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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A estratégia de engajamento de colaboradores mais lógica – e mais subestimada

“Engajamento” se tornou um termo da moda no ambiente corporativo dos dias de hoje. Segundo pesquisas, 78% dos líderes de negócios o classificam como uma prioridade urgente/importante, afinal, empresas que possuem uma alta concentração de colaboradores engajados, consequentemente, têm maiores índices de rentabilidade, produtividade, satisfação do cliente, qualidade, retenção e vendas.
A desmotivação no trabalho é um problema caro e frustrante. Só nos Estados Unidos, a desmotivação da força de trabalho custa meio trilhão de dólares anualmente. Mas tratar os funcionários como humanos – e não experimentos – faz com que a solução para esse problema seja um pouco mais simples.
Então se você realmente quer melhorar o engajamento da sua organização pare de pensar e repensar suas estratégias e concentre-se na criação de um diálogo autêntico e em tempo real com e entre os seus funcionários. Líderes e organizações podem transformar o feedback em tempo real em engajamento em tempo real com estas quatro estratégias:
1 – Foco no que é mais importante: envolva os colaboradores não apenas em questões pontuais, mas também nos temas mais “espinhosos”. Do estagiário ao alto executivo, você irá se surpreender com as percepções que existem dentro da sua organização - o próximo avanço pode vir de onde menos se espera. O alinhamento organizacional vem ao concentrar a energia dos seus colaboradores nos temas mais importantes.
2 – Use perguntas abertas: ao invés de intermináveis pesquisas, tente enviar perguntas abertas, simples e convidativas, uma de cada vez. Faça com que a experiência seja mais coloquial.
3 – Ofereça anonimato e transparência: os colaboradores devem se sentir livres para expressar o que pensam e isso significa anonimato completo.
4 – Entre em ação: mas antes, deixe de lado seu ego e orgulho. Diga “obrigado”, reconheça os pontos fracos e peça sugestões sobre como melhorar a organização.
https://www.afferolab.com.br/a-estrategia-de-engajamento-de-colaboradores-mais-logica-e-mais-subestimada-conteudo-


Produtos (ótimos) de se vender no e-commerce

Nicho. Há muito se fala essa palavra e seu poder no comércio eletrônico. De acordo com a Wikipedia, nicho é descrito como “segmentos ou públicos cujas necessidades particulares são pouco exploradas ou inexistentes. A estratégia de aproveitamento de nichos está justamente na identificação das bases de segmentação que, quando explorados, representam o diferencial ou vantagem competitiva à empresa (ou pessoa)”. Diz tudo.
Enquanto grandes grupos pressionam as margens dos fornecedores para reduzir preços, numa luta ferrenha – e perigosa – para conquistar compradores de produtos best sellers, de outro lado, micro e pequenos empreendedores conseguem tirar seu sustento explorando nichos.
Não basta ser uma loja virtual de nicho, é preciso que os produtos tenham algumas características que tragam mais vantagens em vende-los à distância, veja abaixo algumas delas:
Baixo volume cúbico: quanto menor for o produto, menos espaço de armazenagem será necessário. Isso já é uma vantagem, pois os preços de aluguel e manutenção diminuem significativamente. Atenção. Ao contrário do que pode parecer, produtos com pouca cubagem chamam mais atenção de ladrões, pois podem ser facilmente escondidos em bolsos, sacolas, etc, Por isso tem maiores índices de perda por furto. Procure utilizar embalagens de postagem de tamanhos que ao mesmo tempo dificultem o furto e não encareçam a logística. Produtos pequenos também facilitam o manuseio.
Baixo peso: quanto mais leve for o produto, menor será o custo com frete. Considere que os custos médios com frete numa loja virtual de micro a pequeno porte, varia entre 3 e 7%. Mais do que isso. Produtos leves também facilitam o manuseio.
produtos
Alto valor agregado: quanto mais valor agregado tiver o produto, maior será o tíquete médio da loja virtual e, consequentemente, as margens serão menos corroídas pelos custos operacionais do e-commerce.
Competividade: produtos chamados de “commodities” tem maior concorrência, pois podem ser encontrados em diferentes lojas e com preços variados – um prato cheio para os comparadores de preços. Quanto mais “exclusivo” for o produto, menores as chances de seu produto cair em um comparador de preços e um cliente deixar de compra-lo em sua loja por que viu um com o preço mais barato em uma loja concorrente.
Concorrência: ainda que o produto não seja commodity, devemos observar o número de lojas virtuais que oferecem produtos similares. Uma busca no Google e nos comparadores de preços, ajudará a responder essa pergunta.
Frequência de compra: produtos que as pessoas compram com frequência, são ótimos para o e-commerce. Principalmente se você conseguir identificar os padrões de compra e as frequências, de forma que possa antecipar a demanda, negociar melhor com fornecedores e aumentar receitas recorrentes.
http://ecommercenews.com.br/artigos/cases/sete-produtos-otimos-de-se-vender-no-ecommerce

Entender e conhecer o cliente é a chave do sucesso de qualquer negócio


A chave do sucesso de qualquer negócio é entender quem é o meu cliente, saber se o que ele deseja comprar é o mesmo que eu estou vendendo, e conseguir oferecer soluções integradas, que tenham valor agregado. "Os clientes compram realizações de sonhos. Quem vende somente o produto, não consegue ir longe.

É preciso começar a pensar diferente e entender qual o sonho que cada um está comprando", explicou o criador do conceito de clientividade. Para conseguir estes diferenciais, é preciso foco. De acordo com Souza, é necessário segmentar o seu público e escolher que tipo de clientes você quer atingir, esquecendo o ditado "Caiu na rede é peixe".

Muitas vezes o maior concorrente está dentro de casa, dentro da empresa. É preciso olhar quais os problemas existem internamente para que haja sucesso na hora da venda. "Quando falta um rumo claro, integração entre as áreas e parceiros e uma estrutura inadequada, o processo não flui. Um líder de sucesso é aquele que consegue fazer com que seus colaboradores tenham brilho nos olhos, bom estado de espírito e que entendam a importância da diversidade, fazendo com que todos olhem juntos na mesma direção", completou o palestrante.

Durante a apresentação, César Souza também ressaltou a importância da valorização do intangível, salientando que é o que "ganha o jogo", já que o tangível é fundamental, pois representa o produto. "O que fideliza o cliente não é o que se pega ou se vê, mas sim o que se sente. É preciso que o vendedor passe segurança e transparência, além de cuidar do ciclo completo (antes - durante - depois - sempre). O cliente tem que estar no centro de tudo", finalizou. 

O DNA DO CLIENTE 
Um dos principais momentos do evento foi a apresentação do conceito de "DNA do Cliente", quando o consultor falou das letras que compõem esta 'genoma'. 

E - ENTENDA O CLIENTE: O que o cliente deseja pode ser diferente do que ele necessita. Para isso, precisamos ser sinceros, ter uma linguagem apropriada para cada um e lembrar que o cliente é um alvo móvel, que está em constante mudança de gosto, necessidade e expectativas. 

A - ATENDIMENTO: O atendimento inadequado é responsável pela perda de 68% das vendas. Mentira, arrogância e demora ultrapassam a importância do preço, que neste momento da compra, é o que é menos considerado. Os clientes esquecem problemas e algumas falhas, mas não o tratamento que recebem. Um atendimento excelente é aquele que cumpre o que promete e fala a verdade em qualquer circunstância (com bom senso). 

S - SURPREENDA: Faça mais do que o combinado. Surpreenda sempre! Preço é o que a gente paga e valor é o que a gente recebe. Quando o cliente fica feliz, ele recomenda. 

I - INOVAÇÃO: É pensar "fora da caixa", oferecer novas experiências. 

P - PAIXÃO: É o que ganha o jogo. É ser apaixonado pela marca, pela equipe, pelo negócio. Quando o coração do cliente pulsa é reflexo de uma boa experiência com os colaboradores.


Fonte César Souza em CDL NEWS
http://www.gercc.org/artigos2/-entender-e-conhecer-o-cliente-e-a-chave-do-sucesso-de-qualquer-negocio.html

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

estratégias para vender melhor e vencer a crise

Estratégia 1: defina sua meta

Este é um elemento crítico do plano de vendas pois definirá o seu ritmo de crescimento e a sua cadência de acompanhamento periódica de novas vendas. Estes são os principais pontos que você deve considerar ao determinar suas metas de vendas:
- Dado o seu planejamento estratégico e as oportunidades de negócios, qual a meta de crescimento que faz sentido para sua empresa?
- Qual o mix de vendas de clientes existentes vs. vendas de novos clientes que suportará este crescimento?
- Quais as restrições de capacidade do seu negócio? Por exemplo: se você planeja crescer 50% e isso significa contratar mais vendedores, você tem os recursos financeiros para aumentar o seu headcount?
Estratégia 2: ajuste o funil

O funil de vendas é um dos recursos mais importantes em gestão e planejamento de vendas e marketing. Essencialmente, o seu funil informa quão bem a sua empresa converte leads em clientes potenciais e, mais importante, clientes potenciais em clientes reais.
Construa um plano que permita a automação do seu funil de vendas para que você consiga gerir o volume sem perder o relacionamento personalizado com cada lead. Além disso, é fundamental que você consiga gerenciar as taxas de conversão entre os diferentes estágios do seu ciclo de vendas.
O mais importante na fase de planejamento de vendas é dimensionar o seu funil de vendas para a meta de crescimento estipulada a então identificar potenciais gargalos de vendas e marketing.
- Qualificação: qual a taxa de conversão de leads para oportunidade de negócios que você precisará? Como ela se compara com o seu histórico de conversão?
- Dimensionamento do time de vendas: você tem a equipe necessária para gerir (e fechar!) todas as oportunidades? Saiba mais sobre funil de vendas nestes artigosaqui e aqui.

Estratégia 3: Crescimento por Novos Clientes

Sua empresa tem dois motores de crescimento: fazer upsell/cross-sell nos atuais clientes e conquistar clientes novos. Na definição das suas metas você já estimou a taxa de novas vendas que deverão vir de novos clientes. Estes são os principais pontos a serem considerados para conquistar novos clientes:
- Comece definindo o seu mercado-alvo e mapeando os canais de marketing apropriados para conectar-se com esta audiência como, por exemplo, mídias sociais, marketing online, marketing de conteúdo, feiras e eventos ou teleprospecção.
- Use o seu funil de vendas para determinar quais os melhores leads (ou seja, aqueles com maior taxa de conversão) e concentre recursos nestes canais.
- Use indicações de clientes existentes – não só para dar credibilidade e validação ao seu produto, mas também peça aos seus clientes que indiquem outras empresas ou pessoas que teriam interesse no que você vende.
- Incentive a sua força de vendas a conquistar novos clientes. Você pode fazer isso com premiações por clientes novos ou comissionamento diferenciado.
- Construa um painel de controle de atividades relacionadas a novos clientes que mostre indicadores como quantidade de cold calls realizados, quantidade de reuniões com clientes em potencial, propostas enviadas etc.
Vendedora com cliente

Estratégia 4: Crescimento por Clientes Existentes

Conquistar novos clientes é ótima e dá o oxigênio necessário para a sua empresa crescer. Porém, é também a forma mais cara de crescer.
Portanto, em tempos de crise, é fundamental que você tenha uma boa estratégia de fidelização de clientes e crescimento baseado em clientes existentes. Estes são os aspectos fundamentais que você deve considerar:
- Invista na satisfação dos seus clientes e ouça atentamente o feedback deles sobre seus produtos e serviços. Você pode usar pesquisas de satisfação e focus groups para ter dados estruturados sobre a percepção de seus clientes.
- Análise de “Gap”: faça um mapeamento de seus clientes atuais e identifique quais produtos você pode vender para cada um deles.
- Desenvolva ações de relacionamento com os seus clientes existentes e aproveite para aprofundar o seu conhecimento sobre os clientes.
- Tenha um sistema de automação, como um CRM, que permita que você gerencie volume de clientes com atendimento personalizado.
- Assim como para clientes novos, construa um painel de controle de atividades relacionadas a clientes existentes que mostre indicadores como quantidade de visitas, quantidade de ligações, propostas enviadas etc. Estes painéis também o ajudarão a entender quais representantes de vendas têm mais perfil de cuidar de clientes da base ou para conquistar novos clientes.
Em 2016, os empreendedores brasileiros estarão concentrados em aumentar a produtividade de vendas das suas empresas. Para isso, é fundamental investir em planejamento e automação. Estas são algumas dicas práticas para você elaborar o seu plano de vendas de 2016 e bater as suas metas de crescimento e lembre-se , “se você vender, eles virão”. Bons negócios!
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/-estrategias-para-vender-melhor-e-vencer-a-crise

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Prospecção: em busca do cliente ideal

  • Quem são seus cinco melhores clientes?
  • Se todos os seus clientes fossem como eles, sua empresa estaria melhor?
  • Se sim, avalie quais são as características que eles têm em comum e defina o seu PCI. perfil de seu cliente ideal
A partir daí, você já vai poder realizar uma prospecção focada no perfil de cliente ideal para sua empresa.
Um novo cliente ideal?
Uma prospecção focada deve levar em conta o perfil dos clientes aliando isso à situação atual do mercado. A CVC, por exemplo, nesse ano focará mais em viagens nacionais, por conta da alta do dólar. Ou seja, mudança de perfil e de público para se adaptar ao momento econômico.
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Coragem para mudar
A mudança em si já exige coragem. Essa mudança de postura na hora de prospectar exige ainda mais determinação e foco. Pode ser que você analise sua base e veja que não vale a pena buscar clientes pequenos, e que os clientes médios sejam os mais adequados para manter sua empresa. Porém, pode ser que esse público seja aquele mais exigente, mais difícil de conquistar. Nessa hora, por conta das dificuldades para chegar até o cliente, muitas empresas acabam desistindo.
Oriente seus vendedores sobre a importância de não desistir fácil. Se for preciso esperar quatro ou cinco horas para que ele lhe atenda, espere. Se for preciso resistir e enfrentar alguns “nãos”, enfrente. Saiba que esses esforços valerão a pena, pois ao conquistar os clientes que se encaixam no seu perfil de cliente ideal, sua empresa está dando um grande passo em direção ao um futuro de sucesso.
Caso contrário, você vai conquistar um monte de clientes menores e inadequados e no final do ano poderá até ter aumentado sua base de clientes, mas não terá resolvido muita coisa quando for analisar os resultados.
Placar da base
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Uma dica para manter o controle de sua base nesse momento (e sempre) é fazer um placar. Por exemplo: esse ano eu tenho mil clientes ativos na minha carteira. Eu preciso terminar o ano com 1.200 ativos, sendo 50 clientes grandes, 70 médios e o restante de pequenos.

Ou, então, você pode definir que sua base não vai crescer, aceitando que ela vai ser atacada, mas estabelecendo que ela vai se manter. A equipe comercial precisa estar ciente desse propósito, e toda vez que baixar de mil, a equipe será acionada. A empresa inteira deve estar direcionada para isso.
Perdendo, mas ganhando
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Talvez essa perda parcial de clientes durante a crise seja até uma coisa boa se você souber trabalhar bem a prospecção focada no cliente ideal. Pode ser que muitos clientes não ofereçam a margem de lucro que você gostaria. Esse é um excelente momento para que haja uma rotatividade natural da sua carteira e, aí, quando for prospectar, procurar clientes que tenham o perfil exato que você quer. Seja em relação ao tamanho, à margem, ao mix ou à frequência de compra.

Ou seja, esse é um trabalho bem criterioso de entender sua carteira, saber quem são os clientes ativos, o que estão comprando, quando compram, quem está saindo da base e assim por diante. Depois, é preciso focar o trabalho da sua equipe nessas informações.
Indo mais além, se você trabalha com a curva ABC, ou grande, médio e pequeno, você pode até identificar de qual segmento você está perdendo mais clientes e fazer um trabalho focado e específico para aquele público. Só não dá para ficar parado!

http://www.vendamais.com.br/prospeccao-em-busca-do-cliente-ideal/

Venda mais mix, fidelize e defenda sua base de clientes

VENDA MAIS MIX
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Analise o perfil de seus clientes e verifique se, dentro dos produtos ou serviços que eles já compram, existe mais algum item no seu mix que poderia encaixar-se nas necessidades dele. Nada como aumentar a lucratividade em tempos de clientes escassos, certo?

Para refletir: Sua equipe está preparada para vender mais mix? Você tem oferecido treinamentos que ajudam a facilitar a venda de mix? Seus vendedores são remunerados para vender mais itens? Eles são premiados e incentivados para fazer isso?
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Para se inspirar…
Marcelo Caetano conta que recentemente foi a uma empresa de material de construção no interior do Paraná e, assim que entrou na companhia, uma das sócias contou que a novidade ali era o lançamento de um cartão de fidelidade. Ela comentou que a maioria das empresas investe 99% da sua verba de marketing na conquista de novos clientes, mas apenas 1% na manutenção deles. Ou seja, ao cuidar melhor da fidelização de seus clientes, a empresa de material de construção estava indo na direção oposta… “Estamos trabalhando para que esse 1% passe a ser 2, 3, 4% e que a gente faça o que ninguém mais faz, que é tentar reter clientes e, dessa forma, trabalhar para melhorar a nossa base”, explicou a empresária.
Além disso, os líderes da empresa sabiam de dados que lhes ajudavam (e muito!) nas vendas. A sócia contou, por exemplo, que 30% dos produtos que os clientes necessitam em uma obra podem ser comprados com eles. No entanto, em média, apenas 7% saía dali. Isso significa que mesmo que eles dobrassem a quantidade de itens vendidos a cada cliente, ainda assim teriam vendido apenas 50% dos produtos que o cliente compra para a obra. Com essa informação em mãos, puderam planejar ações para melhorar o desempenho da venda de mix e, mesmo em um ano de crise, planejam crescer 15%.
O que você tem feito para se diferenciar neste ano e vender mais?
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AUMENTE A FREQUÊNCIA DE CONTATO COM OS CLIENTES
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A IBM realizou um estudo interessante durante a recessão de 2009 nos EUA. Ele revela que as empresas que aumentaram em 33% o contato com os clientes ativos, seja por e-mail, por telefone, pessoalmente ou newsletter, não apenas mantiveram as vendas a esses clientes, como em muitos casos também venderam mais!

Então, fica a dica: para cuidar da sua base, é preciso aumentar a frequência de contato com o cliente.
Mas, lembre-se: o contato não deve ser apenas comercial! Ajude seus clientes a comprar melhor, apresente novidades, fale sobre lançamentos, conte coisas interessantes sobre o seu mercado… Enfim, planeje sua comunicação visando construir um relacionamento de verdade com quem compra com você. A venda será consequência.
Para refletir: Quais canais vocês utilizam atualmente para se comunicar com clientes, prospects e ex-clientes? Qual é a periodicidade desses contatos? Quais são os objetivos da comunicação entre sua empresa e seus clientes? Como vocês poderiam melhorar esse trabalho?

ATENDIMENTO COMO DIFERENCIAL
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Para ser a escolhida dos clientes em momentos de crise, sua empresa precisa ter fortes diferenciais que vão além do preço. Um atendimento excepcional pode ser a sua cereja no bolo.

Grande parte dos gestores acredita que o atendimento em sua empresa está bem, mas, conversando com os clientes, percebe-se que eles estão insatisfeitos em diversos pontos. Para ter um atendimento excelente e que garanta a fidelização de sua carteira, é preciso investir em treinamento e é necessário entender o que os clientes querem e o que eles pensam a respeito de sua empresa. Claro, é importante que isso seja feito sempre, mas, em momentos de crise, é ainda mais fundamental. Aposte nessa estratégia!
Para refletir: Você já perguntou aos seus clientes qual é a opinião deles sobre o atendimento que sua empresa presta? Simples pesquisas podem fornecer informações preciosas para você melhorar a maneira como atende e como vende.

ELIMINE IRRITADORES
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Uma dica importante para quem deseja melhorar seu índice de fidelização de clientes é esta: entenda o que o seu cliente gosta e, principalmente, o que ele não gosta no processo de vendas!

Faça uma pesquisa para descobrir o que mais irrita quem compra com você. Então, elimine esses pequenos erros de seus processos e evite qualquer motivo que poderia fazer seu cliente lhe trocar pela concorrência.
Para refletir: Você já pensou em se colocar no lugar do cliente e analisar criticamente o trabalho feito pela sua equipe? Um trabalho de cliente oculto pode ajudar muito a entender os irritadores. Pense nisso!
http://www.vendamais.com.br/venda-mais-mix-fidelize-e-defenda-sua-base-de-clientes

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Como abrir um pet shop? Dicas e sugestões.

Serviços oferecidos por um pet shop

Ainda que comercialize produtos para pets, um pet shop não pode vender medicamentos

Antes de abordarmos sobre a criação de um pet shop, vamos entender qual é a sua definição.
De acordo com o Decreto nº 40.400/95, o pet shop é definido como uma loja destinada ao comércio de produtos de uso veterinário e de animais, onde também pode ser praticado o banho e a tosa dos pets. Entretanto, a legislação de São Paulo prevê que medicamentos não podem ser comercializados nessas lojas. 
Outro ponto importante é a comercialização de animais: os donos de pet shop que desejam vender ou doar qualquer animal de estimação devem inscrever suas lojas no Cadastro Municipal de Comércio de Animais (CMCA) e possuir um médico veterinário sempre à disposição.

Responsável técnico

É essencial a presença de um veterinário como responsável técnico pelo estabelecimento

De acordo com a legislação, é obrigatória a presença de um veterinário como responsável técnico de uma pet shop. O contrato realizado entre o estabelecimento e o médico veterinário deve ser mostrado ao Conselho egional de Medicina Veterinária (CMV) para que seja analisado. Para maiores informações, acesse osite www.cfmv.org.br.

Realização do registro do pet shop

Entenda como é feito o registro desse estabelecimento

Qualquer estabelecimento que lida com produtos veterinários tem a obrigação de se estar registrado no Departamento de Defesa Animal. Além disso, o pet shop só poderá funcionar após receber uma licença de funcionamento e um alvará expedido pela vigilância sanitária. Para isso, a loja deve ser legalizada pelo CMV e pela autoridade responsável pelo município.

Instalações básicas de um pet shop

Fique de olho em todas as instalações mínimas necessárias para uma loja de animais

A legislação paulista prevê que uma pet shop necessita das seguintes instalações mínimas necessárias:
  • loja com piso impermeável;
  • sala para banho com piso impermeável;
  • sala para secagem;
  • sala para tosa;
  • instalações separadas para o abrigo de animais;
  • equipamento para conservação de aferimento da temperatura, em caso de estabelecimentos que comercializem produtos veterinários que exijam refrigeração;
  • construção de material próprio para manter o ambiente seco, ventilado e de fácil limpeza.

Escolhendo o local para abertura da loja

Tenha cuidado extra ao escolher o imóvel para seu pet shop

Antes de alugar ou até comprar um local para abrir seu pet shop, é essencial que fique de olho em alguns pontos:
  • as 3 principais regras do varejo são: localização, localização, localização. O imóvel deve estar localizado em um ponto de fácil acesso, com boa relação entre potencial de mercado x concorrência e com alta visibilidade; 
  • veja se o imóvel possui espaço para que você tenha todas as instalações citadas no item anterior;
  • verifique se a vizinhança está de acordo com o seu público-alvo;
  • escolha um local de fácil acesso e que possua, de preferência, estacionamento para 3 carros. Vagas para estacionar são ótimos diferenciais;
  • verifique de o local está em zona na qual esse tipo de estabelecimento é permitido.
Em média, um imóvel de pet shop tem em torno de 200 metros quadrados, e a localização vai dizer muito em relação a qual o valor do aluguel a ser pago.

Contratação e salários de funcionários

Veja a relação de funcionários essenciais a um pet shop

O primeiro e mais importante funcionário de um pet shop é o veterinário, que deve ser o responsável técnico pelo local. O salário fica em torno de $ 3.000, de acordo com o tamanho da loja, do investimento e da quantidade de clientes.
Outro funcionário importantíssimo é o atendente, que informará sobre os produtos, marcará consultas, entre outras tarefas. Seu salário varia de $ 800 a $ 1.500, de acordo com as funções a ele encarregadas.
Os tosadores e banhistas podem ser contratados por valores fixos ou por porcentagem de trabalho. Em lojas muito movimentadas, podem chegar a ganhar até $ 2.000, mas, em geral, ganham menos que isso.
Se achar necessário, também pode optar pela contratação de um auxiliar veterinário, que ganha cerca de $1.000 a $1.200.
Caso você queira possuir o famoso “leva e traz” – ótimo para atrair clientes – é necessário também incluir o gasto com um motorista responsável, que custa em torno de $ 900, fora os gastos com combustível e manutenção do veículo.

A melhor forma de encontrar esses funcionários é através da colocação de anúncios em faculdades (atraindo recém-formados) e, claramente, na Internet. Locais que oferecem cursos de banho e tosa e de auxiliar veterinário podem ser ótimas ferramentas também.
 

Cursos que podem facilitar o processo

O curso de banho e tosa é o mais procurado por quem quer entrar no mercado pet
Participar de cursos de formação específicos para lidar com pets pode ser uma excelente medida para o empreendedor se habituar com o mercado e aprender a lidar com "seu público-alvo". É muito comum ver pessoas que desejam abrir um pet shopfazendo cursos de auxiliar veterinário ou de banho e tosa. Geralmente, isso é feito para que o dono do lugar conheça os procedimentos realizados, tornando-o apto a supervisionar o trabalho de seus funcionários e também para que possa substituir alguém, quando necessário.
O curso mais procurado é o de banho e tosa, onde o indivíduo aprende a manusear cães e gatos, cortas as unhas, limpar as orelhas e, obviamente, a fazer trimming (tosa especial para exposição) e grooming (tosa mais utilizada para animais domésticos). Vale checar o Unipet, com cursos a partir de $450.
http://www.bolsademulher.com/pet/como-abrir-pet-shop-custo-o-que-precisa-retorno

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Produtividade para se salvar da crise

Metade do ano já se foi e a sensação de que a crise está aí para ficar começa a se abater sobre até mesmo os mais otimistas. Começa a ficar claro o tamanho e a profundidade do buraco em que entramos.
Nenhuma novidade. Todo mundo sabia que este ano ia ser mais complicado macroeconomicamente que o ano anterior. A tal da crise. Todo mundo sabia que o mar ia estar alto e o vento na cara. Eu sabia. Você sabia. Eu me preparei. Você se preparou?
Qual é a sua estratégia para este ano? Porque, se você prometeu crescimento aos seus investidores, é melhor você ter um bom plano. Você não vai crescer de graça este ano.

Produtividade para crescer na crise em 7 passos
E NÃO ADIANTA SÓ REMAR MAIS FORTE. FORÇA BRUTA NÃO VAI RESOLVER.
Crescer na crise requer que você aumente sua produtividade. Você tem que ser capaz de fazer mais com menos. Simples assim. E isto começa com você e com a forma como você gere seu negócio e sua vida.
  1. Você tem que ser mais eficaz. Cada ação sua tem que produzir resultado. Tem um amigo meu que fala que não adianta pescar onde não tem peixe. Adoro esta frase. Eficácia tem a ver com aproveitar todas as jogadas. Sem desespero, sem desleixo, sem retrabalho. Com foco e concentração. Faça valer.
  2. Você tem que ser mais eficiente. Sua energia, seu dinheiro e seu tempo têm que ser gastos da melhor forma possível. Não desperdice nada. Deixe de fazer tudo que não tem um motivo para ser realizado. Traga cada ação para a consciência. Não se distraia. Não jogue para a torcida.
  3. Você tem que ter uma estratégia. Sem um plano cuidadosamente pensado, você provavelmente vai sair do caminho e vai perder tempo voltando para ele. É claro que as circunstancias vão te desviar do caminho mesmo com um plano, mas é mais eficiente desta forma. Sem um plano, é mais sorte que juízo.
  4. Você precisa ter uma boa estratégia. Para ter uma boa estratégia você precisa ter boas pessoas, bom método e boa informação. Boas pessoas para pensar, bom método para obter o melhor das pessoas e boa informação para ter certeza de que está em contato com a realidade.
  5. Você precisa saber executar bem. Executar bem é difícil. Sem uma estratégia que sirva de alinhamento e sem um bom método que garanta a cooperação entre as diversas áreas é mais difícil ainda…
  6. Você precisa olhar os resultados de perto. Bater bumbo o tempo todo e ter agilidade para mudar quando perceber que a insistência não está adiantando.
  7. Você precisa ter gente boa do seu lado. Ou você vai cansar… E perder o vigor e a clareza mental. Aproveite que vai ter um monte de gente boa por aí e faça boas trocas com o mercado. Livre-se de quem não é bom o suficiente. Aproveite e se livre dos mal-humorados, dos pessimistas, dos chatos… Cuide do clima da mesma forma que cuida do caixa.
Ah! E não tenha medo de inovar. Um pouco de risco não faz mal a ninguém. Este é um excelente momento para se diferenciar, seja por custo ou por atributos superiores. Só tome um cuidado: ganhe mercado, mas não comprometa caixa à toa.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

DICAS COMO ALIADA NA GESTÃO DA CRISE EM PEQUENAS EMPRESAS

Todos sabemos que há uma nuvem de incertezas sobre 2015, e que ela representa um desafio a mais para as empresas que precisam se adequar aos novos tempos de ajustes. A crise econômica está aí e as empresas que quiserem sobreviver à ela devem se preparar.
Em tempos de crise, a eficiência das empresas é colocada à prova. As decisões precisam ser mais assertivas e, para isso, automatizar e racionalizar os processos – além de ter as informações necessárias e corretas para a tomada de decisões – é fundamental.
A relação com os clientes, especialmente neste cenário, precisa ser de proximidade real, estar lado a lado para conhecer melhor suas particularidades e evoluir continuamente para atendê-los cada vez melhor. Estar próximos dos clientes possibilita ainda uma oportunidade muito preciosa: identificar necessidades ocultas, possibilidades de melhorias e soluções dos seus problemas. E é isso que subsidia a inovação.
Se inovação é essencial para o crescimento de qualquer empresa, em tempos de crise, ela vira palavra de ordem. E para que as pequenas empresas possam se fortalecer nesses e transformar os obstáculos em oportunidades inovadoras, aqui vão algumas dicas para os gestores:
 gestão de crise
1.Interaja e misture-se: aqui vale realmente o velho ditado “a união faz a força”. É fundamental que as pequenas empresas se aglutinem e com isso construam benefícios mútuos. Seja com a criação de um grupo de compras para barganhar melhores preços e condições ou para licenciamento de marcas. A ordem é misturar-se com as outras empresas. Isolar-se e ficar de escanteio são grandes erros para a pequena empresa.

2.Oxigene-se: o momento pede que o empresário abra sua mente e coloque-se aberto a novos conceitos e novos conhecimentos. É muito importante buscar por aprimoramento, seja por meio de palestras, treinamentos ou leituras. Para  que o gestor tome decisões assertivas, é necessário que ele saiba construir um bom panorama, o que é conquistado facilmente pelo contínuo aprimoramento.

3.Melhore os processos e faça mais:é preciso fazer mais com menos, por isso, pensar nos processos que podem ser racionalizados é fundamental. É importante ficar atento, pois essas movimentações podem demandar investimento, uma vez que serão necessários treinamentos e melhorias que possibilitem a mudança do quadro atual e isso requer uma visão ampla do negócio.

4.Melhore a gestão e tenha o controle do seu negócio: evoluir a inteligência sobre o negócio e ter as rédeas da empresa em suas mãos é muito importante, especialmente nesses momentos de crise. O gestor da pequena empresa precisa ter indicadores que norteiem a tomada de decisões e as definições estratégicas do negócio, como margem de contribuição ou sua lucratividade por linha de produto, região ou vendedor, para conseguir promover as mudanças que o cenário econômico demanda em tempo hábil.

5.Inove: mudanças pedem mudanças. Que atitudes vocês tomou frente às mudanças do cenário econômico ou frente ao modo dos seus concorrentes agirem no mercado? Aí está a chave para inovar. Mas sem organização e conhecimento de gestão, qualquer inovação promovida estará sujeita à tentativa e erro. Por isso é preciso ter a inteligência do negócio em mãos e assim direcionar as mudanças. Lembre-se que a inovação não chega a você numa solicitação pronta, você precisará estar junto do seu cliente e atento ao mercado.
http://canaldoempreendedor.com.br/coaching/dicas-como-aliada-na-gestao-da-crise-em-pequenas-empresas/

EM MOMENTO DE CRISE É HORA DE FIDELIZAR OS CLIENTES

Não é mais novidade que o mercado não passa por um de seus melhores momentos. Por isso, apesar de ser exatamente essa a hora certa para investir em relacionamento e fidelização de clientes, nem sempre as empresas têm disponibilidade para criar um Programa de Incentivo de maneira adequada. “Mas, é possível fazer gestão de Relacionamento com Clientes mesmo sem ter um Programa de Incentivo e Fidelização implantado”, garante Cláudio Luís Rosa, Sócio-Diretor da Marka Fidelização e Relacionamento e especialista no assunto. Ele afirma que é possível trabalhar o perfil, o hábito e o comportamento de compra do cliente a partir de informações captadas no próprio banco de dados da empresa.

como fidelizar
“É um modelo para empresas que, naquele momento, não querem ou não podem pontuar ou conceder créditos para o cliente acumular”, explica. Desta forma, trabalham-se ações de relacionamento pontuais, por meio de ferramentas como e-mail, SMS,  telemarketing e  até mesmo mala direta, além de ações no ponto de venda.

Como fazer

O estudo do Banco de Dados é o primeiro passo. É ele que permite compreender as particularidades de cada cliente e disponibilizar as informações necessárias adequadamente, para que as ações sejam eficazes.

Após a definição das ações, é hora de montar uma “régua de relacionamento”, abrangendo um cronograma ao longo do qual tais ações serão postas em prática. “Tudo deve ser estudado e comedido, de forma a não estressar a base de clientes mas, sim, de surpreendê-los com ações pontuais e de seu pleno interesse”, alerta o especialista. De acordo com ele, isso permite mensurar em tempo real os resultados financeiros de cada ação.

Esses indicadores de resultados serão fundamentais para realizar ajustes na estratégia de campanha. Cláudio Rosa afirma, entretanto, que um dos pontos fundamentais para o sucesso da estratégia é que o trabalho deve ser feito em sinergia entre os diferentes departamentos da empresa. “Cada área pode expor com sua visão específica, contribuindo para resultados positivos”.

Com isso, os mais diferentes entraves de um comércio varejista podem ser resolvidos: peças em estoque podem ser comercializadas, clientes com tendência a inatividade e mesmo os já inativos podem ser resgatados.

Com isso, é possível aumentar o tíquete médio, a frequência do cliente no ponto de venda e o seu gasto acumulado. um software adequado possui ferramentas que ajudam a “higienizar” o banco de dados, mantendo apenas as informações relevantes e atualizadas, o que qualifica os dados cadastrais arquivados.

Conheça algumas ações de relacionamento com o cliente que independem de programa de incentivo:

 Perfil do Cliente

Permite fazer contato com aniversariantes  e estratificar o público segundo a faixa etária.

Hábito de compra do cliente

Ajuda na recuperação e propensão de clientes inativos; melhora o aproveitamento da carteira; enfatiza a retenção dos clientes mais rentáveis; cria ações para clientes com propensão (pessoas que compraram o produto A, também podem adquirir o produto B) e reforçam a venda de produtos de uso contínuo.

Comportamento de Compra

Permite conhecer fatores como frequência do cliente, volume de compra, o número de peças por atendimento e o tícket médio.

Outras campanhas

Realizadas em datas sazonais (Natal, Dia das Mães) ou com base em Geomarketing

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