As grandes inovações, aquelas
que mudam o rumo das coisas, salvando negócios e encantando clientes, resultam
de ideias submetidas a exercícios coletivos que somam diferentes visões, muitas
críticas e vários testes antes de virem à luz e conquistarem o mundo.
Em um mundo globalizado, em que
concorrentes de todas as partes do mundo disputam todos os mercados, tudo ao
mesmo tempo e agora, inovar significa, cada vez mais, criar valor para o
cliente. A simplicidade, segurança e eco renovação são os diferenciais que
ditam as regras, abreviam ciclos e obrigam a revisão de modelos de negócios.
Para durar as empresas têm que reagir rápido. Reunir pessoas e ideias. Testar,
errar, aprender e acertar.
O estímulo à inovação precisa
de lugar para colocar os problemas e ideias sob os holofotes. Pode ser uma
salinha, sala ou salão. O que importa é ser ágil para escancarar as fraquezas,
fazer brotar as virtudes e construir juntos novas ofertas para um mercado que
detesta falta de imaginação.
A inovação se acelera nos
chamados centros de inovação, que podem ser externos, compartilhados ou
próprios, a depender de recursos, capacidade de gestão, cultura da organização
e grau exigido na proteção do conhecimento.
Um “edifício ou lugar” de
inovação próprio é um forte sinalizador da capacidade de uma empresa. A
comunicação usa isso muito bem. Natura
e Itaú se posicionam como
inovadoras e conquistam a percepção das pessoas.
Comece pequeno, mas pense
grande. O Centro de Inovação
do Deutsche Post-DHL cresceu a partir de uma salinha de reunião. Hoje é um dos
maiores no mundo de pesquisa em logística e tecnologia postal, com filiais em
diferentes regiões. Outros correios testam novos produtos em laboratórios
que reúnem o pessoal do marketing, da tecnologia, do atendimento e da entrega,
junto com clientes e fornecedores. Inovação boa, rápida e, quase sempre, mais
barata.
Podem reparar: ficamos bem mais
inteligentes quando sentamos para debater ideias e soluções com pessoas que também vivem,
entendem ou simplesmente reconhecem a importância de temas e angústias
corporativas. Atenção: não é que as redes sejam inteligentes; os indivíduos é
que se tornam mais inteligentes quando se conectam a elas.
Vamos pensar nisso? Mas tem que
ser rápido!
Fonte: Correios.com.br
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