Negócios do setor de confecção participam de programa de inovação no AP.
Dono de uma loja elevou os lucros após mudar a forma de expor produtos.
O empresário Jhonath Lima, dono de uma loja de roupas, elevou os lucros após mudar a forma de expor os produtos, reformular a logomarca e investir propaganda e promoções.
Ele formalizou o negócio em 2009, com o apoio do Sebrae. Depois, ingressou no programa ALI (Agentes Locais de Inovação), no qual um profissional especializado visita a empresa e ajuda a elaborar um plano de ação estratégica. O atendimento pode durar até dois anos e é gratuito.
O estoque era um dos problemas mais sérios da empresa. Havia produtos demais e linhas que não traziam retorno financeiro. Agora o gerente da loja só repõe as mercadorias mais vendidas.
Hoje, o faturamento atual do negócio gira em torno de R$ 40 mil por mês. A maior segurança no comando da loja permitiu ao empresário planejar os próximos investimentos. “Nós pensamos em ampliar ainda a loja. Nós temos condições e espaço pra isso”, diz Lima.
Única alfaiataria do Amapá aumenta produção
A única alfaiataria do Amapá também participa do programa. O dono do negócio é o empresário Teodolino Sandim da Silva, um ex-alfaite da polícia militar. Foi no antigo emprego que ele aprendeu a confeccionar as fardas que deram origem ao negócio próprio. E o ofício de alfaiate passou de pai pra filho. Hoje, Wendey da Silva ajuda a confeccionar as peças e a administrar o negócio da família.
A alfaiataria também confecciona roupas sociais. São feitos cerca de 100 blazers por mês. Os modelos sob medida têm maior valor agregado e custam, em média, R$ 650.
A empresa ingressou no programa do Sebrae em 2011. Com a participação, os donos modernizaram a vitrine, investiram em equipamentos, ampliaram o espaço e apostaram em roupas com tecidos de alta qualidade.
As ações ajudaram na consolidação do negócio. A empresa confecciona agora cerca de 500 camisas e 300 calças sociais por mês. O faturamento médio da alfaiataria é de R$ 130 mil por mês.
“Inovar é um processo, requer que a empresa adote praticas de gestão de processos de serviços, que ela esteja atenta às necessidades do seu mercado para que possa implantar ações que venham a trazer benefícios tanto para empresa quanto para o seu cliente”,
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2013/09/pequenas-atitudes-podem-ajudar-impulsionar-vendas-de-lojas.html
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