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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Como escolher o que vou vender no meu Food Truck?

1.Faça uma lista de tudo que você quer vender
Coloque no papel tudo que te desperta algum interesse de venda. Isso mesmo, TUDO: hambúrgueres, tacos, comida asiática, pães e doces, sucos saudáveis, alternativas veganas para refeições tradicionais… Lembre-se que você pode criar um Food Truck que seja especializado em quase todo o tipo de cozinha que quiser.  Agora, dê uma olhada em tudo o que escreveu e comece as suas reflexões. Quais são os itens que mais te chamam a atenção? Que tipo de cardápio, poderia ser criado a partir destas opções? Qual será a assinatura do seu Food Truck? Tenha em mente que você vai cozinhar as mesmas coisas várias vezes e os seus clientes irão esperar a mesma qualidade e consistência em cada uma. Certifique-se de escolher algo que não seja cansativo de preparar.
2. Conecte os pontos
Depois analisar os itens da sua lista, procure relações e possíveis emparelhamentos entre os vários conceitos de menu. Você pode não ter notado inicialmente, mas sucos verdes e hambúrgueres veganos podem ser uma ótima dupla! Este é o momento de levar em consideração algumas relações de alimentos inesperadas para criar um conceito único!
Para conseguir encaixar todos os itens com potencial em um cardápio que seja coeso, você pode trabalhar com páginas específicas que sejam temáticas ou tenham produtos com alimentos específicos. Embora algumas das idéias que apareceram na primeira etapa não pareçam relacionadas, veja se existe algo em comum entre elas. Quando terminar de ligar os pontos, você deve ter uma lista condensada de ideias de refeições incríveis que trabalham bem juntas.
3. Analise a concorrência
Você pensa que criou o conceito perfeito para o seu Food Truck, mas na hora de analisar o mercado, descobriu que a sua ideia incrível não era tão original assim… Pesquisar o que já existe disponível em termos de alimentação na área em que o seu negócio ficará é essencial para que você consiga se diferenciar, criando uma proposição única de venda. Comece a pensar nas coisas que só você poderá oferecer, e isso pode ser no cardápio, na forma como atende ou nos diferenciais do espaço. Apesar disto ser o ideal, não acreditamos que o seu Food Truck tem que ser totalmente original. Mesmo em uma indústria tão nova não é nada fácil chegar a um conceito que ninguém pensou antes. Assim, mesmo que não tenha algo totalmente novo, pense em como pode tornar as práticas já adotadas melhores e mais inovadoras sempre.
4. Considere a logística envolvida
Quando a sua lista de ideias começar a ficar mais enxuta, é hora de pensar sobre a logística que envolve cada uma das opções. Para determinar se ou não um conceito é viável, considere as seguintes perguntas:
– Você pode preparar este tipo de alimento facilmente em um caminhão?
– Que tipo de espaço de armazenamento seria preciso para os ingredientes e equipamentos necessários?
– Você vai precisar de espaço adicional para armazenamento refrigerado?
– Quanto tempo vai demorar para preparar os pratos?
– Quantos pratos de qualidade você pode preparar ao mesmo tempo?
– Qual será o custo médio para preparar a refeição e quantas refeições você terá que vender para recuperar seus custos de ingredientes?
Tenha em mente que menus mais simples são mais fáceis de planejar, executar e promover. Menos opções no cardápio significam menos ingredientes para comprar, menos receitas para preparar e menos chances para que algo dê errado. Além disso, quando você cria um cardápio que seja centrado em torno de alguns itens-chave, pode concentrar todo o seu tempo e energia em fazer esses pratos exclusivos com sabores magníficos!
 http://www.institutofoodtruck.com.br/o-que-vou-vender-no-meu-food-truck/

Dicas para quem deseja investir em um food truck

Food truck do Buzina Brasil

1. Pesquise muito
A pesquisa de mercado é indispensável para começar qualquer tipo de negócio. “Antes de gastar um centavo, faça uma pesquisa na internet e existem vários livros em inglês sobre ter um food truck”, ensina Silva, do Buzina Brasil. Além disso, Bernardo, do Fichips, recomenda o interessado a conversar com empreendedores do ramo para buscar informações e sanar dúvidas. 
2. Invista na estrutura
O seu veículo não servirá só como meio de locomoção, mas também será o local da montagem dos pratos ou lanches. Por isso, o ideal é avaliar se tudo está de acordo com a maneira como você trabalha e com o produto que você deseja oferecer. Para Liao, do Temaki Navan, para evitar perder tempo em oficinas, o recomendável seria investir em um veículo novo.
3. Cuide da cozinha
Diferente de um restaurante, em um food truck os clientes estarão acompanhando de perto como você manuseia os alimentos. Para Bernardo, do Fichips, os cuidados com higiene e conservação dos produtos são indispensáveis.
Verifique também quais são as documentações essenciais para capacitar os seus funcionários. A recomendação do Herrera, do La Buena Station, é de ter um lugar de apoio e com condições de higiene exigidas para armazenar o estoque.
Fichips Food
4. Prepare-se emocionalmente
Trabalhar na rua não é fácil, além de lidar com os clientes é preciso ficar de olho na meteorologia. “Estou há sete anos na rua e é preciso lidar com sol, chuva, vento e frio. É para poucos e muitas pessoas estão se iludindo”, afirma Vanucci, do Rolando Massinha.
Além disso, há outros fatores como o trânsito para se deslocar até o ponto de venda. “Mesmo já tendo experiência com restaurante, trabalhar na rua exige um esforço físico muito maior”, resume Silva.
5. Busque parcerias
Eventos e feiras gastronômicas são boas oportunidades para quem está começando a divulgar o seu produto. Além disso, Silva explica que há também uma demanda de comércios que desejam promover eventos em parceria com food trucks em estacionamentos privados, por exemplo.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-dicas-para-quem-deseja-investir-em-um-foodtruck

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

hábitos que levam os empreendedores a inovar

Criatividade; networking (Foto: ThinkStock)

http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/-habitos-que-levam-os-empreendedores

1. "Conecte os pontos" constantemente
A capacidade de observação e a posterior análise das situações são essenciais para quem quer criar algo diferente. Ao interpretar o mundo em que vive, o empreendedor pode conectar conceitos aparentemente incompatíveis. Ao contemplar o mundo e "ligar os pontos", outra perspectiva pode surgir, seja uma ideia de negócio ou o surgimento de algo interessante para sua empresa.

2. Comprometa-se a perguntar
Grandes inovadores, de acordo com Lolly, tem a curiosidade como uma característica inerente. E para serem respondidos, eles precisam fazer perguntas. Para a especialista, no entanto, não é receber uma resposta, mas formular ótimas questões. Afinal, por melhor que seja o interlocutor, sua curiosidade só será plenamente satisfeita se ele souber exatamente o que você quer saber.

3. Faça contatos
Quanto maior o networking de um empreendedor, maior é a chance de que ele escute algo que o motive a inovar. Além disso, seus amigos podem ser os primeiros a validar suas ideias. Por isso, se sua rede de contatos for escassa, mova-se: vá a eventos e procure empreendedores nas redes sociais.

4. Faça da inovação uma tarefa diária
Em alguns casos, um insight pode surgir por acidente. Para Lolly, o ideal é que a inovação se transforme em um hábito diário – até porque não se pode esperar por um momento aleatório para se inspirar e "pensar fora da caixa". A dica da especialista é estabelecer alguns momentos, todos os dias, para se afastar de todos e ficar em silêncio. Segundo ela, as ideias surgem mais facilmente em momentos de autocontemplação.
5. Não tenha medo de errar
Para Lolly, o erro é mais que possível. Na verdade, é até provável que algo não aconteça como foi planejado. A consultora afirma que a falha não deve ser encarada com um viés otimista. Ela usa como exemplo uma citação de Thomas Edison, americano que inventou a lâmpada: "Eu não falhei. Só descobri 10 mil caminhos que não eram o certo."

As 7 práticas que toda pequena empresa deveria ter

1. Focar nas finanças
Uma das principais dificuldades dos pequenos empresários é acompanhar as finanças do negócio. Para Saade, os controles diários auxiliam o empreendedor a enxergar de fato como a empresa está financeiramente.
Entretanto, para manter as contas no azul é preciso dedicação e disciplina. “Tem que desenvolver o acompanhamento e fazer diariamente. Ficar em cima do ciclo financeiro, analisar o fluxo de caixa e anotar as saídas de caixa todos os dias”, ensina Bonomo.
2. Estabelecer métricas para acompanhar as vendas
Saber o quanto a sua empresa realmente vende é uma das maneiras de estabelecer as metas do mês ou do ano com propriedade. Para Bonomo, as métricas podem ajudar na tomada de decisões, na avaliação da equipe e no planejamento estratégico do negócio.
3. Usar a tecnologia a seu favor
Hoje, muitos softwares têm plataformas simples e com armazenamento em nuvem para facilitar a vida do dono de uma pequena empresa ou de startup. “Pode criar um fluxo que pode ajudar o empresário a tomar decisões com mais agilidade”, afirma Junqueira.
4. Atualizar o plano de negócios
O plano de negócios é um documento que deveria ser ajustado pelo empreendedor com frequência. “O plano de negócios é para ele entender o negócio, o que ele faz agora e quem são os seus clientes. Isso facilita um planejamento para o futuro caso aconteça alguma coisa”, aconselha Bonomo. “Tem que ter uma visão de longo prazo, olhar para o ambiente e avaliar a evolução dele”, completa Saade.
Empreendedores conversando

5. Comunicar sempre com a equipe
Alinhar as expectativas e comunicar com transparência com os funcionários deveria fazer parte da rotina de todo empreendedor. “As empresas não fazem isso, para muitas pessoas as coisas não estão muito claras. Elas acumulam funções e as áreas precisam estar bem definidas com funções bem definidas”, afirma Junqueira.
“Quando você monta um negócio, você monta só pensando em você. Mas isso fica limitado na sua capacidade e as pessoas não sabem o que precisa ser feito”, explica Saade. Por isso, documentar as tarefas em processos pode ajudar nessa tarefa e evitar desentendimentos.
6. Investir no marketing
Distribuir panfletos, criar um site e investir em promoções são algumas ações de marketing que pequenos empresários adotam. Entretanto, não basta apenas investir. O acompanhamento das ações é essencial para mostrar se o investimento valeu a pena. “Tem muito empreendedor que não tem noção do que gastou e não tem noção se a ação deu certo”, afirma Junqueira.
7. Buscar atualização constante 
Não existe zona de conforto para quem é dono de um negócio. “Não se acomode, estude tendências, observe seu concorrente, veja o que tem de novo e converse com seus clientes”, aconselha Bonomo.
“O empreendedor e a equipe dele tem que estar sempre em evolução, pois o mercado muda. O que trouxe sua empresa até aqui não vai levar sua empresa para frente”, afirma Saade. Cursos online e gratuitos, palestras, workshops e livros podem ajudar nessa tarefa.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/as-7-praticas-que-toda-pequena-empresa-deveria-ter

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Para ser empreendedor é preciso ser criativo - Trio fatura primeiro milhão com almofadas de 'cocozinho' e emojis.

Um bate-papo sobre como a tecnologia influencia o jeito que as pessoas se comunicam inspirou os amigos Charles Simão, Marcelo Abritta e Bruno Scolari a abrir a FofoStore. A empresa produz almofadas de emojis, desenhos que ilustram emoções nas conversas virtuais. Em 10 meses, faturou R$ 1,5 milhão (lucro não informado). A mais vendida tem forma de cocozinho e custa R$ 79,90.
A companhia começou vendendo os produtos pela internet. Mas o negócio já ocupa espaços físicos. No mês passado, foram inaugurados os dois primeiros quiosques em Belo Horizonte (MG), onde é a sede da empresa. Em outubro, serão abertos mais dois ou três quiosques em São Paulo, em locais ainda não definidos. 
Atualmente, a FofoStore trabalha com sete modelos de almofadas: love (rosto com corações no lugar dos olhos), chorando de rir, piscadinha, beijinho, sorrizão, feliz e o cocozinho, que é o campeão de vendas. Até o fim do ano, serão lançados mais cinco modelos.
Das cerca de três mil peças comercializadas por mês, 25% são do cocozinho, que custa R$ 79,90. O preço das demais unidades é de R$ 69,90. O kit com as sete almofadas sai por R$ 349,90. Há, ainda, um conjunto de chaveiros, com imitação de todos os símbolos, que custa R$ 79,90.

Capital de sócio e de investidores impulsionou negócio

Simão diz que Abritta sempre manifestava interesse em abrir um negócio em sociedade. "Daí surgiu a ideia das almofadas de emojis, mas não tínhamos dinheiro. Foi quando ele falou sobre a oportunidade para outro amigo, o Bruno, e ele resolveu entrar com o capital que precisávamos para começar."
Scolari investiu R$ 200 mil no negócio, que iniciou as operações em novembro de 2014. Mas a pesquisa de mercado, contato com fornecedores e desenvolvimento do site começou seis meses antes. Em abril deste ano, os empresários conseguiram mais R$ 450 mil de investidores-anjo para começar a expansão por lojas físicas.
"Estamos buscando um novo aporte para intensificar a ampliação das lojas. Nossa expectativa é de abrirmos 50 quiosques em todo o país até o fim do ano que vem." Segundo Simão, nos próximos meses os quiosques deverão ser o carro-chefe do negócio e a internet um canal complementar de vendas.

Peças são atrativas para decoração

De acordo com Denise Bertolini Teixeira, designer de interiores do escritório de arquitetura BeliArq, as almofadas emojis podem ser usadas facilmente na decoração de ambientes comerciais (lojas e escritórios), quartos infantis e apartamentos modernos.
"A tecnologia é a principal ferramenta de comunicação das pessoas hoje em dia. E os emojis estão presentes em todas as conversas, seja no Whatsapp, Facebook, Instagram e outras redes sociais. Usar as almofadas em um ambiente físico, é uma forma de trazê-los para a vida real."

Negócio tem potencial, mas é fácil de copiar

Para Marcelo Sinelli, consultor do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o negócio é atrativo, tem potencial e corre o risco de ser copiado. "Não é difícil copiar a ideia e com preços mais em conta, já que uma almofada sai por R$ 69,90, no mínimo."
Na opinião de Sinelli, é importante ter um diferencial, já que as figuras não são novidade. Para o consultor, há marcas que se consagraram no mercado por criar peças únicas. Um caminho para FofoStore manter o crescimento seria lançar outras linhas originais.
http://noticias.bol.uol.com.br/
trio-fatura-primeiro-milhao-com-almofadas-de-cocozinho-e-emojis

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Get tips Free

Contemporary society requires entrepreneurial, self-employed people with multiple skills, who can work as a team, have the capacity to learn new and complex situations, facing new challenges and promote transformation, "says the president of Sebrae, Luiz Barretto.

"So it's important to discuss entrepreneurship education, for so early on entrepreneurship is developed and cut these professionals of the future," he concludes.

Source: SEBRAE

Today in the competitive world is crucial to be well prepared for future demands, would be possible to formulate a contact order to give a lecture, and also include some legal advice, and financial control.

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A sociedade contemporânea exige pessoas empreendedoras, autônomas, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, que enfrentam novos desafios e promovem transformações", afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. 

“Por isso é importante discutir a educação empreendedora, pois assim, desde cedo, o empreendedorismo é desenvolvido e lapidado nesses profissionais do futuro”, arremata.

Fonte: SEBRAE

Hoje no mundo competitivo é fundamental estarmos bem preparados para as demandas futuras, gostaria se possível de formular um contato visando ministrar uma palestra, e também incluir algumas dicas jurídicas, e de controle financeiro.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A embalagem que fez a diferença - Inove.

O estudo não é recente, mais em tempos de crise mundial inovar,reinventar é a solução.


Em 1971, o Laboratório da Aeronáutica, do Rio de Janeiro, criou o Clor in, uma pastilha especial para higienizar água e alimentos. Por anos o produto foi de uso exclusivo das Forças Armadas até que, em 1989, foi vendido para a Acuapura, empresa carioca que fez da pastilha seu carro-chefe. “Concebido sem apelo comercial, aembalagem do Clor in não traduzia os atributos do produto”, diz João Pedro Cabral de Menezes, 31, há três anos no comando da empresa da família. Segundo ele, o grande problema era o visual da embalagem, semelhante a uma caixa de remédio, que só faltava ser acompanhada por uma bula. 

Disposto a ganhar espaço no varejo, Menezes decidiu começar pelo redesenho da embalagem, a fim de que o produto chamasse a atenção nas gôndolas dos supermercados sozinho, sem a ajuda de promotoras. O projeto encomendado à BMS Design custou R$ 30 mil e deu roupa nova às pastilhas Clor in 10, indicadas para higienizar alimentos em uso doméstico, sem deixar resíduo e dispensando a necessidade de enxágue após o tratamento; e o Clor in Post Mix Food, usado para higienizar frutas, legumes e verduras em grandes quantidades, além da limpeza de chapeiras, máquinas de gelo e de sorvete.

Divulgação
As embalagens antes e depois de serem redesenhadas pela BMS Design: mudança provocou aumento de 22% no faturamento da Acuapura

Foram nove meses de trabalho, entre a concepção do novo visual das embalagens e a aprovação pela Anvisa. Distribuídas em 150 pontos de venda no Rio de Janeiro, as pastilhas tiveram um salto nas vendas. Subiram de 9 mil para 13 mil unidades mensais, num incremento de 49% ao longo de 2009. “O faturamento cresceu 22%, chegando a R$ 1,5 milhão no ano passado”, diz Menezes. “O design foi fundamental para dar um ar moderno a um produto clássico e ao mesmo tempo fazer com que o consumidor soubesse como usá-lo apenas com as explicações apresentadas na caixa. Tudo muito simples.” 

Para 2010, a ideia e ganhar o varejo paulistano e lançar um novo produto específico para limpeza de caixas d’agua e cisternas. “A novidade nos permitirá ocupar espaço em outros pontos de venda, como casas de material de construção, home centers e até lojas de piscinas”.

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/-A+EMBALAGEM+QUE+FEZ+A+DIFERENCA.html

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Insights para incentivar a criatividade no seu negócio.

6 insights para incentivar a criatividade no seu negócio


Apesar de ser uma condição de sobrevivência para as empresas nos tempos atuais, a criatividade definitivamente não é um atributo exclusivo das mentes geniais. É possível, a partir de uma metodologia empresarial que eduque e inspire os funcionários a buscarem soluções criativas, instituir uma cultura de negócios favorável à criatividade e, com isso, ampliar as chances de sucesso de um negócio.
A criatividade é a semente de novos produtos e o caminho para a construção de processos empresariais mais inteligentes e lucrativos. Veja 6 insights para tornar seu ambiente de trabalho mais criativo:
Seja um líder criativo
Quando afirmamos que a criatividade pode ser aprendida, estamos dizendo também que ela pode – e deve! – ser ensinada. E essa lição certamente começa de cima para baixo. Líderes e gestores criativos não só inspiram funcionários como também mostram, na prática, que esta é uma postura positiva e bem vinda no ambiente empresarial.
Ter uma postura criativa é estar aberto a opiniões e críticas, é alimentar o interesse pessoal por informações e cases de sucesso, é estar sempre em busca de referências inovadoras, sejam elas histórias de outras empresas ou mesmo fenômenos da natureza. A inteligência de armazenamento das abelhas em uma colmeia, por exemplo, certamente já rendeu ótimos insights de liderança e organização.
Esse exercício pessoal de abertura ao novo permite que você se liberte de paradigmas empresariais e é o primeiro passo para mostrar à sua equipe como fazer o mesmo.
LEMBRE-SE DE QUE A CRIATIVIDADE PRECEDE A INOVAÇÃO E É DAÍ QUE PODE SURGIR O GRANDE DIFERENCIAL DO SEU NEGÓCIO (SEJA ELE UM PRODUTO INOVADOR OU UM PROCESSO MAIS EFICIENTE).
Construa um ambiente propício à criatividade
Permitir que funcionários e colaboradores se expressem, que dêem ideias, que compartilhem suas experiências, que proponham soluções, que tragam cases de sucesso de outras empresas e criar um momento para isso são algumas formas de construir um ambiente propício à criatividade.
Para fazer isso, invista em dinâmicas que incluam toda sua equipe (e não apenas os times de desenvolvimento de produtos ou equipe de marketing). Você pode, por exemplo, criar um quadro de sugestões anônimas onde os funcionários poderão dar ideias de como solucionar problemas do seu dia a dia de um jeito alternativo.
Trazer cases de sucesso com soluções criativas em diversos âmbitos e debatê-las em equipe também é uma forma de criar esse ambiente. Incentive também o questionamento e a troca de ideias. Isso pode ser feito em reuniões mensais ou mesmo em dinâmicas de grupo envolvendo membros de outras equipes.
Entenda que nenhuma ideia é totalmente absurda
À medida que você se abre ao outro e estabelece uma cultura de criatividade e inovação dentro da empresa, precisa entender que nenhuma ideia é totalmente absurda. Algumas empresas chegam a criar “a semana das ideias estúpidas” como forma de incentivar suas equipes a se libertarem da autocrítica na hora de propor novos caminhos.
É claro que essas ideias não precisam ser seguidas cegamente, mas certamente você não terá nada a perder considerando-as e buscando em cada uma delas algo de positivo. Algumas ideias aparentemente simples (ou mirabolantes demais) podem ser adaptadas e render ótimos frutos. É a velha história do funcionário que resolveu o “defeito” da balança de precisão na fábrica colocando um ventilador em frente à esteira das caixas de papelão para soprar longe as que não tinham produto dentro.
Dê tempo para a criatividade
Uma coisa é certa: as melhores ideias surgem quando menos esperamos. Isso significa, na prática, que o processo criativo precisa de tempo e liberdade para acontecer. E é por saberem disso que algumas empresas até disponibilizam espaços de relaxamento para seus funcionários.
Outras maneiras de dar esse tempo para sua equipe é promovendo oficinas criativas, intervalos de descanso durante o dia (que poderão ser usados para leitura, consultas na internet) ou mesmo aquele happy hour nas sextas-feiras com o time. Muitas vezes, é nessa hora, livre dos afazeres e da pressão do dia a dia, que surgem os melhores insights.
Estabeleça uma metodologia de inovação
Para criar ofertas inovadoras, que gerem o chamado “dinheiro novo”, é preciso metodologia. Essa metodologia deve começar com a identificação de problemas (cada setor pode levantar quais são seus entraves e principais dificuldades) seguida de um esforço conjunto para a busca de soluções.
As soluções podem vir a partir da análise de mercado (sim, ideias inovadoras podem surgir – e quase sempre surgem – a partir de experiências de sucesso já testadas!) e também pela busca de princípios inventivos. Isso inclui uma análise de como outras empresas (inclusive de outros nichos) lidam com esses mesmos problemas e quais ações dentro da própria empresa (no passado) deram certo e como elas foram implementadas.
Aqui, uma dica valiosa: não se deixe limitar por afirmações genéricas de mercado. Um bom exemplo de como essa postura pode beneficiar seu negócio é o caso das montadoras de veículos orientais. Elas se negaram a aceitar o paradigma do setor que afirmava que “10% de todos os veículos inevitavelmente sairiam de fábrica com algum percentual de defeitos” e direcionaram seus esforços na máxima redução desse percentual. Exatamente por isso desenvolveram técnicas com o Poka Yoke. Não è à toa que elas produzem hoje os melhores veículos do mundo e com os menores índices de recall do mercado. A acomodação definitivamente não propicia a criatividade e a inovação.
Saiba exatamente qual solução seu público está buscando
Inovar é preciso e o caminho para isso é, sem dúvida, a criatividade. Porém, produtos e processos podem ser inovadores sem que sejam, necessariamente, adequados e rentáveis para uma empresa. E para que você não gaste seu tempo “inovando por inovar”, lembre-se sempre de manter o foco no seu público e naquilo que ele está buscando.
QUALQUER SAÍDA CRIATIVA DEVE SER ATRAENTE E GERAR VALOR DE FORMA DIRETA OU INDIRETA PARA SEU PÚBLICO.
Essa aproximação com o público permite que você entenda quais soluções seus clientes em potencial estão buscando, quais são as suas expectativas e necessidades e, a partir daí, como sua empresa, produtos e serviços podem ajudá-lo a ter sucesso de um jeito diferente.
Quando uma empresa cria um super adesivo para fixação de quadros sem a necessidade de pregos e parafusos, por exemplo, ela está dando ao público que buscava uma maneira simples de pendurar seus quadros na parede a opção de fazer isso de um jeito novo, mais prático e acessível. Esta empresa entendeu que a necessidade do seu público não era por pregos e parafusos, mas sim por uma solução para pendurar seus quadros na parede. E foi por manter o foco naquilo que seus clientes em potencial realmente buscavam que essa empresa pode oferecer algo novo e conquistar seu diferencial no mercado.

Táticas para permanecer criativo durante a crise.

4 táticas para permanecer criativo durante a crise


“O brasileiro não é exatamente inovador, no sentido estrito da palavra, porque em geral não altera estruturas nem processos”, diz a especialista. “Por outro lado, tem uma espécie de criatividade adaptativa, isto é, esbanja jogo de cintura e ‘jeitinho’ diante de adversidades”.
Na prática, o nervosismo dos gestores e o medo de errar inibem soluções que poderiam ser a salvação do negócio. Mas, você pode estar se perguntando, seria possível driblar esses obstáculos e usar a imaginação na crise? Veja a seguir 4 respostas sugeridas pelas especialistas:
1. Defenda-se do desânimo dos outros
Segundo Gisela, é preciso lutar para não se contaminar pela melancolia geral – ou você acabará sem energia para criar.
“Para se manter positivo, tente se cercar de pessoas jovens, otimistas, que ainda têm gás para trabalhar”, recomenda a especialista. Também é importante investir em lazer e alimentar o seu ânimo com pequenos prazeres cotidianos.
2. Busque movimento
Válida mesmo em tempos de calmaria econômica, esta dica é especialmente pertinente durante a crise. Sua cabeça está começando a se repetir? Mude de posição ou saia do recinto em que você está.
Além de relaxar os músculos, movimentar o corpo ajuda a desprogramar um raciocínio viciado. “Vá para o lado de fora, tome ar e só então volte a pensar”, aconselha Gisela.
3. Olhe para fora
Fazer benchmarking é importante, mas também é essencial observar as práticas de outros setores para se inspirar. De acordo com Adriana, a multidisciplinaridade é um ingrediente básico da inovação.
Trabalha com automóveis? Discuta sobre seus problemas com quem trabalha com cosméticos.
BUSCAR REFERÊNCIAS “ESTRANHAS” AO SEU MUNDO PODE SER UM IMPULSO PRECIOSO PARA A CRIATIVIDADE QUANDO TODAS AS FÓRMULAS DA SUA ÁREA PARECEM JÁ TER SIDO TESTADAS.
4. Faça parcerias
Você não precisa inventar todas as soluções sozinho. Segundo Adriana, a criatividade muitas vezes nasce do trabalho colaborativo, em rede.
“Em vez de se isolar em busca de uma ‘grande ideia’, procure a ajuda de seus colegas de trabalho e pares do mercado”, orienta a consultora. “De uma conversa informal, pode surgir uma solução surpreendentemente inovadora”.
Artigo originalmente publicado em Exame.com

Palestra sobre Empreendedorismo

A sociedade contemporânea exige pessoas empreendedoras, autônomas, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, que enfrentam novos desafios e promovem transformações", afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. 

“Por isso é importante discutir a educação empreendedora, pois assim, desde cedo, o empreendedorismo é desenvolvido e lapidado nesses profissionais do futuro”, arremata.

Fonte: SEBRAE

Hoje no mundo competitivo é fundamental estarmos bem preparados para as demandas futuras, gostaria se possível de formular um contato visando ministrar uma palestra, e também incluir algumas dicas jurídicas, e de controle financeiro.

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"Fazendo burradas se aprende muito": veja 5 dicas do brasileiro mais rico

Jorge Paulo Lemann durante palestra no Day 1, evento promovido pela EndeavorJorge Paulo Lemann durante palestra no Day 1, evento promovido pela Endeavor





1. Saiba perder e aprenda com os erros
Shutterstock

Jogador de tênis desde os sete anos, Lemann diz que o esporte lhe ensinou que sem esforço não há resultados e que nem sempre é possível ganhar. "O tênis foi importante para eu me habituar a não ganhar sempre. Quando perdia, eu tentava analisar o que tinha dado errado e como poderia melhorar na próxima vez."

2. Desenvolva métodos para manter o foco
Getty Images

De tenista e surfista do Arpoador, Lemann foi para a universidade de Harvard aos 17 e teve dificuldades para se adaptar a uma rotina de estudos. Foi ameaçado de expulsão no primeiro ano por soltar fogos no campus e percebeu que teria que se esforçar se quisesse sair de lá com um diploma.
"Tive que desenvolver métodos para focar nos estudos. Reduzia meus cursos às cinco coisas básicas que eu tinha que aprender neles e estudava seis horas por dia, além das aulas. Hoje, nas empresas, temos cinco metas básicas e cada funcionário também tem cinco metas básicas."

3. Cerque-se de pessoas diferentes e cuide da administração
Thinkstock

Formado e de volta ao Brasil, Lemann se juntou a amigos economistas e fundaram uma empresa financeira, que faliu em quatro anos. "Foi um baque colossal, eu tinha 26 anos, me achava o máximo e descobri que não era tão esperto ou inteligente assim. Novamente, as dificuldades me ensinaram muita coisa", diz.
Segundo o empresário, o negócio não deu certo porque os sócios tinham perfis parecidos, todos queriam vender, mas ninguém cuidava da administração. "Aprendi que em sociedades e quando se contrata gente, não se deve escolher apenas pessoas parecidas com você, precisa diversificar. Depois disso, também passei a dar muita atenção à administração das minhas empresas."

4. Esteja aberto a mudanças de planos
Arte/UOL

Seu próximo negócio foi uma corretora de ações, que ele comprou com sócios aos 31 anos. Mas, um mês após a aquisição, a Bolsa de Valores teve uma grande queda e o negócio de corretagem acabou. Eles viraram operadores do Tesouro Direto.
"Pretendíamos uma coisa que não deu certo, mas conseguimos outra oportunidade. Em alguns anos, éramos os maiores naquilo. A dificuldade nos obrigou a isso. O caminho nunca é uma linha reta, por isso é importante aprender com as dificuldades e procurar nelas uma oportunidade", diz.

5. Contrate gente boa
Shutterstock

Depois da corretora frustrada, ele fundou o banco Garantia. Foi nessa época que ele desenvolveu o sistema de atrair profissionais bons e remunerá-los bem.
"Não tínhamos dinheiro nem nome, então tínhamos que competir atraindo as melhores pessoas. Hoje em dia, esse é o ponto forte das nossas empresas. Fazemos os negócios e as compras que estamos fazendo porque temos equipe para mandar às novas empresas e introduzir nossa cultura."
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/fazendo-burradas-se-aprende-muito

Franquia compacta é mais procurada na crise; veja 45 opções até R$ 100 mil

A procura por franquias de baixo investimento tende a aumentar em períodos de crise, segundo Claudio Tieghi, diretor de inteligência de mercado da ABF (Associação Brasileira de Franchising). No entanto, ele diz que o preço não deve ser o principal ponto a ser avaliado por quem procura uma oportunidade de negócio.
"Historicamente, a busca por franquias aumenta em períodos de instabilidade econômica por se tratar de um modelo de negócio já testado. As redes também procuram diminuir o capital necessário para começar o negócio para se adequar ao cenário econômico, com modelos compactos de lojas, quiosques e carrinho, por exemplo", diz.
Além disso, há as franquias que já nascem com a proposta de baixo custo, principalmente as de serviços. "Empresas de limpeza e conservação e de serviços digitais, que são uma tendência, não exigem ponto comercial, por isso, o investimento é mais baixo", afirma Tieghi.

Faturamento é menor, e gestão é desafio

Por outro lado, o gasto médio dos clientes dessas redes também tende a ser menor, de acordo com o especialista, e o retorno do investimento pode demorar tanto quanto o de uma franquia convencional.
"Esses negócios, em geral, exigem dedicação integral do franqueado. Por isso, é importante escolher um ramo com o qual tenha afinidade", diz o especialista.
É comum que o investidor, nesses casos, não tenha experiência anterior em gestão, por isso, é importante ficar atento aos treinamentos e ao suporte oferecido pela rede antes de assinar o contrato. 
http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/franquia-compacta-e-mais-procurada-na-crise

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

No Brasil o atendimento ao cliente é responsável por aproximadamente 50% das reclamações contra operadoras no País[i]. Esse índice é de se causar extremo espanto pois todas as empresas dependem de seus clientes para sobreviver, ainda mais pelo fato de hoje a competição ser cada vez maior e, portanto, ser cada vez mais difícil a sua conquista. 
 3 dicas simples para melhorar o atendimento ao seu cliente
É inacreditável que antes, ou depois de seu cliente adquirir seu produto você simplesmente o trate mal ou o trate com desprezo pois, por menor que ele seja, ele é SEU CLIENTE. 
Com o advento das comunidades e networkings virtuais o antigo “boca a boca” tornou-se violentamente rápido e, a cada dia, mais e mais empresas são castigadas pelas críticas. 
Apenas para exemplificar o que estou dizendo, uma das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos foi criticada por um músico com 3 vídeos postados no Youtube por ter quebrado o violão dele. Tais vídeos, somados, foram vistos por aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo.
Por outro lado tantos outros ficaram famosos positivamente por esses canais de comunicação virtual com milhões de acessos e pela propaganda “boca a boca” ou ‘clique a clique’.
Diante disso, devemos sim atender BEM verdadeiramente - nossos clientes atuais e potencias. A boa fama e crescimento são consequência. Na certa.
Assim abaixo apresento 3 dicas simples que podem melhorar o atendimento ao seu cliente de forma a satisfazê-lo sem abrir mão de suas premissas e dos procedimentos pré determinados pela empresa no que tange às suas necessárias políticas comerciais.
1) CORDIALIDADE – Seja cordial no atendimento aos clientes, qualquer que seja a demanda!!! Mesmo que seja difícil ou impossível atender à solicitação do cliente, procure falar menos “NÃOS”, ou se indispensável sua utilização use-os dentro de um contexto.
Os grandes negociadores de conflitos extremos (casos policiais que envolvam reféns) têm em seus manuais a proibição da utilização da palavra NÃO ou ISSO NÃO É POSSÍVEL ou NÃO POSSO utilizadas de forma taxativa. Isso porque a simples utilização dessa palavra sem uma explicação ou sem que ela venha exposta dentro de um contexto demonstra a indisposição para atender à demanda solicitada e nesses casos a consequência para o não atendimento é a vida do refém...
Na vida da empresa o resultado não atinge a vida do ser humano mas atinge a vida do cliente na empresa ou a “vinda” do cliente para empresa.
A não utilização da palavra “NÃO” pelo atendente, gerente, consultor, profissional que lida com o cliente, demonstra a intenção dele na resolução do problema ou no atendimento de uma necessidade que lhe foi apresentada, ainda que ele soubesse que era a princípio, impossível. O que é impossível?
Assim, ao invés de ser taxativo com seu NÃO você pode ser receptivo e sensível ao seu cliente e responder; Por exemplo:
Vou verificar a possibilidade de atender à sua demanda que está fora dos procedimentos adotados por nós”; ou
Vou consultar meu superior para verificar a possibilidade de abrirmos uma exceção no seu caso, portanto peço-lhe um prazo para responder.”
Contextualize, dê razões reais, explique porque, não queira fazer o cliente engolir regras goela abaixo. VENDA a razão. “Sei que o seu pedido é importante mas exige algo diferente do que nossa organização está preparada para fazer. Peço sua compreensão. Nós vamos sustentar nosso processo por questão de segurança internacional, e isso para garantir sua própria segurança também”. Ou; vale apelar e trazer o cliente para o seu lado, oferecendo tanto entendimento quanto envolvimento “Sr João, O(a) senhor(a) precisa nos ajudar a continuar no negócio. Se fizermos o que está pedindo, dentro de alguns meses acabaríamos quebrados, sem condições de dar um bom atendimento. Insistimos no nosso modelo operacional para justamente garantir que estaremos aqui, operando conforme o planejado, com todas as pessoas a disposição, cumprindo o prometido. Esta confiança nos exige ser disciplinados e seguir um modelo organizado. Mas afirmo, com segurança, que o senhor vai ter bons produtos e serviço funcionando por isso.”
A diferença entre o “NÃO POSSO ou NÃO DÁ” para as respostas acima exemplificadas está na vontade apresentada pelo atendente em resolver o problema ou o pedido do cliente, colocando-se do seu lado para em conjunto chegarem à solução.
Quando da apresentação da resposta, qualquer que seja ela, se você demonstrar segurança naquilo que está falando seu cliente vai entender e, juntos, vocês poderão resolver o problema e chegar a um acordo que atenda à ambas as expectativas.
2) CRIATIVIDADE – Seja criativo sem ser irresponsável. A criatividade é uma das características humanas mais importantes e que, em qualquer nível é um diferencial no atendimento.
Segundo Ellis Paul Torrance[ii]"criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados".
Ou seja, no atendimento ao cliente procure se “colocar na pele dele” e se sensibilizar com o problema que ele te apresenta para, então, buscar, sempre junto dele, a melhor solução possível.
Desta forma você será sempre lembrado e, ainda que num primeiro momento você não concretize uma venda ou não atenda a princípio um pedido específico, certamente você ficará gravado na memória do cliente que, quando precisar do seu produto vai te procurar.
3) CONHECIMENTO – Saiba do que você está falando e com quem você está falando. Se você vai falar sobre algo, tenha conhecimento das qualidades e da limitações do seu produto.
Ninguém é perfeito!!! Nem você nem seu produto são perfeitos e, ambos, estão sempre em desenvolvimento. Sua confiança no produto, na empresa e em você mesmo são importantes, e o cliente percebe e “compra” você, antes mesmo de seu produto ou serviço.
É importantíssimo saber como seu produto pode ajudar o cliente a resolver os problemas dele e qual é o limite dessa ajuda. Todos os produtos que são 100% automatizados, ou seja, que não precisam de nenhuma interação humana, seja na interpretação do resultado seja na aplicação do produto propriamente, certamente não atenderão à demanda do cliente por completo.
Entenda até que ponto seu produto é independente e aonde entra a interação da pessoa que o utiliza para obter o melhor resultado dessa relação cliente/produto.
Saiba com quem você está falando e o que a empresa dele faz. Você deve semprepesquisar acerca da empresa que será atendida por você pois assim você poderá obter referências sobre seu mercado.
Além disso, procure saber com quem você falará pois isso facilitará a maneira como você deverá abordar a aplicação do seu produto na solução do problema dele.
Essas 3 dicas de atendimento obviamente não vão resolver todos os problemas mas se aplicadas facilitarão muito a comunicação entre você e seu cliente e, ainda que você não possa resolver o problema dele vai criar entre vocês uma relação extremamente mais saudável e que, no mínimo, evitará reclamações.
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