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terça-feira, 23 de junho de 2015

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Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o brasileiro é considerado o povo mais feliz do mundo. O desafio é, portanto, descobrir o que tornam as pessoas felizes e associar os seus negócios a esses elementos.
Confira recomendações de estudos recentes sobre felicidades de crianças, adolescentes e adultos:

Crianças
A pedido da Sociedade Brasileira de Pediatria, o instituto de pesquisas Datafolha ouviu 1.525 crianças, de 4 a 10 anos, de 131 municípios com a finalidade de entender o que as tornam felizes. Não há notícias no Brasil sobre estudos anteriores que investigassem esses sentimentos. O estudo divulgado em junho de 2012 obteve cinco importantes conclusões:
1.    O que faz a criança feliz não é o brinquedo, é brincar, é conviver com a família e amigos;
2.    87% dos entrevistados se definem como “alegres” ou muito alegres” quando estão com os avós, na mesa com a família e quando pensam na mãe ou no pai;
3.    47% dos entrevistados informaram que ficam “tristes” ou “muito tristes” quando brincam sozinhos. A convivência deve ser incentivada;
4.    Há forte presença da TV e dos eletrônicos em geral nas brincadeiras;
5.    A maioria fica alegre quando vê uma fotografia sua (86% alegria) e quando se imagina adulta: 87% das crianças de 6  a 10 anos ficam “alegres” ou “muito alegres” quando pensam em si mesmos como pessoas grandes.
Adolescentes
Levantamento recente de uma doutora em psicologia, que entrevistou 416 adolescentes, obteve os seguintes itens relacionados à felicidade:
1.    Saúde, paz e harmonia interior;
2.    Deus;
3.    Família;
4.    Bem-estar no meio em que se vive;
5.    Namorar;
6.    Ter amizades;
7.    Desenvolver meu objetivo profissional;
8.    Cantar;
9.    Praticar esportes;
10.    Ter animais de estimação;
11.    Humor e Música.
Adultos
Pesquisa realizada nos Estados Unidos identifica o que gera felicidade em adultos. Para levantar os dados, entrevistadores pediram que as pessoas relatassem a frequência com que se sentiram felizes ou sorridentes recentemente. Perguntaram o mesmo com relação ao estresse. Pediram também que, em uma escala de zero a dez, dissessem o quanto estavam satisfeitas com as suas vidas, e a “nota” média dada pelos entrevistados foi de 6,76.
Confira outros resultados do estudo:
Fonte: Editoria de Arte/Folhapress
Há uma relação forte com o aumento de consumo, pois os entrevistados desejam ganhar mais para gastarem mais. Por outro lado, os adultos norte-americanos demostram ter preocupação com a solidão, o ambiente familiar, casamento e filhos e a sua saúde.


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Não venda o produto, venda o prazer de utilizá-lo
Dentre as crianças, adolescentes e adultos, é possível perceber tendências de comportamentos comuns que afetam a felicidade, como a experiência em família e amigos e a preocupação com a saúde e o espiritual. A atividade de se divertir é também percebida como felicidade entre os mais novos.
Portanto, possibilitar experiências familiares e de amizades nas compras é um caminho para o seu marketing. Entre as possibilidades, uma empresa poderia sortear conjuntos de ingressos para promover diversão entre familiares, namorados ou amigos; ou uma loja poderia fazer um arranjo que permitisse adultos, adolescentes e crianças a terem, simultaneamente, experiências de compra prazerosa – pode ser com inserções de ambientes de música ou jogos para adolescentes e parquinhos para crianças.
Em cada faixa etária há um comportamento específico, e saber aliar esses fatores a seus produtos e serviços é uma vantagem competitiva, pois potencializará a satisfação e a fidelização de seus clientes.

http://www.sebraemercados.com.br/marketing-da-felicidade-a-tendencia-e-vender-o-prazer-que-os-produtos


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