Bom Dia!
Reduza os custos de uma secretária convencional, fale conosco.
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Quer vender mais? Fidelizar seu cliente? Cativar o cliente é muito mais do que fazê-lo voltar, é fazê-lo indicar outros com propaganda boca a boca positiva. Saiba como motivar seus funcionários para encantar o cliente, percebendo qual sua real necessidade, motivações. Nós daremos dicas de como alcançar suas metas com a elaboração de um plano de negócio ajustado com as suas necessidades, analisando as oportunidades e ameaças do ambiente interno e externo. jlcconsultoria07@gmail.com
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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Aprimore suas habilidades de apresentação de vendas
Seja entusiasmado
Você não pode persuadir ninguém se não persuadir a você mesmo. Acredite no que você está oferecendo e passe essa confiança com seu entusiasmo. Isto não significa, necessariamente, falar rápido ou alto. Quer dizer ser animado e incisivo quando você expõe seus pontos e faz suas perguntas.
Mantenha uma linguagem simples
Não tente deslumbrar o público com jargões ou palavras bonitas. As pessoas raramente se impressionam com a linguagem que elas não entendem de imediato. Geralmente ficarão confusas, irritadas ou entediadas. Diga o que você quer dizer tão clara e concisamente quanto possível. Seja você mesmo e fale com o vocabulário que normalmente usa.
Mantenha o contato
Lembre-se de que uma apresentação poderosa e bem-sucedida será interativa. À medida que a apresentação for acontecendo monitore o processo de comunicação constantemente, "Está claro até aqui?" "Estes são os itens mais importantes para você, certo?"
Mantenha contato visual
Quando você encontra os olhos de alguém, você tem muito mais probabilidades de ganhar a sua confiança. Lembre-se de que uma apresentação é como uma conversa. Mantenha contato visual com todo mundo na sala e não encare uma ou duas pessoas que acha que podem ser importantes. Você não sabe, necessariamente, quem será o jogador mais importante ou quanta influência os outros terão no processo de tomada de decisão. E, não vale a pena se indispor com seu público.
Coloque-se no lugar dos seus ouvintes
Torne a sua apresentação interessante e informativa, e esteja atento à quantidade de tempo que está usando. Imagine-se do outro lado da mesa e pergunte, "o que eu gostaria de ouvir e ver neste momento?" Lembre-se de que para o seu cliente não existe nada de especialmente interessante sobre você e o que você está vendendo. Você tem que fazer o cliente se interessar ao responder às perguntas que ele estará fazendo a si próprio: "E daí?" "O que eu tenho a ver com isso?" e "O que eu ganho?"
Ensaie bem
Não pense que você pode criar uma apresentação bem-sucedida com improvisos. Planeje as suas apresentações cuidadosamente e repita-as várias vezes com antecedência para apurar as suas técnicas e obter confiança. Verifique a sua contagem de tempo. Se você estiver usando slides e gráficos, tenha certeza que estejam na ordem certa. Experimente e antecipe perguntas ou temas que seu cliente potencial poderá levantar, e prepare as respostas com antecedência.
Vista-se bem
Nos tempos atuais, de escritório casual, às vezes é difícil saber o que é apropriado vestir. Você deve, pelo menos, estar vestido tão formalmente quanto as pessoas com as quais se encontrará. É sempre melhor errar quando se está mais bem vestido do que a situação sugere. Se tiver dúvidas, vista-se de modo conservador, com traje de negócios tradicional.
Saia de forma elegante
Saia com elegância, mesmo se não achar que foi bem-sucedido, seja elegante e deixe a porta aberta para contatos futuros. Conclua, agradecendo sempre aos seus clientes em potencial pelo tempo deles.
http://brasil.smetoolkit.org/brasil/pt_br/content/pt_br/Aprimore-suas-habilidades-de-apresenta%C3%A7%C3%A3o-de-vendas
Como saber as necessidades de seu cliente em potencial
Faça a sua parte
Procure descobrir o máximo possível sobre o negócio de seu cliente antes de encontrá-lo. Leia jornais de negócios relevantes, faça uma busca em periódicos por artigos sobre o produto dele ou ramo na biblioteca, leia o Wall Street Journal. Descubra quem são os concorrentes de seu cliente, que mudanças estão ocorrendo em seu negócio e quais são suas principais preocupações. Mas sempre tenha em mente que você conseguirá as informações mais valiosas sobre as preocupações e negócios do seu cliente conversando diretamente com ele.
Abra sua mente, não sua caixa de amostras
Não vá a uma reunião de cliente com uma idéia pré-concebida de que vai vender e como vai vender. Você venderá mais, cedo ou tarde, descobrindo quais aspectos da transação são mais importantes para o cliente. Por exemplo, mesmo se você e seus concorrentes estiverem vendendo o mesmo item pelo mesmo preço, seus clientes podem estar mais preocupados com as condições de pagamento, um outro com a confiabilidade das remessas, enquanto ainda um terceiro se importará mais com a garantia do produto. Se você chegar a uma reunião e apresentar suas idéias antes de perceber qualquer uma dessas preocupações, terá perdido uma oportunidade de se distinguir de seus concorrentes.
Ouça com atenção
Em uma visita de vendas, é imprescindível reunir o máximo de informações possíveis. Isso significa fazer perguntas e ouvir as respostas dos clientes, sem interrompê-los. Não faça objeções antes do cliente em potencial terminar de falar. Quanto mais você conseguir que seus clientes conversem, mais você entenderá o que importa para eles. Com essas informações, possivelmente suas apresentações atenderão aos interesses deles, e desta forma, conseguirá fechar seus negócios.
Faça perguntas que estimulem o diálogo
Evite fazer perguntas limitadas que levarão você a respostas como "sim" ou "não". Tais perguntas geralmente têm palavras como "É," "Será que," "São". Em vez disso, tente fazer perguntas que comecem com "o que" "quando" "onde" "como" "diga-me" e "por que", assim fará a pessoa elaborar respostas mais completas. Você conseguirá respostas que iniciam um assunto. Por exemplo, a pergunta "Você tem problemas com fornecedores?" não vai obter uma resposta tão satisfatória quanto "Conte-me o que você gostaria que seus fornecedores fizessem. " Sua meta é fazer com que o cliente em potencial fale sobre seus problemas e preocupações para que você possa encontrar maneiras para resolvê-los.
Cuidado com perguntas que encerram o assunto
Em vez disso, faça perguntas que solicitem informações importantes. Se você perguntar a um cliente "Posso lhe fazer uma proposta sobre aquele projeto?" você receberá uma resposta tipo "sim" ou "não" e é tudo. Mas se você começar o processo dizendo "Diga-me os critérios que você procura em uma proposta." você vai ter informações importantes em vez de encerrar a discussão.
Questione seus clientes atuais e potenciais
Use questionários escritos ou pesquisas por telefone para aprender mais sobre seus clientes atuais e potenciais. Solicite comentários dos clientes atuais sobre o nível de satisfação com seu produto ou serviço. Ou você pode projetar uma pesquisa que lhe informará sobre as necessidades de negócios de seus clientes em potencial. Quando um cliente atual ou potencial preenche todo o questionário, você conseguiu algo mais do que apenas se informar com as respostas. O fato de ele ter feito um esforço mínimo lhe diz algo sobre o nível de interesse em seu produto ou serviço. Agora você tem um indicador qualificado para seguir.
http://brasil.smetoolkit.org/brasil/pt_br/content/pt_br/Como-saber-as-necessidades-de-seu-cliente-em-potencial
Como fechar a venda
Fechar uma venda – conseguir com que o seu possível cliente diga sim – pode ser tão fácil quanto pedir por isso. Uma vez estabelecidos os fundamentos ao qualificar seu possível cliente, descobrindo suas necessidades e mostrando como o seu produto/serviço as supre, é hora de solicitar o pedido. Estas dicas podem tornar esse processo fácil e natural.
Utilize o fundamento adequado
Se, em seu processo de vendas, você identificou as necessidades do cliente – auxiliando-o a reconhecer que o produto/serviço à venda irá se adequar às suas necessidade, um “fechamento” não deverá ser necessário. Se você, com freqüência, se questiona como fechar o negócio, provavelmente deveria examinar seus métodos de obtenção das necessidades do cliente e demonstração dos benefícios de seus produtos ou serviço.
Atinja o tomador de decisões
Assegure-se de estar falando com a pessoa responsável pelas decisões de compra. Às vezes, alguém não dirá "sim" ao seu produto ou serviço por não ter autoridade para fazê-lo. Se este for o caso, descubra se há mais alguém envolvido nessa decisão – a pessoa recomendada por seu contato.
Forneça um prazo
Se você tiver um cliente que esteja vacilando na compra, uma forma de fechá-la é dizer que seus serviços não estarão mais disponíveis depois de certa data. Por exemplo, se um cliente diz que está interessado em contratar sua firma, mas não pode estabelecer um compromisso, forneça a ele um prazo ou diga que estará indisponível por certo período de tempo. Este é um risco elevado, porque pode significar que você não trabalhará com este cliente em um futuro próximo. No entanto, isso também separará os clientes em potencial verdadeiros daqueles que permanecerão eternamente procrastinando sem nunca tomarem uma decisão. Forçar uma decisão, de uma forma ou de outra, é bom para seu negócio. Se decidirem que não querem comprar, isso o libertará para buscar outros possíveis clientes.
Retroceda a partir da data de necessidade do cliente
Descubra quando seus clientes precisarão do produto e serviço fornecidos por você, e retroceda a partir desta data, explicando por que razão fechar o negócio agora é importante. Por exemplo, se sua firma for de RP, você deve querer saber quando seu cliente em potencial introduzirá seu próximo produto no mercado. Você pode então explicar porque eles precisariam contratá-lo agora para garantir que seus esforços de divulgação seja um sucesso.
Informe o aumento de preços
Se o seu negócio planeja aumentar os preços em janeiro, comece a ligar para as pessoas em outubro para que comprem antes que ocorra a alta dos preços. O posicionamento aqui é crucial – lembre-se de que você está ligando para fornecer um serviço ao seu cliente em potencial, e não intimidá-lo para que compre. Isso não só o ajudará a fechar o negócio; o cliente em potencial e seus clientes também apreciarão o aviso com antecedência.
Converse sobre as implicações de não seguir em frente com a compra
Faça perguntas aos clientes para que digam em voz alta o que lhes custará se não adquirirem o seu produto – um desastre sem seguro, um acidente devido a falta de ajuste em um carro ou troca de pneus, lançamento de produto sem viabilização de público por falta de pesquisa de mercado etc. O custo pode ser de ordem financeira, de reputação, tempo, entre outros fatores.
http://brasil.smetoolkit.org/brasil/pt_br/content/pt_br/Como-fechar-a-venda
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Boa Ideia de empreendedorismo - Startup de logística quer faturar R$ 33 milhões em 2016
Comprar um produto pela internet pode ser algo muito simples. Você pesquisa, seleciona, paga e ele chegará a sua casa dentro de alguns dias. Por outro lado, para quem vende uma mercadoria, a atividade é um pouco mais complexa. Um dos grandes desafios é a questão da logística, afinal, empacotar e levar o item ao correio pode tomar bastante tempo.
Após sentir na pele essa dificuldade quando trabalhavam em um e-commerce de produtos para bebês, os empreendedores Marcelo Fujimoto, de 37 anos, e Karim Hardane, de 30, decidiram criar uma empresa para solucionar esse gargalo. E em 2014, foi assim que surgiu a Mandaê, startup que retira, empacota e facilita as entregas para dentro e fora do Brasil. 'Os dois notaram que havia uma demanda enorme por este tipo de serviço e, hoje, somos a única empresa que o realiza', explicou o community Manager da Mandaê, Marcello Farias, em entrevista ao Santander Negócios & Empresas, na Feira do Empreendedor do Sebrae.
Modelo de negócios
Segundo Farias, o cliente paga, além do valor da postagem, uma taxa de coleta com o valor de 10 reais. Ao ser questionado como a Mandaê obtém lucro, ele explica que a empresa tem uma parceria com as transportadoras e recebe descontos substanciais pelo alto volume de envios. 'É muito vantajoso para quem tem e-commerce, por exemplo, pois a pessoa não perde tempo empacotando e indo aos correios'. A partir do momento da coleta, a empresa se diz inteiramente responsável pelos produtos. De acordo com o community Manager, o principal desafio da Mandaê foi entender como seria montada a estrutura dentro de um setor onde ninguém atuava. 'Hoje, o nosso foco total é na qualidade do serviço; queremos cada vez mais aumentar a qualidade.'
Com cerca de 50 colaboradores, a Mandaê opera em praticamente toda a capital paulista e em Osasco. Após ser conhecida por três investidores, entre eles, o Monashees Capital, a empresa recebeu um aporte de R$ 5 milhões. Seguindo às características de uma startup, os planos para 2016 são ambiciosos: 'em 2015, faturamos cerca de R$ 3,2 milhões e, neste ano, esperamos crescer dez vezes mais e faturar R$ 33 milhões', falou.
Como funciona?
Por meio do site ou do aplicativo da Mandaê, o usuário solicita o serviço e registra o endereço para onde a encomenda será enviada. A empresa envia um colaborador treinado e apelidado de 'águia', que irá à casa da pessoa ou ao escritório do e-commerce coletar os produtos e leva-los para a Mandaê. A empresa irá embalá-los e enviá-los para os correios ou para uma transportadora.
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/startup-de-logistica-mandae-quer-faturar-33-milhoes-em-2016.html
Comprar um produto pela internet pode ser algo muito simples. Você pesquisa, seleciona, paga e ele chegará a sua casa dentro de alguns dias. Por outro lado, para quem vende uma mercadoria, a atividade é um pouco mais complexa. Um dos grandes desafios é a questão da logística, afinal, empacotar e levar o item ao correio pode tomar bastante tempo.
Após sentir na pele essa dificuldade quando trabalhavam em um e-commerce de produtos para bebês, os empreendedores Marcelo Fujimoto, de 37 anos, e Karim Hardane, de 30, decidiram criar uma empresa para solucionar esse gargalo. E em 2014, foi assim que surgiu a Mandaê, startup que retira, empacota e facilita as entregas para dentro e fora do Brasil. 'Os dois notaram que havia uma demanda enorme por este tipo de serviço e, hoje, somos a única empresa que o realiza', explicou o community Manager da Mandaê, Marcello Farias, em entrevista ao Santander Negócios & Empresas, na Feira do Empreendedor do Sebrae.
Modelo de negócios
Segundo Farias, o cliente paga, além do valor da postagem, uma taxa de coleta com o valor de 10 reais. Ao ser questionado como a Mandaê obtém lucro, ele explica que a empresa tem uma parceria com as transportadoras e recebe descontos substanciais pelo alto volume de envios. 'É muito vantajoso para quem tem e-commerce, por exemplo, pois a pessoa não perde tempo empacotando e indo aos correios'. A partir do momento da coleta, a empresa se diz inteiramente responsável pelos produtos. De acordo com o community Manager, o principal desafio da Mandaê foi entender como seria montada a estrutura dentro de um setor onde ninguém atuava. 'Hoje, o nosso foco total é na qualidade do serviço; queremos cada vez mais aumentar a qualidade.'
Com cerca de 50 colaboradores, a Mandaê opera em praticamente toda a capital paulista e em Osasco. Após ser conhecida por três investidores, entre eles, o Monashees Capital, a empresa recebeu um aporte de R$ 5 milhões. Seguindo às características de uma startup, os planos para 2016 são ambiciosos: 'em 2015, faturamos cerca de R$ 3,2 milhões e, neste ano, esperamos crescer dez vezes mais e faturar R$ 33 milhões', falou.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Aumente a produtividade da sua equipe
1. Seja o exemplo
Se a sua casa não está em ordem, como você poderá exigir que a da sua equipe esteja? É importante demonstrar boas práticas de administração do tempo e das tarefas. Um bom líder deve ser um exemplo de produtividade.
2. Determine metas
Definir as atividades com as quais os colaboradores devem gastar mais tempo é fundamental para estabelecer as prioridades. Além disso, deixe claro para as pessoas quais são as suas expectativas com relação a cada projeto e os resultados que você espera alcançar.
3. Compartilhe as informações
Permita que os membros conheçam o que os outros estão fazendo e o progresso do time em relação aos objetivos. A dica é compartir as informações e dados por meio de calendários e aplicativos compartilhados.
4. Mantenha as portas abertas
É essencial que os colaboradores tenham a consciência de que as conversas sobre gerenciamento de tempo com o líder devem ser frequentes. Dessa forma, é possível ajudá-los a enfrentar os desafios diários e evitar futuros problemas. Reúna a equipe e discuta se os projetos estão no caminho certo e se algo mudou desde o início.
5. Procure ajuda de terceiros
Muitas vezes, buscar conselhos de pessoas que não estão 'dentro da caixinha' pode ajudar a encontrar soluções para os problemas internos. Procure por executivos de RH ou coaches, por exemplo.
6. Promova pausas
Diversos estudos já apontaram que um dos segredos para aumentar a produtividade no trabalho é fazer pausas estratégicas. Com isso, as pessoas podem arejar a cabeça e deixar a mente preparada para as tarefas seguintes.
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/aumente-a-produtividade-da-sua-equipe-no-trabalho.html
Como superar 10 desafios da produtividade no varejo
1. Gestão dos canais e formatos
É importante que todos os canais de venda falem uma única linguagem e trabalhem com um único preço. 'Fazer o gerenciamento de todos os canais e formatos não é simples'. Reflita sobre como a companhia pode manter o alinhamento entre loja física, e-commerce e outros canais.
2. Gestão de estoques e rupturas
É fundamental fazer a gestão de estoque e um bom planejamento de suprimentos. 'A coisa mais difícil em varejo é isso.'
3. Parcerias estratégicas e negociação
Segundo Leão, grandes redes americanas intensificaram a proximidade entre as franquias, a fim de não permitir o fechamento de um grande número de unidades. 'É necessário estar muito próximo do franquiado, entender suas demandas e alinhar o planejamento da franqueadora com o do franqueado.'
4. Promocional e CRM
Use toda a base de Big Data que existe hoje para melhorar o atendimento, a customização do produto para o consumidor e fazer análises de venda online a partir da identificação desse cliente na internet.
5. Logística e abastecimento
'A Zara, por exemplo, consegue fazer um abastecimento semanal em cada loja'. Segundo Leão, existem empresas especializadas em fazer uma racionalização das despesas de logísticas. A dica é buscar por elas, se necessário.
'O tempo todo! Não pode parar. Gestão de custos é igual unha: cresceu, tem que cortar de novo.'
7. Capacitação da equipe
Para Leão, não adianta ter as pessoas certas se elas não forem devidamente capacitadas. Além disso, é importante trabalhar o turnover. 'O que a sua empresa está fazendo para reter talentos?'
8. Processos
Pare de planejar apenas para o curto prazo. 'Tem que pensar no longo prazo e se preparar para crescer. Esse é o momento de desenhar como a sua empresa pode ter processos que levem a uma melhora da sua produtividade e eficiência.'
9. Execução
Torne a sua equipe consciente do quão bem pode fazer uma gestão adequada de processos. Ela irá ganhar mais com isso.
10. Tecnologia
No varejo, a tecnologia está sendo usada para que as marcas possam conhecer melhor o consumidor. 'É uma das principais ferramentas para melhoria da produtividade e não pode ser desprezada.'
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/como-superar-desafios-da-produtividade-no-varejo-.html
Passos para promover a sua empresa no Instagram
1. Inspire-se
A fim de obter bons exemplos para se inspirar, aproveite para conhecer marcas que gerenciam com eficiência as suas páginas no Instagram. Empresas como Nike, General Eletric, RedBull, Starbucks e Ralph Lauren são ótimas opções. Avalie como essas companhias utilizam a rede social e quais são as suas principais estratégias.
2. Personifique o perfil
É fundamental colocar o link do site ou do e-commerce da marca no perfil do Instagram. Dessa forma, é possível gerar tráfego a partir da rede social. Também é interessante que, logo abaixo do nome, seja escrito um resumo sobre a companhia.
3. Mantenha a página atualizada
As redes sociais devem fazer parte da estratégia de marketing da empresa e, por isso, precisam ser sempre atualizadas. Além de postar fotos, a marca pode interagir e até fazer brincadeiras com os usuários que a seguem no Instagram. Se possível, mantenha uma periodicidade na publicação de fotos.
4. Valorize o conteúdo
Divulgue um conteúdo pelo qual o seu público-alvo se interesse. Para isso, análises e estudos das contas são um grande trunfo. Com o tempo, tente criar um estilo próprio da marca no Instagram. Isso pode fazer com que os usuários se identifiquem e, consequentemente, gera mais engajamento.
5. Use boas imagens
Em uma rede de compartilhamento de fotos e vídeos, ter imagens com boa qualidade pode valorizar ainda mais o perfil.
6. Evite erros
Não permita que um texto seja publicado sem que antes haja uma revisão da linguagem e da ortografia. A marca também deve ser cautelosa para não ser exibir um excesso de informalidade.
7. Não se esqueça das hashtags
Utilizar hashtags é uma maneira de facilitar a busca pelo seu público-alvo e permitir que mais pessoas encontrem as publicações. Além disso, incentive os usuários a postarem fotos e vídeos com as hashtags específicas da marca. Dessa forma, se você tem um restaurante, por exemplo, pode compartilhar as publicações dos seus consumidores em seu estabelecimento.
8. Marque a localização e as pessoas
Ao publicar uma foto ou vídeo, aproveite para reforçar o endereço do seu negócio registrando a localização no mapa. Se há pessoas presentes na publicação, aproveite também para marcar seus perfis.
9. Compartilhe momentos dos 'bastidores'
Se você tem uma confecção de roupas, por exemplo, por que não mostrar ao público-alvo como aquela calça tão desejada é produzida? É interessante que o perfil da empresa compartilhe momentos divertidos que acontecem na rotina da equipe.
10. Use a análise de dados
Estude os perfis dos usuários que interagem com a marca e tente aproveitar com eficácia os dados extraídos. A empresa pode providenciar, por exemplo, benefícios ou incentivos para consumidores que realizam publicações frequentes sobre um produto ou serviço adquirido.
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/passos-para-promover-a-sua-empresa-no-instagram.html
Postura e comportamento empresarial
1. Saiba cumprimentar
A primeira manifestação do relacionamento é o cumprimento. 'O aperto de mão deve ser firme e transmitir interesse e segurança'. Diga seu nome, sobrenome, a empresa que você representa e, se necessário, seu cargo. “Não tente deixar que as pessoas fiquem adivinhando quem você é.'
2. Seja educado
Demonstre boas regras de etiqueta e educação não apenas com líderes e superiores, mas sim com todos: “você tem que tratar as pessoas exatamente com o mesmo padrão de respeito.”
3. Cuidado com o 'você'
Segundo Silvanna, hoje, no mundo corporativo, é muito difícil alguém ser chamado de 'senhor' ou 'senhora'. No entanto, o conselho dela é não tentar forçar uma intimidade.
4. Evite ser inconveniente
'Se você sentir que o interlocutor está impaciente, encerre o assunto delicadamente.'
5. Não tente se mostrar um 'grande perito'
De acordo com a especialista, as pessoas, às vezes, gostam de demonstrar o completo domínio de alguns assuntos em momentos inadequados. Evite isso.
Demonstre interesse em conhecer a opinião de seus colegas sobre diversos assuntos e caso não tenha o mesmo ponto de vista, 'discorde com moderação e elegância.'
7. Seja sociável
Em um evento sobre negócios, por exemplo, não se constranja em puxar conversa com pessoas que você não conhece, pois, normalmente, elas são extremamente receptivas.
8. Evite assuntos polêmicos
Silvanna aconselha as pessoas a terem comportamentos mais informais e serem abertas, no entanto, ela entende que temas como religião e família devem ser preservados para espaços fora da área de trabalho.
9. Diga não às fofocas
'Não comente as intimidades dos outros; é algo proibido no ambiente corporativo.'
10. Tenha moderação
Cuidado para não ser repetitivo e modere o seu tom de voz. 'Assim, os outros profissionais irão acompanhar o seu tom.'
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia-como-ter-um-bom-comportamento-empresarial.html
O que Uber e Airbnb podem ensinar a uma PME
1. Saiba aproveitar os benefícios das tecnologias
Informatize a sua companhia e crie a sua própria Tecnologia da Informação (TI), a fim de tornar a empresa estável e ágil no mercado. 'Isso servirá para manter um funcionamento eficaz dos sistemas internos, assim como interagir com o mercado concorrente a partir de análise de dados, planejamento financeiro e de marketing, entre outras atividades'. Além disso, estude incansavelmente o seu público consumidor por meio de ferramentas tecnológicas poderosas como o Big Data.
2. Valorize a cultura organizacional
Estabeleça uma cultura possível e confiável, na qual os valores, as metas e premiações alcancem toda a equipe. 'É importante haver clareza quanto às práticas de governança e aos critérios eliminatórios nas escolhas dos colaboradores. Mostre o tipo de comportamento que a sua companhia espera dos colaboradores e quais são seus direitos e deveres.'
3. Individualize as pessoas
Utilize uma política de recursos humanos menos generalista e que privilegie os times com melhores performances. 'Ofereça as mesmas vantagens a todos, inclusive à diretoria, independentemente da posição hierárquica na empresa'. Quintella sugere que a organização invista na satisfação dos colaboradores, mas seja exigente na hora de cobrar os resultados.
4. Invista na capacitação do colaborador
Segundo o especialista, é interessante ter um comitê de colaboradores para atuar na avaliação de cada membro da equipe e para participar das tomadas de decisão relacionadas a aumentos salariais, planos de benefícios, promoções e bônus. 'Crie, por exemplo, um banco interno de ideias sobre fidelização de clientes, melhorias de processos, reduções de custos, ações de marketing. Premie as melhores ideias, promova eventos esportivos e sociais para seus funcionários e invista em treinamentos e cursos técnicos.'
5. Ouça o público-alvo
Crie um canal para conhecer os anseios de seus clientes consumidores, de forma que sua PME possa entender o mercado consumidor: 'não há como manter um produto ou serviço de forma estática, pois o concorrente está se movimentando e lançando novos produtos. Utilize a TI para criar um canal com o cliente.'
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/o-que-uber-e-airbnb-podem-ensinar-a-uma-pme.html
Faça um plano de vendas com eficiência
1. Análise de mercado
Estude os concorrentes, ambiente interno e externo, público-alvo, comportamentos e faça simulações de cenários de vendas e resultados.
2. Objetivos da área de vendas
Aonde se pretende chegar? Defina objetivos claros e precisos, considerando os ambientes de curto, médio e longo prazo e as diferentes categorias de produtos e áreas da empresa.
3. Plano de ação, responsabilidades e metas
Construa planos como a companhia pretende alcançar cada um dos objetivos traçados, com o passo a passo do que é preciso realizar e a atribuição de responsabilidades e metas, de acordo com o fluxo de vendas. Delineie o fluxo básico de vendas: pré-venda, abordagem do cliente, apresentação do produto, vendas adicionais/complementares, fechamento e pós-venda.
4. Controle e mensuração de resultados
Realize avaliações periódicas do plano executado, identificando as ações que estão surtindo efeito e aquelas que precisam ser revistas.
Evite os seguintes erros
De acordo com a especialista, a fim de obter o sucesso, os seguinte erros devem ser evitados:
1. Falta de clareza e transparência nos objetivos;
2. Confusão das metas pretendidas com as metas possíveis de serem alcançadas;
3. Análise errada do ambiente, sem a consideração de todas as variáveis envolvidas;
4. Consideração dos concorrentes diretos e esquecimento dos indiretos, que também influenciam em compra;
5. Não definir os responsáveis por cada etapa do processo, o que dificulta a cobrança e a execução;
6. Falta de conexão entre os elos do fluxo de vendas, com a criação de lacunas no processo.
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/guia-faca-plano-de-vendas-com-eficiencia.html
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Serviços de secretariado
Bom Dia!
Fornecemos para sua empresa serviços de secretariado remoto, organização de agendas, organização de fichas clientes, etc.
jlcconsultoria07@gmail.com
Fornecemos para sua empresa serviços de secretariado remoto, organização de agendas, organização de fichas clientes, etc.
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
QUER DEIXAR SUA PEQUENA EMPRESA MAIS COMPETITIVA E RENTÁVEL? VEJA ALGUMAS DICAS
Como evoluir a gestão das pequenas empresas?
Você, empreendedor, quer deixar sua pequena empresa mais competitiva e rentável, mas não sabe como? Esta é uma das principais dificuldades que muitos enfrentam, e um dos segredos para que isso aconteça diante de um mercado tão competitivo como o atual, é, sem dúvida, investir na profissionalização da gestão do negócio, o que envolve o tripé: processos, pessoas e tecnologia.
É muito comum ouvir de empresários que “são pequenos demais para isso”, mas a verdade não é bem essa. A grande maioria dos pontos chaves a serem tratados num negócio são comuns em todas as empresas, o que muda é a complexidade e a intensidade. Existem várias iniciativas que podem ser tomadas que representam um custo-benefício bastante viável e que com certeza vão trazer um enorme impacto para o crescimento sustentável do negócio, podendo fazer toda a diferença.
Listei abaixo alguns destes pontos para uma boa gestão da pequena empresa. Acompanhem:
- · Processos: Você conhece os seus processos? Sabe a importância de tê-los mapeados para a melhor fluidez do seu negócio? Neste ponto, vale lembrar a importância do conhecimento dos conceitos de administração para evoluir a gestão, ou seja, saber como funcionam o ponto de equilíbrio e o fluxo de caixa, por exemplo, não pode ser deixado para trás;
- · Pessoas: A sua equipe está atuando de forma adequada e nas áreas corretas? Você conhece a performance de cada pessoa da sua equipe? Lembrem-se que a produtividade dos colaboradores terá um impacto bastante significativo no negócio, por isso, conhecer melhor suas características pessoais e profissionais é bastante relevante;
- · Tecnologia: Você está usando a tecnologia a seu favor? Ou seja, está otimizando a operação da sua empresa por meio da tecnologia adequada? Este item merece uma atenção especial, pois consegue englobar os demais. Por isso vou tratá-lo à parte na sequência.
Os sistemas de gestão empresarial (ERPs) são atualmente os maiores aliados das pequenas empresas para evoluir o negócio. Eles atuam nos processos indo além da automatização, ajudando a integrar informações de diferentes áreas, organizar e extrair dados para a tomada de decisão e, com isso, contribui para os gestores traçarem estratégias mais assertivas. A tecnologia também ajuda a avaliar a performance dos profissionais na área de vendas por exemplo, trazendo gráficos individuais sobre o desempenho de cada um quando necessário.
Por último, minha dica se refere à adoção de metodologias capazes de apoiar o negócio para que ele se torne altamente sustentável, garantindo sua evolução. Poder realizar um diagnóstico para mensurar o nível de maturidade da gestão das empresas, antes de optar por um ERP, é uma das principais tendências atualmente.Com este mapeamento, o pequeno empreendedor poderá saber a realidade do seu negócio e elaborar planos para corrigir possíveis falhas na gestão.
As dicas são úteis, mas não suficientes. Para assegurar uma maior longevidade é preciso que os pequenos empresários mudem a percepção sobre seu negócio, se apropriem de conceitos e ferramentas de gestão que efetivamente tragam mais produtividade ao otimizar processos internos, promovendo inovação e a garantia de melhores resultados.
Vale frisar que o ideal é buscar parceiros que consigam apoiá-lo na evolução da sua empresa, mas a decisão e o êxito completos do negócio estão nas mãos do empresário.
http://canaldoempreendedor.com.br/gestao-categorias/quer-deixar-sua-pequena-empresa-mais-competitiva-e-rentavel-veja-algumas-dicas/
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Aprenda finalmente a fazer um plano de metas que funcione
Metas devem ser focadas em resultados
Quando bem utilizadas, metas definem os critérios de sucesso de uma organização. As metas definem se uma pessoa ou time foram bem sucedidos. Mas para isso, as metas não podem ser focadas em tarefas ou esforço por três grandes motivos:
1. Queremos uma Cultura de Foco em Resultados
Como no exemplo do tráfego do site, queremos uma cultura que tenha foco no resultado, e não nas tarefas.
2. Se você fez suas tarefas e nada melhorou, isto não é sucesso.
Sucesso é fazer com que algo melhore: os clientes estão mais satisfeitos, as vendas aumentaram, o custo foi reduzido. Se você fez todas as suas tarefas mas não saiu do lugar, isto não é sucesso.
Apesar do que se ensina nas aulas de gerência de projetos, a verdade é que entregar o projeto não é o bastante. Entregar um projeto no prazo, escopo e qualidade não é o suficiente, o projeto deve ser feito com sucesso.
Ou seja, os objetivos de negócios que motivaram a realização do projeto devem ser atingidos.
3. Seu plano de ação é somente uma hipótese.
A metodologia Lean Startup nos ensinou que uma idéia é somente uma hipótese não validada. Da mesma maneira, no mundo real não temos certeza se nosso plano de ação vai conseguir melhorar nossos indicadores. Nosso plano de ação é somente uma hipótese. Assim, você não pode se prender a uma aposta não validada.
Quando for definir suas metas, foque no destino onde você quer chegar, não no meio para chegar lá.
Definindo metas da maneira correta
Quando bem utilizados, os dois principais métodos para definição de metas podem ajudar a desdobrar seu Planejamento Estratégico em resultados desejados. Se sua empresa está utilizando o Balanced Scorecard, você deve separar suas metas em 4 componentes:
- Objetivo (o que você quer atingir);
- Medida (como você vai medir seu objetivo);
- Target (calor alvo da medida, qual meta deve ser atingida);
- Iniciativas organizacionais (quais ações serão feitas para atingir o objetivo).
Da mesma maneira, se sua empresa decidiu utilizar OKR (Objectives and Key Results), modelo utilizado pelo Google e por diversas empresas do Vale do Silício, você também vai separar suas metas em componentes:
- Objetivo (descrição motivadora e memorável do que você deseja atingir);
- Key Results (um conjunto de 3 a 5 métricas que indicam que você está avançando em relação ao seu objetivo, com seus respectivos targets).
Em OKR, você também deve separar seus resultados dos planos de ação para alcançá-los. Como fazer isto na prática:
- Avalie as metas que você definiu;
- Se você tem uma tarefa, pense no motivo pelo qual você a está fazendo. Este é seu objetivo;
- Pense no que aconteceria de bom se a tarefa fosse bem feita, estes são seus Key Results (ou medidas e targets).
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/aprenda-finalmente-a-fazer-um-plano-de-metas-que-funcione
Como se manter motivado em um ano de crise
A atitude positiva ajuda os profissionais a se destacar e a colher os frutos quando a crise passa. “Manter a motivação é fácil quando tudo está bem. Quem tiver essa postura agora será reconhecido”, diz José Cláudio Securato, da Saint Paul, escola de negócios de São Paulo.
Manter o pique não será fácil. Mesmo para os que começam o ano com o ânimo revigorado, enfrentar as más notícias cansa. Segundo a consultora carioca Patricia Cotton, nesses momentos surge com mais facilidade o ciclo do tédio, composto de três fases. A primeira é a felicidade diante do novo, quando alguém acaba de ser promovido ou muda de emprego e fica feliz em ter de se adaptar a uma realidade diferente.
A segunda é a sensação de estagnação, quando tudo começa a funcionar normalmente e as pessoas sentem que estão entrando em uma zona de conforto. A terceira é o tédio de fato, quando o desânimo toma conta. Em um ano em que pouca coisa acontece, é grande o risco de cair na apatia de esperar passivamente as coisas melhorarem.
O antídoto para esse problema é a transformação. “As pessoas ficam infelizes porque se deixam levar pela inércia”, diz Patricia, que deixou uma carreira em departamento de marketing de empresas como PDG, Beleza Natural e Globosat e foi estudar o ciclo do tédio na Alemanha, na Berlin School of Creative Leadership.
A lição mais importante para quem quer ter uma vida diferente é manter a disciplina na transformação. “Tudo começa com a ousadia, mas só dá certo se você mantém o zelo com sua intenção inicial”, diz Patricia.
A transformação não precisa ser radical. É importante, aliás, manter seus alicerces para não se desestruturar. “A mudança é como a acupuntura: ninguém coloca agulhas no corpo todo para resolver um problema”, afirma Patricia. “Primeiro você precisa descobrir qual é o ponto estratégico para mudar o sistema.”
E esse ponto estratégico pode ser algo simples, como uma mudança de atitude no modo como encara os problemas, uma guinada na rotina para ter mais qualidade de vida ou um ajuste fino na carreira para encontrar o verdadeiro propósito.
Pense diferente
O cenário está mais complicado e desafiador. Quanto antes você se der conta e começar a pensar em soluções e em novas maneiras de agir, menos doloroso será o processo de adaptação.
Com o dinheiro mais curto, as empresas ficam atentas para quem consegue propor inovações (e principalmente redução de custos). “O desafio é sair da mesmice e atuar de maneira mais criativa”, diz Adriana Prates, presidente da Dasein Executive Search, empresa de recrutamento de Belo Horizonte.
Invista energia naquilo em que você tem o poder de mudar. “Se a perspectiva é faturar menos, o funcionário deve pensar em maneiras de ganhar produtividade, por exemplo”, diz Mariane Guerra, vice-presidente de RH da ADP, empresa especializada em gestão de pessoas, de São Paulo. Mas tome muito cuidado.
O custo do erro costuma ser alto durante esses períodos. As novas ideias devem ser embasadas em pesquisas profundas e consistentes. Corra riscos calculados. “Caso a ideia dê errado, pelo menos será possível ter argumentos de que era a hipótese mais acertada no momento”, afirma Adriana.
Explore o talento
O profissional precisa refletir sobre seus pontos fortes e sobre como pode contribuir para ajudar a empresa a passar por um período delicado.
Você será lembrado por aquilo que fizer bem. “Em momentos de crise, pessoas escondidas nos bastidores têm a chance de mostrar que são úteis”, diz Adriana, da Dasein.
É hora de criar coragem e mostrar sua capacidade. Só tome cuidado para não agir como um salvador da pátria e propor algo que você não conseguirá fazer.
Busque a sabedoria
Não será a primeira vez que o Brasil passará por um período difícil. Muito pelo contrário. Cole nos profissionais experientes e aprenda com eles as estratégias, os argumentos e os truques que funcionam em fases de baixo crescimento.
Aliás, num mundo que está saindo de uma crise internacional, há casos de superação em toda parte. Vale pesquisar histórias de quem superou alguma crise. Converse e aprenda.
Se o dia a dia está pesado e os problemas não param de surgir, mantenha a motivação pensando no futuro. A crise vai passar uma hora. Pense nas boas coisas que poderão ocorrer, seja no trabalho atual, seja na vida pessoal, seja numa eventual mudança de rumo que está começando a ser planejada.
Tudo isso sem perder o foco no presente, claro, pois o trabalho precisa ser entregue. “Uma hora a crise passa, e ter algo importante em vista é uma ótima maneira de deixar de lado as agruras do dia a dia”, diz Irene Azevedo, diretora de negócios da LHH|DBM, de São Paulo.
Mantenha a calma
Em momentos de crise, a pressão aumenta e os ânimos se exaltam. A ameaça de demissão e as deslealdades de colegas aparecem com maior frequência. Tente controlar a ansiedade.
Na hora do nervosismo, o cérebro não funciona direito, o que piora a qualidade das decisões tomadas. “Uma situação estressante faz as pessoas agir com emoção”, afirma Camila Pires, diretora da Rede Indigo, empresa de desenvolvimento humano, do Rio de Janeiro. “Precisamos analisar as situações com base em fatos, e não em suposições e percepções.”
Resista ao baixo-astral
Sim, haverá momentos de desânimo em várias ocasiões neste ano. Mas evite que os pensamentos negativos fiquem o tempo todo em sua cabeça. “Não é para exagerar no otimismo e se tornar uma pessoa alienada”, diz Pamela Magalhães, psicóloga de São Paulo.
Só que não adianta mergulhar nas possibilidades negativas desconsiderando seu trabalho e seu potencial. “Encontre o gatilho que desencadeia o pessimismo e busque apoio, interno e externo, para lidar com a situação”, diz Camila, da Rede Indigo.
Jogue com lealdade
Em tempos de apreensão e insegurança, é natural que a competitividade aumente — todo mundo quer mostrar que é indispensável. Mas uma rivalidade excessiva com os colegas piora o clima, que já está ruim.
Seja realista, faça um bom trabalho, mas cuide para não deixar o medo de perder o emprego transformá-lo em uma pessoa ruim. “Faça uma gestão pela esperança, não pelo medo, e não espere que seu chefe seja o fio condutor disso, pratique no dia a dia”, afirma Adriana, da Daisen.
As empresas têm valorizado pessoas que, independentemente do cargo que ocupam ou do crachá, conseguem unir as equipes e proporcionar um clima agradável — principalmente em épocas difíceis de crise.
Olhe para os lados
Muita gente tende a tomar os próprios sentimentos como referência. Trata-se de uma má leitura do ambiente, principalmente quando o profissional se impressiona excessivamente com o cenário negativo.
É preciso tirar o viés pessoal das análises racionais. Faça um esforço para enxergar, de fato, o que ocorre na empresa e no mercado. Isso amplia as possibilidades e suas referências.
Se seu chefe está pessimista, busque inspiração em pessoas que pareçam acreditar mais que as coisas poderão dar certo. Pode ser um colega, um cliente ou, em muitos casos, o presidente da empresa.
Evite comentários negativos
O cenário é difícil, mas ficar o tempo todo dizendo que vai dar tudo errado, além de ser chato, contamina o ambiente e amplifica o pessimismo, que só vai prejudicar ainda mais a produtividade. “Diante de um problema, as pessoas só pensam no sofrimento, e nada é criado”, diz a psicóloga Pamela.
Viva um dia de cada vez e pense no que pode ser feito para que as coisas melhorem — não o contrário. Bom senso é fundamental quando se trabalha em equipe.
Cuide da saúde
O momento atual exige esforço e dedicação, mas sem deixar a vida pessoal de lado. Por mais estressantes que os dias de trabalho estejam, não descuide de sua saúde e de sua vida afetiva.
A falta de sono, o estresse e o sedentarismo diminuem a produtividade e aumentam a incidência de doenças. E não dá para ficar com a disposição em baixa quando a empresa mais precisa que você trabalhe no auge de sua capacidade.
Seja mais produtivo
Períodos de instabilidade exigem produtividade alta. É hora, então, de analisar os problemas que prejudicam sua eficiência e fazer ajustes para solucioná-los. “É preciso entregar mais, e não ficar se justificando porque não fez”, diz Adriana, da Dasein.
Quem se destaca são os que mostram capacidade de fazer mais. Entregar bons resultados é a melhor estratégia para ter visibilidade — e fugir da demissão. Tente se planejar e fazer uma gestão de risco sobre suas entregas. “Não deixe o mais difícil para o final.”
Improvise
Em períodos de instabilidade, o trabalho e as demandas mudam muito. Por isso, é preciso ser flexível no modo de agir e acreditar que o que ficou para trás ficou. “Vale a lei de que não são os mais inteligentes que sobrevivem, mas os que se adaptam melhor”, diz Irene, da LHH|DBM, do Rio de Janeiro.
http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes//como-se-manter-motivado-em-um-ano-de-crise
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