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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Pet shop inova ao atender em domicílio

Da Agência Sebrae de Notícias
Atendendo em domicílio, pet shop móvel fatura até três vezes mais do que os concorrentes. “É diferente você tratar um animal na frente do dono. Então, o meu preço de trabalho é mais caro do que dos melhores petshops de Goiânia.”, afirma Ricardo Duarte, dono do empreendimento na capital de Goiás.

O empresário toca o negócio em parceira com a esposa Josiane. A ideia surgiu quando Duarte ficou desempregado. “Viemos para Goiânia com a intenção de montar um petshop que seria um salão de beleza para cães, com hora marcada. O dono poderia ficar esperando, assistindo o banho, o tratamento. Mas vimos que ficava caríssimo. A quantidade de clientes que teríamos condições de atender inviabilizava o negócio”, explica o empresário.

A providência agiu a favor do casal. “Enquanto procurávamos uma forma de montar o negócio, parentes nos pediram para dar banho nos cães deles. Um amigo também pediu que fôssemos na casa dele e aí deu aquele estalo: de que seria uma opção, algo diferente, que não tinha no mercado”, lembra Ricardo Duarte.

Qualidade e boca a boca
O casal investiu a economia que tinha no negócio: R$ 18 mil. Comprou equipamentos, carro e confeccionou cartões para divulgar o trabalho. Distribuíam o cartão para quem passasse por eles com um cachorro. Hoje, atendem os clientes em domicílio.

Como tiveram uma cadela que tinha problemas no pelo, Duarte e a Josiane conheciam cuidados e produtos especiais. A qualidade do trabalho estimulou a divulgação boca a boca. “Chegamos num ponto que já não temos como atender mais clientes, temos nossa agenda lotada de segunda a sábado”, diz o empreendedor.

Eles diversificaram o negócio. Hospedam na própria casa os animais quando os donos precisam viajar. Ainda ajudam os criadores a encontrar machos ou fêmeas da mesma raça para cruzar com os seus cães.http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI89531-17180,00-PET+SHOP+INOVA+AO+ATENDER+EM+DOMICILIO.html


Conte sua experiência de sucesso.

Voce teve ou tem ou conhece quem tenha uma experiência inovadora, compartilhe conosco conte sua experiência, sua motivação, ela pode servir como motor impulsionador para os novos empreendedores.

Uma questão de visão

Empreendedor cria software para cemitérios e Facebook dos mortos


Por Renata Leal com Maria Clara Vieira
   Divulgação
O empreendedor Dinart Azevedo em um dos cemitérios que usa o Sysgrave, seu sistema de gestão
Você moraria seis meses num cemitério? Acompanharia velórios, sepultamentos e até velaria alguns mortos solitários de madrugada? Pois o analista de sistemas Dinart Azevedo fez tudo isso. Ele passou dois anos mergulhado num trabalho capaz de dar arrepios em muita gente. Durante esse período, desenvolveu o Sysgrave, um software de gerenciamento de cemitérios que também tem uma rede social específica para mortos, batizada de Reviva Vida. É praticamente um Facebook dos mortos.

Para entender todas as especificidades de um cemitério e criar o programa, Azevedo chegou à conclusão de que era preciso passar pela experiência de viver num cemitério. Enfrentou o medo e se mudou para uma suíte improvisada na sala da diretoria do Memorial de São Vicente, na Baixada Santista (SP). “A maioria das pessoas não entende que cemitério é uma empresa difícil de administrar”, diz. “Eram muitas informações e eu não conseguia entender direito como o lugar funcionava.”

Azevedo foi contratado pelos gestores do Memorial para criar uma ferramenta que facilitasse a gestão dos cerca de 300 sepultamentos mensais. Quando aceitou a missão, sabia que o desafio era grande: outras três empresas já haviam falhado. “Eu dormia, fazia as refeições e participava de todos os processos, desde uma venda de jazigo até os processos de sepultamento e exumação de corpos”, afirma.

Durante o dia, o empreendedor acompanhava os processos administrativos. À noite, programava o software. “Eu ouvia barulhos de madrugada, mas era psicológico. Quando quebrei a barreira do medo, passei a encarar friamente”, conta.

Mortos sociáveis
A Reviva Vida, rede social dos mortos, é parte do Sysgrave. Os cemitérios que compram o sistema têm acesso à rede, assim como as famílias das pessoas enterradas nesses locais. Na Reviva Vida é possível criar uma página na internet para homenagear a pessoa e contar um pouco de sua história.

“A ideia é lembrar os momentos bacanas. Dá para postar vídeos, mensagens e fotos do parente que se foi”, afirma Azevedo. Por enquanto, o sistema funciona em fase de testes, com 50 famílias cadastradas.

Morte e negócio
Depois de dois anos trabalhando no Sysgrave, o empreendedor percebeu que ele pode ser transformado num negócio. O programa organiza as partes financeira, operacional e gerencial de cemitério, agilizando a administração.

Além do Memorial de São Vicente, outros três locais também já fecharam negócio e estão usando o software. “Os cemitérios não têm sistemas específicos de gestão”, diz.

O sistema agora está em fase de internacionalização e conta com apoio da Microsoft. “A intenção é traduzi-lo para vender em outros países. Em breve o Sysgrave estará disponível também para uso na nuvem”, afirma Azevedo.

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/

Empresária começa com venda direta e vira dona de loja de sapatos



Cláudia Sartori, do Paraná, vendia de porta e porta. Quando o carro que usava ficou pequeno, fez de uma van uma loja móvel

Da Agência Sebrae de Notícias

 Ilustração: Zé Dassilva (Agência Sebrae de Notícias)
Venda direta uma boa alternativa, principalmente em tempos de crise. Cláudia Sartori, de Londrina (PR), é a prova viva de um dado muito interessante de 2008: o setor de vendas diretas foi o único que teve crescimento no comércio. Pra ela, não foi novidade. “A partir de setembro, quando todo mundo começou a lastimar as vendas, para mim só cresceu, porque eu comecei a inovar nas vendas diretas”, conta a empreendedora.

A história é a seguinte: Cláudia, quando menina, acompanhava o pai que vendia produtos de casa em casa na roça. Tomou gosto! Foi vendedora de tecidos e joas e, mais tarde, cursando a faculdade e trabalhando em banco, viu a oportunidade de se estabelecer fazendo vendas diretas. “Meu marido era representante de sapato, então eu já vendia o mostruário dele. Estava dando certo. Saí do banco pra fazer esse trabalho”, conta a empreendedora.

No começo, a empresária enchia seu carro com sapatos e percorria firmas, escolas, salões de beleza. Como o negócio cresceu, ela teve uma ideia inovadora. “Já estava num patamar que não crescia mais. Então, visualizei que se eu tivesse um espaço maior, isso iria crescer. Comprei a van, e realmente isso dobrou ou triplicou as vendas.”

Cláudia transformou a van numa loja de sapatos móvel. Ela mesma fez o projeto. Colocou prateleiras, mostruários, poltronas e ar condicionado. O carro carrega um estoque misto, cerca de 120 pares de diferentes modelos. “Não tem como deixar de atender as clientes”, diz.

Hoje, Cláudia tem uma loja, a Bella Poly, numa área comercial nobre de Londrina. Além disso, mantém um cadastro com mais de três mil nomes de compradoras.

Por que investir mais nos clientes atuais do que em novos

Praticamente qualquer livro sobre marketing dirá que conseguir um novo cliente é 4, 5 ou 10 vezes mais difícil do que manter um cliente atual. Apesar desse número sempre mudar, o conceito por trás dessa ideia é extremamente válido.
O principal motivo para isso acontecer é o fato de que o cliente atual já absorveu a “carga de convencimento” necessário para comprar da sua pequena empresa. Por outro lado, o cliente novo precisa passar por todo um processo de reconhecer a demanda, conhecer a sua marca, aceitar que você é a melhor opção para satisfazer a demanda e se convencer que o produto/serviço entregue possui um valor maior do que o preço cobrado.

Além da venda para o cliente atual ser mais fácil, uma coisa muito bacana é a possibilidade de ele te indicar para outros clientes. Outra característica interessante da fidelização é que, ao monitorá-la, você consegue uma noção sobre a qualidade do seu serviço muito maior do que qualquer pesquisa de opinião. Se as pessoas estão voltando, é sinal de que o serviço foi bom. Se não, algo precisa ser reavaliado.

Uma forma bem simples e barata de reter cliente é coletar os e-mails de seus clientes e oferecer ofertas especiais para quem faz parte dessa lista.

O ideal é investir tanto na frente de aquisição quanto na de retenção, porém, se tiver que escolher, não tenha dúvidas e faça o maior esforço possível para fidelizar o seu cliente.

Fonte: Portal Exame

http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-abrir-meu-negocio/marketing/3817-por-que-investir-mais-nos-clientes-atuais-do-que-em-novos

7 dicas para criar uma boa página de entrada para o seu site


Quando você convida alguém para conhecer sua casa, normalmente antes de a visita chegar, você se preocupa em deixar tudo bonito, limpo e em ordem para que a pessoa tenha uma boa impressão do ambiente, certo?
Este mesmo cuidado deve ser tomado ao convidar um possível cliente a acessar o seu site e conhecer os seus produtos. Quando o convite é feito por meio de propagandas e banners em outros locais da web, o clique no anúncio deve direcionar o internauta para uma landing page, ou seja, uma página de entrada.

“A landing page é essencial para ampliar os resultados de negócio de um site. Um simples aumento de 1% para 2% na taxa de conversão do site faz com que a empresa ou gere o dobro de negócios, ou gaste metade do investimento em tráfego pelo mesmo resultado. Elas são armas efetivas que ajudam uma empresa a aumentar a conversão de um site”, diz Eric Santos, presidente da Resultados Digitais, empresa com foco no marketing digital.

Para uma startup com recursos limitados e necessidade de crescer rápido, essa é uma receita fundamental. Confira algumas dicas do especialista para criar uma boa página de chegada:

1. Mantenha a página simples e objetiva, com layout organizado e limpo;

2. Elimine qualquer tipo de navegação (menus, links internos etc.);

3. Coloque formulários somente com campos essenciais para a empresa e evite pedir informações que façam o usuário pensar demais para responder;

4. Use evidências de "prova social", como depoimentos de clientes, logos de parceiros e entidades certificadoras;

5. Opte por usar um software que permita criar e gerenciar páginas rapidamente sem a necessidade de envolver o time de TI, e que também permita que você analise facilmente o desempenho de cada página;

6. Não direcione o clique para a home do site (isso é péssimo para a conversão);

7. Procure ajuda de um profissional. Landing pages caseiras dão muito menos autonomia para quem cuida do marketing criar novas ofertas e testar variações, pois geralmente elas não são editadas e duplicadas de forma simples e rápida.

Fonte: Pequenas Empresas, Grandes Negócios


5 dicas para conquistar clientes engajados para sua startup

Seu amigo curte uma página no Facebook, você fica curioso e clica nela para descobrir do que se trata. Descobre que é um serviço legal e também se torna um fã. Algumas horas depois, outro amigo fuça nas suas atividades e também acaba se interessando pelo serviço. Mais um cliente conquistado. E assim, sucessivamente.
A lógica é simples: quanto mais usuários engajados, maior a possibilidade de novas pessoas conhecerem e aprovarem seu produto ou serviço. Porém, o que não é tão simples assim é formar essa cadeia de entusiastas da marca que irão espalhar o nome de sua startup pela rede espontaneamente.

A startup Kekanto, que funciona como um guia de diversão, tem essa lógica como base. As dicas e resenhas de cada local sugerido são escritas pelos próprios usuários. Portanto, quanto mais pessoas se engajarem na rede, mais credibilidade o site irá passar e maior será o leque de opções de lugares que a rede irá disponibilizar.

Com mais de 700 mil pessoas cadastradas, formando um grupo diversificado de idade e equilibrado entre homens e mulheres, o Kekanto conseguiu se aproveitar do engajamento dos usuários para espalhar o serviço pelo Brasil.

Ricardo Azarite, head of social media do Kekanto e coautor do livro Monitoramento e métricas de mídias sociais: do estagiário ao CEO, dá algumas dicas para engajar os usuários de sua startup:

Ofereça um serviço útil aos usuários
Ele só irá participar se também for beneficiado com a participação dos outros. Por exemplo, ele sabe que ao postar uma dica de restaurante alguém será beneficiado assim como ele foi ao ler a dica de um outro usuário sobre um parque.

Conecte os mundos real e virtual
As pessoas gostam de ter “amigos virtuais”, assim como gostam de trazer também os seus amigos da realidade para suas redes sociais.

Facilite o processo de participação
Para que os usuários tenham a motivação de participar, o processo de participação e compartilhamento deve ser simples e rápido, segundo o especialista.

Recompense os usuários por suas atividades
Não é necessário que as recompensas sejam palpáveis. Medalhas, avaliações e títulos virtuais também incentivam a participação ativa do usuário. “O reconhecimento do usuário perante sua rede de amigos tem um valor intangível, pois o destaca do grupo”, diz Azarite

Promova encontros reais
Convide os usuários a se conhecer e também para conhecer quem está “por trás” da startup. O Kekanto promove eventos para que reunir os “kekanteiros” e os criadores da startup. “É algo que os atrai ainda mais pra comunidade”, afirma Azarite.

Fonte: Pequenas Empresas, Grandes Negócios

Antigo porém recente.

A gestão de marca ao alcance da pequena empresa
Sáb, 28 de Setembro de 2013 00:00 Por: Redator



Em uma época marcada pela abundância de opções para o consumidor, garantir que a marca de uma empresa cumpra suas duas principais funções, identificar o produto ou serviço oferecido e diferenciá-lo da concorrência, passa a ser uma questão de sobrevivência. Pesquisa da Revista Supermercado Moderno quantifica essa escalada de ofertas. De 2008 para 2009 o número de marcas em 150 categorias de produtos pesquisados saltou de 11.128 para 12.546, um aumento de 13,5%, enquanto que, no mesmo período, a metragem quadrada da área de vendas dos super e hipermercados cresceu apenas 2,6%.
"A gestão da marca não é um problema só das grandes corporações", desmistifica o professor Júlio Carlos Moreira, do Curso Intensivo de Branding da ESPM. Enquanto companhias com nome e posicionamento já consagrados investem para que os consumidores não as esqueçam, a tarefa do pequeno empresário é apresentar-se de forma eficaz para seu público-alvo. Como fazer isso? Construindo uma identidade própria e indissociável para a empresa.
Moreira explica que a construção desta identidade deve estar baseada na essência do negócio, ou seja, naquilo que o define. "A Volvo decidiu que sua palavra-chave seria segurança", exemplifica. "Assim, tudo na empresa tem de girar em torno da questão da segurança". E sugere um exercício simples: imaginar características humanas que definam e diferenciem sua empresa das demais (moderna ou tradicional, simples ou sofisticada, liberada ou conservadora, jovem ou madura, etc). Uma vez definido este "indivíduo-empresa", todas as decisões e ações devem estar ligadas às suas características, da escolha do nome e logotipo, passando pelo mobiliário, chegando até à seleção dos colaboradores.

Estratégia levada à risca pela empresária Flávia Lemes da Cunha, sócia-proprietária da loja Maria Barriga, especializada em moda gestante. "Minha primeira preocupação foi com a localização da loja, que deveria ser em um local diferente do que as pessoas imaginam", conta. Desta forma, para abrigar a personagem "chique, contemporânea, moderna, descolada, sofisticada, ligada em moda e grávida" que retrata a marca, foi eleito o bairro de Vila Madalena, conhecido reduto boêmio e alternativo da capital paulistana, repleto de bares e ateliês. No momento de criação do nome, a palavra "mamãe" foi banida, assim como qualquer referência infantilizada. "Completamente atípica, tem até uma escada no meio da loja, que é clara, com pouca informação visual. Não tem nada de rococó, florzinha, rosinha", descreve Flávia. O cuidado em passar o conceito também está nas modelos do catálogo e nas vendedoras escolhidas entre "pessoas que tenham a cara da marca", nas opções de acessórios inusitados, e, claro, nas peças produzidas. "Babados e rendas até entram em alguns itens da coleção, mas sempre como um detalhe, um complemento", reforça Flávia.

O caminho das pedras

"É preciso ter em mente que construir uma marca é um trabalho de longo prazo", alerta o professor Fernando Serra, diretor da Unisul Business School, escola de negócios da Universidade do Sul de Santa Catarina. Nas palavras de Moreira, "se tivéssemos que escolher um sinônimo de marca, a palavra ideal seria reputação". Como boa reputação não é algo que se cria do dia para noite e que se pode perder em minutos, neste extenso caminho alguns sérios tropeços são comuns e devem ser evitados:

Não conhecer o público-alvo - Muitos pequenos empreendimentos são iniciados diante da percepção de uma oportunidade, uma brecha no mercado. "Mas esse empreendedor tem foco? Sabe para quem quer vender? Entende o que seu cliente quer?", pergunta Serra, que é também co-autor do livro "Marketing para Empreendedores e Pequenas Empresas", editado em Portugal e com previsão para ser editado no Brasil ainda este ano.

Tentar criar uma imagem descolada da realidade ou prometer mais do que cumpre - "A relação com a marca acontece já na portaria da empresa", diz Moreira. Para ele, não adianta passar a imagem de bom atendimento se quando o cliente chega a recepcionista está fofocando no telefone. "O consumidor de hoje está muito atento ao que chamamos de ‘overpromise’, que acontece quando a comunicação daquele serviço ou produto promete mais do que ele é realmente capaz de entregar".

Imitar - Um erro comum é perder sua distinção no mercado ao imitar as estratégias da concorrência. Não é adequada a política do ‘eu vi meu concorrente fazer por isso faço também’. A grande oportunidade de negócios está exatamente no contrário, oferecer o que os outros não oferecem.

Perder suas características na expansão e crescimento - O pequeno empreendimento está diretamente relacionado com o dono, uma preocupação permanente no ciclo do crescimento é como garantir que a qualidade se mantenha. Neste momento, o empreendedor precisa enxergar até qual ponto ele ainda precisa se dedicar e o que pode ser delegado.

Preocupação permanente

A busca por informações é apontada pelos especialistas como a melhor forma de fazer uma correta gestão de marca. "Falta de dinheiro não é motivo", defende Moreira. Existe literatura especializada sobre o assunto, diversos cursos e palestras são ofertados por instituições e entidades como o Sebrae e ainda se pode recorrer a empresas juniores de universidades e a contratação de consultorias. Além disso, há uma fonte muito próxima e por vezes esquecida pelo empreendedor: sua base de clientes. "Convidar um cliente para um café da tarde, um bate-papo, ouvir a opinião das pessoas sobre o que elas acham de seu produto ou serviço pode ser de grande ajuda", descreve Moreira.

Para quem está pensando em introduzir mudanças no seu negócio, é importante lembrar que toda e qualquer alteração deve estar intimamente vinculada com as características que se pretende para a marca. "Recentemente percebemos que nosso site não estava condizente com a linha moderna perceptível na loja física e então o remodelamos", conta Flávia, da Maria Barriga, mostrando que a gestão da marca é algo permanente. E ela parece estar acertando. A loja que nasceu em 2003 hoje tem uma filial em outro bairro de São Paulo e já conta com 25 revended

compreender o comprador é a chave para uma venda de sucesso

Para muitos empreendedores que estão entrando no mercado agora, é difícil compreender que diversas motivações podem levar um cliente a desejar o serviço/produto oferecido. Muitos deles costumam assumir que seu trabalho serve a um único propósito e, ao se deparar com novas possibilidades, não sabem reconhecê-las, de maneira a impedir o desenvolvimento da companhia.
Por isso, antes de pensar em desenvolver a sua companhia, procure entender que, em muitos casos, as razões das pessoas para precisarem dos seus serviços não coincidem com as suas razões para vendê-los. Dedique-se a entender o que as pessoas esperam do seu produto. Isso vai mostrar a você a maneira correta de agir com seus clientes, de modo que cada vez mais as suas vendas serão bem-sucedidas.
Para fazer isso, pesquise a concorrência. Entenda o que ela oferece, de que maneira e qual a satisfação dos seus potenciais clientes a respeito disso. Converse com compradores, entenda o que eles buscam quando vão em busca do serviço oferecido por você.


http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-abrir-meu-negocio/marketing/4561-dica-do-dia-compreender-o-comprador-e-a-chave-para-uma-venda-de-sucesso

estratégias para atrair os primeiros clientes

Após muito planejamento e tempo investido, você conseguiu abrir o seu próprio negócio. Parabéns! Agora, é hora da verdade: como atrair os primeiros clientes para a sua empresa?
Para conseguir consumidores, você deve manter algumas coisas em mente. A primeira é testar o seu produto exaustivamente para que você tenha certeza de que ele não apresenta falhas e possíveis problemas. Depois, confira se você desenvolveu uma estratégia de marketing que faça o seu negócio se destacar no mercado.
Por fim, não deixe de investir em propaganda e nas redes sociais. Muitas empresas conseguiram crescer por meio de uma forte presença online. Conheça o seu público alvo e veja como atingi-lo da maneira mais eficaz.




Tendo essas coisas em mente, será muito mais fácil atrair clientes para o seu negócio. Boa sorte!
http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-abrir-meu-negocio/marketing/4930-dica-do-dia-estrategias-para-atrair-os-primeiros-clientes

como microempresas podem melhorar o marketing


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Crédito: Shutterstock


Dizem que estratégias de marketing eficientes é a melhor maneira para atrair clientes para o negócio e desenvolver o negócio de microempresários. Por isso, se você é um empreendedor e quer criar bons planos de marketing, veja 4 coisas que devem ser mantidas em mente:
1. Elabore uma boa experiência. Seus clientes não buscam somente um bom produto ou serviço, eles também querem ter um bom atendimento e experiência de compra.
2. Conheça o seu mercado. Conhecer bem o tipo de consumidor com quem você está lidando é o segredo para boas campanhas de marketing.
3. Enfatize o seu nome. Repetir várias vezes o nome da sua empresa é uma maneira das pessoas lembrarem de você quando precisarem do seu tipo de serviço ou produto.



 4. Invista nas redes sociais. Por meio delas, é possível vender a sua marca sem gastar muito dinheiro e estar mais próximo dos clientes,
http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-abrir-meu-negocio/marketing/5344-dica-do-dia-como-microempresas-podem-melhorar-o-marketing

entenda porque sua empresa deve ter uma personalidade própria




Todo empreendedor, quando planeja uma empresa, tenta formular um produto ou serviço que seja inovador. Embora este método tradicional seja eficaz, há outras maneiras de ficar um passo mais próximo do sucesso, como evidenciar qual é a identidade do seu empreendimento.

Ao criar esta personalidade própria para o seu projeto, você concede aos clientes artifícios para se conectar a marca numa relação de maior profundidade do que simplesmente o contato consumidor-produto, algo que seus concorrentes não têm.

Por isso, para ter vantagem sobre eles, não opte por uma identidade genérica, mesmo que ela te dê a oportunidade de alcançar uma gama de públicos maior. Crie algo original, de modo que o cliente se reconheça na sua empresa.

Mas como demonstrar esta personalidade? Uma maneira é investir em marketing de conteúdo, porque, além de se aproximar do público através de postagens que sejam do seu interesse, você consegue aumentar o fluxo de acessos do seu site.

http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-abrir-meu-negocio/marketing/5955-dica-do-dia-entenda-porque-sua-empresa-deve-ter-uma-personalidade-propria

Mudança de Cultura - Na visão do cliente.



Na visão do Cliente.

Em geral todos nós somos consumidores em determinado momento, por isso é preciso olhar o atendimento a prestação de serviço, a venda de nossos produtos de “dentro para fora” pela ótica do cliente.

Nós sempre achamos que o serviço que prestamos o produto que vendemos o atendimento que damos aos clientes é o melhor, mais fica a pergunta: e se fossemos nós que estivéssemos do outro lado como gostaríamos de ser atendidos? Como eu veria o meu atendimento? Vejo no serviço prestado pela minha empresa ou no produto que vendo valor agregado? Eu realmente seria fiel a minha marca?

Fazer estas perguntas com um outro olhar me daria a oportunidade de analisar se realmente estou no caminho certo, mais teríamos que ser verdadeiros, realistas, olhando realmente com o olhar do consumidor, com verdade e humildade.

Isso nem sempre é fácil em se tratando de analisar o nosso próprio trabalho, até poderíamos pedir para uma pessoa neutra fazer estas análises, mais seria bom nós mesmos estarmos cientes da necessidade de mudar, de agregar valor, de encantar, e ainda mais não só reconhecer que temos deficiência, mais tomar medidas pontuais para corrigir a tais.

Esta autoanálise corporativa nos remete a repensar técnicas, métodos que muito provavelmente deixamos de lado com o tempo, caindo no comodismo, e na rotina de sempre fazer assim.

O cliente atual é antenado, sempre atendo as novas tendências de mercado, a novos métodos de fazer as coisas, então o “atender sempre assim” ou “sempre fiz assim, e até o momento está dando certo” não cabe mais, pois o consumidor atual não é muito fiel, troca rapidamente de opinião, hoje o que era bom, amanhã deixa de ser, o atendimento razoável não encanta mais, existem várias opções, inúmeras empresas vendendo o mesmo produto ou prestando o mesmo serviço, por isso buscar sempre a excelência deixou de ser opcional passou a ser primordial.

Mande sua experiência de sucesso, ou sua pergunta compartilhe sua experiência. jlcconsultoria07@gmail.com

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Melhorar sempre!

Melhorar sempre!    Por: Fernando Angelieri 
Existe um chavão sobre as guerras em que o vitorioso foi quem errou menos, ou seja, as melhores empresas têm seus problemas sob controle ou em um processo de melhoria contínua para evitar que eles se agravem e gerem perdas (financeiras, imagens, clientes, etc.).

Faça um experimento: pegue um papel e caneta e escreva tudo o que gostaria de resolver no seu negócio. Não se preocupe com a ordenação nem quais são mais importantes, só escreva. “Controle irregular do estoque”; “Produtos enviados errado”; “Falta de fundo de emergência”; “Telefones congestionados”; “Funcionários do administrativo descontentes”; podem ser alguns de seus exemplos.

Lista grande, não é? Como ninguém tem recursos para atacar várias frentes, você deverá escolher uma ou duas da sua lista. Tente fazer isto e verá como é difícil, já que muitos fatores emotivos vão querer dominar suas preferências.

Para poder melhor escolher quem será o escolhido existem várias técnicas de análises, mas acho muito formais para empresas menores. Uma solução que uso é a adição de pesos em cada um dos problemas – e cada um destes pesos são específicos pelo momento da empresa. Por exemplo, você poderia adotar os temas “Melhora de margem”, “Aumento de clientes”, “Aquisição de talentos”, etc. e acrescentando ao final um item que seria a “dificuldade em realização”.

Então em uma tabela seria algo como (notas de 1 a 5):



Em nossa simulação, o problema de “Envio de produtos errados” está com o maior resultado e neste momento da empresa é o que deveria ter toda a sua atenção.

Até aí, muitos empresários conseguem fazer este trabalho mental, mas a diferença aqui é você poder acompanhar os históricos das ações da empresa e, teoricamente, evoluir baseando-se em números. Mas ainda não acabou. Não é porque encontramos o maior vilão da empresa que a coisa se resolveu como num passe de mágica. Esta foi apenas a primeira etapa.

Arregace a manga e vamos botar a mão na massa, só que não
Não vou entrar muito em teorias, mas na década de 50 um tal de Deming saiu dos EUA e foi para o Japão ensinar ao pessoal da indústria automobilística como melhorar seus produtos. Uma de suas ferramentas era o PDCA (Plan-Do-Check-Act em português seria Planejar-Executar-Verificar-Agir).

Uma das vantagens em se usar o PDCA no dia-a-dia de sua empresa é que nunca é esperado que o problema simplesmente seja resolvido em sua totalidade e sim que ele seja melhorado por etapas, factíveis com os recursos e tempo disponíveis. Isto também dá tração e motivação a quem está trabalhando para resolver o problema.

Voltando a colocar a mão na massa, veja que a primeira letra é para o planejamento, identificar o problema, o que você realmente está enfrentando e escrever o que você acha que deveria fazer para solucionar parte deste problema.

Vamos dizer que ao fazer o levantamento, detectaram que parte dos erros deve-se às falhas do leitor de código de barras durante a expedição. Então nosso planejamento (Plan) envolve trocar os equipamentos e tudo que seja necessário para isto. A nossa execução (Do) é fazer a troca propriamente dita.

Agora vem a parte que geralmente começa a ser esquecidas em projetos que é a parte da verificação: quantos produtos enviados errados eram processados? E agora? A expectativa de redução foi atingida? Se rodar novamente sua lista de problemas na empresa e colocar os pesos, o problema “Envio de produtos errados” continuará no topo ou a redução conseguida tirou o problema da lista de prioridades?

Esta é a ideia geral para se atuar em focos problemáticos mesmo com economia desaquecida ou com baixos recursos. O importante é focar nos problemas sem sentimentalismos e exigir pequenas melhorias por vez. Mantenha o ciclo ativo e registre os números do passado. Você e seus funcionários verão o quanto a empresa vem crescendo de forma sólida e contínua.
http://www.santanderempreendedor.com.br/especialista-da-semana/6161-melhorar-sempre


entenda por que “curta nossa página” não é suficiente para conquistar novos clientes



Foto: Shutterstock

“Curtir”, “favoritar”, “retuitar” e “compartilhar” são as palavras de ordem para os usuários das redes sociais. Por isso, toda empresa que opta por usar estas plataformas para divulgar suas ações de marketing ou então conteúdos relacionados aos seus produtos busca conquistar mais e mais fãs, afinal divulgar sua marca pela internet implica em atingir uma ampla gama de pessoas, principalmente se seus compartilhamentos se tornarem virais.
Claramente, existem muitas vantagens em usar o Pinterest, Twitter e Instagram para criar vínculos com seus consumidores e ainda aumentar sua clientela. No entanto, não são todas as startups que sabem como aproveitá-las.
Quem nunca viu a frase “curta nossa página no Facebook” estampada em algum cartão ou na própria fachada da loja? Agora reflita: você, como cliente, ao visualizá-la, sentiu-se impelido a seguir esta recomendação? Provavelmente em poucas situações. Isso decorre do fato das empresas terem o hábito de se colocarem como protagonistas da ação quando, na verdade, precisam convencer o cliente a participar deste canal de comunicação, isto é, mostrar quais são as vantagens que eles terão ao acompanhar suas publicações.
Por isso, tente ser menos incisivo nos seus posts. Crie diálogos com seus seguidores, pedindo que compartilhem suas opiniões sobre determinado assunto. Por exemplo, se você está explicando um processo complicado na sua publicação, encerre-a com a seguinte frase: “Ainda está com dúvidas? Compartilhe suas perguntas usando a hashtag #dúvidas e nós vamos respondê-las”. Mas lembre-se: se seu conteúdo for fraco, ainda que você proponha conversas com os usuários, as chances desta medida surtir efeitos positivos são pequenas.
Construindo um verdadeiro canal de comunicação entre empresa e cliente, você terá ações de marketing bem-sucedidas, afinal você conquistará novos consumidores e ainda criará grupos de fãs da sua marca na rede.

http://www.santanderempreendedor.com.br/franquias/marketing/6521-dica-do-dia-entenda-por-que-curta-nossa-pagina-nao-e-suficiente-para-conquistar-novos-clientes

26 tendências para explorar


A cada dia o mercado de trabalho muda e novos mercados surgem como opção de investimento. Por isso, é fundamental manter-se constantemente atualizado com as novas tendências, afim de saber aquilo que você pode explorar com coniança. Confira 26 novas tendencias às quais você precisa ficar atento
AMBIENTE

1 B2B SUSTENTÁVEL
As grandes companhias estão começando a reduzir o impacto de seus processos produtivos no ambiente — e esta é uma oportunidade para pequenas e médias desenvolverem tecnologias e serviços para ajudá-las nessa tarefa, aponta o Sebrae-SP. É um mercado que deve movimentar US$ 10 trilhões no mundo em 2020, de acordo com a consultoria americana Tech Cast. Algumas possibilidades de atuação estão no planejamento de ações para neutralizar a emissão de gases de efeito nocivo, a oferta de fontes alternativas de energia e o desenvolvimento de materiais menos poluentes.

2 LOGÍSTICA REVERSA
Alguns setores da indústria (pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos) terão de se responsabilizar pelo descarte final de seus produtos. A partir de 2014, os fabricantes vão gerenciar a retirada dos itens que o consumidor descartar e dar a esses produtos o destino correto, em parceria com governos e com o varejo. É aí que entram transportadoras e empresas de reciclagem e de destruição certificada. Segundo o Conselho de Logística Reversa do Brasil, o setor movimenta R$ 18 bilhões anuais e deve crescer até 2015, data limite para os fabricantes se enquadrarem.

COLABORAÇÃO

3 CLIENTE FALANTE
As redes sociais deram ao consumidor um potente canal de comunicação com as empresas — geralmente usado para reclamar. Muitas já reforçaram seu SAC 2.0 no Facebook e no Twitter, mas é possível fazer mais: em vez de esperar o cliente falar, convidá-lo a testar um produto antes do lançamento. Essa é a premissa do sampling: apresentar o produto ao público-alvo, para colher opiniões. A agência Tryoop!, de Campinas (SP), já ouviu 15 mil usuários para avaliar produtos de 15 clientes. “Eles fazem críticas que ajudam a melhorar os produtos. A maioria dos comentários é positiva”, diz a sócia Milena Escabeche.

4 SOCIAL COMMERCE
Transformar as redes sociais na versão digital da divulgação boca a boca é a principal tendência do comércio eletrônico em 2012, já vislumbrada em 2011. As empresas começam a abrir lojas no Facebook para que seus seguidores compartilhem com os conhecidos o que está na vitrine. Mas, para estimular as vendas por meio da recomendação social, é preciso engajar o público. O Magazine Luiza, por exemplo, permite que alguns seguidores no Facebook e no Orkut montem uma vitrine com os seus produtos e façam sugestões de compras a seus amigos, em troca de uma comissão de até 4,5% do valor vendido.

COMPORTAMENTO

5 FESTA PARA CASAMENTO GAY
A união formal de pessoas do mesmo sexo ganhou impulso no Brasil no ano passado, quando o Supremo Tribunal Federal autorizou o primeiro matrimônio gay do país. Os casais começam a planejar festas, mas faltam organizadores especializados. Em Nova York (EUA), empresas envolvidas na produção de casamentos gays vão faturar US$ 100 milhões ao ano, aponta um relatório produzido por senadores. Banqueteiros, floristas, joalheiros, fabricantes de lembrancinhas e organizadores já comemoram o aumento das vendas, diz reportagem da revista americana Business Week.

6 BELEZA MASCULINA
O Brasil já é o segundo maior mercado de cosméticos para homens — só perde para os EUA. Em 2011, esse segmento especializado faturou US$ 3,73 bilhões no Brasil, um crescimento de 14% sobre 2010, aponta estudo da consultoria Euromonitor. Apostando no interesse deles pela estética, a fabricante de cosméticos Fiorucci investiu R$ 2 milhões em 2011 para desenvolver novos produtos, como xampus com silicone e com ingredientes fortalecedores. A paranaense Feito Brasil lançou no ano passado a linha Homem Urbano, que tem desde hidratante até sabonete “com pegada refrescante”.

7 MATURIDADE SEM IDADE
Há quem diga que os 60 são os novos 40. A geração dos baby boomers, nascida entre 1946 e 1964, passa longe do sofá: com boa saúde e dinheiro guardado, eles querem mais é consumir, viajar e se divertir. Mas faltam serviços e produtos para atender bem esse consumidor, sem tratá-lo como avô. Alguns segmentos pouco explorados são turismo, alimentos para manter a boa saúde e roupas. “Há poucas marcas com boas coleções para quem tem mais de 60 anos. É um mercado promissor, inclusive na nova classe C”, diz Andrea Bisker, diretora da consultoria WGSN na América Latina.

8 BAIXINHOS CONSUMISTAS
Homens e mulheres que trabalham e passam pouco tempo com os filhos procuram cada vez mais agradá-los com experiências enriquecedoras em centros de lazer, cursos e bons livros e brinquedos. Outros fazem um reembolso afetivo por meio do consumo, diz Sabina Deweik, diretora da consultoria Future Concept Lab no Brasil. Na prática, os pequenos ditam as compras dos pais. “Essa é a ponte para a criança crescer de forma mais rápida. Antes da adolescência, elas já estão ansiosas para entrar no universo adulto e das celebridades, e isso define seu padrão de escolhas.”

9 ESPÍRITO RETRÔ
Em busca de um tempo em que não tinham preocupações, adultos buscam conforto em produtos queridos da infância. É a deixa para a volta ao passado e à valorização de seus ícones — até os jovens curtem a nostalgia de um período que não vivenciaram, apontam as consultorias WGSN e Brain Reserve. No mundo da moda, o vintage está em alta. Neste ano, as referências aos anos 1960 e 1970 vão aparecer no estilo, nas cores e nas propagandas de roupas e de acessórios. Até as curvas, como as das pin-ups, serão valorizadas.

10 CAPRICHO ANIMAL
Por devoção ou diversão, donos de cães e gatos investem cada vez mais em mimos para eles. Tanto que roupas, acessórios e produtos de beleza para esses pets já respondem por 75% do valor de vendas de produtos para animais no Brasil, de acordo com a consultoria Euromonitor. As projeções para o setor são de um crescimento médio de 8% ao ano até 2016. E é um bom nicho para pequenas e médias empresas, aponta o Sebrae, já que as multinacionais do setor estão concentradas em cuidados com a saúde.

11 PET SITTER
Nada de jaulinhas no pet shop ou hotéis veterinários. Quando viajam, os donos de cães e gatos querem que os bichinhos se sintam em casa — e fiquem por lá mesmo, com todos os cuidados necessários. Assim, cresce o interesse pelo serviço de pet sitter, um profissional que visita os animais todos os dias para dar comida, limpar os sanitários e brincar com eles. E, claro, mandar notícias para os donos, que estão longe. Nos EUA, já existe até um aplicativo de geolocalização, o Stayhound, para encontrar um pet sitter que esteja por perto e checar as opiniões de quem já utilizou os seus serviços.

12 CONSUMO INDULGENTE
Para aliviar as pressões do dia a dia, as pessoas tentam se recompensar de alguma forma. A mais comum é se presentear com um pequeno mimo, não muito caro — como uma xícara de café especial ou um chocolate importado. Mas há quem radicalize e decida se libertar da tensão se deliciando com prazeres como jantar uma bela picanha durante a semana sem nem ligar para o colesterol. A chave para servir bem a esse consumidor de maior poder aquisitivo é oferecer uma experiência libertadora — um produto ou serviço cuja fruição dê a sensação de quebrar a rotina.

13 JOGO DA VIDA

A internet é um poderoso instrumento de interação em rede, e os brasileiros têm se divertido com jogos on-line sociais, disputados entre vários participantes e a distância. A popularização desse tipo de entretenimento sinaliza um bom mercado para desenvolvedores, especialmente porque as empresas também resolveram entrar na onda. Elas começam a usar jogos e desafios em seus sites ou redes sociais para envolver seus consumidores, de forma lúdica, no conteúdo que querem divulgar, e assim provocar engajamento com a marca.

14 MESA COMPLETA
A mistura de preocupação com a saúde e busca de atividades que deem prazer favorece os cuidados com a alimentação. Isso significa que as pessoas não só estão examinando cardápios em busca de ingredientes orgânicos e nutritivos, mas também se aventurando mais na cozinha. Com isso, abre-se um leque de oportunidades no mercado gourmet, como nas áreas de utensílios sofisticados para a cozinha, ingredientes premium e fornecimento ou catering especializado — em culinária vegetariana, por exemplo.

15 SENSAÇÃO DE SEGURANÇA
Nas grandes cidades, o medo de ser assaltado ou chegar em casa e ter uma surpresa desagradável leva as pessoas a reforçar seus gastos com segurança pessoal. Mas isso não significa apenas blindar o carro ou equipar a casa toda com câmeras e sistema de monitoramento remoto. Ainda há uma grande carência de serviços de “leva e traz”, para minimizar deslocamentos como o de levar o carro à oficina, aponta o Sebrae-SP.

CONSUMO ESPERTO

16 PAIS QUE COMPARTILHAM
A velha prática de doar roupas, berços e brinquedos que os filhos não usam mais foi repaginada. Formando uma rede que vai além de amigos e parentes, alguns sites permitem vender itens ou alugá-los temporariamente, para não desperdiçar dinheiro com artigos que serão usados por pouco tempo. Pioneiro na área, o reCrib, dos EUA, entrou no ar em 2011, comprando e vendendo berços e acessórios de marcas desejadas. Na sequência, o StorkBrokers também virou referência para revenda de itens infantis. Por aqui, o Clube do Brinquedo oferece planos para locação de brinquedos — dependendo da assinatura, os pais alugam de dois a sete produtos por mês. Existe a opção de trocá-los ou renovar a locação.

17 COMÉRCIO JUSTO
A premissa é distribuir lucro de maneira equilibrada, gerando mais renda para produtores de alimentos e de artesanato. Os consumidores valorizam o esforço: 79% acham que as empresas têm papel importante na redução da pobreza e 85% se preocupam com a remuneração justa de fazendeiros e trabalhadores, segundo pesquisa mundial da consultoria GlobeScan. Por aqui, Walmart, Tok&Stok e Lojas Renner são algumas das empresas que têm em suas prateleiras itens que seguem esses princípios.

18 PECHINCHA CHIQUE
A febre das compras coletivas causou uma avalanche de ofertas de descontos em 2011. Resultado: os consumidores aderiram à prática de caçar o melhor preço, não só para economizar, mas também pela satisfação de ter feito uma compra esperta. Hoje, a pechincha compartilhada com amigos nas redes sociais é motivo de orgulho, e não de embaraço, diz a consultoria internacional trendwatching.com. Com uma mãozinha da tecnologia, fica mais fácil compartilhar ofertas, recomendá-las aos amigos e consultar avaliações para se certificar de que está fazendo um bom negócio. Uma pesquisa do Google & Ipsos em 2011 mostrou que 48% dos americanos que têm um smartphone usam o aparelho para procurar descontos; 77% deles recorrem ao mobile quando estão dentro de uma loja.

19 ÉTICA E ESTÉTICA
Tanto no Brasil quanto no exterior, a preocupação socioambiental influencia cada vez mais a decisão de compra. Assim, aumenta a preferência por produtos de empresas que adotam iniciativas de responsabilidade social, compra de créditos de carbono ou comércio justo. “É o processo, e não apenas o item em si, que importa. A comunicação das ações realizadas deve ser lúdica e suave, não em tom de patrulha”, diz Sabina Deweik, diretora do Future Concept Lab no Brasil. Mas não basta ser bonzinho: os produtos devem ser esteticamente atraentes e de boa qualidade, pois a generosidade do consumidor tem limite.

20 TROCA COM DESCONTO
A mania de querer sempre o último modelo tem inspirado algumas lojas a darem descontos para quem apresentar um produto usado na hora da compra. Nos EUA, grandes lojas de eletrônicos (como a Best Buy e a Radio Shack) e operadoras de telefonia celular (como a AT&T e a Verizon) implantaram programas para que os clientes possam trocar seus artigos usados por outros novos. A sensação do momento é o site Gazelle, que compra eletrônicos usados para revender com desconto. A empresa já arrematou itens de mais de 175 mil clientes e fez parcerias com grandes redes, como o Walmart. Depois de faturar US$ 21 milhões em 2010, recebeu aporte de US$ 22 milhões em 2011 para expandir suas atividades.

21 ECONOMIA COMPARTILHADA
Em vez de gastar dinheiro com pequenos e grandes luxos, os consumidores começam a valorizar a experiência de compartilhar produtos variados — de um par de sapatos assinados até um passeio de helicóptero. Usar é mais interessante do que ter — além de ser mais barato, existe a conveniência de não precisar fazer a manutenção. A Rent the Runway faz sucesso nos EUA alugando vestidos assinados para um número de usuárias que já chegou aos 20 mil — elas pagam de US$ 50 a US$ 200 por quatro dias de uso. Na loja, as peças podem custar até US$ 7 mil. Por aqui, a Zazcar aposta no público que precisa de um carro apenas por algumas horas — o veículo pode ser retirado em diversos pontos de São Paulo, que ficam abertos 24 horas.

EXPERIÊNCIAS À VENDA

22 VIAGEM-SURPRESA

Agências de viagem nos EUA lançaram a moda: você compra um pacote sem saber muito sobre o destino, o hotel e as atrações locais. A ideia é conquistar o turista com a promessa de mistério e diversão. A Luxury Link faz sucesso com leilões de viagens-surpresa em que os descontos chegam a 50%. A American Express cria pacotes de acordo com as preferências do cliente e usa o celular para avisá-lo sobre cada etapa do passeio. O público-alvo são adultos na faixa de 20 a 34 anos — games e redes sociais são boas iscas para atraí-los.

23 CONVENIÊNCIA E QUALIDADE
A crescente valorização da experiência de consumo, aliada à falta de tempo, faz com que haja uma demanda cada vez maior por produtos e serviços que sejam convenientes e práticos, mas sem perder a qualidade. Entre os exemplos de sucesso no mundo está uma vending machine de água Perrier. Para fidelizar o consumidor, a dica é pensar em produtos simples e eficazes, ou então em lojas que ultrapassem a mera relação de compra e venda, oferecendo aos seus clientes aromas, sons ou ainda orientação para fazer a melhor compra sem perder tempo.

24 TESTE AO VIVO
O raciocínio é simples: já que comprar pela internet é tão rápido e prático, é preciso criar um diferencial para fazer o cliente ir até a sua loja. O grande trunfo das vendas físicas é permitir que os clientes testem e aprendam a usar o produto na hora. Para isso, é importante ter vendedores que gostem do que estão oferecendo e sejam prestativos, dispostos a sanar as dúvidas do consumidor. Depois, é necessário proporcionar uma experiência real com o produto. No Japão, a Shiseido tem simuladores que permitem testar o efeito da maquiagem sem passá-la no rosto.

25 CANAIS INTEGRADOS
Se não quiser perder público para o comércio eletrônico, ofereça ao cliente o que ele mais valoriza no mundo on-line: conveniência, comparação de preços e acesso à opinião de quem já comprou. A rede de supermercados Walmart (EUA) lançou em 2011 um serviço para que o cliente compre on-line, quando está em trânsito, e retire os produtos na loja. A Canon coloca tags nos equipamentos de fotografia que produz para que os clientes acessem as avaliações de quem já comprou.

26 CASA ELETRÔNICA
Seja para descansar ou trabalhar, as pessoas ficam cada vez mais tempo em casa. Por isso, passaram a consumir mais sistemas e serviços que facilitam o funcionamento dos aparelhos domésticos — como automação de luz, comandos e sistemas sem fio para home theater e rede interna. Só que ninguém tem paciência para ficar horas configurando os eletrônicos — esse público valoriza os equipamentos que funcionam intuitivamente, do tipo “plugue e use”.
Fonte: Pequenas Empresas, Grandes Negócios
http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-expandir-meu-negocio/inovacao-e-economia-criativa/2572-26-tendencias-para-explorar

Pesquisar consumidor é fundamental para inovar

O estudo aprofundado e rotineiro do comportamento do consumidor é a principal ferramenta para que as empresas se posicionem - ou reposicionem - de forma assertiva no mercado. Mais do que produtos e serviços avançados e de qualidade, é necessário avaliar o que pensa e o que realmente deseja quem compra. Ainda que óbvio para alguns grupos, as pesquisas são as principais fontes para que a inovação seja uma aliada, e não uma inimiga, das marcas.

No Brasil, o tema de é relativamente recente, mas começa a avançar em um cenário de transformações econômicas e sócio-culturais. Nesse contexto, temas como globalização e sustentabilidade ganham destaque, além da compreensão por parte das marcas de que o consumidor é um formador de opinião. É ele quem vai determinar, por exemplo, atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), comunicação e construção de estratégias de marketing. Mais do que vender, é preciso fidelizar e conquistar clientes.

Por parte das organizações, a atenção é para um cenário mais competitivo, onde é fundamental colocar em prática o que se tem bem determinado na teoria. “As marcas têm que entender de maneira mais profunda que esse caminho da pesquisa, de entender o consumidor, é essencial, até mesmo pela sofisticação do mercado brasileiro. Tanto o consumidor se tornou mais exigente, como a concorrência aumentou. E o insight de melhorar e se aprimorar vem da pesquisa, das lacunas e das formas como os compradores lidam com os produtos”, avalia Maribel Suarez, professora do COPPEAD/UFRJ.

Entre as marcas que entenderam o processo de diálogo, estão cases de sucesso do Nintendo Wii e da Apple, que não necessariamente têm as melhores tecnologias, mas conseguem gerar desejo. “A mudança de linguagem está na forma de compreender o produto. No caso do videogame, eles criaram algo que não é parado, apático, que as pessoas jogam sentadas. Existe ali uma atividade física. Os iPhones também não são os mais desenvolvidos do mercado, mas o consumidor tem vontade de ter um pela forma que a marca trabalha. Uma alteração na visão do que se vende cria uma inovação em relação à concorrência, que não está conseguindo perceber”, completa Maribel.

Entre o papel e a ação
Apesar da compreensão de que pesquisas aprofundadas do comportamento do consumidor são fundamentais para que as marcas realizem ações de inovação, a grande barreira no Brasil ainda é colocar em prática o que se sabe em teoria. Boa parte da dificuldade se deve ao entendimento errôneo de que é necessário priorizar o olhar da empresa e não o do consumidor, que é exatamente quem vai gerar o faturamento.

Outro desafio é especificar as formas de interação. “Os grupos precisam sair da cadeira e olhar a realidade dos clientes. Não só por meio das pesquisas, mas todas as formas de interação, como nos pontos de venda e na internet. Não existe outra forma. É preciso entender plenamente a realidade de seu público, a classe ao qual pertence e suas necessidades específicas”, avalia Maribel Suarez.

Esse “olhar para fora” também será fundamental ao se avaliar o desempenho de grupos concorrentes. “Não se pode ficar só no sucesso dos últimos anos. As empresas precisam entender as mudanças e estar à frente. Uma regra fundamental é que a inovação representa a dinâmica da competição. Quem é líder precisa inovar para se manter na liderança e quem não é, precisa inovar para conquistar mercado”, afirma a professora.

Redes sociais servem como ferramenta de pesquisa
Mais do que uma opção, a atuação das marcas nas redes sociais se transformou em uma obrigação. Além de estarem ligadas à inovação, já que são formatos recentes de comunicação, as mídias sociais são fundamentais também no processo de compreensão do comportamento do consumidor.

O diferencial, no entanto, é que estas redes não podem ser vistas como pertencentes à área de estratégias de marketing tradicionais. “É preciso entender que a relação é a mesma com o consumidor, seja na internet, na loja ou na rua. As pessoas trabalham há anos com o dinheiro no banco, que é uma forma ‘virtual’, e com o dinheiro no bolso e ninguém fala ‘tenho R$ 50,00 reais na minha carteira e R$ 5 mil de dinheiro digital’. Portanto, o pensamento das marcas tem de ser integrado e se desdobrar em diversos ambientes”, define a professora Maribel Suarez.

O tema comportamento do consumidor e mídias sociais será, inclusive, um dos debates durante o 4º Encontro Internacional COPPEAD de Comportamento do Consumidor, que será realizado no dia de 30 de Outubro, no Rio de Janeiro. Entre os especialistas estão confirmados Robert Kozinets, professor da Schulich School of Business, no Canadá, e Johanna Moisander, coordenadora do programa de Doutorado em Comunicação Empresarial na Aalto University School of Economics, autora do livro Qualitative Marketing Research: A Cultural Approach.

Fonte: Portal Exame

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8 segredos para uma companhia mais inovadora

Cada vez mais as empresas buscam inovação, mas poucas apostam nas estratégias corretas para colocar esse conceito em funcionamento. Felizmente, algumas práticas podem garantir um ambiente mais inovador para a sua companhia. Se você quer transformar seu empreendimento em uma empresa inovadora, confira 8 segredos que podem ajudá-lo no processo.
1. Mantenha diversos projetos em andamento
Mantendo mais de um projeto em andamento você tem mais chances de ser bem-sucedido. Eventualmente alguns deles vão se mostrar falhos, então você poderá desistir desses sabendo que ainda terá retorno de outros projetos aos quais veio se dedicando simultaneamente.

2. Crie um departamento de surpresas
Monte uma equipe responsável por identificar e implantar ideias altamente inovadoras, capazes de trazer resultados para a sua companhia. Esse time poderá realizar pesquisas voltadas para a sua área de atuação e descobrir de que os seus clientes sentem falta, bem como as melhores (e mais inovadoras) maneiras de suprir essas necessidades.

3. Construa espaços de conversa criativa
Em vez de forçar seus funcionários a contribuírem com ideias por meio de reuniões longas e cansativas ou brainstorms, construa espaços que favoreçam e incentivem a criatividade. Permita que os funcionários sintam-se inspirados a fornecerem as ideias criativas.

4. Dê tempo aos seus funcionários
Embora muitas pessoas afirmem funcionar sob pressão, uma pesquisa da Universidade de Harvard aponta que ambientes de trabalho que fornecem deadlines curtos costumam matar a criatividade de seus profissionais. Por isso, dar um tempo para que eles apareçam com as boas ideias vai ajudar a produzir um ambiente mais inovador.

5. Gerencie os riscos da improvisação
Em geral a improvisação causa receio, e com razão. Porém, em certas doses ela pode ser muito saudável e, em muitos casos, melhorar um projeto que já estava estabelecido. Por isso, cabe a você, como empreendedor, gerenciar os riscos desse tipo de comportamento. Verifique quando ela é possível e procure reconhecer e apoiar quando esse tipo de atitude puder render bons resultados.

6. Saiba diferenciar inovação de caos
Em alguns casos é comum que as propostas inovadoras alterem processos de trabalho e revolucionem a maneira como sua empresa funciona. Porém, é necessário conhecer o limite da inovação e saber diferenciá-la do caos.

7. Gerencie o conhecimento
Empresas inovadoras selecionam os bons procedimentos e gerenciam esse conhecimento de maneira proveitosa. Compartilhe as práticas rentáveis para a empresa, espalhe o conhecimento pela sua organização de modo que qualquer funcionário seu saiba o que é necessário para garantir o sucesso da empresa.

8. Construa redes de contatos densas
Quando a informação é compartilhada de maneira colaborativa e as decisões são descentralizadas, não há necessidade de reunir e canalizar a informação para um único tomador de decisões baseando-se em hierarquia. Capacite seus profissionais e coloque-os em contato com as pessoas certas.

Você acredita que existam outras estratégias capazes de promover a inovação na sua companhia? Compartilhe suas experiências.

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Micro e pequenas empresas vão fornecer serviços para os Jogos Olímpicos de 2016



O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 lançou hoje (7) o Portal de Suprimentos, que será utilizado para a contratação de serviços e compras de itens necessários à realização dos eventos. Por meio do portal, empresas fornecedoras poderão se informar sobre o plano de demandas de bens e serviços dos Jogos, detalhado com o cronograma de compras. A previsão do comitê é a aquisição de 30 milhões de itens.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apresentou a participação da instituição no Programa de Desenvolvimento de Fornecedores do Rio 2016. Segundo o diretor de Suprimentos do Comitê Rio 2016, Fernando Cotrim, a parceria com o Sebrae surgiu depois da identificação no processo de planejamento dos últimos dois anos, que havia uma deficiência no mercado brasileiro para atender às demandas dos Jogos.

“O Sebrae é uma instituição que incentiva o empreendedorismo e precisamos de empreendedores neste momento. Um exemplo de categoria que a gente está trabalhando com o Sebrae é a de lavanderia. A gente não tem lavanderias suficientes para atender à demanda dos Jogos. O Sebrae vai trabalhar com as lavanderias que já existem e desenvolver outras para que elas possam atingir o volume necessário. Esse é um caso tipicamente de empresas que a gente vai desenvolver no Brasil”, explicou à Agência Brasil.

O presidente do Sebrae, Luiz Barreto, informou que as micro e pequenas empresas vão ter a vantagem de ter um calendário e o portal para identificar as oportunidades e participar do processo de escolha. Além de lavanderias, Barreto identificou que empresas de uniformes, brindes e de mais uma série de serviços podem se beneficiar com o sistema de compras. “Nós já temos um cadastro e vamos estimular, primeiro, as empresas que são nossas clientes. Identificar e mostrar a elas que há um mercado, há categorias importantes na cadeia de valor”, disse.

Para o presidente do Sebrae, o treinamento para ser um fornecedor do Rio 2016, não é um ganho só de curto prazo para ampliar o mercado. “A empresa ganha musculatura, ganha possibilidade faz as certificações necessárias, porque eles são muito exigentes, com isso a empresa vai ter que se preparar para ter mais qualidade, escala, entregar no prazo. Para nós é um esforço de qualificação e de musculatura das micro e pequenas empresas”, esclareceu.

De acordo com Barreto, a meta é preparar cerca de duas mil empresas. “Se a gente conseguir que pelo menos a metade delas, pós Olimpíadas, esteja no mercado forte e disputando com inovação e qualidade, este é o objetivo”, completou.

Ele ressaltou que a grande vantagem é ter três anos antes para trabalhar a integração das empresas de menor porte. “Hoje temos um programa de encadeamento produtivo forte com empresas brasileiras, entre elas a Petrobras, que nos diz o que ela quer e onde é possível ter pequena empresa e a gente se prepara. Há dez anos trabalhamos com a Petrobras, a Vale e outras grandes empresas. Então esse treinamento de fornecedor é um grande mercado”, avaliou.

Barreto ponderou, no entanto, que também não se pode vender ilusão de que todas as oportunidades serão para as pequenas empresas. “A gente está trabalhando muito, estudando muito isso e aonde tiver oportunidade real apontada por eles a gente vai trabalhar. Vamos certificar e qualificar estas empresas. O que a gente não quer é que as empresas de pequeno porte fiquem de fora desta oportunidade. Mas temos que reconhecer que tem janela para grande empresa e para média empresa e muitas oportunidades para as pequenas empresas, principalmente na área de serviços”, disse.

O diretor de Suprimentos do Comitê Rio 2016, Fernando Cotrim, informou que a principal preocupação é ter empresas com sustentabilidade nos seus processos e, por isso, este será um dos pré requisitos de eliminação na escolha das fornecedoras. “Hoje a sustentabilidade é uma obrigação”, destacou.

Fonte: Agência Brasil de Notícias

veja o passo a passo para reinventar sua empresa






Empreender é o constante processo de inventar e reinventar sua empresa, afinal o mercado está sempre mudando, exigindo adaptações. Aqueles que resistem às mudanças, muitas vezes, não assistem ao sucesso do seu negócio por muito tempo, porque a concorrência se recria e atinge às novas demandas do consumidor. Você não quer passar por isso, certo? Então confira o passo a passo para reinventar seu empreendimento:

1 – Faça pesquisas e relatórios para compreender as mudanças que o mercado está passando ao menos uma vez ao mês. Alterando pequenos aspectos da sua gestão você já está recriando o projeto inicial da sua empresa.

2 - Observe outros sinais que podem indicar alguma inadequação, como a recorrência de feedbacks ruins de consumidores, e a partir disso repense sua estratégia

3 – Empreenda já tendo um plano B em mente. Conforme a necessidade de mudança for crescendo, considere as habilidades e os pontos fracos da sua equipe para adaptar a sua reinvenção da empresa. Considere então se será preciso aplicar um novo treinamento como preparação para a mudança e se todos estão financeira e psicologicamente prontos.

é possível inovar sempre?






Inovação é a palavra de ordem para quem quer expandir o seu negócio, afinal sem criatividade e um pouco de ousadia não há como se diferenciar da concorrência e conquistar novos mercados consumidores. Apesar disso, inovar não pode se tornar um fardo, ao contrário: é importante que seja um processo contínuo e natural.

Para que você consiga alcançar esse objetivo na sua empresa, o ideal é adotar algumas atitudes que mantenham a sua motivação em alta. São elas:

1 - Focar no que é importante: ao longo dia de um empreendedor existem muitas tarefas simples, mas que demandam tempo e concentração que deveriam ser utilizados em outros pontos mais importantes. Terceirizar coisas como essas permite que você tenha tempo de se concentrar no que realmente fará a diferença: boas ideias para o seu negócio.

2 - Saiba em quais pontos você deve melhorar: a maneira mais indicada para saber o que você precisa modificar para aumentar as vendas é conhecer as necessidades do cliente. Invista em feedbacks e social media para conhecer as opiniões de seus consumidores sobre os serviços e avançar no atendimento.

3 - Aceite desafios: o motor da inovação é o estímulo. Mantenha-se sempre envolvido com novos projetos. Não se acomode e tenha em mente que sempre há boas soluções para problemas complexos, por mais difíceis que eles possam parecer.


http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-expandir-meu-negocio/inovacao-e-economia-criativa/6253-dica-do-dia-e-possivel-inovar-sempre

MUDANDO A CULTURA - Conquistar – Fidelizar – Agregar valor em todas ás áreas

Conquistar – Fidelizar – Agregar valor
Conforme vemos em todas as áreas é possível conquistarmos agregarmos e fidelizarmos clientes, basta empreendermos algumas técnicas que bem aplicadas podem surtir efeitos além do esperado, todavia um campo que parece ser difícil de mudar é a cabeça de alguns gestores e empreendedores, pois muitos ainda estão presos a velhos conceitos.
Construção Civil – Um ramo que infelizmente ainda vemos que alguns não se preocupam com os clientes e com a qualidade do serviço prestado, nem com os prazos estabelecidos, mais construtores sérios primam pela qualidade e bom nome e pela satisfação do cliente.
Ramo Imobiliário – Pouco se agrega valor, ainda vemos muitas imobiliárias com aquele velho conceito de captar clientes e de demostrar seus produtos e serviços, mais poderíamos inovar usando a tecnologia a favor , e agregar valor aos usuários e poupar tempo.
Ramo de Alimentos – sempre se pode fazer um “Q” a mais e vemos que muitos estabelecimentos do ramo fazem realmente, mais também muitos estão “satisfeitos” com sua rotina, perdendo clientes e tendo um alto custo para reconquistá-los. Acham que por já estarem a anos no ramo não precisam inovar.

Para todo lado que olhamos vemos que sempre temos o que melhorar e certamente podemos em qualquer atividade agragar valor a e fidelizar, mais para que aconteça o gestor o empreendedor, dono tem que mudar, estar disposto a mudar velhos conceitos.
Mande sua experiência de sucesso, ou sua pergunta ou sugestão teremos prazer em publicar, compartilhe conosco sua opinião.

mitos comuns dos pensamentos estratégicos


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Crédito: Shutterstock


Muito se fala sobre como o pensamento estratégico é essencial para levar um negócio para o sucesso e suas vantagens, entretanto, existem alguns mitos comuns a essa forma de pensar.
O primeiro deles é que alguns empresários confundem estratégia com produtividade, ou seja, se não veem resultados rapidamente, acreditam que a estratégia estava errada. Porém, o pensamento estratégico pode ser a longo prazo e demorar a mostrar resultados.
O outro erro comum é achar que o pensamento estratégico só pode ser feito a partir de uma pessoa. Para que eles dêem certo, tanto os gestores quanto funcionários devem estar engajados com isso. Por isso, empresários devem dividir pelo menos as informações essenciais das suas estratégias com todos os envolvidos.
Ao evitar esses dois erros, os pensamentos estratégicos serão elaborados de maneira mais eficaz e com menos chances de gerar resultados ruins.

http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-expandir-meu-negocio/marketing/5310-dica-do-dia-mitos-comuns-dos-pensamentos-estrategicos

Passo a passo para ter um atendimento ao cliente excepcional



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Muitos acreditam que um bom produto ou serviço em conjunto com a estratégia de marketing perfeita já são fatores suficientes para que uma empresa atinja o sucesso. Porém, mais do que esses aspectos, o atendimento ao cliente é o que faz uma empresa se destacar da concorrência.
Por isso, é essencial que o empresário se preocupe em desenvolver estratégias que engajem os funcionários para que eles também prezem por um atendimento ao cliente exemplar. Para criar um bom planejamento, é essencial ter 6 coisas em mente:
1. O funcionário deve conhecer a fundo todo o funcionamento e características dos produtos ou serviços que a empresa oferece. Dessa forma, você evita que exista divergência de informações entre eles e o cliente sente segurança ao lidar com os seus vendedores.
2. Só se comprometa com prazos que você sabe que poderá cumprir. Jamais prometa entregar alguma coisa sendo que é um período muito curto. Você pode até perder a venda, mas não estará enganando nenhum dos seus clientes e manterá sua reputação limpa.
3. Evite deixar o cliente esperar por muito tempo. Mesmo que o processo seja demorado, peça para que ele tenha paciência e sempre dê o posicionamento da situação.
4. Busque por identificação com o cliente. Seus vendedores não precisam ser os melhores amigos dos clientes, mas é essencial que eles demonstrem empatia e vontade de resolver os seus problemas.
5. Nada é perda de tempo. Se o cliente está demorando muito para tomar uma decisão, o seu funcionário jamais deve perder a paciência: ele precisa se manter solícito, respondendo todas as dúvidas e realizando as demonstrações necessárias.
6. Evite a linguagem muito formal e técnica, principalmente com produtos e serviços que estejam diretamente ligados ao mundo jovem. Nem todos os seus clientes têm o mesmo conhecimento que você, por isso, desenvolva uma linguagem acessível, mas que não passe informalidade demais.



 Você e seus funcionários devem ter sempre esses aspectos em mente. Dessa forma, o atendimento ao cliente se diferenciará de toda a concorrência e, além de fidelizar clientes, poderá atrair novos consumidores.

http://www.santanderempreendedor.com.br/quero-expandir-meu-negocio/marketing/5419-passo-a-passo-para-ter-um-atendimento-ao-cliente-excepcional


Defina o melhor programa de pontos para o seu negócio -Torne o local do seu negócio agradável

Muitos estabelecimentos já entenderam a importância de implantar um programa de pontos para fidelizar clientes. Afinal, o processo é muito simples. Quanto mais o cliente consome, mais ele acumula pontos que depois poderão ser trocados por benefícios.
Na hora de organizar o seu programa, pense em como ele vai funcionar: o valor de cada ponto, prazo de expiração e quais benefícios serão oferecidos. Os prêmios podem ser produtos que você já oferece no seu negócio – um drink especial, uma pizza brotinho ou o prato do dia. Porém, se você verificar que o seu cliente quer receber prêmios que você não comercializa, correr atrás de parceiros é uma boa solução.
Uma estratégia que dá muito certo é oferecer descontos ou créditos em futuras compras. Assim, você terá a certeza de que o seu cliente vai voltar para trocar os pontos e consumir ainda mais. O ideal é que você tenha uma ferramenta para gerir o seu programa. A Donuz oferece um sistema de gestão online em que você personaliza as regras de pontuação, os prêmios e as formas de resgatá-los.
Contar com um sistema online também é ótimo para o consumidor. Alguns estabelecimentos ainda fazem o registro dos pontos carimbando ou assinando cartões de papel, que ficam com os clientes. Se eles perderem o cartão, consequentemente perdem os pontos que já conquistaram e precisam recomeçar o sistema. Porém, se o programa funcionar em uma plataforma online, os clientes verificam quantos pontos acumularam e por quais produtos ou serviços podem trocá-los, direto na internet, acessando de qualquer lugar.

Torne o local do seu negócio agradável

Investir na ambientação do seu comércio, além de determinar a personalidade da casa e o perfil dos consumidores, também garante que o local seja o mais aconchegante possível. Isso porque, quando um bar ou restaurante possui um visual agradável e bem organizado, acaba convidando o cliente a voltar mais vezes.
Também é importante saber o que vai agradar o consumidor. Se você identificar que muitas famílias com bebês frequentam o seu restaurante, está na hora de fazer um fraldário na área dos banheiros. Ou se chegaram reclamações a respeito da temperatura do seu bar no verão, faça um projeto de climatização e instale um ar-condicionado na casa. Tendo a certeza que seu negócio oferece o melhor ambiente, seu cliente vai voltar e até indicá-lo para os amigos.

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Como os estabelecimentos de alimentação (bares, restaurantes, pizzarias) Faça do garçom o “marqueteiro” da casa

Faça do garçom o “marqueteiro” da casa

Garçom bem treinado não é somente aquele que sabe arrumar a mesa, que anota os pedidos corretamente, que é rápido e educado com os clientes. Ele também deve ser um especialista do seu negócio, já que é o funcionário que mais tem contato com quem frequenta a casa.
Treine sua equipe para que os atendentes conheçam tudo do cardápio: o modo como as refeições são preparadas, o que acompanha cada prato e se há algum ingrediente que geralmente pode provocar alergias – pimentas e proteínas do leite e glúten, por exemplo. Oriente os funcionários para que eles consigam identificar, por meio de perguntas-chave, o gosto de cada consumidor. Assim os garçons poderão fazer recomendações certeiras e surpreender os clientes, garantindo satisfação em dobro. Lembre-se que quando o cliente fica satisfeito, ele volta sempre.



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Como os estabelecimentos de alimentação (bares, restaurantes, pizzarias) trabalham a fidelização de clientes

Casa lotada e pedidos que não param de chegar são sinais de que as campanhas de divulgação do seu restaurante, bar ou pizzaria estão dando resultados. Porém, ações de comunicação centradas apenas no processo de venda não garantem o retorno daquele consumidor que foi pela primeira vez ao seu estabelecimento, ainda mais quando o setor de alimentação está cada vez mais concorrido e com clientes mais exigentes.
Para garantir uma clientela frequente, trabalhar a fidelização é fundamental. Quer saber por que isso é tão importante para o sucesso do seu negócio? Dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostram que entre 10% e 15% dos clientes geram mais de 70% dos lucros em cada estabelecimento de alimentação. Ou seja, apesar de a conquista de novos clientes ser premissa básica de qualquer negócio, reter os que representam alto lucro também é garantia de dinheiro em caixa.
Outro ponto interessante das ações de fidelização é que elas costumam ser mais baratas do que as campanhas publicitárias tradicionais. Seu comércio ainda não conta com uma estratégia para fidelizar clientes? Então fique ligado nas dicas que separamos para vocês!

Aproxime-se do seu cliente

Uma das táticas para que o consumidor volte ao estabelecimento é fazer com que ele se sinta especial. E a melhor maneira de demonstrar isso é estar em contato direto com seus clientes.
Nesse sentido, é imprescindível estar presente no seu comércio não somente atrás do balcão ou no caixa, mas principalmente na área de atendimento, observando o serviço no salão, a área onde os alimentos estão dispostos – caso você tenha um restaurante self-service – e também na cozinha. É como diz o ditado: “o olho do dono é que engorda o gado”.
Além de ser o primeiro a identificar se algum processo der errado – e assim saber o que fazer para melhorar a qualidade do atendimento e dos produtos servidos – você também estará atento ao comportamento e aos desejos do cliente.
Faça disso uma oportunidade para conhecer de pertinho o seu público: apresente-se aos clientes que chegarem ou, depois de servidos, pergunte a eles se está tudo ok, mantendo sempre a discrição, claro. Muitos se sentirão à vontade para fazer sugestões, propor novos drinks e melhorias no espaço e também no atendimento. Às vezes, uma simples mudança no cardápio pode fazer com que o consumidor tenha mais satisfação no seu estabelecimento e, consequentemente, volte mais vezes ou com uma frequência maior.
Outra maneira de conhecer seu público é lançar mão de pesquisas por meio de campanhas de e-mail marketing. Por isso, não se esqueça de fazer o cadastro dos seus clientes!
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Como fidelizar os clientes do restaurante

A publicidade pode ser uma arma interessante para trazer mais clientes para o restaurante. Rádios, jornais, folhetos, mala direta, e-mail marketing… todos esses veículos são eficazes para atrair clientes, mas não são realmente eficientes para fidelizá-los. E, em suma, são os clientes habituais que alavancam as vendas e maximizam os lucros.
Em qualquer ramo de atividade, trazer um cliente novo é SEMPRE muito mais caro do que manter os clientes fiéis.
Então, qual seria a “arma secreta” para fidelizar o cliente?Simples: menos publicidade, e mais marketing. Para ser específico: mais MARKETING INTERNO. A grande maioria dos proprietários de restaurantes, inadvertidamente, negligencia a sua ferramenta mais poderosa de marketing… seus próprios garçons.
Publicidade pode trazer um cliente pela primeira vez, mas garçons bem treinados irão maximizar as chances de que o cliente retorne. Parece simples, certo? Mas transformar “tiradores de pedido” em verdadeiros vendedores e “marqueteiros” do estabelecimento é um desafio que os proprietários de restaurante enfrentam todos os dias.
  • Mude a abordagem da equipe do salão – na maior parte das vezes, o garçom é uma pessoa extremamente simpática, mas se dedica a, unicamente, anotar o pedido do cliente, servir os pratos e entregar a conta. E, este é o tipo de atitude que sabota a satisfação do cliente e sacrifica os lucros do restaurante.Se você quiser mudar, comece treinando-os para que conheçam o cardápio de “dentro para fora”: como os pratos são preparados, os ingredientes utilizados e qual o acompanhamento adequado para cada item, de modo que eles possam ser autênticos, façam recomendações interessantes e “vendam” os pratos mais lucrativos – sem enganar o cliente – mas oferecendo a melhor experiência que seus convivas possam ter.
Eles também precisam ser especialistas no próprio restaurante. Muitos clientes são visitantes de primeira viagem e não sabem qual a especialidade da casa e o que pode ser pedido para atender aos desejos de cada um deles. E, mesmo os clientes mais antigos podem ser surpreendidos com um novo item do cardápio, novos ingredientes, enfim uma nova oportunidade de transformar a refeição em uma comemoração.
  • Entretenimento - O ramo de restaurantes é “Show Business”! Quando as portas se abrem para o público, e a cortina sobe, é, literalmente, “Show-Time”. Cada membro da equipe se torna um “artista”, no palco do salão, para entreter, aconselhar e informar os convidados.A grande maioria dos clientes vem porque precisa e quer comer. Embora eles possam não estar à procura de “algo mais”, esta é a oportunidade que você tem para impressioná-los, dando mais do que eles esperam do estabelecimento. Fazer uma refeição fora de casa deve ser uma experiência memorável, englobando a qualidade da comida, da bebida, e do serviço oferecido pela equipe do salão.
E os garçons são o “veículo” que vai mostrar aos clientes porque seu restaurante é especial, único, e como isto vai transformar sua experiência num momento especial. O objetivo é que eles não só voltem, mas se sintam compelidos a trazer seus amigos nas próximas visitas. Um treinamento adequado irá aumentar a alavancagem do “boca-a-boca” dos clientes, que faz muita diferença – é barato – e transforma seu restaurante um estabelecimento de sucesso.
http://www.pizzariaecia.com.br/noticias/leia/?not=176&t=Como+fidelizar+os+clientes+do+restaurante

China lidera ranking de incentivo às inovações

Por: Altair Santos
Prédios de 30 andares construídos em 15 dias e edifícios erguidos com estruturas fabricadas por impressoras 3D não surgiram da noite para o dia na China. Foram obras que exigiram pesquisa e disponibilidade de recursos. O mesmo ocorre com avanços alcançados pelos chineses em outras áreas industriais. Por isso, o país é considerado atualmente como o que mais fomenta a inovação no mundo. Foi o que constatou pesquisa encomendada pela KPMG – empresa global especializada em auditorias e consultorias de gestão e estratégica. O estudo, com base em dados fornecidos por líderes empresariais, concluiu que recursos financeiros para investir em inovação e em tecnologia são facilmente conseguidos em bancos e agências de financiamento da China.
Prédios erguidos em tempo recorde tornam-se comuns na China, graças aos investimentos em pesquisa
O levantamento de dados abrangeu corporações localizadas na Ásia, Europa, África, Oriente Médio e América. Entre os chineses, 78% disseram ter acesso fácil a recursos para investimento em inovações. O percentual é quase o dobro do país que aparece em segundo lugar na lista: os Estados Unidos, onde 40% dos entrevistados disseram haver disponibilidade de recursos para inovação em tecnologia. Também ocupam lugar de destaque os seguintes países: Japão (9%), Israel (8%), Coreia do Sul e Índia (ambos com 6%). “As constatações da pesquisa condizem com a atividade que vemos nos principais mercados do mundo. As empresas, de forma global, independentemente do local onde estão, passaram a deslocar seus investimentos em inovação tecnológica para os mercados da região Ásia-Pacífico. O objetivo é buscar oportunidades de crescimento”, comenta Marcelo Gavioli, sócio da KPMG no Brasil.
Lições ao Brasil
Por falar em Brasil, o país ocupa posição irrelevante na lista, principalmente por que somente BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) são organismos financiadores de inovações. “Aqui no Brasil, os recursos para financiamentos de inovações tecnológicas, com taxas mais atraentes, são limitadas a BNDES e FINEP. É preciso alterar esse espectro, ampliando a acessibilidade de capital para ajudar a estimular a inovação. A China está em um estágio acima, pois o consumismo e o desejo dos consumidores por novidades fazem com que as empresas de tecnologia sejam mais inovadoras para atender essa demanda”, diz líder da prática de tecnologia da KPMG na China, Edge Zarrella.
A Pesquisa Global de Inovação em Tecnologia 2014 ouviu 768 executivos. Para a maioria, nos próximos anos China e Estados Unidos são os centros mais importantes, em termos de avanços tecnológicos impactantes para o mundo. Esses países também estão no topo da lista de cidades que deverão ser vistas como os principais centros de inovação em tecnologia nos próximos quatro anos. Além do Vale do Silício, os líderes empresariais selecionaram Xangai, Tóquio, Pequim, Nova Iorque, Seul, Londres, Mumbai, Tel Aviv, Hong Kong, Boston, Nova Deli e São Francisco. “Os centros de tecnologia emergentes estão gradualmente descobrindo como reinventar o modelo americano para as inovações, e a China lidera esse movimento”, avalia Gary Matuszak, gerente global de tecnologias da KPMG.
http://www.cimentoitambe.com.br/china-lidera-inovacoes/

Expectativa do mercado imobiliário é crescer 6% em 2015

Por: Altair Santos
A engenheira civil e diretora de marketing da Construtora San Remo, Aline Perussolo Soares, é a primeira mulher a assumir a presidência da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) – entidade que representa as construtoras e incorporadoras no Estado. Empossada em 24 de fevereiro de 2015, a empresária afirma que o objetivo de sua gestão (2015-2016) é trabalhar para que as empresas do setor mantenham a produtividade, a fim de que o lançamento de unidades novas cresça 6% em relação a 2014. Esta estimativa e outras análises estão na entrevista a seguir. Confira:
Aline Perussolo Soares: primeira mulher a presidir a Ademi-PR
Em um ano de estresse econômico, quais são os desafios para as construtoras e incorporadoras paranaenses?
O atual momento é de indefinições quanto às diretrizes da política econômica nacional. As construtoras e incorporadoras têm de esperar o cenário se estabilizar, especialmente quanto à opção que será feita pela equipe de governo: se por investimento ou por corte de custeio, para concluir o seu planejamento em definitivo. Na área empresarial, especificamente quanto ao mercado imobiliário, o desafio é as empresas manterem a produtividade ante a uma economia que se encontra em ritmo mais lento. Ainda assim, estamos numa situação mais favorável do que em épocas anteriores, marcadas por mudanças de planos econômicos, congelamentos, oferta de crédito restritiva, inflação descontrolada e em níveis estratosféricos. Além disso, se o momento apresenta desafios, também oferece oportunidades para as empresas usarem a criatividade e o conhecimento construído ao longo dos anos para buscar novas soluções, fazer diferente, inovar, sem desconsiderar as experiências anteriores, elevando a qualidade dos produtos e serviços colocados no mercado.
O setor de construção imobiliária no Paraná projeta crescimento para 2015, em relação a 2014?
Em função das indefinições da macroeconomia, nesse momento, é difícil elaborar previsões. É preciso que o cenário se estabilize para fazermos projeções mais alinhadas com a realidade do mercado. Entretanto, estamos otimistas, e acreditamos que o número de unidades lançadas em Curitiba nesse ano seja, no mínimo, 6% superior ao ano de 2014. Além disso, o imóvel novo tende a continuar em valorização, com índices muito próximos da inflação.
Sob o ponto de vista de ganhos de produtividade das construtoras, a senhora acredita que elas estão preparadas para obter ganhos nesta área?
Acreditamos, sim, que as construtoras e incorporadoras podem garantir produtividade nesse ano. Em alguns segmentos, como o da habitação econômica, isso se dará em termos de aumento de lançamentos, visto que esse é um setor em que a demanda é latente. No Paraná, muitas empresas diversificaram seus negócios nos últimos anos, inclusive expandindo a sua atuação para cidades do interior do Estado, que ainda não chegaram à fase de “pós-boom” imobiliário, o que, no conjunto das receitas apuradas, deve garantir o faturamento. O segmento de alto padrão e luxo é, naturalmente, mais estável quanto à relação oferta e demanda, visto que se trata de um nicho de mercado para atendimento das altas rendas da cidade, e deve-se manter constante. Já para as habitações de padrão standard, com preço de R$ 250 mil a R$ 400 mil, que atende a classe média e, proporcionalmente aos demais setores, ele apresenta maior concorrência. As oportunidades estão no desenvolvimento de projetos exclusivos, com menos unidades e com diferenciais que garantam maior valor agregado para a venda.
Em sua posse, a senhora disse que uma de suas metas é contribuir para que as associadas da Ademi-PR conquistem desenvolvimento técnico e profissional. A senhora poderia explicar melhor esse ponto?
A nova gestão da Ademi-PR pretende ampliar a qualificação técnica de seus dirigentes e profissionais do mercado de incorporação imobiliária, por meio de uma agenda de capacitação, que compreende a promoção de cursos e palestras exclusivos e periódicos aos associados. Na área estratégica, nosso objetivo é ampliar o escopo da pesquisa de mercado que é realizada pela entidade de classe, agregando novas categorias de monitoramento como, por exemplo, sobre a oferta e os preços dos terrenos comercializados na capital paranaense, otimizando o uso desse levantamento enquanto ferramenta de planejamento e de venda pelas empresas associadas.
Hoje é sabido que sistemas construtivos industrializados estão cada vez mais confiáveis e mostrando ser bem competitivos. A Ademi-PR pretende estimular que as empresas invistam em sistemas que garantem obras com cronogramas mais enxutos?
A construção civil brasileira avançou muito nos últimos anos em tecnologia, no que se refere a sistemas construtivos. Entretanto, é importante destacar que muitos deles ainda estão em processo de certificação junto aos organismos responsáveis, e até mesmo a agentes financeiros, para a concessão de crédito imobiliário, assim como alguns funcionam em caráter de projeto-piloto. O mesmo vale para os materiais empregados na construção. Ao mesmo tempo em que a nova Norma de Desempenho das Edificações aumentou as exigências de qualidade desses insumos na obra, também obriga que os materiais passem por ensaios laboratoriais ou contem com certificação por organismo autorizado para uso nas habitações, o que ainda está em processo de adequação pelos fornecedores. Esses avanços são altamente relevantes e terão uma participação cada vez maior no setor nos próximos anos. De modo geral, a construção civil no país ainda é bastante artesanal, não apenas em função do custo de incorporação das novas tecnologias, mas também por esses processos de certificação de qualidade. Enquanto entidade de classe, somos apoiadores e incentivadores das novas tecnologias na construção civil, desde que conjuguem produtividade e qualidade, sem onerar empreendedores e compradores, e na medida em que não gerem impactos sociais bruscos quanto à geração de emprego e renda no setor.
Com relação a itens como sustentabilidade e respeito ao meio ambiente, como sua gestão pretende atuar?
Buscar alternativas para diminuir os impactos da construção civil no meio ambiente já é prioridade na gestão das construtoras e incorporadoras. Não apenas pela implantação de procedimentos e práticas menos agressivas no canteiro de obras, como otimização de uso e reaproveitamento dos materiais, mas também em sistemas inteligentes quanto à utilização dos recursos naturais nos empreendimentos, como captação da água da chuva, sensores de iluminação e placas de captação da energia solar para aquecimento da água. Do mesmo modo, a descoberta e o repasse de informações sobre técnicas mais sustentáveis na construção civil estão entre as prioridades da nossa gestão. Inicialmente, vamos subsidiar a disseminação e adesão a esse conceito por meio da realização de ações, junto aos associados, que permitam o conhecimento e o intercâmbio de experiências sobre as novas soluções e tecnologias utilizadas no setor. Nosso intuito é que esse trabalho seja realizado em parceria com outras entidades representativas do setor, como SindusCon-PR, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e as demais Ademis do Brasil.
Em que patamar as construtoras e incorporadoras paranaenses encontram-se hoje, sob o aspecto de volume de obras e solidez nos negócios, em relação a outros estados?
Essa avaliação depende do referencial para comparação, que pode ser tanto uma cidade como São Paulo quanto Porto Alegre, que estão em situações bastante diversas. De modo geral, é possível afirmar que o mercado imobiliário paranaense, especialmente em Curitiba, atingiu a sua maturidade e encontra-se numa fase de adequação entre oferta e demanda, com a redução das unidades em estoque. Os dados mostram um salto na participação da incorporação imobiliária formal, ou seja, obras realizadas por construtoras e incorporadoras. Em 2007, um terço das unidades residenciais foi licenciada por meio da incorporação formal. No ano passado, metade das unidades residenciais foi licenciada pelas construtoras e incorporadoras, o que indica maior profissionalização do setor e mais qualidade técnica e confiabilidade dos empreendimentos imobiliários. Quanto aos preços, os dados mostram que os imóveis novos continuam a valorizar na capital paranaense, dentro de um patamar de regularidade.
Hoje, com quantos associados conta a Ademi-PR e com que áreas eles estão relacionados?
Atualmente, a Ademi-PR conta com aproximadamente 50 associados, entre construtoras, incorporadoras, imobiliárias e empresas com atuação diretamente relacionada ao mercado imobiliário do Paraná, sendo que a maioria das empresas está situada em Curitiba e região metropolitana. Entre os objetivos dessa nova gestão, está a ampliação do quadro associativo, inclusive com a adesão de construtoras e incorporadoras do interior do Paraná.
Ainda compensa investir em imóveis?
Adquirir um imóvel para investimento sempre é um bom negócio porque, mais do que uma alternativa de diversificar as aplicações financeiras, trata-se da constituição de um patrimônio. Mas é importante atentar-se que, somado ao seu baixo risco, é uma operação com resultados no longo prazo. O momento também é bastante favorável para quem busca um imóvel para moradia, pois, o mercado oferece uma gama ampla de opções, com condições de pagamento atrativas.
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