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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Busca por parcerias ganha força no franchising

Para se destacar em meio a um mercado altamente competitivo, diversas marcas buscam por parcerias capazes de turbinar o negócio e deixá-lo em evidência. É através da inovação que inúmeras empresas buscam atender de forma completa um consumidor cada vez mais exigente - e as parcerias fazem parte disso.

Parcerias empresarias acontecem quando duas empresas (geralmente concorrentes) decidem se unir, compartilhando seus pontos fortes com o intuito de aperfeiçoar seu desenvolvimento e gerar novos resultados. A cooperação pode se dar com fornecedores, meios de comunicação, influenciadores, desenvolvedores de soluções e, até mesmo, redes de franquias. O mais importante nisso tudo é que haja geração de valor para ambas as partes.

A possibilidade de encarar novos mercados sem fazer grandes investimentos faz parte da estratégia comercial conhecida como “ganha-ganha”. Modelo de negócio onde, como o próprio nome sugere, todas as partes saem ganhando - é a relação ideal, por exemplo, entre uma empresa e seu fornecedor.

União faz a força

Diferente de grandes empresas, que são mais conservadoras na hora de fazer negócio frente ao ambiente incerto do mercado, as franquias são mais receptivas a fazer parcerias - e investir no franchising pode ser algo muito produtivo.

A Gigatron Franchising, rede desenvolvedora de softwares, aposta nas parcerias para aumentar sua participação no mercado e, consequentemente, seu faturamento. A rede tem parcerias em diversos setores e seu serviço é um complemento para outros empreendedores: “Nossos franqueados possuem uma série de parceiros nos segmentos de contabilidade, manutenção, empresas que vendem por TEF (Transferência Eletrônica de Fundos), entre outros”, explica Marcelo Salomão, diretor executivo da marca. "Por exemplo, pessoas que trabalham com manutenção de computador já realizam instalações de hardware e software, e por conhecer os problemas dessas empresas podem sugerir soluções e sistemas que resolvam essas questões", explica.  

Apesar da crise econômica brasileira, o mercado de franquias está em ascensão - o setor registrou crescimento de 8,4% no segundo trimestre deste ano, elevando o faturamento da receita para R$ 168.360 bilhões. Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) indicam que quase 80% das redes franqueadoras tiveram sua participação ampliada no mercado por conta da inovação, e 85% dessas redes dizem que as iniciativas inovadoras aumentaram sua rentabilidade - o que podemos tirar disso é que somar esforços, além de ser inovador, sempre é mais produtivo.

Por mais que qualquer tipo de negócio possa oferecer riscos, apostar no franchising reduz a margem de erros já que tratam-se de modelos de negócio testados e reconhecidos no mercado. No entanto, como lembra Salomão, "É importante tomar cuidado com a empresa que está se envolvendo, saiba qual é sua reputação no mercado. Também fique atento à pessoas e empresas que prometem muito e entregam pouco", reforça.

O poder de negociação, sem dúvida, é um dos benefícios de realizar parcerias, assim como uma maior presença da marca no mercado, maior concentração de vendas e a troca de experiências entre os negociantes.


IFatos&Ideias Comunicação – –fatoseideias@fatoseideias.com.br

Renata Brito 

terça-feira, 23 de outubro de 2018

ESPAÇO - EU EMPREENDEDOR - SEJA NOSSO COLABORADOR - VAMOS FORMAR UMA PARCERIA?

Ola,

Você que é pequeno ou micro empreendedor, ou deseja empreender conte para nós a sua trajetória de sucesso, ou tire suas dúvidas conosco, teremos prazer em publicar sua história.

Para maiores informações entre em contato conosco jlcconsultoria07@gmail.com

Será que fazer um Programa de Fidelidade é a melhor opção para manter seus clientes?

A disputa acirrada para se manter no mercado e se destacar em relação à concorrência faz com que as empresas busquem constantemente oferecer melhoriasUma daopções para se diferenciar é a criação de programas de fidelidade, oferecidos por muitas empresas para seus clientes. Mas você já se perguntou para que exatamente eles servem? E será que eles são indicados para qualquer tipo de negócio?
Pode não ser óbvio para todos, mas, apesar do nome, esses programas não conseguem fidelizar clientes como em um passe de mágica. É claro que a empresa deve montar suas estratégias visando tornar seus clientes fiéis seus produtos e serviços ou à marca no geral. Porém, não há milagres nem certezas nisso.
Quem decide se vai permanecer fiel ou se irá migrar para a concorrência é o próprio cliente. O que um Programa de Fidelidade pode fazer nesse caso é incentivá-lo a adotar esse comportamento positivo.Partindo desse princípio, vamos apresentar cinco boas – e válidas – razões para investir em um Programa desses:
1- Incentivar os clientes a concentrar suas compras na marca e usar mais produtos ou serviços do portfólio para ter benefícios. Quando os programas de fidelização têm objetivos atraentes, como juntar pontos para viajar de graça, trocar por produtos exclusivos ou ter desconto em novas compras, entre outras opções, muitos clientes acabam comprando mais para poder alcançar logo essas metas

2- Tirar o foco de discussões de preços, descontos e prazos, focando na experiência do cliente com a marca e seus diferenciais em relação à concorrência

3- Agregar camadas de serviços atrelados a pacotes de benefícios aos produtos, de maneira natural e com regras claras, ou oferecer vantagens para vendas acima de determinado valor – como frete grátis ou crédito para usar nas próximas compras, por exemplo – de forma a aumentar o ticket médio

4- Para estimular diálogos com os clientes, entender melhor suas preferências e necessidades e engajá-los para que se mantenham fiéis à marca. Se o seu programa atende às expectativas do público-alvo da sua empresa, as chances de gerar propaganda espontânea sobre sua empresa ou sobre o programa dos clientes compartilharem suas boas experiências nas redes sociais digitais ou offline são maiores

5- Incentivar comportamentos que tragam mais benefícios e melhorem a experiência do cliente. Ao gerar valor para ele e fortalecer o relacionamento com a sua marca, a tendência é que também cresçam as relações comerciais entre vocês

Em contrapartida, trago também cinco razões pelas quais você e sua empresa devem refletir bem antes de investir em um programa de fidelidade. Apesar de “tentadoras”, elas dificilmente justificarão essa criação:
1. Porque os concorrentes já fazem

2. Funcionar como gerador de descontos

3. Oferecer ‘vantagens’ de parceiros, em vez de focar em benefícios na sua marca

4. Envolver os clientes em um jogo apenas para diversão – e que, diga-se de passagem, nem sempre é tão legal assim para eles –, sem um propósito de negócio

5. Para tirar o foco dos produtos e serviços e atrair os clientes aos prêmios do Programa

Ana Carolina Esmeraldo - FACES Comunicação


sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Franquias compactas são a aposta para quem procura empreender

Rede de beleza Suav oferece quatro modelos de negócios indicados para espaços de 20m2 a 40m2. Além do baixo valor de investimento, o setor de beleza tem se revelado muito atrativo para quem busca empreender

Empreender é sonho de muita gente, mas quando o assunto é o valor de investimento a frustação é a primeira a aparecer, já que hoje existe no mercado franquias que superam a cifra de R$1 milhão.

No decorrer dos últimos três anos donos de franquias tiveram que reavaliar seus modelos de negócio em loja física e quiosque para atender exatamente o público com pouco capital. Com o desemprego em alta (hoje são mais de 65 milhões de brasileiros sem emprego), investir em uma franquia é uma das alternativas certeiras, pois muitas vezes o investidor não precisa ter experiência no segmento que irá atuar, basta afinidade e muita força de vontade. Por se tratar de um negócio já testado no mercado, além de oferecer todo suporte para o empreendimento, o risco de não dar certo são mínimas.

“As franquias compactas possibilitam as pessoas que ficaram desempregadas a retornarem ao mercado de trabalho e ter um negócio próprio em um espaço reduzido. No entanto, o investidor interessado deve avaliar com calma todo negócio, como o faturamento e o ponto de equilíbrio, além de saber se é um segmento que cresce ou não no mercado, e não apenas o valor a ser investido”, avalia Diogo Cordeiro de Oliveira, diretor executivo da SUAV, rede especializada em cuidados femininos que oferece cinco modelos de negócio, sendo quatro deles para espaços compactos de até 40m2.

Desafios

Oliveira pontua que: “Não pense que por se tratar de um negócio menor o desafio para comandar o negócio também será menor, pelo contrário, exige dedicação integral do franqueado independente do tamanho do espaço”, explica.

Outro desafio a ser superado pelo franqueado, segundo o empresário, é a gestão da franquia. Mesmo para aqueles sem experiência é necessário ficar por dentro de tudo que acontece no mercado, por isso os treinamentos e ensino mesmo que à distância oferecido pela franqueadora são de fundamental importância para garantir o sucesso da unidade e aprimoramento de toda equipe.

Modelo de negócio

A SUAV conta com quatro modelos de negócios com estrutura reduzida e áreas entre 20m2 a 40m2. O diferencial proposto pela franquia é que a mulher não precisa agendar horário para o atendimento que, inclusive é express, além de poder contar com até três serviços em um único lugar: Depilação, Design de Sobrancelha e Esmalteria. Ideal para as mulheres modernas que devido à correria do dia a dia não conseguem agendar horário em salões, mas que não dispensam os cuidados de beleza.

Os modelos compactos e com estruturas menores oferecidos pela SUAV são:

Sobrancelha: Para este negócio é exigido espaço de apenas 20m2 e duas funcionárias. Com R$69.900,00 é possível abrir o negócio muito procurado pelas mulheres que oferece técnica exclusiva de visagismo (que estuda o rosto) e faturamento bruto médio mensal que poderá chegar a R$20 mil.

- Fotodepilação e Sobrancelhas: Para este modelo é necessário investimento inicial de R$131.200,00, e espaço de 30m2. O faturamento bruto mensal é de R$40 mil e prazo de retorno estipulado em até 24 meses.

- Esmalteria e Sobrancelhas: O interessado terá que desembolsar R$100 mil (incluso taxa de franquia + taxa de instalação + capital de giro) neste modelo de negócio, com faturamento bruto mensal de R$50 mil e lucro líquido (mensal) de 20%. A área máxima é de 40m2.

Depilação e Sobrancelhas: Um dos serviços mais procurados pelas mulheres, este modelo oferece investimento inicial de R$108.800,00 e faturamento bruto médio mensal de R$50 mil. Ele é indicado para espaços também de até 40m2.

O empresário salienta que o que motivou a rede a criar no mercado modelos de negócios compactos foi a alta procura de investidores interessados em ter uma rede de beleza SUAV, porém que possuem menor capital para investimento. “Desta forma o objetivo é conseguir atender exatamente esta faixa de investidores”, conclui.
 Fatos&Ideias Comunicação  –fatoseideias@fatoseideias.com.br
Renata Brito – 

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

#Pequeno e micros empreendedores - DICAS ON LINE

Bom Dia!

Vivemos em tempos de crise, todavia também em tempos de oportunidades, gostaria de convocar a todos que sonham em empreender a se juntar a esta luta.

Minha ideia e levar dicas, orientações e informações de como empreender aos mais remotos lugares, de forma  ONLINE, a todos que assim como eu tem o desejo de empreender.

Todavia para esta minha empreitada preciso de ajuda, pois gostaria de contatar ONLINE o maior número possível de empreendedores.

Quem tiver interesse favor contatar jlcconsultoria07@gmail.com

terça-feira, 9 de outubro de 2018

#VAMOS FORMAR UMA PARCERIA - VOCÊ MICRO E PEQUENO EMPREENDEDOR.

Bom Dia!

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Proponho formarmos uma grande rede de estudo com pequenos empreendedores e futuros também, visando tirar dúvidas, fornecer soluções, trocar informações sobre diversos temas e segmentos, com a finalidade de juntos vencermos barreiras e a crise .

Se você é empreendedor ou deseja empreender de qualquer lugar do País, vamos juntos nesta jornada, vamos trocar ideias, conte sua história de sucesso a outros, vamos formar parcerias com dicas de fornecedores, atendimento, sugestões que realmente possam levar a diante o seu sonho.

Você conseguiu fidelizar clientes? nos conte como fez? tem dúvidas de como fazer? nos pergunte.

Você não sabe como começar determinado empreendimento quer algumas dicas? fale conosco.

Você foi bem sucedido em abrir seu pequeno empreendimento conte sua experiência a outros.


Trocando informações relevantes seja você de qual região for ou de que segmento for, certamente vamos juntos agregar valor ao seu negócio e ajudar a outros a também sobreviver a tão temida crise.

Entre em contato Conosco : jlcconsultoria07@gmail.com

Mais de 50% das empresas brasileiras têm dificuldades em definir estratégias de marketing digital

Pesquisa realizada pela consultoria Web Estratégica aponta os principais desafios das organizações e as iniciativas mais usadas pelas companhias na internet
A tecnologia segue mudando a relação entre empresas e consumidores, mas grande parte das organizações ainda não entendeu a importância das ações no mundo digital, pois 56,4% das empresas investem apenas de 10% a 20% do orçamento de marketing nos canais digitais. O dado faz parte de uma pesquisa realizada com 1.024 empresas brasileiras, pela  Web Estratégica, consultoria de marketing focada em negócios no mundo digital. De acordo com o levantamento, a principal dificuldade enfrentada por mais de 50% das empresas é identificar quais são as melhores estratégias de divulgação para os negócios na internet.
A iniciativa de investir na produção de conteúdo, para melhorar o posicionamento orgânico no Google, foi apontada como a ação que mais gera resultado por 34,2% das empresas. Já a gestão de redes sociais ocupou o segundo lugar nesse ranking, sendo apontada por 23,8% como a estratégia mais eficiente para as organizações. Entre as redes de anúncios, o Facebook Ads levou o crédito pelos melhores resultados em 18% dos negócios e o Google Ads em 16% das empresas.
Investir em marketing digital também é algo novo para a maior parte das empresas, pois 47,6% delas realizam ações dessa natureza há apenas um ano, 20,4% já investem nos canais digitais entre dois a quatro anos, e 13,2% já destinam verba para a divulgação na internet há um período que varia de um a três anos.  “Embora as pessoas estejam cada vez mais comprando pela internet, muitas organizações ainda não estão preparadas para essa nova realidade, e têm perdido espaço no mercado”, comenta Rafael Rez, especialista em marketing digital e sócio da Web Estratégica.
A falta de investimentos em marketing digital também impede que as empresas alcancem todo o seu potencial com a divulgação na internet, segundo o levantamento para 57,3% das empresas as ações dessa natureza são responsáveis por 10% a 20% das vendas. Já para 13,1% das companhias esse número sobe, girando entre 20% a 30%. O marketing digital é extrema importância para cerca de 18% das organizações, para as quais representa mais da metade das vendas.
A profissionalização do setor também é uma deficiência de uma parcela significativa das empresas, pois 17,7% delas não têm nenhum profissional interno dedicado à função, porém a maior parte das organizações já enxerga a necessidade desses profissionais, já que 63,9% contam com equipes internas que variam de uma a três pessoas, e as demais possuem acima de três profissionais dedicados in loco ao setor.
As empresas que normalmente contam com equipes  enxutas, costumam terceirizar os trabalhos, pois 77,2% preferem contratar fornecedores para criação e gestão de sites, 10,3% utilizam serviços terceirizados para a gestão de redes sociais, e somente 5,9% contratam outras organizações para produzir conteúdo. Para Rafael Rez, as empresas ainda investem muito pouco em marketing digital. “Os resultados da pesquisa mostram que muitos negócios seguem tendências, mas não procuram saber para que serve cada ferramenta”, comenta Rez. Outro ponto abordado na pesquisa, foi a frequência do acompanhamento de métricas, que muitas vezes é deixado de lado pelas empresas e acabou surpreendendo, pois 18% afirmaram fazer um acompanhamento diário.
O principal objetivo do marketing digital para 60,8% das empresas é alavancar as suas vendas e 22,3% apostam na exposição da marca. “Apesar de ser fundamental para as instituições, as empresas ainda sentem dificuldades para entender como usar o marketing digital, pois muitas ainda não possuem um objetivo definido”, comente Rez.
Em relação ao investimento para o próximo ano, 52,9% das empresas pretendem aumentar o valor investido em marketing digital entre 10% e 20%, e somente 27,5% pretendem aumentar o investimento em marketing digital em mais de 30%.
Kesly Ferreira  


Ferramenta para escolha de ponto ideal é muito utilizada por redes de alimentação para sucesso do negócio.

Fórmula Pizzaria utiliza em todas as unidades da marca o trabalho de geolocalização para auxiliar o franqueado na abertura da loja e deixar o negócio ainda mais assertivo


A escolha do ponto físico é crucial para montar um negócio. Um pequeno erro de cálculo poderá arruinar a escolha do empreendimento e o levar a falência. Por isso, muitas redes utilizam a geolocalização (localização do ponto comercial) para entender melhor a área a ser instalado o novo negócio.

Henrique Mol, diretor executivo da Fórmula Pizzaria, conta que essa ferramenta digital possibilita analisar o mercado, perfil de consumo, renda per capita, densidade populacional, verticalização gerador de fluxo de pessoas e o potencial de consumo para o setor. “Para quem está em busca de abrir um negócio do segmento de alimentação é necessário antes de fechar o ponto comercial analisar com cuidado o público que cerca o estabelecimento, o mercado e a viabilidade para o negócio e, assim deixar um trabalho ainda mais assertivo”, avalia o empresário que afirma utilizar a geolocalização desde que a marca entrou para o franchising em 2016.

O estudo é feito através de mapas de uma forma rápida, porém assertiva, levando em média quatro horas para ser concluído. Com o levantamento final da análise de local, o franqueado poderá dar início ao projeto arquitetônico para instalação da franquia.

Sem dor de cabeça

Especialistas afirmam que até mesmo as franquias mais conhecidas e prestigiadas estão fadadas a caírem no fracasso se a escolha do ponto comercial for ruim.Justamente para evitar qualquer tipo de dor de cabeça, que as redes de franquias têm investido em ferramentas digitais para análise geográfica da área em estudo e assim auxiliar no sucesso do negócio.

“Sem dúvidas a escolha e entendimento do mercado é fator decisivo para sucesso do empreendimento. É muito importante a análise, antes de fecharmos com o candidato, pois não basta acreditar na intuição é necessário ter planejamento e coletas de dados”, analisa Mol.

Na Fórmula Pizzaria o trabalho de geolocalização é feito por um consultor de franquias. Esse profissional é responsável por auxiliar o franqueado em todo o processo, desde a escolha do ponto até a entrega do estabelecimento, inclusive, com questões estratégicas, administrativas, jurídicas e financeiras.

Geomarketing para crescimento do negócio

As técnicas de geomarketing poderão auxiliar o franqueado não somente a encontrar o ponto ideal para abertura da franquia, mas também traçar estratégias de campanhas de marketing e expansão do negócio com pesquisa geográfica e financeira, inclusive como forma de potencializar ainda mais o negócio.

Com o uso crescente de smartphones, o uso de marketing digital ampliou e hoje é possível estabelecer estratégia de mercado sobre uma exata localização de forma ainda mais inteligente. Basta um smartphone com GPS ativo para que as empresas obtenham todas as informações necessárias sobre localização, e os lugares visitados recentemente.

“Trata-se de uma estratégia fundamental e muito interessante de ser aplicada que favorecerá franqueado e franqueadora, sendo essa última por decidir na escolha do ponto. Utilizamos esse recurso nas 13 unidades ativas da Fórmula Pizzaria e implementamos em todas as novas unidades, assim que fechamos o contrato”, conclui o diretor executivo.

Sobre a Fórmula Pizzaria

Fundada na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, a Fórmula Pizzaria atua no segmento de alimentação, com o objetivo de levar um alimento de qualidade e atrativo ao consumidor de forma rápida. A marca surgiu no mercado em 2014 e após a fundação da unidade piloto se estruturou para o franchising. A rede tem fácil operação, alta rentabilidade e itens como central de atendimento e cozinha da franqueadora, tornam o negócio muito atrativo. As unidades oferecem pizzas e calzone com mais de 40 sabores diferenciados. São quatro modelos de negócio com investimento inicial a partir de R$145 mil. www.formulapizzaria.com.br


Fatos&Ideias Comunicação   fatoseideias@fatoseideias.com.br
Renata Brito 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

A importância da capacitação interna - Cofibam investe no programa

Colaborador aceito no Programa Ciência Sem Fronteiras do Governo Federal relata incentivos e oportunidade de estudo dentro da companhia 

Pouca experiência e muita vontade provam que vencer na vida é possível. Jorge Gonçalves foi inspetor de qualidade na Cofibam, empresa líder na fabricação de cabos especiais, e incentivado a estudar através do programa de capacitação profissional disponibilizado pela companhia. Sua dedicação e a oportunidade de estudo o levaram a ser aceito no Programa Ciência Sem Fronteiras, do Governo Federal. Hoje, o profissional vive na Espanha e faz intercâmbio na Universidade de Salamanca.
A Cofibam acredita que o incentivo à educação é uma das mais importantes ferramentas de apoio ao crescimento do trabalhador brasileiro. Além de Jorge, a companhia já formou colaboradores nas turmas de supletivo para o ensino fundamental e médio, ensino técnico e superior, além de cursos de idiomas e outros relacionados ao setor, disponibilizados através de auxílio financeiro para o pagamento de bolsas de estudos e tornando os sonhos dos colaboradores a alcançarem a tão desejada formação profissional.
Sobre a Cofibam
Fundada no Brasil em 1973 com o propósito de ser uma indústria de condutores elétricos e atuar em um mercado pouco explorado, hoje ocupa a liderança nacional na fabricação de cabos especiais. Em 1993 foi adquirida pelo Grupo Lopesco, passando a atender setores anteriormente não atendidos. Seu histórico de perseverança e uma equipe altamente qualificada lhe garantem mais de 30 projetos homologados junto às maiores certificadoras de produtos mundiais, além do Prêmio Top Engenharias 2018 – que elege as melhores empresas brasileiras em engenharia.
Saiba mais em:
Clozel Comunicação

MULHER EMPREENDEDORA - Pesquisa realizada pela RME aponta que 37% das empreendedoras brasileiras começam seus negócios sem dinheiro

Pesquisa realizada pela RME aponta que 37% das empreendedoras brasileiras começam seus negócios sem dinheiro
Levantamento faz parte do estudo "Empreendedoras e seus negócios 2018", que também avaliou questões como faturamento, representatividade e expectativas
São Paulo, 26 de setembro de 2018 – Empreender no Brasil não é fácil e alguns números ajudam a explicar os riscos e as dificuldades quando segmentamos essa análise entre as mulheres empreendedoras.
Um dos principais dados desse universo surpreende: Apenas 3% das empreendedoras contaram com empréstimos bancários para começar seus negócios. A maior parte iniciou sem nenhum recurso (37%), recorreu a poupanças (17%) ou salário próprio (13%).
Essa realidade acaba de ser publicada pela Rede Mulher Empreendedora – RME, responsável pela pesquisa nacional “Empreendedoras e seus negócios 2018”, que em seu terceiro ano consecutivo contou com a participação de duas mil respondentes e com o apoio da Avon e do Instituto Rede Mulher Empreendedora.
Outro ponto de atenção encontrado no estudo refere-se às contas pessoais e jurídicas. 97% das respondentes possuem conta pessoal, mas apenas 43% possuem conta jurídica, o que gera a mistura de gastos pessoais com os de negócios, hábito prejudicial para a gestão da empresa.
Para Ana Fontes, fundadora da RME e Instituto RME, “é importante para o ecossistema empreendedor compreender os interesses das mulheres empreendedoras e as dificuldades que elas têm enfrentado na gestão de seus negócios, como, por exemplo, o acesso a crédito e o impacto da relação entre as PMEs e grandes empresas”.
Produtos bancários
Quando as empreendedoras administram o negócio pelo conta física, o cartão de débito é o principal meio para quitar os gastos da empresa, com 68% de incidência, seguido pelo cartão de crédito (57%) e cheque especial (19%). Em apenas 13% das vezes as empreendedoras recorrem a empréstimos bancários.
Já quando consideramos o uso da conta jurídica, são poucas as linhas de crédito disponíveis. A grande maioria não possui: 42% a 74%, a variar de acordo com o tipo de produto. Entre as que possuem, as mais utilizadas são cheque especial (19%), capital de giro (23%), financiamento (20%) e rotativo no cartão de crédito (12%).
Empréstimos
Segundo análise dos resultados da pesquisa, a empreendedora não considera empréstimos como um investimento na fase inicial do negócio: 59% não solicita por medo de fazer dívidas; 14% não solicita por falta de necessidade; e 14% não o faz por pensar que o banco não irá conceder o empréstimo.
Conforme o empreendimento evolui, ela passa a considerar o empréstimo, para dívidas ou investimentos. Entre as donas de negócios consolidados, 51% já solicitou empréstimos nos últimos 5 anos.
 Informações técnicas
 
Pesquisa quantitativa online de abrangência nacional, o estudo Empreendedores e Seus Negócios” foi realizado a partir de questionário de autopreenchimento com 63 perguntas, aberto entre 21 de junho e 12 de agosto de 2018. A coordenação geral da pesquisa foi feita pela RME, a coleta de dados feita pela Qualibest, análise e estratégia do estudo ficou a cargo da especialista Patricia Kouzmine da KZM Research.
Claudia Mamede

Sua empresa faz uma boa Gestão de Clientes?

Gestão de Clientes é um conjunto de práticas para entender bem os clientes, personalizar e melhorar o relacionamento com eles. Mais do que isso, é uma estratégia que coloca o cliente no centro da organização. O foco está nele, para atendê-lo da melhor forma.
Tudo começa por saber quem são os clientes. Eles oferecem muitas informações que não são devidamente coletadas pelas empresas. Poucas delas conseguem juntar o básico como nome, endereço, telefone e e-mail.
Toda organização deveria saber alguns dados individuais de cada cliente, não médias ou “valores típicos”. Por exemplo: os produtos ou serviços adquiridos, seus pontos de contato preferidos, dúvidas e reclamações, entre outros.
Quando uma empresa se propõe a atender de modo personalizado, precisa se preparar bem. “Tratar clientes diferentes de forma diferente” parece óbvio, mas envolve dois grandes desafios:
  1. Clientes diferentes? Como assim? – Isso significa classificar os clientes de forma adequada ao seu negócio e mercado. Para chegar nisso, é preciso ter informação bem organizada e definir os critérios de classificação. Qualquer um na empresa deveria saber “quem são nossos dez melhores clientes e porque”. E isso tem de estar alinhado com a estratégia e as metas da empresa. Não conheço muitas organizações onde isso acontece. E você?
  2. Tratar de forma diferente – Não é discriminar nem se relacionar bem com certos clientes e mal com os demais. É oferecer produtos, serviços e atendimento personalizados a partir do valor e das necessidades de cada um. O desafio é ajustar a oferta e o custo de cada interação ao valor atual e o valor que se espera no futuro de cada cliente ou grupo. Isso não acontece ‘como mágica’ após instalar um software de CRM ou um novo pacote de marketing digital.
É essencial que a empresa tenha seus processos muito bem definidos e uma base sólida antes de adotar novas tecnologias. É também preciso definir como os resultados serão medidos, quais problemas as ferramentas irão resolver na empresa e quais nem dependem de tecnologia.
Definir estratégia, redesenhar processos e fazer um roadmap para o futuro não tem que ser um exercício demorado. O importante é se preparar bem para a Gestão de Clientes e ter ciclos rápidos de implementação de tecnologia. Ao final de uma jornada bem-sucedida, sempre ouvimos de nossos clientes: “investir na preparação foi a melhor coisa que fizemos!”

Ana Carolina Esmeraldo - FACES Comunicação