1) Mercado: a evolução do setor agropecuário e a tendência do aumento de consumo de proteína animal no país são crescentes, devido a fatores diversos, como a melhoria de renda, aumento da urbanização e crescimento populacional.
Com isto, diversos pecuaristas estão buscando elevar o seu grau de competitividade, buscando permanente capacitação de seus profissionais e substituindo práticas antiquadas pela adoção de novas tecnologias, que levem a uma melhoria nos sistemas de gestão e produção.
2) Como inovar: A inovação no setor de pecuária de corte inclui a adoção de processos de cria, recria e engorda mais eficientes e econômicos; melhorias genéticas dos animais; e a adoção de sistemas informatizados de gestão de produção.
Procure verificar o que os seus concorrentes estão adotando em termos de inovação, identificando processos, práticas e indicadores de interesse. Esta prática de benchmarking também se constitui em uma poderosa ferramenta, que pode lhe fornecer informações sobre como inovar na gestão de sua propriedade agropecuária.
3) Fontes de informação: Vale acessar as dicas que constam na palestra “Melhore os Lucros da Pecuária Utilizando Técnicas Comprovadas de Baixo Custo”, proferida por Zeno A. Albert, médico veterinário da ZA Consultoria e Projetos Pecuários. O vídeo está disponível para download no site da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato).
A Conferderação da Agricultura e Pecuária Brasileira (CNA) lançou o projeto “Campo Futuro”, que pretende fortalecer a rede de acesso dos produtores rurais a mecanismos de gestão de custos e riscos, além de fornecer continuamente informações estratégicas sobre o setor rural.
Com esta iniciativa, a CNA e seus parceiros pretendem capacitar, com metodologia adequada, agropecuaristas a calcular os custos de produção de suas propriedades e utilizar as operações em mercado como instrumento de gestão de riscos de preços da atividade.
O projeto também compreende o desenvolvimento de um sistema de informação de custo de produção e mercado agropecuário, disponibilizado diretamente ao produtor rural.
Com relação ao pagamento de floresta em pé, não há nenhum programa do governo destinado à remuneração dos produtores rurais. Mas, o assunto tem evoluído no estado do Mato Grosso, principalmente devido ao chamado “MT Legal”, que prevê o cadastramento das propriedades rurais, ações de reflorestamento de reservas e recuperação de áreas degradadas, bem como formas de compensação, de acordo com o tamanho da propriedade e de recuperação das áreas degradas.
http://www.facadiferente.sebrae.com.br
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