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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Cinco coisas que não se deve falar no ambiente de trabalho

Até uma frase que sai sem querer pode te prejudicar na empresa 

Sua carreira é resultado de empenho e dedicação, porém, o que pode faltar é a qualidade e postura no ambiente de trabalho, que está intimamente veiculado o que também precisa ficar claro é que a qualidade do ambiente de trabalho está intimamente vinculada à postura e comportamento dos colaboradores.
“Adotar discursos agradáveis e positivos, além de ser uma atitude inteligente, com certeza agregará no crescimento de sua carreira, pois um ambiente harmônico, em muito favorece na qualidade do desenvolvimento de suas atividades”, conta Claudia Deris, gestora de carreira.
Discursos que agridem ou ofendem de alguma forma, no mínimo, causam reações negativas por parte de todos. Saiba quais são:
Criticar a postura da empresa
Ao se deparar com uma empresa nova, é comum que profissionais não se adaptem às regras internas, políticas de convívio, gestão, normas de vestimenta e etc. Comentários negativos sobre a cultura da empresa devem ser evitados, afinal, a última coisa que queremos é que seu gestor questione se o seu perfil é adequado para o cargo ocupado e se compensa, para a empresa, investir em você.
Questionar a remuneração do colega de trabalho
Em uma empresa existem diversos cargos, todos eles com salários variados e que foram conquistados por profissionais das mais diferentes formas. Questionar o quanto seu colega de trabalho recebe é o mesmo que deixar sua oportunidade de evoluir em sua carreira para trás, pois entrará no campo injusto da comparação e se dará ao direito a só fazer algo diferente se primeiro for mais bem remunerado, o que não passa de um grande erro.
Falar sobre detalhes da vida pessoal
Mesmo sabendo que passamos a maior parte do tempo em nosso ambiente de trabalho, evite expor sua família, ou amigos com comentários acerca de situações e comportamentos ocorridos em locais totalmente desconexos ao seu trabalho, além da exposição desnecessária, seus colegas poderão sentir-se inseguros em relação ao que você pode comentar deles em outros ambientes.
Palavrões
Apesar de comuns no dia-a-dia os palavrões não são bem vistos no ambiente de trabalho, pois além de muitos profissionais sentirem-se desrespeitadas, também pode passar a ideia de que só consegue demonstrar firmeza no posicionamento firme devido ao excesso de palavras de baixo calão
Contar vantagem 
Muito cuidado ao se colocar como salvador da pátria quando assumir uma nova rotina, ou cargo. Até porque alguém esteve ali antes e fez o máximo que pode, sem contar que mesmo tendo qualificação para desenvolver tais habilidades em nada significa que estará livre de erros e de acompanhamento dos mais experientes.
“Evitar algumas atitudes pode manter sua postura clara e profissional diante dos colegas, o que traz apenas benefícios”, finaliza a gestora.

Verônica e Helena| Toda Comunicação 

Cuide de suas cidades empresariais

É unânime notarmos que quando uma empresa vende mais, os demais pontos da empresa também tendem a aumentar suas demandas, com auxilio da utilização das ferramentas tecnológicas que farão toda a diferença na produtividade de seu time.
Uma empresa que deseja crescer e ainda usa planilhas antigas pra gerenciar seus pagamentos e recebimentos, terá muito mais trabalho do que uma empresa que já adotou as novas ferramentas tecnológicas para lhe ajudar a fazer a gestão de seus setores, podendo gerenciar todas as movimentações financeiras e relatórios da empresa de forma automática. 
Pense na economia de tempo e lembre-se de que tempo é dinheiro, e que será alcançado por meio da correta aplicação da transformação digital em seu ambiente organizacional; liberando assim espaço para que o seu time possa desenvolver mudanças contratuais que você sempre precisou e que antes alegava não ter tempo, além de ainda dar entrada naquela documentação para baixar seus custos referentes a taxas de banco; tudo isso por ter otimizado os processos convencionais e analógicos de seu time.
Estas novas tecnologias trazidas por meio dos aplicativos e plataformas garantem benefícios às empresas que sabem como se portar em meio as inovações. Permitindo que os times de vendas e pré-vendas contem com uma ferramenta que grave todas as ligações e reuniões de forma integrada, para que se conheça o perfil de seu cliente, a fim de saber como despertar nele o interesse pelos seus serviços e produtos.
Além da facilidade trazida ao Gestor para analisar os métodos utilizados por seus vendedores para se alcançar melhorias em seu setor de vendas, a fim de acompanhar sua linha de execução, automatizando o cadastro, os meios de vendas e os demais processos empresariais.
Seja bem-vindo ao início da evolução na transformação digital em sua empresa, automatizando os serviços realizados em seus setores, implantando as novas ferramentas em meio aos processos empresariais. Agora se achou muita informação, selecione uma semana para analisar quanto tempo leva a execução de cada processo na empresa e tenha a certeza de que a tecnologia consegue deixar sua vida mais ágil e produtiva.
A chave para o sucesso são times integrados, que refletem em processos mais alinhados e com métricas reais, sem achismo e sem talvez, afinal os números nunca mentem.
Se leu este artigo até aqui, significa que está curioso para saber quais os próximos passos para viver o digital, então lá vai uma dica. Passe a ver os setores de sua empresa como se fossem cidades que fazem parte de um Estado, se as cidades forem mal administradas acarretará em dificuldades para o Estado. Que tal cuidarmos de nossas “cidades”?

Karol Rabello redacao@blobweb.com.br

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

4 dicas para driblar dificuldades financeiras e reinventar o negócio

CEO do Grupo Velocity, que lidera o ranking em rede de studios boutique de bike indoor no Brasil, dá dicas para o seu negócio 

No Brasil, o número de empresas inadimplentes aumentou em 4%, aponta um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). De acordo com os dados divulgados, 56% das empresas possuem pendências que ultrapassam a cifra de R$ 1 mil, devendo uma média de R$ 5.582,90.
E com o aumento crescente de empresários endividados, Shane Young, que é Cofundador e CEO do Grupo Velocity, empresa do segmento de health e wellness, destaca algumas dicas importantes para lidar com os contratempos do seu negócio. Confira abaixo.
Dica 1 - É muito importante ter um controle financeiro bem profundo a respeito do seu negócio. Fluxo de caixa e um DRE bem desenvolvidos são os relatórios mais importantes para você conseguir manter e entender sobre a “saúde” da sua empresa;
Dica 2 – Ouça o que seus funcionários e clientes têm a dizer.  Muitos profissionais querem continuar empurrando uma estratégia que talvez não seja a correta. É muito importante escutarmos aquelas pessoas que estão à frente do negócio, ou seja, os colaboradores, mas também quem está utilizando nossos serviços ou produtos, que são os clientes.  Eles são essenciais para sabermos se existe um problema ou não;
Dica 3 - Não olhe para concorrência, mas esteja atualizado a respeito dos mercados lá fora e as novas tendências de mercado.  Quando você está fixado no seu concorrente, você perde tempo em focar na sua própria empresa. E com isso, você também não desenvolve o seu diferencial, que é o que de fato te colocara à frente dos demais. É importante estar evoluindo sempre, buscando uma novidade, de olho em mercados diferentes, mercados de fora e nas novas tendências do mercado;
Dica 4 - Não tenha medo de arriscar, mas sempre valide o que vai fazer antes.  Muitas vezes precisamos arriscar para evoluir, mas com a consciência que é necessário ter cautela.  Faça testes antes de lançar aos seus clientes. Não há nada pior do que lançar uma nova campanha, produto ou serviço, sem validar com antecedência e depois ter de tirar o produto de circulação.
Clozel Comunicação | Ana Penteado

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

2020 OPORTUNIDADE - Quer vender mais? Fidelizar seu cliente? DAREMOS DICAS

JLC Consultoria Independente

Quer vender mais? Fidelizar seu cliente? Cativar o cliente é muito mais do que fazê-lo voltar, é fazê-lo indicar outros com propaganda boca a boca positiva. Saiba como motivar seus funcionários para encantar o cliente, percebendo qual sua real necessidade, motivações. Nós daremos dicas de como alcançar suas metas com a elaboração de um plano de negócio ajustado com as suas necessidades, analisando as oportunidades e ameaças do ambiente interno e externo. 

jlcconsultoria07@gmail.com
Whats 21/986095299

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Conheça os cinco erros mais comuns de vendedores varejistas
Vender no varejo não é fácil, são muitos os pontos que devemos tomar atenção. Taxas de marketplace, concorrência, embalar pacotes e assim por diante. São tantos os focos que devemos dar que acabamos cometendo alguns erros que podem ser prejudiciais para o negócio. Com isso em mente, nós separamos os cinco maiores erros que um lojista pode cometer no varejo.
1.Rateio de custos fixos no preço: amplamente difundido pela contabilidade, ratear o custo fixo é uma prática que visa levar os custos fixos do negócio até o cliente, através do preço de venda. No entanto, no varejo, esse método não se mostra tão eficiente assim, a medida em que lidamos com um mercado bastante competitivo.
Quando olhamos por essa perspectiva, o rateio de custos se torna uma verdadeira armadilha, a partir do momento em que temos grandes comércios com uma estrutura de custos alta competindo contra pequenos e médios empresários, com baixíssimos gastos.
2.Não apurar a margem de contribuição: caso você não saiba o que é a margem de contribuição, esse indicador é a margem de lucro bruto das vendas. Esse lucro é encontrado após subtraírmos do preço de venda, os seus custos e despesas variáveis. Dessa forma, margem de contribuição = preço de venda – custos e despesas variáveis.
A partir desse lucro, temos uma visão clara do valor que será utilizado para pagar os nossos custos fixos. Assim é possível ajustar a nossa margem de contribuição para que o nosso preço de venda seja competitivo e claro, consiga contribuir para pagar os nossos gastos.
Um problema comum no varejo é acreditar que possui uma margem de lucro, quando na verdade ela é outra ou até negativa. E da mesma forma que podemos analisar a margem de apenas uma venda, podemos fazer o mesmo para todo o negócio, analisando o faturamento e geração de lucro, com a margem total.
3.Crescimento insustentável: a grande maioria dos lojistas acreditam que a palavra da vez no varejo é “vender”. Essa palavra é sim importante, mas ela deve vir acompanhada de um mix de outros termos, como gestão e processos para então construir uma base sólida para aumentar cada vez mais o volume de vendas, sem que hajam problemas financeiros.
Além disso, para crescer de forma saudável, é preciso monitorar indicadores como o capital de giro, lucratividade e rentabilidade. Esses três indicadores vão poder te dizer se o caminho financeiro está correto.
4.Controle do capital de giro: o capital de giro é outro indicador fundamental para quem vende no varejo e frequentemente esquecido. Basicamente, ele mede o capital necessário para manter todos processos da loja, em dia. Como a reposição de estoque, por exemplo. A maneira como compramos os nossos produtos e os vendemos vai impactar diretamente neste indicador.
Logo, rodar a operação da empresa sem ter controle sobre o capital de giro, e nem utilizá-lo como meta, é um enorme erro.
5.Métricas de vaidade: gerir a sua loja utilizando métricas de vaidade para mensurar a saúde do negócio é o último erro comum, principalmente se não for utilizado um processo de gestão financeira claro.
Basicamente, esse termo se refere a indicadores que mascaram a real situação financeira, como o faturamento e outros. Como nós vimos até então, podemos realizar uma venda e gerar receita, mas do que adianta realizá-la se não há lucro? Do que adianta dobrar o faturamento, se o capital de giro for o responsável pela quebra financeira do negócio? Não é interessante faturar 1 milhão de reais e ter ao final do mês apenas R$10.000,00 de lucro líquido, estamos falando de uma lucratividade de apenas 1%. Ou seja, para cada real faturado, a loja teria apenas R$0,01 de lucro líquido.
E para contornarmos essa situação, precisamos ter em mente que apenas o faturamento não é importante, ele precisa vir acompanhado de outros indicadores como a margem de contribuição e o capital de giro, por exemplo. Partindo destes, será possível mensurar esforços e vender de forma saudável. Não é a toa que faturamento é ego, lucro é ponto de vista e caixa é realidade.
Sobre Alessandro Silveira - é formado em Administração e Comércio Exterior pela FESP. É sócio fundador do Ideris. Possui especialização em Administração pela New School University em Nova York. Passou mais de 20 anos no campo de logística internacional trabalhando em diversos projetos e setores por todo o mundo. Trabalhou na MAERSK como Gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios. Na CNH, divisão agrícola da Fiat Chrysler, ocupou o cargo de gerente de Inbound. Morou 10 anos em Nova York, onde criou uma empresa de importação e distribuição de componentes para indústria moveleira. Também foi responsável pelo transporte de carga para ajuda humanitária para o WFP (World Food Programme) da ONU.*Alessandro Silveira

Carolina Lara
carolina@carolinalara.com.br 

Como o ambiente do estabelecimento influencia o cliente

O estilo escolhido para seu restaurante deve ser condizente com o público-alvo

Todo ambiente deve ser planejado de acordo com o perfil do seu cliente. “Qual é a faixa etária do meu cliente? Qual é o estilo? O que ele procura?”, essas são perguntas essenciais a se fazer no momento de planejar e montar o ambiente.
“O conforto do cliente é influenciado por inúmeros estímulos que estão diretamente relacionados com os órgãos sensoriais”, conta Gustavo Romero, proprietário do SINA Fast Casual Burgers. Esses fatores estão associados à linguagem não-verbal, que influencia diretamente as reações dos clientes diante do produto. Esses estímulos podem ser:
Visual
Sendo o cartão de visita de seu restaurante, deve ser elaborado com máximo cuidado, e não deve poupar um significativo investimento. Lembrando que o planejamento deve ser feito pensando no público-alvo.
Cores

Podem descrever se seu ambiente é Moderno, Clássico, Vintage ou Rústico. O tom da cor utilizada pode remeter desde um ambiente tradicional ao descolado, no caso dos tons mais escuros são associados ao tradicional e tons mais vibrantes expressam vivacidade.
Iluminação
Ela é responsável pelas sensações que o cliente terá no ambiente, além do aspecto de visibilidade do local. Esses estímulos têm como função atrair a atenção dos clientes, no caso das cores, um ambiente que utiliza a cor Amarela tem como objetivo estimular a fome, ou o vermelho que chama a atenção do cliente para o estabelecimento.
Pensando nesses aspectos Gustavo Romero, proprietário do SINA Fast Casual Burgers, elaborou o ambiente de seu negócio a partir da ideia de transmitir um local convidativo e seguro para seus clientes, levando em conta o estilo Fast Casual.
“O nosso público é relativamente jovem, até 35 anos, e costuma ter um estilo mais ‘descolado’. A arte de rua nas paredes, o preto que fica em destaque e até mesmo o atendimento combinam não só com os clientes, mas com o próprio estilo do SINA”, relata Romero. Até mesmo o design do banheiro e frases que costumam aparecer na decoração do SINA estão veiculadas diretamente ao cliente.
Encontrar o equilíbrio entre o que o público procura e o que você oferece é encontrar um estilo único para o seu estabelecimento.

Verônica e Helena| Toda Comunicação