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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Bom Dia!

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Proponho formarmos uma grande rede de estudo com pequenos empreendedores e futuros também, visando tirar dúvidas, fornecer soluções, trocar informações sobre diversos temas e segmentos, com a finalidade de juntos vencermos barreiras e a crise .

Se você é empreendedor ou deseja empreender de qualquer lugar do País, vamos juntos nesta jornada, vamos trocar ideias, conte sua história de sucesso a outros, vamos formar parcerias com dicas de fornecedores, atendimento, sugestões que realmente possam levar a diante o seu sonho.

Você conseguiu fidelizar clientes? nos conte como fez? tem dúvidas de como fazer? nos pergunte.

Você não sabe como começar determinado empreendimento quer algumas dicas? fale conosco.

Você foi bem sucedido em abrir seu pequeno empreendimento conte sua experiência a outros.


Trocando informações relevantes seja você de qual região for ou de que segmento for, certamente vamos juntos agregar valor ao seu negócio e ajudar a outros a também sobreviver a tão temida crise.


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As vantagens e desvantagens de administrar mais de um negócio

Franqueados de diferentes segmentos explicam como administrar mais de um negócio com eficácia e as dificuldades encontradas ao longo do caminho
                                                                                                          
Empreender não é tarefa fácil. Exige conhecimento do produto ou serviço que está vendendo, dedicação e muita paciência. Mas e quando o negócio está caminhando bem, porque não expandir ou até mesmo investir em um novo segmento?

Pesquisa divulgada recentemente pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com o Grupo de Estudos de Franquias da USP de Ribeirão Preto (FRANSTRAT) apontou que 84% das empresas analisadas contam com franqueados multiunidades no Brasil, conhecidos por serem empreendedores que investem em mais de uma franquia da mesma marca. Esse número vem crescendo a cada ano. Em 2016 o número de redes que atuavam com esse perfil era de 68,5%, enquanto que em 2017 saltou para 74,5%.

Outro dado analisado é que o número de franqueados multimarcas também teve crescimento significativo este ano, na qual 54% dos franqueados atuam com este perfil de empreender, enquanto que em 2017 representavam 43% e no ano anterior eram 38%.

Conheça três histórias de empreendedores de diferentes segmentos que resolverem se tornar multifranqueados:

Novo no ninho

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Alessandro Vilani, de 34 anos, há três anos resolveu se aventurar pelo mundo dos negócios e se tornou franqueado de uma grande rede de seguros. Vendo a possibilidade de aumentar o número de vendas resolveu investir em um novo negócio no mercado financeiro.

“Apostei no Banneg - Banco de Negócios pelo fato de ampliar o mix de produtos de minha carteira, além de também aumentar o portfólio de produtos, que consequentemente aumentará minha receita”, diz o empresário que se tornou franqueado em abril deste ano.

Recém-chegado na franquia, Alessandro não pretende parar por aí. Ele tem planos de se tornar máster franqueado Banneg da região que atua em Boa Esperança do Sul (SP). “A franqueadora tem me auxiliado em todo o suporte necessário, dando dicas no que posso ser melhor trabalhado, além de sanar minhas dúvidas. Por isso, vejo grandes chances de crescer profissionalmente”, pontua o empresário.

Quando questionado sobre os maiores desafios encontrados em conduzir os dois negócios simultaneamente, Alessandro acredita não haver muitas dificuldades, até porque tem conseguido equilibrar muito bem os dois negócios juntos, mas para isso, a organização nas tarefas tem sido desafiador para manter tudo em dia.

“Hoje atuo na administração do negócio, mas já estou treinando um vendedor de consórcio e apostei em um parceiro de captação de vendas para empréstimos consignado”, conclui.

Afinidade com o produto

Formado em Processamento de Dados, Paulo Henrique Mayeda, de 47 anos, resolveu unir o útil ao agradável. Em 2011 comprou uma unidade da Gigatron Franchising (rede de serviços em tecnologia) e começou a atuar na cidade de Birigui (SP), localizada no interior de São Paulo e sede também da própria franqueadora.

Pelo grande conhecimento do produto e do ramo que atua, em 2014 o empreendedor resolveu expandir seu negócio, desta vez para Campinas, lugar este, que segundo o empresário oferece grandes oportunidades para os serviços de tecnologia.

Para administrar os dois negócios que estão distantes mais de 400km um do outro, Paulo formou mão de obra qualificada em Birigui. “Quando vejo que estão aptos a gerenciar uma unidade, ofereço a oportunidade de se tornarem gerente”, afirma o empresário que planeja abrir mais duas unidades da Gigatron dentro dos próximos 12 meses.

Tino para o empreendedorismo

Há um ano o casal Elizabete e Valmir Vello Lessa resolveu apostar todas as fichas em um novo segmento: alimentação. No ano passado investiram na rede Shakerama Shakes e Delícias, que tinha acabado de ser lançada no franchising.

Nova, porém bastante promissora, a receita oferecida pela franquia despertou a atenção dos empresários. “Por oferecer 30% menos gordura e açúcares em sua composição faz com que o sorvete se torne um alimento cremoso, saudável e muito saboroso, com isso, vem tendo uma ótima aceitação do público, além de ser um produto com baixo custo para o consumidor final”, afirmam.

A família Lessa administra há cinco anos uma grande rede de franquias de telefonia móvel no país que estão localizadas em São José dos Campos, Taubaté e Jacareí, sendo essa última também localizada a unidade Shakerama.

Para dar conta do recado, os empresários salientam que adotaram o modelo de gestão online. “Não compensa termos um custo adicional com gerente local, porém temos um funcionário líder de confiança”, revela.

A unidade Shakerama em Jacareí possibilita lucratividade de 20% sobre o faturamento bruto. Com os ventos soprando a favor, o casal pensa em abril uma nova unidade ainda este ano em São José dos Campos e em seis meses após aberta inaugurar uma outra unidade da rede de sorveteria em Taubaté ou no Litoral Norte de São Paulo.

O que dizem as franqueadoras...

Disciplina na Gestão

Carlos Alexandre Gomes, diretor executivo do Banneg, visualiza esse cenário de crescimento de multifranqueados de forma muito positiva, pois atesta um bom trabalho das redes e o crescimento do próprio franqueado. Inclusive 43% dos seus empreendedores são multifranqueados, ou seja, possuem franquias de marcas diferentes.

Mas Carlos reconhece que administrar mais de um negócio requer muita disciplina na gestão, caso contrário o mesmo erro pode ser cometido duas vezes. Quando o franqueado administra bem, tem proximidade com a franqueadora e consequentemente irá faturar bem, por isso a necessidade de se manter sempre atento com o negócio, principalmente quando são de segmentos diferentes”, afirma.

Para incentivar os franqueados a abrirem mais de uma unidade, a franqueadora oferece taxa de franquia mais barata, flexibilidade em algumas cláusulas contratuais como prazo para abertura de lojas, entre outros. Mas não é todos que podem se tornar donos de mais um negócio Banneg não. O empresário conta que a franqueadora prioriza aqueles que possuem bom comportamento, como por exemplo, respeito a processos, adimplência com a franqueadora, presença e áudios e convocações, para então facilitar a segunda aquisição da rede.

Possibilitando uma capilaridade maior

A Gigatron oferece total apoio de  expansão do franqueado e um desses modelos é abertura de novas unidades possibilitando uma capilaridade ainda maior. “Normalmente o franqueado que expande para uma nova franquia é mais positivo, pois ele já tem toda expertise de mercado e sabe qual é o processo operacional do negócio”, diz Marcelo Salomão, diretor executivo da rede de tecnologia sobre as vantagens que a rede enxerga em ter um franqueado com mais de uma unidade.

Marcelo enfatiza que a franqueadora incentiva os franqueados a expandirem seus negócios para novas áreas e assim abrirem mais de uma unidade, inclusive para cidades estratégicas. “Estamos com um nova vantagem para franqueados que querem expandir para cidade de até 100 mil habitantes, disponibilizando condição com licenças ilimitadas no Giga ERP e Giga Chef”, conclui Salomão.

Transparência e análise real de cada situação

O diretor executivo da Shakerama, Luciano Rodrigo de Souza enxerga com bons olhos esse crescimento de multifranqueados que as redes vêm adotando.

“Esse cenário é benéfico para ambas as partes quando feito de forma saudável. Existe algumas marcas que obrigam franqueados a explorarem as proximidades do mercado que ocupa ameaçando com a possibilidade de abrirem espaço para outros investidores, não vemos isso com bons olhos. Assim como franqueados que querem forçar a franqueadora a ceder-lhes oportunidades, mesmo quando os mesmos não têm capacidade administrativa, financeira e outros requisitos importantes para o sucesso desta próxima unidade. Sem a devida transparência e análise este passo pode ser o primeiro no caminho a ruína de toda a parceria”, analisa o empresário.

Para que os franqueados cresçam dentro da Shakerama, Luciano ressalta que oferece algumas vantagens como desconto na taxa de franquia, e desconto escalonado na compra de mercadorias fornecidas pela rede. Mas para conseguir expandir, o franqueado será analisado sobre o engajamento que ele está tendo com sua primeira aquisição.

“Quando um dos negócios se destaca mais em ganho para o franqueado a tendência é que ele utilize toda sua energia para a continuidade desta marca que lhe dá melhores resultados, se omitindo ou não demandando tanto empenho e trabalho para o sucesso da outra. Quando operando mais de uma unidade da mesma marca o franqueado as vezes quer aplicar exatamente as mesmas estratégias em todas as unidades, se esquecendo que mesmo operando a mesma franquia, cada uma está em um micro mercado com suas características, por isso é necessário adaptar a estratégia, fazer um plano de negócio diferenciado, e não simplesmente utilizar o que foi feito na primeira para todas as outras da mesma forma, sabendo entender a sua área de atuação e cada negócio com sua individualidade”, conclui Luciano.

Fatos&Ideias Comunicação

Com movimento intenso do empreendedorismo feminino no Brasil, Acqio foca plano de expansão nas mulheres

O universo corporativo a cada dia agrega mais mulheres, o Brasil já reúne cerca de 7,9 milhões de empreendedoras. E o crescimento não para!  Segundo dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), das 955 mil novas empresas registradas no ano passado, 51,5% foram abertas por mulheres.

Se colocarmos em pauta o mercado informal que cresce – motivado exponencialmente à medida que o desemprego bate às portas das famílias - o número amplifica consideravelmente. Conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), quatro em cada dez lares brasileiros são chefiados por mulheres. Destas, 40% são donas de negócios próprios e um terço trabalha em casa. Muitas começaram a empreender por acaso e acabaram adotando uma segunda profissão. 

Franquias                                   

 

O franchising também tem sido uma porta de entrada para o empreendedorismo, e o segmento de microfranquias tem disparado como o modelo preferido delas. Com investimento inicial de até R$ 90 mil, essas empresas oferecem a possibilidade da mulher trabalhar em casa e sem funcionários, com dedicação total ou apenas como uma renda extra.


A Acqio, rede de franquias com foco em pagamentos eletrônicos, por exemplo, neste ano está buscando mulheres para compor a rede que atualmente conta com mais de 750 fraqueados. Desse total, apenas 25% corresponde ao sexo feminino. Entre as estratégias de busca, durante a ABF Franchising Expo, que ocorre entre os dias 27 e 30 de junho, as ações da marca estão focadas para atingir esse público-alvo.

E os motivos da rede pela preferência se justificam pela forma como elas se dedicam ao trabalho. De acordo com Carlos Rollo, diretor de marketing da Acqio, o comprometimento que a mulher destina ao negócio é reconhecido de forma muito positiva pela empresa que busca nessa força a oportunidade de prospecção no mercado.

“O comprometimento com a marca, garra e a vontade de fazer acontecer são as principais características que elas possuem. Alinhando isso ao alto nível de treinamento e suporte que oferecemos, o resultado é satisfatório tanto para nós que queremos crescer, quanto para a franqueada que busca uma renda satisfatória ao fim do mês. É com certeza uma via de mão dupla, no qual todos saem ganhando”, relata o diretor.

A Acqio oferece um negócio home office, no qual exige o investimento de R$7.490 - que pode ser dividido em até 12x - e que propõe ao investidor realizar a venda das maquininhas de cartão de crédito e débito ao mercado PME (Pequenas e Médias Empresas). Desse modo, a franqueada concilia sua agenda entre as vendas e o suporte que oferece aos clientes, e os trabalhos administrativos da operação que são conduzidos em casa.

Mulheres buscam por negócio próprio

A rede acredita que o modelo de negócio que oferece é uma circunstancia conveniente para elas que querem ser donas do negócio próprio. E pesquisas de mercado potencializam o argumento. “As mulheres empreendem por necessidade enquanto os homens por oportunidade. Num cenário de maior desemprego e num país onde 40% dos lares são chefiados por mulheres e 55% das empreendedoras brasileiras tem filhos, 2/3 decidiram investir em um novo negócio depois da maternidade com esperança de uma melhor qualidade de vida e de poder equilibrar seus diferentes papéis. Analisando esse cenário, acreditamos que a Acqio trata-se de uma ótima oportunidade para empreender devido a flexibilidade de horário, o baixo investimento e o faturamento lucrativo”, conta Rollo.

Confiante na qualidade do negócio e no cenário que está favorável ao interesse da marca, Rollo conta que na feira da ABF espera conquistar pelo menos cinco novas franqueadas. Até o fim do ano, a expectativa é de 200.

“Nunca tivemos preferência por um gênero, mas os resultados de várias das nossas franqueadas chamou nossa atenção ao potencial que existe nelas. O plano de foco no corporativismo feminino a priori é esse ano, mas com possibilidade de estendermos para mais um período”, finaliza Rollo.

Fatos&Ideias Comunicação.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Empreendimento ao alcance das micros empresas

Bom Dia!

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Proponho formarmos uma grande rede de estudo com pequenos empreendedores e futuros também, visando tirar dúvidas, fornecer soluções, trocar informações sobre diversos temas e segmentos, com a finalidade de juntos vencermos barreiras e a crise .

Se você é empreendedor ou deseja empreender de qualquer lugar do País, vamos juntos nesta jornada, vamos trocar ideias, conte sua história de sucesso a outros, vamos formar parcerias com dicas de fornecedores, atendimento, sugestões que realmente possam levar a diante o seu sonho.

Você conseguiu fidelizar clientes? nos conte como fez? tem dúvidas de como fazer? nos pergunte.

Você não sabe como começar determinado empreendimento quer algumas dicas? fale conosco.

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Entenda a importância da inovação para empresas de sucesso

É cada vez maior o impacto da inovação para empresas de sucesso, seja qual for o tamanho do negócio, tanto faz se pequeno, médio, ou grande. Esse processo se tornou um diferencial competitivo gigantesco, afinal, é só inovando que a gente consegue se manter à frente da concorrência.
Contudo, muitos empreendedores se sentem perdidos nesse assunto. O que é inovação? Quais os impactos que ela causa nas organizações? Entenda estas e outras questões seguindo na leitura!

A inovação no mundo das empresas

O tema “inovação” nunca esteve tão em alta, seja em meios de pesquisa, seja no mundo de trabalho. Inovar significa explorar novas ideias de um jeito diferente e bem-sucedido. Ou, ainda, passar  pensamentos criativos da cabeça para a prática, gerando mais lucros para o empreendimento.
É preciso entender que inovação e criatividade não são a mesma coisa. A criatividade está só no pensamento, e muitas pessoas são excelentes nisso. A inovação, por outro lado, exige também a ação: não é possível ficar apenas pensando. Inovar é colocar as ideias para trabalhar.

Os principais níveis de inovação

Muitas pessoas pensam que apenas gigantes do mercado conseguem inovar, com setores específicos de planejamento e desenvolvimento de produtos (P&D). Mas é errado pensar assim. Existem diferentes níveis de inovação. São eles: emergente e disruptivo.
O nível disruptivo é aquele em que se constrói algo do zero. Ou seja, é a fase em que um produto, processo ou modelo de negócios nunca visto antes ganha vida. É uma etapa mais demorada e que, geralmente, exige bastante investimento em dinheiro.
Porém, há também as inovações emergentes, ou incrementais. Elas não criam algo do zero, mas garantem que o que já existe seja melhorado. Pense no setor automotivo: todos os anos, novos carros são lançados, mas pequenas mudanças (design, freios, painel, etc.) são vistas. São mudanças passo a passo, incrementais.
Todo gestor pode — e deve — inovar em seu negócio, ainda que incrementando. É necessário focar na melhoria dos processos, como a gestão online do ponto. Ou seja, é muito importante aperfeiçoar fatores que potencializem os resultados da companhia para que ela cresça lado a lado com a inovação.

O papel da inovação em empresas de sucesso

Pare e pense sobre as empresas que você considera as mais inovadoras do mundo. É provável que tenha se lembrado de nomes famosos, como Amazon, M3 e Google. Todas também são muito rentáveis, valendo bilhões. Mas qual a razão de elas serem bem-sucedidas? O que há por trás da inovação?
Bem, quando uma empresa deixa de inovar, é ultrapassada pelos concorrentes. Isso gera perda de mercado e, por consequência, sua falência. Por isso, é possível afirmar que a prática da inovação anda de mãos dadas com a longevidade no mundo dos negócios.
As empresas inovadoras também são aquelas que mais ouvem as opiniões dos seus públicos (internos e externos), utilizando as informações como base para as mudanças. É por isso que negócios inovadores também possuem clientes mais felizes e fiéis.
Existem muitos outros motivos pelos quais companhias inovadoras são tão bem-sucedidas. Elas criam um grande capital intelectual, conversam bem com seus funcionários e enxergam problemas como oportunidades.
https://pontomais.com.br/blog/inovacao-para-empresas-de-sucesso/

Criatividade e inovação na pequena empresa


Entrevista FecomercioPrincipalmente na indústria, o conceito de inovação costuma estar associado ao de tecnologia. É possível inovar sem investir nesse tipo de recurso?
Nem sempre a inovação é o resultado da criação de algo totalmente novo, mas, com muita freqüência, é o resultado da combinação original de coisas já existentes. Tanto na indústria como no comércio, inovação não significa obrigatoriamente o uso de novas tecnologias.
Podes citar alguns exemplos de inovação para o comércio?
Para complementar a resposta anterior, cito o exemplo já bastante conhecido do auto-atendimento e todas as práticas em que algumas tarefas foram transferidas para o cliente. Não é mais uma novidade, mas mostra como a inovação pode ser feita com a utilização inteligente de tecnologias existentes e acessíveis a todos. Creio que as maiores oportunidades de inovação no comércio estão nos momentos de relacionamento do cliente com a empresa e na interação com seu pessoal. Terá sucesso quem conseguir inovar e transformar estes momentos em uma experiência valiosa, cativante e marcante. Isto não exige muita tecnologia, mas principalmente mudança de atitudes.
Muita gente acredita que a inovação exige altos investimentos por parte das empresas. A informação procede? Por quê?
Depende. Em setores de tecnologia intensiva e de alta competitividade, como comunicações e medicamentos, são necessários elevados investimentos para se manter no mercado, pois a vida dos produtos pode ser muito curta. As pesquisas são permanentes e os resultados são incertos. Em setores de mão de obra intensiva, como alguns ramos do comércio, nem sempre são necessários grandes investimentos, pois as fontes de inovação estão na cabeça dos trabalhadores e não nos laboratórios. É mais uma questão de saber gerenciar este potencial criativo.
A palavra criatividade costuma assustar gestores e funcionários, que temem apostar em novas idéias. Na tua opinião, por que isso acontece e quais os impactos desse tipo de postura?
Há muitas idéias erradas sobre a criatividade que geram estes temores infundados. A mais comum é que a criatividade encerra algo de mágico, uma coisa de gênios rebeldes ou loucos. Assim, muitos gestores temem perder o controle da situação. Pense nas várias invenções que nos cercam como a escada, a tesoura, a chave de fenda, o lápis e o carrinho de supermercado. Não são frutos de loucura ou genialidade, mas da mente de pessoas normais que souberam canalizar sua criatividade na solução de problemas. A conseqüência das idéias erradas sobre criatividade é o desperdício dos talentos existentes na empresa.
Pequenas empresas também podem se destacar pela criatividade? Existe uma forma de assegurar inovação em empreendimentos de pequeno porte?
Sim, no mundo todo as pequenas empresas têm tido um papel fundamental na criação de novos processos e produtos. As pequenas empresas têm duas grandes vantagens sobre as grandes: flexibilidade e agilidade. A melhor forma de assegurar a inovação é estar atento ao que não funciona ou funciona mal e precisa ser melhorado. Inovar é resolver problemas de uma forma original e as grandes oportunidades estão nas insatisfações dos usuários com os produtos e serviços disponíveis.
Não são raras as situações em que empresas investiram muito tempo e dinheiro para estudar o lançamento de novos produtos ou serviços e, pouco tempo depois de efetivado tal lançamento, toda a concorrência já possuía o que era para ser um diferencial. Quando vale a pena ser um precursor de tendências?
Neste caso, vale perguntar se a empresa realmente investiu numa idéia original ou no óbvio, em algo que todos já estavam pensando.  Só se constrói um verdadeiro diferencial competitivo quando se conta com competências distintivas, difíceis de serem imitadas.
Como saber o prazo de validade de uma inovação?
Quando seus principais concorrentes estiverem fazendo a mesma coisa, ou melhor do que você. Quando a empresa se vê obrigada a concorrer na vala comum de redução de preços e de margens de lucro para manter sua posição no mercado.
http://criatividadeaplicada.comcriatividade-e-inovacao-na-pequena-empresa/

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Fórmula Pizzaria é a grande aposta para quem buscar investir em alimentação fora de casa.

Rede é a maior em número de lojas de pizzarias em Belo Horizonte e planeja encerrar o ano com 30 unidades espalhadas por diversas cidades do país

Certamente para quem está procurando algo para empreender o setor de alimentação tem demonstrado ser o segmento ideal. O setor foi o que menos teve impacto com a crise econômica no país. E os números crescem a cada ano, além disso, comer está entre os principais prazeres do ser humano.

De acordo com pesquisa da ABF (Associação Brasileira de Franchising), as redes de alimentação apresentaram entre 2015 e 2016 crescimento de 5,5% em faturamento e uma variação do ticket médio de 7,9%. Somente neste primeiro trimestre o setor de alimentação registrou crescimento de 6,6%. O motivo, segundo a Associação, é que o setor vem apresentando um aumento de receita em ritmo constante, em virtude, principalmente, do aprofundamento do hábito de se alimentar fora de casa, do reconhecimento de suas marcas e das constantes ações de comunicação para atrair o consumidor.

Para quem está procurando empreender neste segmento, Henrique Mol, diretor executivo da rede Fórmula Pizzaria, relata que é necessário ter dedicação exclusiva ao negócio, além de organização.

“Quem investe nesse segmento lida com muitas pessoas ao mesmo tempo, por isso, características como liderança de equipe são essenciais, pois o empreendedor será o responsável por transmitir orientações aos funcionários, além de ter boa comunicação para lidar com os clientes, são qualidades indispensáveis para esse mercado”, avalia.

Alimentação fora de casa

Pesquisa recente do IBGE apontou que o brasileiro gasta aproximadamente 25% de sua renda com alimentação fora do lar. Nos últimos anos, o crescimento foi de 10% no setor de alimentação, segundo informações da Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel).

“As refeições prontas trazem mais comodidades para as pessoas que devido a correria do dia a dia preferem comer fora de casa ou gastar com o delivery, e assim, evitar horas em frente ao fogão”, analisa Mol.

Fácil gestão

O modelo de negócio proposto pela Fórmula tem agradado a todos os interessados, inclusive aqueles que nunca tiveram experiência com o setor. A baixa complexidade de gestão e a agilidade que o negócio propõe é a grande vantagem da marca.

Outro grande atrativo é o investimento acessível. A rede oferece quatro modelos de negócio: Delivery; Delivery + Mesas; Express, e Satélite com valor de investimento inicial a partir de R$145 mil e faturamento bruto médio mensal entre R$70 mil a R$90 mil, conforme o modelo de negócio. O prazo de retorno varia entre 12 a 36 meses.

“A Fórmula tem como foco principal a agilidade na entrega do produto. Como os pedidos podem ser feitos no balcão da loja, aplicativo, telefone ou pelo próprio site, 85% dos pedidos chegam com menos de 30 minutos na casa do cliente. Inclusive, a pizza ou calzone levam em média 7 minutos para assar, ou seja, há uma rotatividade muito grande de pedidos, sem ficar esperando horas pelo consumo do produto”, afirma Mol.

A rede trabalha com uma central de atendimento única no país e fornece a maior parte dos produtos, insumos e ingredientes para as unidades através de uma cozinha central que atende todos os franqueados. Esse processo garante a qualidade dos produtos e padronização da rede.

Crescendo em ritmo acelerado

Com pouco tempo de atuação no franchising, desde 2016, a Fórmula Pizzaria se tornou a maior rede em número de unidades em pizzarias instaladas em Belo Horizonte (MG), cidade que também é berço da marca.

São nove lojas distribuídas por grandes bairros da capital mineira. Sem espaço para novas unidades em BH, Mol relata que as cidades vizinhas mineiras como Lagoa Santa e Sete Lagoas tem disponibilidade para receber a marca.

A Fórmula conta ainda com unidades ativas em Contagem; Nova Lima; Betim; Pouso Alegre; Divinópolis, e até o final de julho mais quatro unidades estão previstas para serem inauguradas, incluindo a primeira unidade do estado do Rio de Janeiro, em Volta Redonda.

A marca projeta encerrar o ano com 30 unidades, entre capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador (BA), Curitiba (PR), entre outras, e faturamento anual de R$5 milhões.

“Nossa intenção é se tornar a maior rede de pizzarias do Brasil em 5 anos, com 250 unidades operando por diversas cidades do Brasil”, conclui o diretor executivo.

Sobre a Fórmula Pizzaria
Fundada na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, a Fórmula Pizzaria atua no segmento de alimentação, com o objetivo de levar um alimento de qualidade e atrativo ao consumidor de forma rápida. A marca surgiu no mercado em 2014 e após a fundação da unidade piloto se estruturou para o franchising. A rede tem fácil operação, alta rentabilidade e itens como central de atendimento e cozinha da franqueadora, tornam o negócio muito atrativo. As unidades oferecem pizzas e calzone com mais de 40 sabores diferenciados. São quatro modelos de negócio com investimento inicial a partir de R$145 mil. www.formulapizzaria.com.br


Fatos&Ideias Comunicação 

terça-feira, 12 de junho de 2018

Verdadeira importância entre líder e chefe dentro das redes de franquias

Ser gestor de negócios não é tarefa fácil. No entanto, cada vez mais as empresas estão preocupadas em desenvolver líderes ao invés de chefes. Somente no Brasil, 42% dos treinamentos são direcionados à essa formação.

Mas por que ser líder e não ser o chefe? Executivos de diferentes áreas do franchising contam sobre essa diferença e o que isso impactou em suas empresas:

Jovens que lideram multidões

 
Marcelo Guimarães, diretor executivo da Gigatron Franchising (rede de franquias especializada em serviços de tecnologia) acredita que para comandar uma equipe as duas formas funcionam bem, porém quando é líder a eficiência e qualidade aumentam significativamente. “O líder é aquele que orienta, acompanha e atua ombro a ombro com o time de tal forma que em algum momento a equipe consiga atuar sem ter a proximidade do líder nas atividades diárias. O líder é companheiro, perspicaz, motivador e leal ao time”, avalia. 
Chegar em posições de liderança é o obje­tivo principal dos jovens atualmente e a Gigatron investe e busca líderes com esse perfil. Apesar da pouca idade, o jovem Victor Ruiz desponta como um dos colaboradores de destaque dentro da franqueadora. 
Assim que começou as aulas de graduação em Administração, com apenas 18 anos, começou a atuar dentro da Gigatron com vendas diretas na região de Birigui (SP). Pouco tempo depois, conseguiu um crescimento significativo nas vendas onde despertou a necessidade de novos colaboradores no time. “Usei minha expertise e trabalhei lado a lado com esses colaboradores, desenvolvendo uma estratégia para que essa operação continuasse em expansão sem minha presença física, onde comecei a atuar como gerente comercial da rede aos 21 anos, liderando e apoiando os franqueados com estratégias de crescimento e uma equipe com oito colaboradores no setor comercial e de marketing”, diz.
Exemplo para todos os colaboradores


O líder acaba servindo de exemplo para todos. Ele é a pessoa que dita ordens, porém está sempre junto se empenhando ao serviço. “Ter autoridade não implica mandar.  Ter autoridade é ter conhecimento, dar exemplos, motivar, delegar, saber fazer. É necessário ter “moral” para cobrar os liderados”, conta Carlos Alexandre Gomes, diretor executivo do Banneg-Banco de Negócios, rede com mais de 40 unidades com foco em consórcios e financiamentos.

Para o empresário, exercícios práticos como a aplicação de treinamentos internos como o Customer Success, avaliações permanentes e cruzadas, podem indicar o grau de envolvimento e comprometimento das pessoas de uma equipe. Inclusive, colaboradores e franqueados podem ser envolvidos nisso.

“Para ser um bom líder é necessário estar atualizado com o mercado e acompanhar as mudanças que nele surgem. O tempo de evolução entre aparelhos foi diminuindo com o tempo.  Do gramofone às vitrolas, destas ao inesquecível 3 em 1, passando pelo walkman, IPod, etc. A distância entre um e outro foi diminuindo bastante.  Assim, estar antenado no futuro, no possível e não só no visível e real abre muitas possibilidades para um bom profissional”, afirma.

Dicas valiosas

 
Assim como os demais empresários citados, Luciano Rodrigo de Souza, diretor executivo da rede Shakerama Shakes e Delícias, avalia que as empresas precisam de verdadeiros líderes que continuamente impulsionem a empresa a ir mais longe.

O diretor executivo lista alguns itens que são cruciais para uma gestão eficaz: Buscar conhecimento: antes de tudo é necessário entender os propósitos e objetivos da empresa para que depois possa ajudar uma equipe a se engajar; Desenvolver boas habilidades de comunicação: entender que saber ouvir também faz parte do processo de comunicação e é uma premissa fundamental para o líder; Seja exemplo: atualmente, mais do que nunca, as empresas precisam de líderes éticos, transparentes, que sejam aquilo que esperam que sua equipe se transforme; Desenvolva sua resiliência: na atual situação econômica que o nosso país se encontra um líder precisa ter habilidade de se transformar a cada dia sem perder a sua essência; Tenha clareza e foco em suas atitudes: a maioria das pessoas buscam resultados imediatos, e medem os mesmos apenas de forma financeira, e na essência todos precisam de realização pra ser feliz.

Luciano pontua que também é necessário avaliar quando a liderança não atinge os resultados propostos. “Liderar é reconhecer suas falhas, retroceder, mudar a direção. Diferente de um chefe que apenas assume uma postura de indivíduo em posição superior, e que por estar empossado nela se sente na necessidade de mandar ou direcionar alguém mesmo quando não sabe onde quer chegar”, conclui.

Pulso para comandar os negócios


Empreendedor nato desde os 18 anos, o empresário Henrique Mol, diretor executivo das redes Encontre Sua Viagem, Bidon Corretora de Seguros e SUAV reflete que o líder se preocupa com os resultados e não com a hierarquia. No entanto, é necessário colocar em prática no seu dia a dia tudo aquilo que prega, caso contrário, perderá todo o sentido.

“Não é necessário impor regras, mas direcionar a equipe para a tomada de decisões buscando sempre ouvir a opinião de todos, através de um diálogo aberto”, diz.
E para aqueles que acreditam não ter perfil para liderança, Mol afirma que todo mundo tem qualidades para liderar uma equipe. “Basta aperfeiçoar algumas características que possam melhorar as habilidades de liderança, como por exemplo, ampliar seu conhecimento sobre seu serviço, analisar com mais cuidado o mercado, e o principal, não ter medo de fazer algo que nunca fez. Com certeza, os resultados irão surpreender”, conclui.


Fatos&Ideias Comunicação –  –fatoseideias@fatoseideias.com.br
Renata Brito –