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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Franquias 2019: conheça bons negócios de redes que ditarão tendência

Alimentação

Como pudemos observar durante a ABF Franchising Expo 2018, maior feira do setor de franquias do País realizada no último mês de junho, em São Paulo, o segmento de alimentação tem demonstrado inovações e tendências bastante pertinentes. Uma delas são as franquias em quiosque. Esse formato de negócio têm sido disseminado pelas redes franqueadoras como alternativa para quem não tem todo o capital necessário para abrir uma loja completa.
Os quiosques são fáceis de gerir, montar e costumam gerar bons retornos financeiros. Algumas franquias veem as unidades franqueadas em formato quiosque como “teste” para que o investidor possa ganhar experiência no negócio e posteriormente abrir uma unidade maior. O retorno do investimento em quiosques também costuma ser mais rápido que nos demais formatos, já que o aporte na operação foi menor. Em 2014, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), as franquias em quiosques movimentaram mais de R$ 2,6 bilhões. O número, agora, pode ultrapassar a faixa dos R$ 6 bilhões.
Outra tendência desse segmento são as redes de alimentação saudável e orgânicos. Uma grande demanda por esse tipo de alimento surgiu nos últimos anos acompanhando um movimento de busca por uma vida mais saudável por parte da população.
Segundo a agência de pesquisa Euromonitor, o mercado de alimentação saudável cresceu 98% entre os anos de 2009 a 2014 no Brasil. Veja outros dados desse setor:
  • R$ 93,6 bilhões movimentados em 2016 no Brasil;
  • 12,3% é a média de crescimento ao ano no Brasil na última década;
  • 8% é a média de crescimento em outros países;
  • 5º lugar no ranking mundial desse segmento;
  • Orgânicos é o nicho com maior crescimento nos últimos 5 anos (18,5%).

Além deles, negócios que facilitem a retirada dos produtos, a exemplo de drive-thrus e sistemas do tipo ‘compre pela internet e retire na loja’, estão em evidência e devem ganhar ainda mais apelo com o tempo. André Friedheim, vice-presidente da ABF e diretor da consultoria Francap, explica:
“Nos Estados Unidos, visitamos diversas redes de franquias que já praticam esse conceito de que o consumidor compra via internet ou aplicativo e apenas passa na loja para retirar o produto. Aqui no Brasil, vemos isso no varejo em geral, porém, agora está mais forte no segmento de alimentação. Você compra a comida e pode ir comer no escritório ou onde você escolher. Dá mais liberdade para o cliente”.

Educação e tecnologia

Como sabemos, a educação no Brasil poderia ser melhor do que é. E exatamente por isso algumas franquias do segmento foram lançadas. Com programas de ensino modernos, eles ajudam jovens, adultos e até idosos a melhorar seus índices nos estudos e até o desenvolvimento pessoal.
Na última década, as escolas têm investido em tecnologias que auxiliem em todo esse processo. Inteligência artificial, experiência virtual e outros métodos estão sendo amplamente difundidos por novas e antigas franquias, que obtêm bastante sucesso com a metodologia. E no que depender da avaliação da expert em franchising e sócia-diretora da consultoria ba|STOCKLER, Angelina Stockler, elas podem passar por um boom ainda maior nos próximos anos.
“A educação por meio da tecnologia é uma tendência bastante significativa. É um mercado que tem demanda e conta com grandes estruturas por trás. Grupos internacionais estiveram presentes no Brasil recentemente observando esse segmento, a qual consideram como ‘bola da vez’.”

Redes que atuam no mercado de marketing digital também têm adquirido relevância, já que há um potencial mercado formado por micro e pequenas empresas em busca de publicidade no ambiente online. Franquias de lazer com uso de aparelhos tecnológicos e futuristas formam outro segmento em crescimento no setor.

Serviços inovadores

Nesse segmento, a tendência são os “diferentões”. Serviços que fogem do comum ganham destaque como, por exemplo, as franquias de portaria, telecomunicação e aluguel de bagagens.
Outros como o mercado pet, também incluído no segmento de serviços, continuam em ascensão com cada vez mais consumidores buscando oferecer uma vida confortável a seus animais de estimação.
Com a economia em recuperação, apesar do ritmo ser mais lento do que os analistas financeiros esperavam, a demanda por crédito deve subir. Isso porque com a situação econômica mais favorável, é de praxe que as pessoas tenham mais confiança para investir, impactando diretamente a tomada de crédito. Nesse caso, as franquias de crédito podem ser ótimas opções de negócios para ter em 2019, cujo Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o Banco Central, pode crescer até 3% sobre 2018.

Franquias 2019 – Pilão Professional

Franquias 2019 - Pilão Professional
A Pilão Professional é muito forte no segmento de bebidas quentes fora do lar, e acreditamos que há muitas oportunidades neste mercado. O Brasil é o maior produtor de café do mundo e o segundo mercado consumidor da bebida, mas fica para trás no segmento de máquinas automáticas.
Essa é uma excelente oportunidade de levarmos toda a nossa experiência na operação de máquinas automáticas com a chancela de marcas de café tradicionais e líderes de mercado. A franquia é o canal ideal para crescermos com qualidade e levar a bebida automática para cada cantinho do Brasil.
Tipo de Negócio – Administração de máquinas de bebidas quentes.
Investimento – a partir de R$ 38.000 (ESTADO SEDE SÃO PAULO)
Retorno do investimento – 6 a 15 meses
Faturamento médio mensal – R$ 15.000

www.portaldofranchising.com.br/franquias/franquias-2019-tendencia/

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Empresários de BH ampliam ações de vendas pela internet

No período de um ano, o percentual de lojas que trabalham com e-commerce saiu
de 22,1% para os atuais 28,8%, conforme pesquisa da Fecomércio MG
O percentual de empresários de Belo Horizonte que trabalha com o e-commerce, por plataforma exclusiva ou pela rede de lojas, apresentou incremento nos últimos 12 meses. Entre novembro de 2017 e de 2018, passou de 22,1% para os atuais 28,8%, maior índice registrado pela pesquisa da Fecomércio MG desde junho de 2015. No mesmo período, o total de consumidores com acesso à internet que fez compras no ambiente virtual oscilou de 54,6% para 58,4%. Em maio do ano passado, o número foi de 61,6%.
Os resultados do estudo são positivos, na avaliação do economista da Federação, Guilherme Almeida. Ele pondera, no entanto, que ainda existe bastante espaço para a expansão do segmento. “O comércio eletrônico é um facilitador dos negócios, por tornar o processo de vendas rápido, fácil e seguro para os clientes, além de estimular a competitividade entre empresas. Assim, se bem trabalhado, proporciona ganhos para o empresariado, lembrando que existe um grande potencial de crescimento, uma vez que mais de 82% da população da capital têm acesso à internet. Isso significa que há muitas oportunidades a serem exploradas no ambiente digital”, argumenta.
Almeida também observa que são poucos os aspectos que ainda desmotivam os clientes a comprarem pela internet. Em geral, são questões culturais e de falta de informação, conforme aponta a pesquisa da Fecomércio MG. Os principais motivos alegados pelos entrevistados são medo de fraudes/golpes (38,8%), preferência por lojas convencionais (26,4%) e não possuir cartão de crédito (9,3%).
Por outro lado, os atrativos para as compras on-line são a praticidade de escolher e receber o produto em casa (46,4%) e a perspectiva de pagar menos. Neste caso, os descontos oferecidos são estímulo para 24,3%, enquanto os preços mais baixos e a possibilidade de pesquisar valores influenciam, respectivamente, 18,8% e 6,1% dos consumidores. Ainda, 79,5% já deixaram de adquirir algum item no comércio tradicional para acessá-lo apenas via Internet, e mais de 74% nunca tiveram problemas com o e-commerce.
Em função desse cenário, o economista da Fecomércio MG destaca que é fundamental acompanhar a evolução das vendas na plataforma digital. “O acesso à rede é uma realidade e inclui todos os estratos da sociedade. Trata-se de uma capilaridade importante para o comércio. O empresário precisa estar preparado e se movimentar para ampliar a presença nesse nicho, além de se adaptar ao grande volume de acessos por meio de smartphones e tablets”, conclui Almeida.
Redes sociaisA presença nas redes sociais, como o uso comercial de Facebook, Instagram, WhatsApp, Linkedin e Twitter, também merece atenção. De acordo com o estudo da Federação, o WhatsApp é a rede social mais utilizada pelas empresas (63%), seguido pelo Facebook (60,4%) e Instagram (53,1%). Cerca de 88% das lojas fazem postagens nesses canais – mesmo que às vezes – para divulgação de ações da marca e dos seus artigos. No entanto, somente 34,1% oferecem materiais de apoio ou educativos aos compradores.
Luciana Rezende
Link Comunicação

As vantagens de ser um empreendedor

Hoje em dia muitas pessoas estão optando por se tornarem empreendedores 

Segundo pesquisas recentes realizadas pelo IBGE, o desemprego ainda atinge cerca de 12,7 milhões de pessoas. Estudiosos apresentam como diminuir essa condição e políticos constantemente prometem mudar essa realidade. Mas, há quem trabalhe sem carteira assinada. Com o aumento do desemprego muitas pessoas acabaram vendo a chance de empreender: montaram um pequeno negócio e acabaram se dando muito bem.
O emprego tradicional tem diversas vantagens, como por exemplo: estabilidade de ganhos; benefícios; ter um RH que se preocupa com seu desenvolvimento; interações sociais e vínculos afetivos; férias garantidas legalmente; horas de trabalho restritas pela legislação, sem contar que o ambiente corporativo permite pequenos erros. Já como dono do seu próprio negócio, o microempreendedor vive no risco, uma vez que um pequeno erro pode gerar a quebra de um contrato que manteria a empresa por mais tempo no mercado. Os estragos podem ser avassaladores e não há a figura de um gestor para partilhar a responsabilidade.
Mesmo com todos os riscos é interessante observar como há um movimento crescente de trabalhadores que deixam seus “bons empregos” para empreender. De acordo com pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) em 2017, a cada três jovens de 25 a 30 anos, dois querem montar algo para si. Segundo a especialista em Personal Branding Paula Boarin, diversos motivos levam uma pessoa a sair do conforto e segurança de uma empresa para ser um empreendedor. 
De acordo com a profissional, os três motivos para uma pessoa se demitir da carreira tradicional são:
1.Busca pela realização pessoal: Ficar à disposição da empresa por 13 horas diárias (contando o tempo de deslocamento) não é algo confortável. Mesmo sendo excelentes empresas, você tem que se adequar ao corporativismo. E as pessoas tem valores e crenças que não conseguem encaixar naqueles ambientes, o que gera frequentemente a sensação de frustração.
2.Acumular patrimônio não é mais o foco: Evoluímos graças ao esforço das gerações passadas (pirâmide de Maslow) e vimos o quanto isso custou aos nossos pais. Hoje a  maioria das pessoas acredita que vale a pena viver com menos e viver melhor, mais feliz. Por outro lado, o salário limita os ganhos; empreendendo, os ganhos são teoricamente infinitos.
3.Flexibilidade: Muitos empregados podem contar nos dedos quantas vezes tiveram coragem de ir ao médico em horário de trabalho. Estranhamente as coisas funcionam em horário comercial, justamente esse em que se trabalha. Assim, também vai-se ficando sem pausa para almoço, porque é preciso encaixar as demandas no dia a dia e, às vezes, só esse espaço é que sobra. É fato que empreender demanda mais horas de serviço, mas também permite trabalhar em horários em que se é mais produtivo, resolver pequenos problemas e ter uma rotina um pouco mais livre para escolher.
Com as políticas modernas o trabalho se tornou uma necessidade na vida de todos. Para Paula não basta apenas estar empregado e conseguindo pagar dívidas, para ela é necessário que a pessoa esteja feliz com aquilo que realiza e da forma que realiza. E comenta como alguém que já fez essa mudança: “Penso que se estou feliz com meu trabalho, consequentemente conecto-me mais com as minhas reais necessidades, há menos necessidade de consumir ou ir conjuntamente ao efeito manada. Hoje sou totalmente realizada, empreendo há quase quatro anos, grande parte dessa jornada trabalhando também como CLT, 2018 foi o ano dessa transformação na carreira de forma voluntária.”
Para ser um bom empreendedor e ter sucesso, é preciso ter perfil para aceitar o risco, se planejar e sempre buscar inovar em seu mercado.

Verônica | Toda Comunicação

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Frustração digital: prejuízo financeiro e de reputação para marcas

* Por Bruno Abreu, Especialista em Frustração Digital
Outro dia, enquanto abastecia o carro, o frentista me sugeriu baixar o aplicativo da bandeira do posto de gasolina para obter desconto no valor a pagar. Era um domingo, eu estava tranquilo e achei que valeria tentar. Mas depois de dez minutos esperando o app funcionar, paguei a conta sem o desconto e fui embora irritado.
Horas depois, já em casa, usei o app de uma rede de farmácias que promete entregar seu remédio em até 4 horas. Não queria sair e resolvi aproveitar essa facilidade proporcionada pelas iniciativas digitais das empresas. Além disso, eu receberia amigos para um jantar, e acessei o site de uma rede de supermercados para a compra dos itens que precisava. Deu tudo errado: não recebi o remédio e a compra do mercado chegou, já no começo da noite, com itens faltando. O jeito foi pedir pizza!
Você pode até dizer que foi a Lei de Murphy. Eu digo que isso, na verdade, é o resultado de ações bem intencionadas para as quais não foram tomados os cuidados necessários para evitar bugs e outros problemas. Os aplicativos oferecem às marcas a oportunidade de se comunicar melhor e fidelizar o cliente. Porém, um projeto de desenvolvimento de software também precisa levar em conta a gestão da qualidade.
De acordo com o Google, 79% dos usuários saem de um site e procuram por outro quando não gostam do que encontram. Prejuízo financeiro e de reputação para as marcas! Uma pesquisa realizada em 2017 pela empresa austríaca Tricentis, identificou 606 falhas de software, em 314 companhias, que impactaram 3,7 bilhões de pessoas e resultaram em US$ 1,7 trilhões em perdas financeiras.
Por isso, se for pra criar um canal de comunicação digital com seu consumidor, faça-o bem feito. Senão você corre o risco de ter, invés de clientes engajados, uma legião de consumidores frustrados.
Quer saber que cuidados você deve ter?
Certifique-se de que sua aplicação aguenta um grande número de acessos simultâneos
Será que sua aplicação está apta a receber milhares de acessos simultâneos? Testes de carga/desempenho são indicados para qualquer tipo de produto digital. Mas se você tem um produto com um alto volume de acessos, acaba correndo ainda mais riscos, pois o número de pessoas que podem ser impactadas em caso de falha, aumenta. Se a sua área de marketing também investiu pesado em mídia, o risco aumenta ainda mais.
Em 2017 a Niantic e a Pokémon Company realizaram a Pokémon Go Fest, para comemorar o primeiro ano do Pokémon Go. O evento que reuniu 20 mil pessoas para jogar e receber novidades sobre o game tinha tudo para ser um sucesso, não fosse um probleminha: os servidores não aguentaram tanta gente jogando ao mesmo tempo, no mesmo lugar. Além disso, as redes de celular ficaram sobrecarregadas.
Como as pessoas não conseguiram jogar, o ingresso (que custou US$ 20) foi reembolsado e US$ 100 foram adicionados em moedas de jogo na conta de cada pessoa registrada no evento. Considerando todos os custos de pessoal e locação, a Niantic perdeu US$ 400 mil em valores de ingressos que tiveram que ser reembolsados e mais US$ 2 milhões em moedas virtuais.
Verifique se seu produto digital se adequa às diferentes conexões de internet
Assim como outros países do mundo, o Brasil também está ansioso pela chegada do 5G, provavelmente entre 2020 e 2025. Mas enquanto isso não acontece, a prioridade ainda é universalizar o acesso à internet banda larga. Mesmo estando presente em grande parte do território brasileiro, a qualidade do sinal 4G ainda deixa bastante a desejar: segundo a OpenSignal, o Brasil fica em 52º lugar em um ranking de 90 países quando falamos de velocidade 4G - nossa velocidade de conexão é menos da metade da de Singapura, líder do ranking.
Mas se você não pode mudar a velocidade de acesso do seu usuário, pode trabalhar para ter um produto mais ágil e que, em caso de demora por conexão ruim, deixe claro que o carregamento está sendo processado. Outra dica é lembrar de considerar experiências offline. O aplicativo de gerenciamento de projetos Trello é um ótimo exemplo disso. A maioria das funcionalidades permanece ativa mesmo se a conectividade estiver ruim, e quando o usuário se conecta à rede novamente, o sistema sincroniza os dados necessários.
Preocupe-se com a experiência do usuário
Você realmente sabe como pensa e o que quer o público para o qual você entregará seu produto digital? Quando se fala em experiência do usuário, lembro de uma imagem emblemática que circula há tempos na web. É uma foto de um senhor caminhando por um trecho de terra aberto em meio a um gramado. Esse trecho deve ter sido “construído” ao longo do tempo, em função do excesso de pessoas que devem passar constantemente por ali. O curioso desta imagem é que logo ao lado há uma calçada que leva para o mesmo destino, mas que as pessoas não utilizam. Por quê será?
A reflexão sobre o porquê das pessoas preferirem seguir pelo caminho de terra, é a mesma que deve ser feita ao se construir uma jornada a ser seguida dentro do seu site, e-commerce ou app: “Essa é a melhor jornada para o meu usuário?”. Para isso, é fundamental conhecer seu consumidor, considerar a diferença de maturidade digital entre as pessoas, pensar em questões de acessibilidade, etc. Se você não se preocupa com isso, pode construir experiências pelas quais as pessoas não se sentirão motivadas a vivenciar.
Certifique-se de que seu produto digital entrega aquilo que se propôs a fazer
Lembra da minha tentativa de receber um remédio em casa? Ao inovar na forma como interage com seu público, a rede de farmácias tem que garantir que essa aplicação esteja integrada com os demais canais e processos do seu negócio. Deve se certificar, também, de que seu produto digital entrega o que promete: checar se todas as funcionalidades do app, como links, botões, integração da plataforma com o sistema de pagamento, etc., estejam funcionando corretamente.
Além disso, a boa experiência que uma marca oferece no mundo digital tem que reverberar no mundo offline; caso contrário, a frustração também acontece. Tenho um amigo que não volta mais às salas de cinema de uma famosa rede de entretenimento. Depois de comprar convites online para assistir Vingadores 3, ele teve que enfrentar uma fila, trocar o voucher do celular por um papel para que o atendente pudesse passar no código de barras e ficar com uma via. Resultado: perdeu os 15 minutos iniciais do filme.
A conveniência do acesso a informações e da capacidade de realizar tarefas digitalmente aumenta o potencial de produtividade e comodidade do cidadão comum a níveis jamais sonhados. Mas não há uma revolução sem seus efeitos colaterais. Por isso, aja como um detetive, certifique-se de que analisou todos os pontos que podem vir a ser um problema na sua estratégia digital, e tenha pessoas especializadas te ajudando com esse desafio. Não faça como a Nest, uma empresa de termostatos e detectores de fumaça para uso residencial integrados aos smartphones, que em 2016, no auge do inverno do hemisfério norte, deixou seus clientes gelados durante a noite, em função de um bug no software.

Larissa Straci lstraci@brsa.com.br

Empreender por necessidade: as três dicas para transformar adversidade em oportunidade

Empreendedor serial e consultor, Guilherme de Almeida Prado - fundador da Konkero, maior portal de finanças pessoais do Brasil -, aponta os três maiores erros cometidos pelos empreendedores e as três dicas para vencer o desafio de empreender por necessidade.
O agravamento da crise econômica deu visibilidade a um contingente de brasileiros que decidiu empreender por necessidade. De acordo com o Sebrae, 39,9% dos empreendedores iniciais no país abriram negócios impulsionados pela demanda urgente de gerar renda. Nesse cenário, o empreendedorismo se tornou um desafio que surgiu como opção de atuação profissional, sobretudo para os cidadãos de menor renda. Em contrapartida, como todo desafio, empreender envolve a busca por novas qualificações e aprendizados para que o negócio tenha sucesso. O consultor e empreendedor serial Guilherme de Almeida Prado, fundador do Konkero – portal que é referência em finanças pessoais no país – enumerou três dicas fundamentais para os empreendedores.
Do sonho à realidade, quando se empreende por necessidade é comum que a pessoa queira fazer diferentes tipos de atividades, pois está precisando de dinheiro. Esse empreendedor por necessidade diversifica: produz bolos para vender; vende bijuterias da amiga; revende cosméticos; e cuida de crianças. Na análise de Almeida Prado, o problema é que esse profissional acaba não desenvolvendo a excelência em nenhuma das atividades. É nesse comportamento que está o erro número um e, também, a primeira dica. “Esse empreendedor não é lembrado pelo que faz de melhor. O ideal é escolher e focar em uma atividade que faz bem e que rende dinheiro”, afirma.
Definido o foco, o segundo passo – e dica – é o empreendedor definir metas e fazer um planejamento. De acordo com o consultor, empreender é um trabalho muito solitário e que envolve uma grande disciplina – um baita desafio. “Sem ter metas claras, a chance de dar errado é muito grande. Sem saber para onde ir é muito difícil que o empreendedor chegue a algum lugar. Minha sugestão é ter metas semanais. A pessoa deve definir um dia da semana para revisar como está indo. Por exemplo, segunda-feira, cedo, pode ser um bom momento para ver como foi a semana anterior e definir novos objetivos para os próximos dias”, recomenda.
Na visão do consultor, para dar ou aumentar o lucro o negócio só há três alternativas: vender mais, vender por preço mais alto ou gastar menos. No geral, o segredo está em uma combinação desses três itens. Assim, Almeida Prado sugere que as metas sejam sempre relacionadas a um desses itens. Ele acrescenta que para eleger as metas é preciso fazer cinco perguntas básicas e respondê-las honestamente: a meta é atingível, mensurável, específica (está clara e objetiva), relevante (faz sentido) e temporal (qual é o prazo para terminar)?
A terceira dica é criar uma sistemática de controle. “Pode ser um caderno, planilha ou mesmo um softwaregratuito. O importante é anotar tudo o que recebe e o que gasta com o negócio. Assim, o empreendedor consegue apurar se está sobrando dinheiro. É muito comum as pessoas venderem abaixo do custo. E isso é um perigo. Elas compram no cartão de crédito, a prazo, e recebem em dinheiro. Aí têm a sensação de que estão ganhando dinheiro, pois no início sobra dinheiro. Só que ao chegar a fatura do cartão não conseguem pagá-la e a situação financeira só piora”, avalia Guilherme de Almeida Prado, acrescentando que os três maiores erros dos empreendedores são: falta de metas; falta de planejamento; e não controlar receitas e despesas. “E esses erros são cometidos por empreendedores de qualquer porte”, comenta. Um outro erro comum é o empreendedor vender abaixo do custo. “Aí, vender mais, pode significar a morte já que o empreendedor simplesmente aumentará o prejuízo.”
Betânia Lins

Betania Lins fridalunacomunicacao.assessoria@pressmanagermail.com.br

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Como investir na qualidade dos funcionários promove vantagens para a empresa

Conheça a empresa de Competência no Desenvolvimento Humano 

CDH, Competência no Desenvolvimento Humano, fundada em 2004, é uma consultoria voltada para a gestão estratégica de Recursos Humanos que desenvolve soluções com base na Gestão por Competências ou Comportamentos, atuando em projetos como Modelagem de Competências, Assessment (Avaliação de Competências e Potencial), Treinamentos, Coaching e Revisão de Processos de Gestão de Desempenho e Seleção, com o objetivo de aumentar a performance dos funcionários e das empresas. 

Fundada pelas consultoras Bettina Krutman e Cristina Fonseca, ambas com muitos anos de experiência na área de Recursos Humanos tendo trabalhado em grandes empresas, como Unilever, Telefônica, BCN, Banco Safra e RBS.    

Essas soluções são recomendadas para empresas que procuram a melhoria do desempenho/resultados dos indivíduos e da organização, melhoria de clima e engajamento, maior clareza e transparência nos processos de RH, maior retenção de talentos e dados para tomada de decisões estratégicas sobre pessoas (identificação de potenciais, sucessão e carreira), através da revisão e implantação de melhores práticas, principalmente nos processos de R&S, Gestão de Desempenho e Treinamento & Desenvolvimento. Seus valores estão na parceria com o cliente, excelência em fazer a diferença, integridade e acreditar no desenvolvimento humano.

Seu diferencial está na qualidade das soluções e na busca da excelência construída a partir da relação e entendimento profundo das necessidades e objetivos do cliente, a experiência dos consultores e o cuidado na implementação de programas. 

Os colaboradores se beneficiam ao desenvolver suas competências como profissional, aumentando seus resultados e empregabilidade. 

A missão da CDH é promover e facilitar, com excelência, o desenvolvimento humano nas organizações oferecendo ferramentas e práticas que agreguem valor para os profissionais e para o negócio, levando sempre em conta o estágio de desenvolvimento de cada organização, sugerindo soluções que possam ser inseridas dentro da sua cultura e realidade. 

Verônica | Toda Comunicação



Franquias apostam na pluralidade dos negócios para atrair consumidores

Varejo híbrido prova ser uma ótima estratégia para reter clientes e aumentar o faturamento das empresas
A tecnologia têm desafiado o varejo a criar estratégias para melhorar a experiência de compra dos consumidores em loja física. A prioridade agora é encontrar todos os produtos e serviços em um só lugar, otimizando o tempo e a busca do cliente. Essa nova condição levou o mercado a criar uma tendência, chamada de varejo híbrido, ou seja, a possibilidade de encontrar produtos de segmentos variados em um mesmo espaço, atendendo um nicho específico de consumidor.
Jonas Bechelli, fundador e presidente da rede Doctor Feet, já enxergou essa necessidade em 1998, quando montou uma loja especializada em pés, e não uma clínica focada só em podologia. Hoje, a rede conta com mais de 20 serviços diferentes, além de oferecer produtos médico-ortopédicos e estéticos. “Os consumidores não precisam mais ir à loja para comprar os produtos, a internet veio e facilitou esse processo. As empresas precisam agora desenvolver o por que de ir às lojas. Hoje nos tornamos uma rede de conveniência para artigos ortopédicos, além de todos os serviços de podologia”, comenta Bechelli. O catálogo da marca possui mais de 200 itens, como palmilhas especiais, separadores de dedos, cremes e outros. O empresário acredita que a busca do consumidor por bem-estar é a motivação para atrair e reter o cliente, que se fideliza à marca ao perceber que é atendido em todas as suas expectativas.
O surgimento das plataformas digitais também resultou na mudança de comportamento e necessidade do consumidor, levando-o para uma realidade cada vez mais híbrida entre o universo virtual e físico. Oferecer experiências novas e investir na convergência entre canais é uma das soluções, sendo necessária a interação e personalização dos serviços.
Vendo essa mudança, a Doctor Feet implantou um aplicativo que permite ao cliente marcar consultas, verificar quais profissionais estão disponíveis, receber lembretes sobre os horários agendados e dar feedback sobre os atendimentos. “Essa imersão online nos possibilitou ter acesso a um banco de dados valioso, como o histórico do cliente e é possível saber, por exemplo, as necessidades de cada uma das pessoas que entraram nas lojas, assim como no universo digital”, ressalta Jonas.
Markable Comunicação

Luiz Henrique Conde 

O Brasil ainda está longe de ser um país inovador. Como criar líderes corporativos dispostos a mudar esse jogo?

Claudia Pires, consultora e facilitadora da Ekantika Consultoria e Escola da Inovação, explica como os líderes do país podem desenvolver habilidades para tornarem-se aptos a liderar equipes voltadas para uma cultura de inovação e transformação
O Brasil subiu cinco posições no Índice Global de Inovação de 2018, mas ainda está bem longe de ser uma potência inovadora. Mesmo na América Latina, não consegue ficar entre os três países que são referência no tema –Chile, Costa Rica e México. No ranking de inovação deste ano, o país ocupa a 64ª posição dentre as 126 economias avaliadas. O índice é calculado em conjunto pela Universidade Cornell, da faculdade de administração Insead e da OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual). Após o resultado da pesquisa, fica por aqui, o iminente desafio de implantar uma cultura de líderes que coloquem a inovação com urgência na pauta de seu trabalho em equipe.
E realmente, novos modelos de gestão são os assuntos da vez nas empresas. Organizações exponenciais e ágeis demandam um novo perfil de profissional que precisa estar preparado para atuar neste ambiente de constante mudança. Mas, como os profissionais podem acompanhar o dinamismo do mercado? Como não ficar desatualizado e estar pronto para liderar times?
Buscando conhecimento. É preciso reaprender a aprender e compreender que esta aprendizagem é um projeto sem data para terminar. Quem ensina com convicção o caminho para líderes prontos para inovar é Cláudia Pires, consultora da Ekantika Consultoria e Escola da Inovação.
Ela enfatiza que esse aprendizado ao longo da vida, ou lifelong learning, é alcançado através de diferentes experiências profissionais e pessoais, aliadas à busca por novos conteúdos, que podem estar ancorados na educação formal ou não. Mas de nada adianta o novo líder estar munido desse conhecimento todo se também não estiver em sintonia com valores dos novos tempos. “Estamos falando de criatividade, resolução de problemas complexos, empatia e colaboração”, explica.
Claudia afirma ainda que o líder pronto para inovar é aquele que consegue encarar as circunstâncias atuais sem perder o olhar no futuro. “Sabe desafiar os processos, identificando constantes oportunidades de melhorias e aumento da produtividade. É capaz de tomar decisões com base em dados preditivos, e sabe fomentar isso em sua equipe, despertando um propósito maior no time, gerenciandoas possibilidades de erros e assumindo eventuais riscos”, diz.
Assim como os novos modelos de gestão, a liderança precisa ser ágil para se adaptar e tomar decisões rapidamente. Os líderes de hoje também tem de ter estabilidade emocional para resistir às crises, saindo fortalecidos delas. Este conceito foi batizado pelo cultuado pesquisador libanês Nassim Nicholas Taleb como antifrágil – dentro dessa nova definição, o novo profissional é mais que resiliente: toma um tombo, volta, aprende e ainda corrige o erro. Consegue florescer em ambientes caóticos, na crise, sempre aprendendo a moldar-se diante de dificuldades. Coisas que só um profissional em constante aprendizado é capaz de absorver e colocar em prática de forma efetiva. E, finalmente, o líder desses novos tempos deve ser criativo para captar as tendências e apostar na mudança. Também tem de estimular pessoas a gerar ideias, colocá-las em prática e não ter medo de arriscar. Afinal, “a criatividade é a ponte para a inovação”, finaliza Claudia.
Vanessa K. Ming – 
Anunciatto Comunicação