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terça-feira, 28 de maio de 2019

Organização financeira é principal tarefa para manter os negócios equilibrados e registrar lucros reais

Equilíbrio na gestão é um dos focos pregados por Henrique Mol na liderança da rede de franquias Fórmula Pizzaria
Uma das principais lições que Henrique Mol aprendeu em todos esses anos no mundo dos negócios foi não dar um passo maior do que a perna. Diretor executivo da Fórmula Pizzaria e presidente de uma holding com mais de cinco marcas no catálogo, a Encontre Sua Franquia, Mol tem experiência suficiente para saber que vários limites precisam ser impostos quando o assunto é a empresa, principalmente quando a vida pessoal começa a ocupar o mesmo espaço dos negócios.
“Algumas pessoas têm essa visão de que vai virar empresário e do dia pra noite tudo vai dar certo, as contas vão se equilibrar e os problemas financeiros vão deixar de existir”, explica Mol, que garante que essa visão é uma mentira: “Ter uma empresa requer muito comprometimento, as coisas não acontecem do nada. O empresário precisa lembrar a todo momento que uma coisa é a empresa e outra coisa é a vida pessoal, e isso serve para qualquer área de atuação”, salienta.
É comum que muitos empresários encontrem dificuldades em equilibrar os negócios (o que pode levar algum tempo), e até aí tudo bem. Mas, alerta o diretor, os problemas começam a surgir quando tudo vira uma coisa só, ainda mais quando falamos das finanças.
Na ponta do lápis
“Nem a maior empresa do mundo consegue se manter de pé sem planejamento”, alerta o empresário. Até mesmo nas multinacionais o planejamento é seguido à risca e as contas são analisadas meticulosamente.
Algumas questões precisam ser levadas em conta para ver progresso na empresa, o que pode ser uma tarefa muito difícil para alguns: “Se sua empresa tem um carro para fins exclusivos da própria empresa então você não pode buscar seus filhos na escola todos os dias com esse carro. Claro que imprevistos acontecem, mas devem ser evitados ao máximo”, diz. Mol também chama atenção para outros deslizes frequentes, como usar o telefone da empresa para fazer ligações pessoais, utilizar produtos indiscriminadamente da loja para “compensá-los” depois, etc. 
No caso da Fórmula, a rede presta suporte constante aos franqueados em casos como esses para não haver baixas na operação. A franqueadora sempre lembra aos investidores, por exemplo, que o prazo de retorno nem sempre é imediato e qualquer atitude mal planejada pode custar muito caro à operação. “O franqueado não pode consumir uma pizza por dia e deixar para repor o caixa depois, isso não existe. É algo que prejudicaria demais o funcionamento da unidade”, alerta.
Dicas
Não consegue manter os negócios fluindo conforme o planejado e sente que a empresa está patinando? Henrique Mol separou algumas dicas, as mais importantes, para que a empresa saia da estagnação, registrando bons resultados – e o melhor: lucro!
Controle financeiro: “Saiba quanto sua empresa fatura por mês e tenha em mente de que seu salário deve ser compatível com o faturamento da empresa. Lembre-se de que todas as contas devem ser pagas, incluindo produtos usados no dia a dia (como café, água, conta de luz), fornecedores e funcionários, antes que seu salário seja debitado desse valor”.
Contas separadas: “Nem todos os empresários têm contas separadas, mas essa é a melhor alternativa para quem quer ter mais controle sobre as coisas. O que é da empresa é da empresa e o que é seu é seu, não tem segredo”.
Contabilize tudo: “Se você comprar uma caneta para seu escritório isso tem que ser contabilizado. Por menor que seja o gasto ele pode virar uma bola de neve no final do mês, então é melhor saber o que entra e o que sai da empresa, se possível fazer um acompanhamento semanal, é mais detalhado e mais garantido. Dificilmente você vai encontrar problemas se acompanhar tudo de perto”.
 Fatos&Ideias Comunicação 
Renata Brito

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Rotina de exercícios aumenta produtividade

Estudo de universidade inglesa revela aumento de concentração e motivação para trabalhar 

Um estudo realizado com 200 pessoas pela Universidade de Bristol, do Reino Unido, mostrou o impacto imediato da rotina de exercícios físicos sobre a produtividade. Os participantes são avaliados diariamente, mas os exercícios são intercalados. Nos dias de treino, os participantes mostraram um poder maior de concentração, 21%. A motivação para trabalhar foi maior em 41% dos participantes e 25% terminaram suas atividades previamente. Para empreendedores, é extremamente relevante, já que precisam equilibrar a cabeça no lugar em meio a tantas tarefas. A rotina gera melhoria no desempenho no campo profissional.
Essa rotina, é formada por hábito e disciplina, que gera resultado para os empreendedores. Por isso, em “Lei do Triunfo”, o escritor Napoleon Hill traz todos os ensinamentos  baseados em entrevistas com as pessoas empreendedoras mais influentes do mundo ao longo de vinte anos. Entre elas, Graham Bell e Thomas Edison, com o objetivo de criar a fórmula para pessoas comuns serem líderes de sucesso. O Master Mind L.I.N.C.E, treinamento baseado na obra de Hill, forma líderes através das dezessete leis para o êxito no mundo empresarial. A última entre as dezessete, fala da força cósmica do hábito: manter a disciplina numa rotina garante aumento da produtividade. Acima de tudo, essa combinação é a perfeição para alcançar grandes conquistas.
Há mais de um ano, Jairo Ferreira Filho, CEO da Master Mind Curitiba - uma das principais escolas de desenvolvimento de líderes do Brasil que é a única empresa brasileira certificada pela The Napoleon Hill World Foundation -, oferece o treinamento de construção destas rotinas, pois entende como é primordial para melhor produtividade possuir uma boa rotina, para alcançar grandes resultados. “A vida é o que você quer dela, aquilo que você faz dela”, conclui.

Verônica e Helena| Toda Comunicação

sexta-feira, 24 de maio de 2019

"Da gafe ao garfo" é leitura obrigatória para quem deseja ter casa cheia, encantar seus clientes e despertar o tradicional "boca a boca"

Edson Pudence mostra do óbvio ao detalhe tudo o que precisa ser melhorado nos estabelecimentos comerciais e que ninguém teve coragem de falar
O objetivo da obra da Da gafe ao garfo é ajudar empresários e gestores de estabelecimentos comerciais a melhorarem a eficiência e qualidade de seus serviços sem que, com isso, precisem dispender de grandes investimentos. Ou melhor, em muitos casos, não gastando sequer um único centavo, apenas utilizando as ferramentas que já estão disponíveis.
Com olhar crítico, paladar apurado e o coração cheio de memórias afetivas, Edson Pudence lançará a obra este mês em parceria com a editora Literare Books International. O autor inovou no mercado literário ao apresentar aos donos e gestores de estabelecimentos comerciais o que pensa o seu cliente, o que pode ser melhorado, o que fazer para viver com a casa cheia e como resolver problemas simples com soluções, muitas vezes, a custo zero. Um resumo daquilo que os empresários sempre quiseram ouvir de seus clientes, mas dificilmente chega aos seus ouvidos.
A obra vem para lembrar aos donos de estabelecimentos comerciais, de forma prática e direta, que não importa o tamanho do investimento feito no negócio se esquecer do principal: seu maior objetivo é surpreender e conquistar um ser humano – o seu cliente. Edson Pudence ilustra com bom humor o que não fazer e afirma como o treinamento é um ponto estratégico do negócio. “Se o empreendedor não conseguir alcançar a importância que cada um tem enquanto ser humano, dificilmente conseguirá alcançar bons resultados, seja na condição de empreendedor, colaborador; e na condição de cliente”, revela o autor.
A obra é uma verdadeira coletânea das mais variadas experiências vividas pelo autor em hotéis, pousadas, quiosques de praia, ou em torno de uma mesa de um sofisticado restaurante, ou também no banco alto de um balcão de bar, experimentando bebidas ou alimentos elaborados por chefes renomados, bem como donos de botecos do interior do Brasil ou do exterior.
Listando gratas surpresas – e outras, nem tanto, o autor não tem a pretensão de trazer um manual para o empreendedor ou gestor, mas sim, um conjunto de observações capazes de promover a mágica de encantar cada cliente e ter a casa sempre cheia e o tão almejado sucesso. 
O escritor traz, também, a importância de se atentar aos detalhes, afinal, são pontos fundamentais para o sucesso do empreendimento, capazes de surpreender os fregueses e despertar o tradicional “boca a boca”, definido por ele como a melhor publicidade. “Para chegar a esse patamar não é difícil, mas exige trabalho e dedicação”, observa.
O livro já está em pré-venda nas principais livrarias do país. 
Trechos: 
“Em primeiro lugar, não importa se estamos falando de hotéis cinco estrelas, pousadas, bares, restaurantes ou de um quiosque de praia. O importante é garantir que os clientes sejam atendidos como se deve. Assim, o estabelecimento comercial terá garantida a satisfação por parte de seus usuários e terá uma avaliação positiva no boca a boca – para mim, a melhor avaliação que existe. Portanto, não dê tanta importância ao visual plástico do espaço. Invista cada centavo pensando no conforto e comodidade de cada frequentador. Todos os clientes merecem ser bem atendidos e saírem satisfeitos com o local que escolheram para aproveitar seus momentos. Essa é sua garantia de sucesso!”.
“Após anos e anos viajando e experimentado comidas, bebidas e hospedagens, passei a observar que os detalhes começaram a se sobrepor aos pratos, bebidas e instalações desses estabelecimentos comerciais. Aprender com os erros dos outros é um ato de sabedoria. Não errar deve ser uma busca constante e corrigir deve ser a primeira coisa a se fazer quando se descobre ou são revelados os erros. Cuidado, zelo, limpeza e carinho devem ser as primeiras ferramentas de marketing de um estabelecimento comercial. Não há fórmula de sucesso que se sustente sem a qualidade dos serviços oferecidos aos seus clientes.”. 
Sobre o autor 
Edson Pudence é advogado tributarista, também cursou psicologia e é pós-graduado psicopedagogia. Trabalhou como executivo em uma usina de produção de álcool e, nos dias de hoje, atua junto a empresas no ramo de bebidas. De família humilde, não mediu esforços e, ainda na juventude, largou tudo o que tinha para ir morar em Portugal. Ao explorar, praticamente, todo o território europeu, pôde conhecer os costumes locais, frequentar hotéis, bares e restaurantes voltados ao público local e também aos turistas.
Priscila Cirne 

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Feedback na comunicação

A qualidade do feedback dependente diretamente da boa/adequada comunicação e, nesse sentido, não faz diferença se o locutor está discorrendo sobre um assunto técnico, como por exemplo, índices orçamentários, ou se apenas palestra sobre temas cotidianos. O feedback (reação a estímulos) na comunicação, é um incentivo capaz de apresentar aos agentes comunicativos, “doses” de obtenção de resultados a título de mensuração de serem esses, o esperado.
Essencial para o cumprimento de metas de uma empresa, o feedback vem recebendo atenção de todos os gestores, em especial os da área de comunicação e de recursos humanos.Sendo assim, o feedback deve ser observado no sentido literal da expressão “objetivo de resposta”, ou seja, apresentar utilidade enquanto sugere a existência da eficácia – ou não! – durante e após o processo comunicativo inicial.
Assim, pressupõe-se quatro critérios básicos, para avaliação da qualidade do feedback:
✓Ser viável: poder se adequar ao tempo disponível na conversação;
✓Ser mensurável: poder ser avaliado após a recepção;
✓Ser definidor: poder ser mais objetivo do que propriamente conclusivo (o início pelo fim);
✓Ser prioritário: oferecer melhores escolhas para a compreensão da mensagem como um todo.
Mas, como então obter um feedback eficaz?
Com uma comunicação que cumpra com os resultados que dela se espera, ou em outras palavras, que consiga ser planejada com antecedência, como por exemplo, preparando ambientes favoráveis, tomando os devidos cuidados para não construir monólogos, ministrar debates – ao invés de discussões - de forma que os pontos críticos sejam abordados sem agressividade.Manter-se atento (a) às formas de comunicação não verbal, simplificando o mais possível os momentos comunicativos, a exemplo das reuniões, são de suma importância.
Nesse sentido, o filósofo inglês, William Ockhan, apresenta uma citação interessante, que pode ilustrar muito bem a ideia do que aqui pretendo transmitir: “Se em tudo o mais forem idênticas às várias explicações de um fenômeno, a mais simples é a melhor”. Os recursos humanos na atualidade, tem hoje uma consciência mais profunda da importância do feedback em relações que vão além do público interno, todavia, observo que muitas empresas ainda não as têm ou, as observa de maneira não planejada.
Como está o avanço do feedback comunicativo no seu negócio?
Gutemberg Leite - Mestre em Ciências da Comunicação e Gestor de RH.
Mestre em Ciências da Comunicação, pós-graduado em Comunicação Jornalística pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em "Novas Tecnologias da Comunicação" pela Universidade da Flórida, Estados Unidos. Pós-graduado em Administração com ênfase em Recursos Humanos pela FECAP e em Direito Empresarial pela EPD–Escola Paulista de Direito. Administrador de Empresas e Jornalista. Certificado em Coaching pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e em Mentoria Empresarial pela Valor Empresarial. Iniciou a carreira em Recursos Humanos em 1969, tendo atuado em empresas nacionais e multinacionais até 1982, em recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento organizacional. Em 1983, fundou o Grupo Meta RH, empresa especializada em serviços de recursos humanos. Coautor dos livros Ser+ inovador em RH, Gestão de pessoas e comunicação, da Editora Ser Mais e, com Fábio França, A comunicação como estratégia de Recursos Humanos, Editora Qualitymark, em sua segunda edição.
Manual completo de empreendedorismo
Coordenação editorial: Alexandre Sita e Elissandro Sabóia 
Literare Books International – 1ª edição – 440 páginas – 2018 – R$ 69,80 
Formato: 16x23cm
ISBN: 978-85-9455-058-3
 Literare Books International

Priscila Cirne 

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Como ter uma franquia de sucesso?

Paulo Alexandre da Arranjos Express conta como chegou a 100 unidades no Brasil
Investir no mercado brasileiro foi a estratégia de crescimento da marca Arranjos Express que, ao contrário do que a maioria pensa, não é de arranjos florais, mas sim, especialista em costuras, reaproveitamento e customização de roupas. Mais do que um balcão de consertos e ajustes rápidos, como a barra da calça em apenas uma hora, a Arranjos Express é uma empresa inovadora que tem como diferencial a diversificação de serviços que acompanham as tendências globais do mercado da moda, consolidando-se como referência em alinhavar a personalidade única dos clientes por meio da customização e transformação de peças do universo Fast Fashion.
A marca faz parte da holding Internacional Franchising que aportou no país em 2012 com o propósito de chegar até 2020 com mais de 200 unidades espalhadas pela américa latina. Além do desejo de dar adeus ao chefe, Paulo Alexandre adotou 4 práticas que foram fundamentais para o sucesso de sua franchising, reduzindo custos e incrementando a rentabilidade.
  1. Melhorar as negociações com fornecedores
Faça cotação orçamentária e conheça seus fornecedores. Assim você conhecerá melhor o que está adquirindo, bem como as margens de retorno esperadas pelo seu investimento.
  1. Realizar um planejamento tributário adequado
Tributos e impostos representam uma grande parte do total de faturamento. A complexidade da nossa legislação exige atenção de quem está empreendendo e é crucial para garantir a estabilidade financeira dos seus negócios. O planejamento tributário é uma forma de prever e estudar essas possibilidades, o que resulta em menores custos.
  1. Fazer análises constantes do fluxo de caixa
Os recursos financeiros da empresa são obtidos pela análise do fluxo de caixa. Essa análise pode ser feita diariamente, semanal, mensal ou na periodicidade que melhor se encaixe ao seu negócio. Com clareza do seu poder financeiro a tomada de decisões é mais tranquila para que sejam cumpridas suas metas e objetivos estratégicos.
  1. Engajar os colaboradores
A folha de pagamento em uma franquia compromete grande parte do faturamento. Decisões de redução de quadro não podem comprometer a qualidade de seu produto ou serviço e não dependem apenas de você, mas sim do modelo de seu franqueador. Com isso em mente, capacitar e engajar a sua equipe diminui a rotatividade (turnover) e evita gastos desnecessários com demissões e contratações além de tornar a empresa um ambiente onde todos querem estar.
Daniele Mendonça
Assessora de Imprensa
daniele@maximasp.com.br 

segunda-feira, 13 de maio de 2019

# É FÁCIL É RÁPIDO É SIMPLES - TENHA SEU CONSULTOR NO CELULAR DICAS ON LINE

Bom Dia!

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Qualidade no atendimento é fundamental para manter boa imagem da empresa; atenção é redobrada no setor de alimentação

Brasileirinho Delivery vê o cliente como aliado e usa até as críticas a seu favor, transformando-as em melhorias no negócio
Todo mundo sabe que o cliente é um dos pilares que mantém o bom funcionamento da empresa. O empresário conhece a força que o cliente tem perante seu negócio e é de extrema importância ouvir o que o público tem a dizer – tanto elogios quanto críticas.
Problemas podem acontecer em qualquer empreendimento, nas pequenas empresas e até nas multinacionais, a diferença é a forma como cada profissional lida com a situação. “Nós estamos há cinco anos no mercado e mesmo com uma história de sucesso os problemas aparecem, não tem como”, afirma Luis Demite, diretor comercial do Brasileirinho Delivery, rede de franquias especializada em comida popular brasileira in box. “Especialmente por trabalharmos com alimentação tudo precisa ser mais metódico e seguido à risca. Todas as empresas lidam com o cliente de alguma maneira, mas quando o assunto é comida a situação muda um pouco, precisamos prestar o dobro de atenção”.  
O Brasileirinho registra mais de 200 mil pedidos por mês e administra quase cem unidades franqueadas pelo país: não dá tempo de brincar em serviço. “O franqueado sabe que a responsabilidade é grande e que o trabalho é cronometrado para que o box chegue até o cliente no menor tempo possível. A qualidade dos alimentos e o tempo de entrega são fundamentais para que tudo dê certo”, explica.
Ajustes
Demite conta que no começo das operações a comida vinha toda misturada dentro da caixinha, o que não passou batido para os clientes: “Quando servíamos o estrogonofe de frango, por exemplo, o arroz ficava de um lado e a mistura de outro, mas quando chegava até o consumidor a refeição já estava toda misturada. E nem todo mundo gosta de misturar a comida”, explica.
A crítica por parte de alguns clientes foi tão pertinente que o Brasileirinho desenvolveu um separador para que a refeição ficasse intacta. “Agora cada alimento fica no seu devido lugar, quem quiser comer misturado só precisa retirar a divisão. Conseguimos agradar todo mundo sem prejudicar ninguém”, conta o diretor. 
A rede soube criar novas estratégias a partir de uma crítica, mas essa reação não é vista em inúmeras empresas do mercado. “Para muita gente não tem o menor problema comer uma refeição misturada, mas se me atento apenas às pessoas que não estão reclamando deixo de lado inúmeros clientes insatisfeitos. O importante é tentar solucionar o problema não para uma das partes apenas, mas adaptar a situação para que todos fiquem satisfeitos”, afirma Demite.
Tempo é tudo
Outra questão para empresas que atuam com serviços delivery é o tempo de entrega do produto. Para Luis, esse tempo de resposta é capaz de definir a qualidade da operação – ou colocar tudo a perder. “Se você liga numa farmácia pedindo um remédio é porque está com dor ou com algum problema que precisa ser sanado naquele momento. E quem liga pedindo comida é porque está com fome e certamente não quer esperar muito para se alimentar, então tudo precisa ser muito rápido”.
Após realizar o pedido pelo aplicativo ou por telefone, o box demora três minutos para ficar pronto. Depois disso a caixinha é passada aos entregadores que dão início ao percurso – tudo deve ser feito em até 40 minutos.
“Se já deixo o cliente esperando muito tempo para receber aquilo que comprou ele provavelmente não vai ter mais interesse em comprar de novo e, no final das contas, não terá tanto prazer em consumir o produto justamente por conta da demora. Isso é muito poderoso porque se alguém pedir uma indicação de onde comprar o cliente vai se lembrar da demora e não vai sugerir meu estabelecimento”, como uma das metas para este ano, o Brasileirinho pretende diminuir ainda mais seu tempo de entrega.
Use a crítica a seu favor
Se o “boca a boca” já é algo poderoso na disseminação de opiniões sobre uma empresa, a internet veio para intensificar essa situação. Os clientes usam diversos canais para expressar sua satisfação ou insatisfação com determinado produto ou serviço e, uma vez na internet, tal impressão deixa sua marca. “Um simples comentário na nossa página do Facebook pode evidenciar para muita gente que alguma coisa na operação não está dando certo. É claro que o cliente tem todo o direito de reclamar, mas devemos sempre nos antecipar às críticas”, argumenta o diretor. 
Na visão de Demite, todas as críticas são bem-vindas: “O bom atendimento não é apenas aquele feito no balcão ou pelo telefone, é todo o conjunto da obra. Se existe alguma insatisfação então precisamos ir até o ponto onde isso começou, como esse problema surgiu. Nem sempre o que dá certo para um cliente, dá certo para os outros”.
O conselho para quem encontra dificuldades em lidar com as críticas? “Em momentos como esse é possível ter uma visão mais ampla do negócio, o interessante é encarar isso como uma possibilidade de crescimento, não um retrocesso. É fazer do limão uma limonada, mostrar para o cliente que você é capaz de resolver o problema, isso gera um resultado importante: a confiança do cliente
Fatos&Ideias Comunicação – 
Renata Brito 

Negócios flexíveis e baratos chamam atenção para quem busca empreender como segunda renda

A possibilidade de conciliar o emprego fixo com negócios alternativos tem atraído olhares de novos empreendedores para ter dinheiro extra e complementar a renda

Para equilibrar as finanças no final do mês muitos brasileiros tem optado por negócios alternativos como forma der ter uma renda extra. O aumento da expectativa de vida também tem impulsionado essa procura, já que os aposentados estão com saúde de sobra e a chance de aumentar a renda acaba se tornando uma saída para quem procura por negócio próprio que ocupa metade de sua rotina.

De acordo com a Serasa Experian, o número de pessoas que buscam por uma segunda renda cresceu mais de 20% no Brasil em 2018. Esse fato está associado a crise político-econômica do país nos últimos três anos que levou mais de 61 milhões de brasileiros a inadimplência durante o primeiro semestre.

E para quem busca por negócio mais flexível as franquias acabam se tornando uma ótima oportunidade de completar o faturamento, principalmente os negócios que exigem baixo investimento e possibilitam ainda conduzir da própria casa.

A maioria dos casos daqueles que buscam por uma renda extra são profissionais que trabalham em CLT e não querem abandonar a segurança que seus trabalhos fixos proporcionam. Eles acabam enxergando uma oportunidade de ter um dinheiro extra na franquia, pois são negócios que geralmente não exigem experiência e ainda possibilita que o investidor receba todo suporte necessário para conduzir o empreendimento”, avalia Henrique Mol, diretor executivo da Quisto Corretora de Seguros, rede com 70 unidades atuando em diversos estados.

O empresário pontua que, como qualquer negócio, é necessário empenho e dedicação que o empreendimento dê certo, mesmo que não dependa da presença full time do empreendedor.

Microfranquia

As microfranquias, principalmente as que possibilitam trabalhar home office, são as que apresentam maior vantagem para quem busca ter uma segunda renda. “O fato de exigirem uma estrutura menor possibilita que o franqueado trabalhe conforme a demanda de serviço e horários alternativos, como o final de semana e a noite, por exemplo. Além de garantir ainda mais facilidade para quem busca dividir entre duas ocupações”, afirma Mol.

É o caso da Quisto Corretora de Seguros que exige apenas um computador, internet e telefone em um espaço de até 4m2. A rede oferece modelo de negócio home based com investimento de apenas R$11.990,00 (incluso taxa de franquia e capital de giro) e possibilita que o franqueado trabalhe em horários alternativos facilitando a organização entre o trabalho fixo e o tempo consumido pela franquia. Ela ainda não exige dedicação exclusiva para franqueados que atuam através desse sistema e promete faturamento (bruto) mensal de R$50 mil.

Mol salienta que para aqueles que buscam trabalhar em mais de um negócio é necessário criar um cronograma de atividades semanal ou mensal para dividir a jornada de trabalho com tarefas que possam render. “A falta de planejamento para qualquer tipo de negócio é fracasso garantido, independente se você estará à frente do negócio 100% ou apenas como opção de complementar a renda”, conclui.
 Fatos&Ideias Comunicação – 
Renata Brito 

Planejamento é peça fundamental para manter operações alinhadas no mercado de franquias

Por oferecer serviços sem hora marcada, atenção com o estoque é fundamental em
redes como a SUAV, especializada em estética e cuidados femininos

Ter uma empresa bem sucedida é um compilado de diversos fatores: boa execução das ideias, relacionamento saudável com a equipe, metas bem traçadas e, o mais importante, bom planejamento. Para chegar onde chegou como diretor-executivo da SUAV, rede especializada em estética e cuidados femininos, Diogo Cordeiro precisou ter uma ampla visão das operações: “É preciso ter bem claro na cabeça o que sua empresa oferece, quais são suas falhas, no que você pode melhorar e como seus parceiros se encaixam em tudo isso”, explica.

Para Cordeiro, os parceiros são peças fundamentais para manter o bom funcionamento dos negócios, especialmente de franquias onde todas as operações precisam estar alinhadas. “Claro que os fornecedores da unidade em Belo Horizonte não são os mesmos de Cuiabá, mas essa é a grande sacada do mercado de franquias: o serviço que você faz no Mato Grosso deve ser o mesmo se fizer em Minas Gerais”. E para que essa situação ocorra é necessário que a franquia tenha um planejamento preciso, seguindo-o à risca.

Ordem na casa

Nada vai funcionar se você não tiver controle do que precisa para realizar seus serviços”, a dica pode parecer óbvia, mas é uma grande dificuldade para muitos empreendedores. No caso da SUAV os serviços variam entre depilação, fotodepilação, sobrancelhas e esmalteria, envolvendo uma quantidade enorme de produtos e equipamentos.  O diferencial da rede é que todos esses serviços são express, ou seja, não precisam de hora marcada e o cliente é atendido assim que chegar. “O fato de oferecermos serviços sem hora marcada deixa nosso cronograma um pouco apertado, principalmente com os fornecedores. Precisamos ter no estoque a quantidade necessária para atender todos os clientes, contando com uma reserva caso haja alguma eventualidade”, explica Cordeiro.

O controle do estoque é fundamental para manter os produtos em dia, evitar gastos desnecessários e, até mesmo, economizar nas próximas compras. “Vamos supor que uma unidade da SUAV que opere apenas como esmalteria leve um mês para esgotar seus esmaltes. No caso, o esmalte é o produto de alto giro dessa unidade, é o que mantém o negócio em movimento. Da mesma forma esse produto não pode acabar, não compensa, em termos financeiros, ter um estoque enorme de esmaltes que não serão usados a curto prazo”, explica.

A solução para esse entrave é manter um banco de dados confiável e em dia sobre as informações do estoque da empresa para tornar todas as compras mais objetivas. Outra parte fundamental é conhecer bem como trabalha seu fornecedor: “Principalmente se vem dele os principais produtos da sua empresa, como o exemplo dos esmaltes. É fundamental que seu fornecedor cumpra com os prazos estipulados, ofereça boas condições para negociar, qualidade nas entregas, entre outros”, avalia Cordeiro. Inclusive, saber negociar com fornecedores e prestadores de serviços, especialmente em um momento que a economia brasileira dá alguns sinais de recuperação, pode ser a saída para vencer a concorrência e assegurar bons resultados.

Características específicas do segmento também precisam ser levadas em conta. Por atuar no ramo de estética, a SUAV precisa estar atenta com a sazonalidade. “É um negócio que bomba durante o verão, principalmente com os serviços de depilação e esmalteria. Só que durante o inverno temos uma leve queda, mesmo que mínima, isso é normal e precisamos ter em mente essa situação na hora de solicitarmos novos produtos para o estoque”.

Na visão de Cordeiro, redobrar a atenção com o planejamento da empresa pode ser a solução de todas as eventualidades que estão fadadas a ocorrer durante a operação. “Para evitar riscos, aconselhamos nossos franqueados a ficarem sempre de olho no fluxo do caixa, estoque e todas as outras partes que envolvem o negócio. E se o franqueado encontrar dificuldades sempre pode recorrer ao nosso suporte que dá todo o apoio necessário para manter a unidade funcionando e com bons resultados”, salienta.

Fatos&Ideias Comunicação – 
Renata Brito –