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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Boas ideias nascem em redes.


As grandes inovações, aquelas que mudam o rumo das coisas, salvando negócios e encantando clientes, resultam de ideias submetidas a exercícios coletivos que somam diferentes visões, muitas críticas e vários testes antes de virem à luz e conquistarem o mundo.

Em um mundo globalizado, em que concorrentes de todas as partes do mundo disputam todos os mercados, tudo ao mesmo tempo e agora, inovar significa, cada vez mais, criar valor para o cliente. A simplicidade, segurança e eco renovação são os diferenciais que ditam as regras, abreviam ciclos e obrigam a revisão de modelos de negócios. Para durar as empresas têm que reagir rápido. Reunir pessoas e ideias. Testar, errar, aprender e acertar.

O estímulo à inovação precisa de lugar para colocar os problemas e ideias sob os holofotes. Pode ser uma salinha, sala ou salão. O que importa é ser ágil para escancarar as fraquezas, fazer brotar as virtudes e construir juntos novas ofertas para um mercado que detesta falta de imaginação.

A inovação se acelera nos chamados centros de inovação, que podem ser externos, compartilhados ou próprios, a depender de recursos, capacidade de gestão, cultura da organização e grau exigido na proteção do conhecimento.

Um “edifício ou lugar” de inovação próprio é um forte sinalizador da capacidade de uma empresa.  A comunicação usa isso muito bem. Natura e Itaú  se posicionam como inovadoras e conquistam a percepção das pessoas.

Comece pequeno, mas pense grande. O Centro de Inovação do Deutsche Post-DHL cresceu a partir de uma salinha de reunião. Hoje é um dos maiores no mundo de pesquisa em logística e tecnologia postal, com filiais em diferentes regiões.  Outros correios testam novos produtos em laboratórios que reúnem o pessoal do marketing, da tecnologia, do atendimento e da entrega, junto com clientes e fornecedores. Inovação boa, rápida e, quase sempre, mais barata.

Podem reparar: ficamos bem mais inteligentes quando sentamos para debater ideias e soluções com pessoas que também vivem, entendem ou simplesmente reconhecem a importância de temas e angústias corporativas. Atenção: não é que as redes sejam inteligentes; os indivíduos é que se tornam mais inteligentes quando se conectam a elas.


Vamos pensar nisso? Mas tem que ser rápido!

Fonte: Correios.com.br

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