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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

LIVROS NOVOS E SEMI NOVOS - 9º ANO

LIVROS NOVOS E SEMI NOVOS - 9º ANO

Boa Tarde!

Tenho livros novos e semi novos que posso disponibilizar ( livros que não foram utilizados ou pouco usados), a baixo custo mando pelo correio.

Contato : jlcconsultoria07@gmail.com

Inovar para ser feliz ou ser feliz para inovar?

O mundo econômico e corporativo mudou radicalmente na última década e é cada vez mais necessário diferenciar-se - e a Inovação é fundamental para que as empresas se coloquem no mercado de forma única, façam o que ninguém faz e busquem constantemente por novas diferenças.

Aqui surge uma questão: é possível a uma empresa ser diferente se sua cultura não valoriza a diferença? Ora, se a cultura é a soma de crenças e comportamentos das pessoas que a compõem, a pergunta passa a ser: e você, caro leitor, valoriza a diferença, a sua e a dos outros?

Pessoas que fazem a diferença são fundamentais, hoje e cada vez mais. São elas que apontam novos caminhos, que criam e propõem soluções, e que arejam o ambiente de trabalho. Não é à toa que toda a literatura sobre inovação aponta que grupos com maior diversidade são mais alegres, descontraídos, criativos e, sobretudo, mais inovadores.

Esse raciocínio, que liga ambientes alegres e criativos ao sucesso econômico, já passou por aqui, no Inovar 2: “mais que status, a inovação facilita a vida, dá mais conforto e condições para as pessoas se divertirem mais, aumenta a produtividade e a inclusão social”. E quem não vive melhor e mais feliz com isso tudo?
Muito a propósito, em recente entrevista (na Veja 2448, de 21/10/2015), Edmund Phelps, Nobel de economia em 2006, comentou sobre o período em que os Estados Unidos, como declarou o presidente Abrahan Lincoln, eram um país tomado pelo “furor da novidade”. “Naquele período da História, que foi um dos mais extraordinários do ponto de vista do crescimento econômico, a alegria de criar, de empreender e assumir riscos era vista como um caminho para uma vida plena.”

Perguntado se a educação científica é o ponto de partida para isso, Phelps discorda: “o mais importante é expor os jovens à história humana de exploração e inovação. Devemos valorizar os grandes nomes do Renascimento, a expressividade dos românticos, a rejeição às normas dos modernistas. Todo país precisa de gente envolvida com ciência, engenharia, matemática e computação. Mas nem toda inovação vem dessas áreas. Na verdade, um espírito de inovação dificilmente será forjado somente com essa dieta... Meu conceito de inovação tem a ver com gente comum. É uma inovação que vem da base.”



Para concluir, parece haver consenso sobre a importância da diversidade para a inovação e desta para o bem das pessoas, empresas, sociedades e países. A única questão não resolvida parece ser um dilema semelhante ao do ovo e da galinha e que tem a mesma importância que esta, ou seja, nenhuma: É a inovação que gera felicidade ou a felicidade que gera inovação?

FAÇA SEU COMENTÁRIO DE SUA OPINIÃO/AVALIAÇÃO ELA É IMPORTANTE PARA NÓS.

Revista Inovar 012-Correios.

Pisar no acelerador ou no freio?

A palavra crise está tão banalizada que parece que não fazer mais diferença. Afinal, a crise é econômica, financeira, ética, política, internacional, nacional, regional, estadual, municipal, local, comercial, operacional, gerencial, de valores, de comportamento, da família, pessoal, social, vocacional, profissional, ……….,  …………, ……… (fique à vontade para adicionar tantas outras que quiser; se faltar espaço, utilize o verso da folha rsrsrs)

Além da universalidade, a crise deixou de ser apenas um momento, uma fase passageira. Ela veio de mala e cuia e parece que não vai mais embora.

Se uma pessoa querida nos disser: estou em crise… vamos logo tentar descobrir qual é o problema e como podemos ajudá-la. Em nossas mentes está gravado que crise é sinônimo de problema. Mas algumas pessoas estão começando a reverter o conceito.

Uma notícia do Sebrae indica que, apesar da conjuntura desfavorável, o número de microempreendedores individuais no país vem crescendo de forma acelerada.

O Diretor de Operações do Magazine Luíza recentemente afirmou que o ambiente adverso e de recessão econômica é ideal para empresas que apostam em inovação.

O dicionário Houaiss traz diversas definições, mas uma das mais interessantes é: crise é uma fase de transição entre um surto de prosperidade e outro de depressão, ou vice-versa.

Ou seja: pessoas e empresas estão descobrindo que crise não é apenas um momento de problemas, mas também uma fase de mudanças em que oportunidades surgem. Com essa nova percepção, entendemos que a crise será constante, pois as mudanças estão acontecendo a toda hora.
Diante desta realidade, podemos escolher entre três atitudes. Buscando inspiração na MPB, temos:

Paulinho da Viola: “Faça como um velho marinheiro, Que durante o nevoeiro, Leva o barco devagar”.

Skank: “Vou deixar a vida me levar, Pra onde ela quiser”.

Geraldo Vandré: “Quem sabe faz a hora, Não espera acontecer”.


E aí? Qual das três músicas você prefere?
Inovar - Edição 012
Revista 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Os cuidados ao exercer a liderança em uma empresa familiar

Pesquisas comprovam que empresas de propriedade ou controle familiar desempenham um papel muito importante na economia dos países onde atuam. Apesar de inúmeras historias de sucesso, também é sabido que muitas não resistem ao tempo devido a problemas de liderança e gestão. Dados demonstram que apenas 30% das empresas familiares resistem até a segunda geração e apenas 12% até a terceira. Mesmo com todos esses desafios, as empresas familiares são grandes empregadoras, portanto há uma grande chance de fazermos parte dessas organizações ao longo de uma carreira profissional.
Diferentemente das organizações, em que a cara do dono já foi substituída por estratégias vencedoras, que buscam a lucratividade, essas empresas estão alicerçadas em sólidas culturas familiares e com as características peculiares de cada família. Exercer a liderança nesse tipo de ambiente implica em respeitar e compartilhar de um conjunto de valores, presentes nas decisões e ações no dia a dia dessas empresas.
Faz parte desse desafio desenvolver a habilidade de lidar com as influências de familiares que, não raramente, demonstram ter uma agenda oculta, interferindo de forma aberta ou velada no processo decisório e estratégico da empresa.
Atender aos vários egos não é uma tarefa fácil para a liderança, que não faz parte da estrutura familiar da empresa, portanto algumas competências são cruciais para a sua continuidade e bom desempenho. Dentre elas podemos citar: a flexibilidade e o jogo de cintura para conciliar opiniões divergentes, sem colocar em risco os resultados do negócio; a destreza para conquistar autonomia nas decisões e estar sempre em conformidade com a cultura vigente; a capacidade de negociação em momentos de disputas entre seus membros; ser diplomático, sem perder o foco em situações conflitantes, garantindo assim uma boa governança. Enfim, aprender a crescer em funções complexas e desafiadoras.
Todas essas habilidades são consideradas essenciais para que a liderança atinja seus objetivos e consiga um bom desempenho em uma empresa de estrutura familiar. Fundamental, porém, é que os valores e a visão desses empreendedores sejam sua fonte de inspiração e motivação, pois a estratégia de crescimento de uma empresa familiar não vislumbra apenas o próximo trimestre, mas o legado que deixará para as próximas gerações e o autêntico desejo de perpetuar sua marca. 
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/os-cuidados-ao-exercer-a-lideranca-em-uma-empresa-familiar

O que fazer quando o concorrente está vendendo mais barato?

Compras no cartão de crédito

Dar descontos ao primeiro pedido do cliente certamente não é a melhor solução para concluir uma venda com sucesso. Você poderá se prejudicar ou prejudicar sua empresa, sucateando a sua própria oferta. Já sabemos que o cliente, principalmente o brasileiro, adora regatear, e, para conseguir um desconto, é capaz de utilizar qualquer argumento. Neste aspecto, não faz diferença se estamos falando de um consumidor em uma loja de comércio popular ou se é um executivo de compras adquirindo um equipamento novo para sua empresa. Todos querem tirar alguma coisa.
Quando um cliente utiliza o argumento da concorrência, a primeira coisa que você precisa fazer é procurar estabelecer uma referência para o produto ou serviço. Entender se o preço comparado refere-se exatamente ao mesmo produto ou serviço, ou são somente semelhantes, e se há fundamento compará-los ou não.

Se é o mesmo produto ou até um produto melhor que o seu e não há nenhum outro valor agregado por você, não lhe restará muita alternativa além de igualar o preço, seja com um desconto ou com um bônus que deixe o cliente com a sensação de que fez um bom negócio. Este bônus pode ser um serviço agregado, algo que tenha valor para o cliente, e seu concorrente não ofereça tal como entrega, montagem ou instalação, garantias ou atendimento domiciliar.
Vale ainda, caso seja adequado, oferecer outros produtos relacionados, com preços atraentes, formando um pacote que valha a pena. Compense o preço mais alto em um produto com descontos em outros que não comprometam suas margens.
Não é incomum, por questões ligadas à negociação feita com o fornecedor, que preços finais sejam diferentes de um lugar para outro. Neste caso, você poderá mesmo levar desvantagem, e suas chances de perder a venda são grandes. O que precisa ser feito é falar com seu gerente ou, se for o caso, você mesmo tratar de negociar melhor com seu fornecedor da próxima vez.
Há gente que tenta ensinar como você pode convencer seu cliente a levar um produto por um preço mais caro do que o mesmo produto em um concorrente. Formas e argumentos sempre existem, mas não faça isso. Não é uma prática comercial saudável empurrar um produto mais caro utilizando a famosa persuasão. É uma atitude de “perna curta”, e você poderá destruir a sua reputação e de sua empresa. Com certeza, não vale o risco.
Por outro lado, se o produto é um similar, existe espaço para negociação. Produtos diferentes, mesmo com funções semelhantes, podem ter preços diferentes. Depende de uma gama enorme de fatores. Contudo, qualquer chance que você tenha para ter sucesso nesta negociação irá depender de sua habilidade para quebrar as objeções de seu ou sua cliente. Afinal, preço é uma questão sensitiva e, em nosso mundo, pode decidir a compra, independente da qualidade ou outros fatores do produto em si, e você vai precisar de todo o seu conhecimento para poder argumentar.
No mais, vale a regra geral: não sacrifique suas margens para ganhar vendas nestes casos, mas aprenda com eles. Se o seu preço está mais alto do que o de seu concorrente para o mesmo produto, não encare como uma coisa normal. Você, certamente, poderá fazer alguma coisa para corrigir isto. Vá fundo, descubra a raiz do problema e resolva-o.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-que-fazer-quando-o-concorrente-esta-vendendo-mais-barato

Atitudes de pessoas hiperprodutivas no trabalho

Para o especialista, os passos que esses profissionais seguem são bastante simples e também podem ajudar a sua rotina a se tornar mais eficaz. Veja a seguir 7 deles:
1.Não tocar duas vezes na mesma tarefa
Pessoas extremamente produtivas têm um hábito em comum: resolvem os problemas por completo assim que eles aparecem.

Por isso, a dica é não adiar telefonemas, reuniões e tarefas de que você pode cuidar agora. Assim, você não gasta energia e tempo duas vezes com a mesma atividade.
2. Não sair do escritório sem programar o dia seguinte
Tem tarefas inacabadas? Permaneça no trabalho até concluí-las, se for possível.

Pessoas com rotinas altamente eficazes terminam suas atividades e organizam o próximo dia antes de ir embora, diz Bradberry. Essa prática garante que a próxima jornada seja produtiva.
3. Não sucumbir à urgência
Gastar muito tempo resolvendo problemas urgentes não é garantia de que o trabalho renda.

De acordo com o especialista, o importante é saber distinguir e priorizar qual "incêndio" realmente vale a pena ser apagado e qual só vai atrasar a sua agenda.
4. Delegar tarefas
Profissionais especialmente produtivos não têm problemas em passar o trabalho adiante.

Em outras palavras, eles sabem que não são os únicos funcionários competentes da empresa e confiam no potencial dos colegas para que possam se concentrar em seu próprio trabalho.
5. Fazer uma coisa de cada vez
Segundo uma pesquisa recente da Stanford University, desempenhar várias funções é menos produtivo que realizar uma por vez. Isso porque quem é bombardeado por várias fontes de informação não presta atenção no que está fazendo e tem mais dificuldades de memorização.

Evitar o "multitasking", portanto, é essencial para render no trabalho, já que o cérebro não consegue executar duas tarefas com excelência ao mesmo tempo.
6. Dizer "não"
Essa palavra é poderosa na hora de aumentar sua produtividade. Segundo Bradberry, quanto maior a dificuldade em dizer "não", maiores são as chances de sofrer por estresse e esgotamento.

Mas fique atento: "não" é "não". Evite falar frases como “não acho que posso”, “não estou certo se”, “não tenho certeza”.
7. Conferir e-mails de forma estratégica
Entrar na caixa de entrada do e-mail a cada mensagem que chega é uma interrupção desnecessária.

Para evitar essa perda de tempo, use a tecnologia a seu favor: organize suas mensagens em grupos de interesse, crie alertas para contatos importantes e configure uma resposta automática em casos específicos.
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias-atitudes-de-pessoas-hiper-produtivas-no-trabalho

Características essenciais de um bom negociador

“A negociação só acontece porque existem partes com ideias distintas. Se não tiver tensão, não precisa negociar”, indica Rodrigues. Isso não significa que toda negociação deve ser uma batalha. “Não é uma luta. Os dois lados têm que sair felizes”, diz Ortega. 

1. Busque a objeção
Tendo em vista que a negociação é uma situação de tensão, é preciso enxergar a objeção do cliente como um sinal de compra. “Gostar de objeção e do questionamento é negociar bem. Quando a pessoa propõe uma barreira, ela quer um convencimento e indica que quer comprar com você”, ensina Ortega. Falta de objeção indica falta de interesse do cliente. 
2. Estar pronto para o “não”
Para Ortega, saber dizer 'não' é essencial para ser um negociador que tem lucros. “Quando aprende a dizer não, passa a ser mais comandante da negociação”, explica. Segundo ele, os empreendedores não podem se intimidar e nem se omitir durante a negociação. Mesmo negando um desconto maior, por exemplo, é preciso propor algo para agradar o cliente. 
3. Criar empatia
A empatia é uma das qualidades indispensáveis, segundo Rodrigues. “O bom negociador está acostumado a lidar com gente. É capaz de se colocar no lugar do outro”, explica.
As pessoas gostam de se sentir confortáveis na hora da venda. “Negociação se faz com clima empático e não trágico. Tem que criar sintonia com o cliente para evitar conflito”, diz Ortega. 
4. Ter calma
Não se mostrar muito ansioso ou afobado é importante. “É preciso calma. Cale-se e venda. Meça a opinião do cliente conforme as respostas dele”, diz Ortega. Ouvir o cliente é essencial para conduzir a negociação. Usando os argumentos do próprio consumidor fica mais fácil entender o que ele quer e auxiliar na tomada de decisão.
5. Ser comunicativo e criativo
A comunicação também é uma característica comum aos empreendedores que negociam bem. “É uma coisa mais natural, mas existem técnicas que ajudam a desenvolver. É fundamental passar claramente sua posição para mostrar detalhes que o cliente talvez não tenha visto”, indica Rodrigues. 
6. Ter capacidade investigativa
Faça perguntas. Este é o conselho para quem quer aprender a negociar melhor. Ter capacidade investigativa para descobrir o que o cliente quer de verdade com a compra é bastante relevante. “Não se dar por satisfeito com as primeiras respostas ajuda muito”, afirma Rodrigues. 
7. Ter tino comercial
Pode parecer óbvio que os empreendedores precisam de tenacidade comercial, já que seu objetivo é vender algo. Mas Rodrigues explica que esta habilidade vai além disto. “É a capacidade de fazer acontecer, um senso de urgência, de não perder oportunidades”
http://exame.abril.com.br/pme/noticias-caracteristicas-essenciais-de-um-bom-negociador

LIVROS NOVOS E SEMI NOVOS - 9º ANO

Boa Tarde!

Tenho livros novos e semi novos que posso disponibilizar ( livros que não foram utilizados ou pouco usados), a baixo custo mando pelo correio.

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Gerenciar pessoas, com sabedoria, é o sucesso de toda empresa.

O colaborador é o maior capital de uma empresa

A gerência é a arte de pensar, decidir, agir, fazer acontecer e obter resultados. Esses podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados, mas são alcançados por meio das pessoas e em uma interação humana constante.

As empresas são formadas por seres humanos que carregam as características de competitividade e cooperação. Portanto, devemos estar sempre cientes de que é na capacidade de lidar com nossos semelhantes que reside o segredo do sucesso ou o fracasso de qualquer empreendimento.

A formação, no lado racional e técnico da gerência, permite dar aos indivíduos uma grande capacidade analítica. Com ela, entende-se melhor os problemas organizacionais, sabe-se analisá-los, ou seja, decompô-los em diferentes partes e reordená-los na busca de uma nova solução.


A arte de pensar e julgar, que caracteriza a gerência, exige maior amplitude e lateralidade de pensamento. Por isso, é recomendado aos gerentes que adquiram mais conhecimentos e formação avançada para estimular a sua mente e curiosidade, na busca de novos horizontes e perspectivas sobre a realidade em que estão inseridos.

Assim, com objetivo de levar conhecimento acerca do gerenciamento, o CPT – Centro de Produções Técnicas, elaborou o curso “Gestão de pessoas na pequena empresa, parte I” no qual você receberá informações do professor Hélvio Tadeu Cury Prazeres, mestre em marketing, sistemas de informação e processo decisório; especialista em análise de sistemas e administração financeira; e consultor de várias empresas em todo o Brasil.

Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On Line de Viçosa, filiada e mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.

O que interessa, na empresa moderna,  são as relações de trabalho. Cada pessoa é um mundo de possibilidades de aprendizado, desafios, dúvidas, ansiedades e incertezas. E essa pessoa, hoje, é o maior capital que uma organização tem. Cabe ao gerente criar as condições para que ela mostre o seu brilho e que ajude a alcançar os objetivos estratégicos da empresa.

 http://www.cpt.com.br/cursos-gestaoempresarial/artigos/gerenciar-pessoas-nas-relacoes-de-trabalho-e-o-segredo-do-sucesso.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Truques de networking para tímidos

1. Seja seletivo
Se você perde energia com a interação social, a palavra mágica é economia. Por isso, diz Barbirato, o tímido deve especialmente criterioso na hora de escolher os contatos em que vai investir.

“Para evitar desgastes à toa, os seus tiros devem ser certeiros”, afirma o especialista. Ter menos alvos na mira também significa mais tempo de preparação para cada um deles.
2. Recorra a intermediários
Se estabelecer o primeiro contato com um estranho é a sua maior dificuldade, uma boa dica é pedir a um conhecido que apresente você a ele.

“É uma tática para quebrar o gelo e engatar uma conversa usada até pelos mais extrovertidos”, comenta Cardoso.
3. Use (mas não abuse) de recursos digitais
A internet e as redes sociais alteraram significativamente a forma de fazer networking - para melhor, muito melhor, diriam os tímidos.

Barbirato diz que as mídias digitais podem e devem ser usadas, principalmente para fazer contatos iniciais. Tudo com moderação, claro: encontros presenciais são necessários de vez em quando.
4. Chegue mais cedo a eventos
Vai a um congresso ou feira? A dica de Cardoso é ser um dos primeiros a aparecer no local do evento.

“Quando ainda há poucas pessoas no ambiente, fica mais fácil se aproximar e começar conversas com mais tranquilidade”, explica.
5. Vá preparado para as conversas
O segredo do networking não está em falar, mas em ouvir. Por isso, diz Barbirato, você não precisa ser um grande tagarela para conquistar o outro - basta fazer as perguntas certas.

“Se você estudar e pesquisar o suficiente, saberá elaborar questões interessantes sobre a sua área profissional”, afirma. “Além de causar uma boa impressão, você ainda se livra da necessidade de falar sobre amenidades”.
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/
-truques-de-networking-para-timidos

lições de carreira que são uma furada para empreendedores

1. “Foque apenas na sua área de atuação”

Uma grande empresa costuma ser dividida em departamentos, logo, se você quiser se destacar, é preciso ser o melhor de uma área. Isso até pode funcionar dentro do mundo das corporações, mas não para um empreendedor: ao menos no começo do negócio, ele será responsável por um pouquinho de tudo. “A primeira coisa que caracteriza um trabalho empreendedor é ser multitarefas. Esse dono de negócio precisa ser versátil: não adianta ser muito bom em finanças e não saber gerir pessoas, por exemplo”, afirma Patricia. “Quanto mais ele ver sua empresa como um sistema, melhor ela irá se tornar. Até porque, assim, ele sabe delegar e contratar melhor as pessoas, já que sabe o que esperar delas”.

2. “Faça networking com quem é interessante para seu crescimento”

Segundo Patricia, muitos empreendedores acabam apaixonando-se perdidamente por sua ideia de negócio, o que faz com que fiquem muito dentro do seu setor. Isso é ruim porque pode prejudicar a criatividade, já que não há visões de fora da empresa. A palavra de ordem, portanto, é ter um networking diversificado, formado por pessoas de várias áreas do conhecimento.
Diferente de uma vida de funcionário, a estratégia não é cultivar relacionamentos com pessoas que podem oferecer oportunidades de crescimento no seu ramo. “Fazer networking só na sua área é um conselho comum: advogados falam com advogados e médicos falam com médicos. Isso traz um empobrecimento do repertório muito grande. Então, não siga o caminho óbvio, de só se integrar com empreendedores”, recomenda a especialista.

3. “Foque no conhecimento técnico necessário para sua profissão”

Há uma grande ansiedade em obter conhecimentos ligados ao negócio, afirma Patricia. Por exemplo, administradores saberem Excel e designers usarem todos os recursos do Photoshop. Mas, para ser um bom dono de negócio, focar apenas no essencial da sua profissão não é suficiente. “Para empreender de forma inovadora, você precisa observar e questionar o que está sendo visto. Aprenda o que está fora do negócio, em tese, mas que está ligado a ele. Aprenda sobre comportamento, sobre variáveis do mercado e sobre política, por exemplo”.

4. “Está tudo razoável? Então deixe como está”

Mesmo que o trabalho seja satisfatório e sua renda esteja boa, quem se preocupa com algo além do emprego atual não deve se acomodar. Pense: você é um custo ou um investimento? Um bom profissional sempre é a segunda opção. É preciso ter uma capacitação constante, estabelecendo metas e objetivos a serem cumpridos. “A concorrência está cada vez maior; quando você planeja seu próprio futuro, também garante a sustentabilidade da sua empresa. Quanto mais ela crescer, mais será exigido em termos de gestão. Reconheça suas lacunas. Caso contrário, você será tragado pelas pessoas que querem fazer acontecer”, afirma Fernanda. Por isso, achar que em time que está ganhando não se mexe é um erro para quem quer ser empreendedor.

5. “Adapte-se à cultura ao seu redor”

Quando você é funcionário, muitas vezes é preciso adaptar-se à cultura da empresa e, dentro dela, ter uma boa performance. Se essa cultura não for interessante, você pode procurar outras empresas e analisar qual se encaixa melhor em seus ideais. Porém, isso não é possível quando você passa a ser empreendedor, diz Augusto. “Você tem que criar uma cultura, e não apenas se adaptar. Não adianta seguir uma cultura empresarial à qual você estava acostumado. Ou, pior ainda, não adianta negligenciar a criação dessa cultura no seu negócio”. Agora, a responsabilidade pelo modo de trabalho de todos está nas suas mãos.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/licoes-de-carreira-que-sao-uma-furada-para-empreendedores

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Agradecimento

Histórico de todas as visualizações de página
10.021
Gostaria de agradecer a ajuda de todos, por alcançar a minha primeira marca de 10.000 visualizações em tão pouco tempo, o Blog foi criado com a intenção de ajudar aos novos empreendedores a alcançar seus melhores resultados, buscando informações relevantes e atuais que possam possibilitar um melhor gerenciamento do seu negócio.
Estamos a disposição para maiores esclarecimentos e dúvidas com consultoria on-line.



Empreendedores transformam networking em negócio

O farmacêutico Alberto Tafla passou boa parte de seus 45 anos construindo uma rede de contatos. Manter relacionamentos firmes, não só pelas redes sociais, sempre fez parte de sua personalidade – na escola, na faculdade, passando pelo time de polo aquático da Associação Hebraica de São Paulo, até os colegas de trabalho no Banco Mercedes Benz e na administradora de frotas LeasePlan.
Em junho deste ano, ele transformou o networking em negócio ao fundar a GreatLeads, que conecta empreendedores e empresas a grandes figuras do mercado.
Tudo aconteceu por intermédio de um colega de MBA, Diego Guimarães, 40 anos. Ao perceber que Tafla tinha facilidade em conectar pessoas que poderiam ter interesses em comum, ele lembrou de outro amigo com um jeito parecido, Marcio Clemente, 49 anos, que é formado em marketing.
“O Diego marcou um encontro entre nós três porque tinha uma ideia de como poderíamos usar a rede de contato que criamos ao longo da carreira para abrir umaempresa”, diz Tafla. A reunião ocorreu em fevereiro deste ano. Em junho, Tafla e Clemente abriram o negócio com um investimento de aproximadamente US$ 100 mil.
Os empreendedores, então, entram em contato com essas pessoas para apresentar o cliente e o que ele gostaria de propor. “Nós só marcamos uma reunião se o executivo se mostrar interessado no que o cliente tem a dizer. Precisa ser uma via de duas mãos.”
Em três meses de operação, os empreendedores já contabilizam 79 clientes. O objetivo dos sócios é fechar esse ano com um total de 800 reuniões entre clientes e contatos. “Queremos formar uma massa crítica de promotores da boa experiência do serviço. A partir disso, vemos alguns desdobramentos para o negócio. Trabalhar em parceria com pessoas que possam se beneficiar do serviço que fazemos é um deles”, afirma Tafla.
http://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/noticia/empreendedores-transformam-networking-em-negocio.html

Dicas para faturar alto no final de ano

1. Estude o histórico
Apesar de ainda ser um bom momento para as vendas, este final de ano exige uma postura conservadora dos empreendedores. Para Monteiro, isso significa não se arriscar em grandes investimentos.

Uma pesquisa feita pela SPC Brasil mostrou que 71% dos empresários não vão investir, já que não esperam aumento na demanda. “Se quiser arriscar, ele pode manter as compras que fez no ano passado, se não teve muita sobra”, diz o professor. A conta é simples: se neste ano o faturamento já caiu 20%, por exemplo, o percentual tende a ser parecido no Natal.

2. Pense bem no estoque
O estoque é um ponto fundamental para não perder dinheiro. Alencar explica: “estoque é dinheiro e para ter estoque é preciso investir. O empresário precisa saber quais e quantos produtos comprar”. Para não errar, use o histórico de vendas como parâmetro. Estude o desempenho de cada produto no período. “Dessa forma, é possível ter uma aproximação dos estoques mínimos necessários para atender as demandas”, diz o consultor.

3. Facilite a vida do consumidor
O consumidor está mais inseguro e querendo gastar menos. Por isso, é importante fazer o possível para agradá-lo. “Tentar vender no cartão em mais vezes, por exemplo. O custo financeiro é maior, mas você foge da inadimplência e garante o valor”, diz Monteiro. Outra opção é fazer bem as contas e avaliar quando é possível oferecer descontos para pagamento à vista, em dinheiro.

4. Cuidado com o calote
Na hora de oferecer melhores condições, cuidado com os pagamentos em cheque. Os índices de inadimplência estão subindo e o cheque pode sair caro para o seu negócio. “Muito cuidado com a venda parcelada com cheque, eu não arriscaria isso”, diz Monteiro. 

5. Atraia mais clientes
Decoração, redes sociais e boca a boca. Nesta época, vale de tudo para levar mais gente até o ponto de venda. “No atual momento, em que as compras unitárias deverão ocorrer em menores valores, aumentar o número de clientes é a única maneira de aumentar o faturamento“, afirma Alencar. Vale pesquisar e analisar as necessidades dos clientes para atender melhor. “Invista em marketing muito antes do final do ano”, diz.

6. Invista no atendimento
Atendimento é a regra número um para agradar a clientela. Treine bem a equipe de vendas para que ela esteja preparada para oferecer os produtos mais adequados e saiba quais são as estratégias da loja no período. “A dica é nunca descuidar do atendimento aos clientes e focar nas necessidades deles”, afirma o consultor.

7. Antecipe as liquidações
Se no começo de dezembro as vendas já estiverem abaixo do esperado, é hora de colocar um plano B em ação. “Se depois do pagamento da primeira parcela do 13º salário as vendas estiverem bem abaixo, já vale ficar de olho e fazer promoções de alguns itens que não girarem”, diz Monteiro. 

http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/
-dicas-para-faturar-alto-no-final-de-ano.html

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Objetivos do planejamento estratégico.

Através do Planejamento estratégico a empresa espera:

A-) Conhecer e melhor utilizar seus pontos fortes;

B-) Conhecer e eliminar ou adequar seus pontos fracos;

C-) Conhecer e usufruir as oportunidades externas;

D-) Conhecer e evitar as ameaças externas;

E-) Ter um efetivo plano de trabalho, estabelecendo:
as premissas básicas que devem ser consideradas;
as expectativas de situações almejadas pela empresa;
os caminhos a serem seguidos pela empresa;
o quê, como, quando, por quem, para quem, por que e onde devem
ser realizados os planos de ação; e
como e onde alocar recursos

O planejamento estratégico apresentará os seguintes
resultados finais:

Benefícios do planejamento estratégico
 Direcionamento de esforços para pontos comuns;
 
Consolidação do entendimento por todos os funcionários e
 Estabelecimento de uma agenda de trabalho priorizada;

Resumindo, o planejamento estratégico possui quatro aspectos
de atuação:
O que fazer em termos de ambiente externo;
O que fazer em termos de capacidade e competência;
O que a alta administração quer fazer, consideradas as
expectativas pessoais das equipes e
O que fazer, consideradas as restrições sociais e éticas;http://www.salesianolins.br/areaacademica/materiais/posgraduacao/MBA/INEC

Consultoria ON-LINE, fale conosco.

Quer vender mais? Fidelizar seu cliente? Cativar o cliente é muito mais do que fazê-lo voltar, é fazê-lo indicar outros com propaganda boca a boca positiva. Saiba como motivar seus funcionários para encantar o cliente, percebendo qual sua real necessidade, motivações. Nós daremos dicas de como alcançar suas metas com a elaboração de um plano de negócio bem elaborado, analisando as oportunidades e ameaças do ambiente interno e externo. 
jlcconsultoria07@gmail.com

5 tipos de cliente que enlouquecem até o melhor vendedor

Mas tem como, durante a conversa, identificar quais são os clientes que podem exigir muito da sua equipe e render pouco? Veja, a seguir, como identificar cinco tipos de compradores que geram uma dor de cabeça nos que vendem seu produto ou serviço - e o que fazer diante dessa situação:

1. O que sempre pede um desconto

É comum que consumidores negociem um preço melhor na hora de comprar. Porém, saiba que esse pode ser um sinal de que seu produto ou serviço não está sendo reconhecido como algo de valor, que traz um benefício. Por isso, mesmo que você se desdobre para atender esse cliente, ainda há chance de ele sair reclamando. 
O que fazer? Segundo Rodrigues, esse é um tipo de cliente que exige mais habilidade do vendedor. Caso haja problemas, ele pode se transformar em um detrator da marca na primeira insatisfação. “Os clientes que mais tomam seu tempo e mais dão trabalho costumam ser os que geram menor rentabilidade. Eles pedem coisas fora do padrão, mas não valorizam seu esforço”, explica. “Foque no cliente que sabe consumir, pode pagar e dá o devido retorno à sua empresa”.
Se você está vendendo um bem maior, como um imóvel ou um carro, Ortega recomenda fazer perguntas sobre a forma de pagamento e o tempo em que esse dinheiro será entregue. Caso seu comércio seja mais simples, é preciso tentar validar o valor do seu produto ou serviço, convencendo até mesmo quem não teria como pagar aquele preço. A dica é não dar um desconto apenas pelo pedido em si. “Com um bom atendimento, talvez ele irá comprar mais de um produto, mesmo que contraia uma dívida. O preço não vira mais uma questão”, afirma o especialista.

2. O sabe-tudo

Um típico cliente que exige maior preparação são os que conhecem muito bem o que querem comprar. Eles sabem muito sobre o produto ou serviço – às vezes, até mais do que os próprios vendedores, que ficam com receio na hora de atendê-lo e acabam com uma venda frustrada.
O que fazer? Segundo Tonini Júnior, esse é um tipo de cliente que exige um lado mais técnico do vendedor. Na hora da conversa, reforce características específicas do produto, já que seu consumidor leva essas especificidades em consideração. Mas, para que seu vendedor saiba do que está falando, é preciso ter investido em treinamento anteriormente.

3. O que adora conversar

Oposto ao cliente sabe-tudo, este tipo de consumidor é carente de informação mais técnica. Eles gostam muito de falar e dão exemplos e opiniões pessoais. Para os vendedores que não possuem paciência e resiliência, essa pode ser uma negociação desafiadora e que leva muito tempo.
O que fazer? Na hora da conversa, fale como o produto ou serviço pode ser útil especificamente para aquele cliente, pensando no lado mais pessoal, recomenda Tonini Júnior. “A apresentação deve ser baseada em benefícios, o que essa pessoa ganhará com isso. É importante, por isso, saber mais hábitos de vida e de consumo do cliente”. Isso pode acelerar a venda, porque o discurso fica mais focado no seu consumidor.
Garçom estressado tenta atender vários clientes em cafeteria
4. O que vai na sua loja, mas já se decidiu por outra
Alguns consumidores já fecharam um acordo, mas vão na sua empresa apenas para ver se a cotação do produto ou do serviço está na média do mercado. Esse é um cliente que dá trabalho pedindo informações, mas que não irá comprar: apenas faz uma “consultoria gratuita” no seu negócio.
O que fazer? Para saber se esse consumidor está lá apenas para saber seu preço, Rodrigues recomenda fazer perguntas, procurando entender o motivo pelo qual o cliente quer comprar. “Quando ele não responde e insiste em sonegar informação, já sei que ele quer informações apenas para comparar. Ele não deixa você acertar a real necessidade dele”.
Por isso, Ortega recomenda que a marca deve se dedicar mais ao cliente antigo do que o que está orientado apenas pelo valor (veja por que esse pós-venda dos consumidores fiéis é tão importante assim). “Esse último tipo de cliente não abre espaço para que você entendê-lo antes de atendê-lo. Priorize seus consumidores que sabem que o preço não é o único ponto da sua proposta”, aconselha.

5. Os maus pagadores

Os clientes inadimplentes não poderiam ficar de fora dessa lista. Mas é preciso diferenciar aquele inadimplente que está com um problema momentâneo (e irá cumprir suas obrigações assim que possível) daquele que compra já sabendo que não irá pagar. “Esses não são clientes. São pessoas que agem de má fé, mau pagador por intenção”, explica Rodrigues.
O que fazer? Se você negocia com empresas, a solução é simples, explica Ortega: consulte o estado financeiro desse parceiro em entidades como empresas de crédito. Mas, se você vende direto para o consumidor final (em uma loja, por exemplo), a situação fica mais complicada. Já Rodrigues recomenda trabalhar com formas mais seguras de pagamento, como a garantia do cartão de crédito. Ou seja: nada de pegar cheques ou emitir boletos se os inadimplentes rondam seu negócio. Outro conselho é cultivar um cadastro de clientes: mesmo que isso não previna um inadimplente recente, impede a volta dos mais antigos.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/-tipos-de-cliente-que-enlouquecem-ate-o-melhor-vendedor

Quer ter sucesso? Opine menos e ouça mais.

Reconhecendo os clientes

A lição de que deveria ouvir mais foi aprendida por Claudia ainda na Whirpool, quando testava os itens da linha de fogões. "Eu achava que eu já sabia do tema. Mas via as consumidoras interagirem com os produtos e isso foi um processo de aprendizado. Mostrou o valor de ouvir, muito mais do que dar sua opinião, especialmente quando você está entrando em um segmento".
Na TAM, a empresária destaca que o público é bem diversificado e, por isso, a tomada de decisões também deve ser diversificada: quando o ponto de vista do consumidor não é trazido para dentro da empresa de forma integral, ela fica "alienada", segundo Claudia.
"Para nós, não haver essa diversidade nos faria pequenos. Se a gente não entender e tomar decisões baseadas no olhar desse público, a gente vai parar de crescer". Por isso, as reclamações desses consumidores também são essenciais para aprender a receita de um bom atendimento.

Buscando novidades com os jovens

Além de ouvir os próprios consumidores de seu negócio, a executiva diz que costuma escutar pessoas que não convivem no mesmo ambiente que ela, que seriam os executivos. Isso porque a grande maioria está contaminada por um sentimento de pessimismo. Como alternativa, ela cita seus próprios sobrinhos. "Ouvir outras pessoas, especialmente os jovens, mantém-me viva, acesa, e me ajuda a perceber novidades mais rápido".
Assim, é possível enxergar oportunidades, mesmo em um momento de recessão econômica. "Num momento de crise, deixar de investir em inovação é algo que vai garantir que você saia mais fraco dele. Se não fizermos isso, nossos clientes irão escolher outra companhia para voar e nossos parceiros farão negócio com outras empresas", afirma. "Não adianta ficar só na retranca em momentos de crise. Se a gente continuar investindo no que o cliente quer, inovar e trazer esse diferencial para ele, eles voarão conosco, ainda que voem menos em geral".

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/quer-ter-sucesso-opine-menos-e-ouca-mais.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Home office: a alternativa viável na crise

Notícia ruim é o que não falta, seja na imprensa, nas redes sociais, nas conversas com os amigos. Inflação, desemprego, alta do dólar, crise generalizada. Só entre os meses de maio e julho somaram-se 600 mil desempregados aos 8 milhões já existentes. Por outro lado, vemos que este é o ano das iniciativas próprias, do bota-pra-fazer, do pequeno empresário nascer (ou renascer). O trabalho como autônomo cresceu muito este ano no Brasil e adivinha só onde esse autônomo inicia o seu negócio? Isso mesmo, em casa. Ao invés de 2015 ser o ano da crise, pode ser o ano do home office. Que tal?
home office
Ok, vamos fazer um ressalva aqui: antes da crise, a maioria dos home officers havia iniciado suas atividades em casa por opção, porque viram uma oportunidade e resolveram correr atrás dela. Somado a isso, a maioria começou sua empreitada em busca de mais qualidade de vida e liberdade. Hoje, vemos muitos autônomos por necessidade. Do tipo “eu não queria ser autônomo, mas estou desempregado e tendo que ‘me virar nos 30′”. Porém, isso não precisa ser uma situação necessariamente ruim. Muitos profissionais acabam encontrando mais realização pessoal e profissional na atividade autônoma, mesmo que ela tenha sido iniciada meio torta.
serviço em casa
O bom e velho comércio
A maioria dos autônomos brasileiros que está em idade ativa (tem entre 25 e 49 anos) é responsável pelo sustento da família e optou pelo empreendedorismo porque não pode simplesmente ficar esperando uma nova chance de ter a carteira assinada. Grande parte dos autônomos entrou no ramo de atividades ligadas ao comércio, como a revenda de cosméticos e de alimentos. Dentre os que possuem nível de escolaridade superior, o trabalho de consultoria é o mais comum. Confira nesta matéria da Folha de S. Paulo. Agora eu queria saber de você: você também trabalha com comércio? Começou em casa? Conte para nós aqui embaixo, nos comentários. E se precisar de inspiração, tem o e-book gratuito 20 ideias de negócios para começar em casa e o pago, com 130 ideias.

negocio em casa
Reviravolta em 2015
Agora, mais do que nunca, é a hora de mostrar como nós brasileiros somos criativos, como sabemos nos reinventar, nos adaptar e dançar conforme a música. Não é fácil, mas é possível. Por isso que o home office é a alternativa mais viável para este ano complicado. Estando desempregado ou não, começar a trabalhar em casa, com a estrutura que você já tem, vai poupar uma bela grana com aluguel de imóvel comercial ou até um coworking para trabalhar.

Claro que esse comecinho não vai ser fácil, afinal, você está saindo de uma estrutura estável e caindo em uma completamente desconhecida, onde TODAS as decisões de negócio são tomadas exclusivamente por você. Não é fácil, mas pode ter uma certeza: pelo menos no seu negócio, você não vai mais correr o risco de ser demitido de uma hora para a outra. Você pode sim enfrentar algumas crises no seu segmento, dar uns tropeções, errar o caminho e ter que recuar. Mas saiba que só depende de você fazer o seu negócio dar certo. Aliás, auto-estima é um ponto super importante neste momento, mas não vamos nos prolongar neste texto. Você entendeu que vai precisar pegar leve na auto-crítica, certo? 😉
Outra coisa super importante que você deve saber daqui pra frente é que o mercado hoje está assim: não se fala mais em empregabilidade, mas em trabalhabilidade. Você é o responsável por correr atrás de trabalho para fazer e não por isso não pode ficar passivo, esperando ele cair no seu colo (ou esperando ser chamado por uma empresa). Muitos modelos de negócios estão mudando drasticamente com esse novo cenário mundial, tanto as empresas quanto os autonômos e empreendedores. Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui.
E você, o que acha desse panorama? Como está o seu trabalho na crise? Comente aqui embaixo, vamos trocar uma ideia!
Via: Jornal Hoje e Folha de S. Paulo, com dados do IBGE/PINADE, FGV/EPGE, IBRE/FGV
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