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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Empresas têm dificuldades em entender e acompanhar seus consumidores na internet, segundo pesquisa

Uma pesquisa encomendada pela Zoho destaca que 62% dos empresários acreditam que o custo de ter um software para gerenciamento é muito alto
A Zoho, empresa líder no desenvolvimento de softwares de gestão, vem ao Brasil para o novo Zoholics

Em 2018, mais de 2,5 milhões de empresas abriram suas portas no Brasil. A vida do empreendedor não é fácil, e o sonho de ganhar a vida sendo seu próprio chefe começa com muitas demandas, incluindo o desenvolvimento de um site, criação de um domínio de e-mail e perfis de mídia social. Atualmente, a presença on-line é obrigatória para qualquer tipo de negócio, mas mais de 20% dos empresários ainda acham muito confuso ou não gerenciam suas mídias sociais / sites, de acordo com uma pesquisa da Toluna Insights e da Zoho com mais de 1.000 (mil) consumidores brasileiros.
Em um mercado extremamente competitivo, uma das dificuldades da marca, especialmente as novas, é conquistar o engajamento e a fidelidade do consumidor. Para inovar, as marcas precisam tratar seus clientes como indivíduos, reconhecendo claramente as nuances específicas de quais ofertas e recompensas são disponibilizadas e através de quais canais de comunicação os clientes estarão mais envolvidos. Para isso, é muito importante acompanhar as necessidades e solicitações de seus clientes nesses canais. Ainda, 41% deles consideram o gerenciamento de softwares para redes sociais / sites caros.Zoho

Os dados do cliente são essenciais para cultivar relacionamentos de longo prazo com o cliente. Ter mecanismos eficazes para coletar e analisar um conjunto avançado de dados de clientes é um grande diferencial para as marcas. Segundo a pesquisa, 30% dos entrevistados têm problemas na captura de dados do usuário e 15% não conseguem responder ou se conectar com seus clientes online.
"A tecnologia deve ajudar as empresas. Em vez disso, ela evoluiu para uma fera complexa que os clientes devem domesticar - desde malabarismos com aplicativos de vários fornecedores até a tentativa de resolver o quebra-cabeça de integração de vários aplicativos, até lidar com fornecedores que obrigam os clientes a contratos caros e longos. O setor de tecnologia foi longe demais nesse caminho e isso precisa mudar ", diz Raju Vegesna, evangelista-chefe da Zoho.
Como mudar sua realidade comercial?
Atualmente, o sucesso está nos detalhes. 45% dos entrevistados não fazem negócios com empresas que não têm seu próprio domínio de e-mail, mostrando a necessidade de ter fornecedores de software inteligentes que suportem todas as etapas da evolução da empresa.
"Com o Zoho One, o sistema operacional para empresas, queremos ampliar a visão do proprietário de negócios sobre software de gerenciamento. É uma plataforma tecnológica para administrar toda a sua empresa com um fornecedor fácil de negociar e com o qual você pode confiar. Com o Zoho One, você não está apenas licenciando tecnologia. Você está licenciando tranquilidade”, afirma Vegesna
No início de outubro, a Zoho está realizando seu evento mundial no Brasil pelo segundo ano consecutivo. O Zoholics Brasil 2019 é um evento exclusivo para pessoas que trabalham em marketing e para empreendedores que buscam uma maneira mais fácil de administrar seus negócios. O evento será realizado em São Paulo, no dia 4 de outubro, com apresentações sobre a experiência do cliente, CRM, comunicação moderna, automação para produtividade de vendas e muito mais.
Sobre a Zoho
Zoho é o sistema operacional para negócios - uma única plataforma on-line capaz de administrar um negócio inteiro. Com mais de 40 aplicativos em quase todas as principais categorias de negócios, incluindo vendas, marketing, suporte ao cliente, operações de contabilidade e back-office e uma variedade de ferramentas de produtividade e colaboração, a Zoho é uma das empresas de software mais produtivas do mundo. Com mais de 45 milhões de usuários e mais de 7.000 funcionários em todo o mundo, a Zoho Corporation é uma empresa privada e lucrativa. A empresa está sediada em Pleasanton, Califórnia (EUA), com sede internacional em Chennai, Índia.
Para mais informações, visite www.zoho.com  
Para mais informações:Juan Pablo Juarez
juan@zohocorp.com

Por que contratar trabalhadores com mais de 50 anos

Especialistas da Luandre explicam que contratantes tendem a ganhar com características como maturidade e resolução de conflitos
São Paulo, setembro de 2019 - Encontrar uma oportunidade de emprego pode ser ainda mais difícil para quem tem mais de 50 anos, visto que os setores que mais empregam no Brasil ainda são os que menos contratam trabalhadores nessa faixa etária.
Nos últimos seis meses, no entanto, segundo levantamento da Luandre, uma das maiores consultorias de RH do país, foram contratados mais de 2500 profissionais acima dos 50 anos, para as mais diversas áreas, como saúde, varejo e logística.
 “Os contratantes estão atentos às mudanças no perfil do trabalhador brasileiro. Devido ao aumento da expectativa de vida, que leva à aposentadoria tardia, há mais pessoas acima de 50 anos procurando emprego e no auge da sua força de trabalho”, afirma Renata Motone, Coordenadora de RH da Luandre em Guarulhos.
Diversificar para produzir mais
Com um mercado cada vez mais plural, investir em trabalhadores mais experientes pode fortalecer a visão estratégica da empresa e intensificar a produtividade. “A bagagem do profissional pode agregar, não somente ao trabalho para o qual ele foi contratado, mas também trazer novas perspectivas, graças ao conhecimento adquirido por ele ao longo dos anos”, diz Motone.
Solução de Conflitos
O estudo da Consultoria iDados, com base na Pnad Contínua, do IBGE, demonstra que o número de pessoas com 50 anos ou mais no mercado cresceu 20%, entre 2012 e 2018.
Uma das razões para esse aumento é que esses profissionais lidam melhor com conflitos. “Normalmente uma pessoa nesta faixa etária já encontrou diversos desafios na carreira e também no âmbito pessoal e como consequência tem mais maturidade emocional para solucionar problemas”, afirma Marcia Costa, Gerente da Luandre no Rio de Janeiro.
Responsabilidade
Os trabalhadores que buscam uma oportunidade de emprego aos 50 anos, normalmente têm um perfil diferente dos jovens que entraram no mercado recentemente. “Um ponto significativo é quanto à estabilidade apresentada por estes profissionais, que possuem alto nível de motivação quando recebem a oportunidade de recolocação e buscam fortemente a empregabilidade, pois sabem o quão difícil foi conquistar um novo emprego”, destaca Angelina Vinci, Gerente de RH da Luandre, em Campinas.
Segundo Dorileia Almeida, Gerente da Luandre, em Recife é importante considerar que algumas empresas dos setores varejista, farmacêutico, de telecom, entre outros, já possuem Programas de Incentivo para contratação de pessoas acima de 55 anos.
“Vale ressaltar que há incentivos legais sendo discutidos, como o Projeto de Lei do Senado 236/2017 do senador licenciado Cidinho Santos (PR-MT), que propõe uma cota de cinco pessoas de 55 anos ou mais para empresas que tenham entre 51 e 100 empregados. Nas companhias com mais de 100 funcionários, esta cota será de 5% das vagas”, finaliza.
Ana Carolina Teixeira - ana.teixeira@engajecomunicacao.com 
Luandre

Como você mede resultados

Medir resultados de divulgação pode ser, cada vez mais, um desafio imenso para as empresas. Em tempos de online, redes sociais, stories, redes de transmissão e outros mais, como fazer para saber se a sua estratégia está sendo correta? Eduardo Rocha, CEO da Press manager, explica como a ferramenta ajuda a tarefa mais simples.
Fonte: Press Manager
 A tarefa de medir resultados, no trabalho de assessoria de imprensa, é um desafio para muitas empresas. Há alguns anos, usar a centimetragem, método de equivaler o espaço conquistado com matérias espontâneas ao mesmo tamanho de anúncios, era a melhor forma de entender o retorno sobre o investimento em divulgação. Entretanto, o universo, tanto de fontes quanto de veículos, era muito menor do que hoje. Por isso, a Press Manager, primeira empresa a lançar uma solução completa de gestão online para o serviço de divulgação, ajuda a lançar um olhar sobre o assunto.
“Nas últimas décadas, o online ganhou uma força enorme, veículos multiplicaram-se. Apesar de menores e falarem com públicos específicos, muitas vezes, eles trazem mais resultados de popularidade e força de marca do que as grandes mídias que, claro, ainda tem lugar cativo nas expectativas dos clientes. Mas, com essa mudança de formato, veio a dúvida: como mensurar resultados, agora?”, lembra Eduardo. Segundo ele, a tarefa não é tão simples, mas, com as ferramentas certas, é possível ter um panorama mais assertivo.
Ele lembra: “não existe uma fórmula pronta e, cada vez mais, os resultados são equivalentes aos objetivos de cada ação específica. Podem ser o aumento de uma base de clientes, reerguer uma marca, realizar um lançamento, reforçar uma fonte que tem ótimos dados e precisa ser ouvida. E é desses objetivos que vai depender o método de medir resultados”.
“Claro, que, quando estamos falando de matérias nos veículos impressos, em portais de notícias e até mesmo em rádio e TV, usar a centimetragem ainda pode ser a melhor estratégia”, reforça Eduardo, “mas acreditamos que ela não deve ser a única forma de entender se um planejamento está no caminho certo. Há formas de entender se as expectativas estão sendo atingidas, mas é preciso foco na necessidade específica do cliente”
Eduardo explica: “é preciso entender: quais os resultados que o seu cliente espera? O que uma ação precisa gerar, especificamente? Há objetivos mais fáceis de serem mensurados, como uma grande matéria em um veículo de destaque, por exemplo. Só ela, em si, já é um retorno de investimento. Mas há outros objetivos em que é preciso buscar formas de validar estratégias”.
O CEO finaliza com uma observação relevante: “se o cliente, cada vez mais, pede um serviço personalizado, é preciso entender que as fórmulas, as propostas e inclusive a medição, também precisam ser mais específicas, seguindo essa mesma linha de raciocínio”.
Sobre a Press Manager
A Press Manager é a primeira empresa no mercado com plataforma completa e integrada que engloba todas as rotinas diárias dos assessores e com interação em tempo real nas principais redações de revistas, jornais, tv’s, rádios e portais de notícias. Agrega, hoje, mais de 1500 clientes, entre assinantes e usuários do plano gratuito, e mais de 55 mil jornalistas e blogueiros em sua base, com mais de 5 mil interações entre agências e redações. Além do serviço de gestão e do mailing, a empresa lançou, em 2018, o primeiro app exclusivo para jornalistas, o Press Voice, que permite consultar o banco de fontes com milhares de especialistas cadastrados pelos assessores e solicitar informações, entrevistas por meio de contato em tempo real com as agências. Em fevereiro de 2019, a Press Manager também lançou o aplicativo para os assessores que pode ser acessado por clientes e, também, de forma gratuita, com serviços moderados.

Katiuscia Zanatta 

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

O valor do seu produto não é apenas o preço





O valor do seu produto não é apenas o preço

Entenda como o planejamento pode ajudar sua empresa, começando pela proposta de valor

Toda empresa, seja ela micro, média ou grande, precisa de planejamento para decolar, mesmo que já esteja funcionando.
“Ao colocar seu plano no papel, é possível visualizar se o investimento é realmente viável, quais recursos serão necessários e se você tem o tempo necessário para fazer tudo funcionar”, conta Carolina Farina, especialista em empreendedorismo feminino e analista comportamental.
Existem alguns recursos básicos que devem estar registrados no planejamento, e outras informações igualmente relevantes para o andamento dos negócios, e para começar, é preciso definir sua proposta de valor.
A proposta de valor é, basicamente, a solução para o problema do seu cliente. Não o produto em si, mas a satisfação que o comprador terá adquirindo-o. Não tem a ver com o preço, mas pode ajudar a precificar.
Para defini-la, é preciso responder algumas perguntas:
  1. O que estou oferecendo pro meu cliente?
  2. Qual o problema do meu cliente que estou disposto a resolver?
  3. Quais são as dores do meu cliente que eu resolvo?
  4. Qual experiência eu vendo pro meu cliente?
  5. Qual meu diferencial?
  6. O que me proponho a entregar de melhor pro meu cliente?
  7. Por que o cliente deve comprar de você e não do teu concorrente?
  8. Como eu convenço o meu cliente a comprar meu produto/serviço?
  9. Como quero ser percebido pelo meu cliente?
“Comece a fazendo sua proposta de valor e você terá pleno conhecimento do que você vende, sendo mais fácil convencer teu cliente na hora da venda”, finaliza Carolina.

Verônica e Helena| Toda Comunicação

Carolina Farina

Como saber se minha empresa está preparada para crescer em 2020?



Construa seu Planejamento Financeiro para ser estratégico e descubra como melhorar seu negócio através desta ferramenta de gestão 

Você produz, vende e mantém as portas abertas, mas parece não ter lucro? Isso acontece quando não há planejamento financeiro aliado ao desconhecimento que o empreendedor tem dos seus gastos do passado e do futuro.
Por isso é preciso focar em uma ferramenta que mostre com antecedência tudo o que você precisa saber para atingir seus objetivos e metas, bem como conhecer previamente alguns obstáculos no meio do caminho, para que possa desenvolver estratégias ou pelo menos premissas para solucioná-los, ou melhor, buscar soluções eficazes considerando as particularidades da empresa. “Coloque no papel, ou melhor, planilha ou sistema gerencial que atenda as necessidades do seu negócio, seu planejamento financeiro, considerando todas as receitas, despesas, custos, investimentos, inclusive empréstimos, ou seja, tudo o que já está comprometido pela empresa e, ainda tudo o que você vai precisar comprar e fazer para atingir os resultados esperados”, explica Simone Teixeira, consultora da P+ Assessoria e Gestão Financeira.
“Para colocar o planejamento em prática é preciso ter acesso a todas as informações e, ao mesmo tempo em que responde algumas perguntas importantes, como: qual é seu público-alvo? quais são os custos diretos e indiretos da sua empresa? você irá precisar de mais colaboradores para implantar algum novo projeto? se aumentar o número de produtos, precisará investir em novos equipamentos? treinamentos? o que precisa fazer no marketing para alavancar as vendas? como está a comunicação visual da empresa e tantas outras perguntas que somente você e sua equipe saberão responder”, orienta Nubia Dutra, também consultora da P+ Assessoria e Gestão Financeira.
“Esse planejamento é a base de tudo, pois servirá de norte para todas as estratégias e esforços necessários para atingir os resultados, possibilitando ajustes no decorrer do percurso através do acompanhamento mensal”, ressalta Simone.  Com esse planejamento, será possível ter uma visão macro financeira para explorar o potencial do seu negócio, além de servir como ferramenta de apoio nas tomadas de decisões. “A partir dele o (a) empreendedor (a) consegue avaliar as chances de crescimento, os recursos e estratégias necessários para isso” finaliza Núbia.
Núbia Dutra e Simone Teixeira
P+ Assessoria e Gestão Financeira

O impossível como ponto de partida

Guilherme Machado criou o Instituto Quebre As Regras em 2012 e hoje é referência em sua área

Já pensou criar uma Metodologia que ajude milhares de pessoas a saírem do anonimato e virarem referências em suas áreas? Foi o que aconteceu com Guilherme Machado, corretor de imóveis e Coach de Alta Performance.
Natural do Espírito Santo e, hoje, com mais de 20 anos de mercado imobiliário, é também Escritor Best-Seller Ranking da Veja e está à frente do maior Instituto Educacional Privado com mais de 10 mil alunos impactados. Guilherme é a prova viva de que o impossível é apenas o ponto de partida.
A Metodologia Quebre As Regras, criada por ele, já impactou mais de 4 milhões de pessoas, fazendo-o se tornar a maior autoridade e influenciador da nova geração de corretores, e uma das grandes referências do país em vendas.
Voltada 100% para o Mercado Imobiliário, a Metodologia QR está embasada em cinco pilares que escoram a chamada Revolução 4.0: Pessoas, Estratégia, Processo, Tecnologia e Vendas. Por meio deles, a Metodologia põe alma nos serviços e produtos, constrói uma alta percepção de valor e faz com que, em curto prazo, as empresas e os profissionais tornem-se a única opção do cliente e não apenas a mais bem paga.
Segundo a Metodologia QR, a primeira marcha – apesar de não ser a mais rápida – é a que faz o carro sair da inércia. Ou seja, para se destacar no mercado não precisa dar passos grandes e, sim, passos corretos. “Se você tentar dar partida em um carro com a quinta marcha, apesar de ser a mais forte, você não vai conseguir. Assim é com a nossa caminhada no mercado: às vezes queremos ser os mais fortes quando precisamos ser os mais precisos” – completa.
Guilherme garante que é possível ter sucesso em qualquer ramo aplicando a Metodologia. Para ele, o que falta para as pessoas é direção: “O profissional que está no mercado há alguns anos não aceita quando dizemos para ele que não é focando no objeto que se vende, e sim na pessoa. Ele, simplesmente, diz: isso funciona para mim. É assim que vou fazer”.
Ainda segundo Guilherme, o problema disso é grande parte das informações está na internet, onde parte da população tem acesso. O cliente evoluiu, ou seja, ele não aceita mais ser tratado de forma impessoal, pois entende que se não quisesse um atendimento humanizado compraria pela internet, sem precisar interagir com um vendedor.
Por isso, ser o melhor não é mais o suficiente! Melhorar processos é coisa de profissionais ainda apegados à antigas técnicas. Para Guilherme, é preciso fazer o novo. Ir além do comum, do que os outros fazem. É preciso inovar, com direcionamento, e desaprender tudo que aprendeu até hoje.
“Eu costumo dizer que do velho não se faz inovação. Não adianta tentar melhorar processos, isso é coisa do passado. Uma empresa preparada para competir com profissionais da geração que já nasceu na internet é aquela que possui processos de startups, que utiliza técnicas de growth hacking e que prima pela qualidade do serviço prestado” – diz Guilherme.
Empreender nunca foi tão difícil, mas o especialista garante que é possível e sair da zona de conforto é o primeiro passo para conseguir essa ruptura.
Livia Clozel CLOZEL COMUNICAÇÃO
OFFICE (11) 5531-1026 

Planejamento financeiro exige estratégia e ação

*Por Dora Ramos
Você está em uma situação equilibrada e quer guardar dinheiro? Está inadimplente e quer uma vida financeira saudável? Quer juntar uma poupança?
Seja qual for sua situação, para realizar um planejamento financeiro adequado, é necessário entender a real a situação, definir uma estratégia apropriada e agir corretamente.
Organizar as finanças envolve negociar com seus credores, planejar maneiras de economizar, reduzir gastos e, às vezes, pagar a longo prazo. Mas para que isso tudo funcione, é necessário sair do campo das ideias. Planejamento vem de um primeiro impulso. E ele precisa de movimento.
De início, escreva. Anote suas dívidas, visualize de maneira geral seu cenário financeiro e faça um checklist do que fará para tornar esse plano mais realista e concreto. Quando listar suas ações, é aí que irá enxergar o que precisa mudar.
Comece a realizar um passo de cada vez, para enxergar os resultados das ações adotadas. Se está devendo, negocie. Se não negociar, a situação poderá se agravar. Se quer poupar e começará a guardar dinheiro, escolha o que deixará de comprar e, de preferência, livre-se do cartão de crédito, principal vilão das dívidas dos brasileiros devido a seus altos juros.
Um plano maior possui diversos planos menores com várias ações. E a execução desse plano é proporcional ao que deseja alcançar. Para cortar, ou economizar, é preciso saber onde está investindo e economizando.
Tenha clareza da sua situação. Reveja, todos os dias, o objetivo que deseja alcançar e estabeleça limites de gastos diários. Se possui dificuldades em não gastar, saia sem cartões de crédito. Alimente-se de forma mais barata, se preciso. E lembre-se sempre que o processo é difícil e exige disciplina.
*Dora Ramos é contadora e orientadora financeira com mais de 30 anos de experiência. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial.
Égon Rodrigues
Assessor de imprensa
egon@gpimage.com.br 

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Franquias criam modelos mais econômicos para atrair novos investidores

Para driblar a crise econômica e crescer, redes tradicionais desenvolvem modelos de negócios mais enxutos
Para continuar crescendo diante do cenário atual brasileiro, algumas redes de franquias resolveram inovar e, de olho em novos mercados e empreendedores com menos recursos, investiram em uma estratégia que tem repercutido muito bem: o lançamento de modelos mais enxutos. Segundo dados da ABF -Associação Brasileira de Franchising-, o número de microfranquias cresceu 8% no último ano, reflexo, principalmente, das franquias que passaram a investir em novos negócios e se tornaram ‘mistas’, ou seja, redes de grande porte que incluíram outras opções ao negócio da rede, mais acessíveis e viáveis ao bolso do empreendedor. 
É o caso da Boali, que quer universalizar o acesso a alimentação saudável. A rede acrescentou dois modelos de negócios com valores mais enxutos -entre R$ 60 mil e R$ 150 mil-, com operação delivery e quiosque, respectivamente. Para Rodrigo Barros, CEO da Boali, “a rede quer diversificar seus canais de vendas atraindo novos parceiros dispostos a universalizar o acesso à boa alimentação por um preço módico e, assim, chegar a 80 unidades até o final de 2020”.
Outra rede tradicional do segmento é a Casa de Bolos, pioneira no segmento de bolos caseiros. Com o objetivo de crescer ‘dentro de casa’ -através dos próprios franqueados-, a rede criou o modelo chamado Quiosque do Bolo Caseiro no Pote, com investimento de R$ 99 mil e com foco exclusivo em centros comerciais.  “Temos o intuito de tornar nossas lojas uma extensão da casa do consumidor e com o desejo de nossos bolos estarem presentes na vida das famílias brasileiras como uma ferramenta para unir pessoas. Quando tudo isso é abraçado pelo franqueado, temos então mais um embaixador da marca, que propaga o conceito e cresce com ela”, explica Rafael Ramos, diretor de marketing do Grupo Casa de Bolos.
Já no segmento de educação, quem inovou foi a Park Idiomas. Criada em 1996 e no franchising desde 2000, a rede nasceu em Uberlândia já com a proposta de ser diferente em essência, tornando o aprendizado mais natural e eficaz. E conseguiu! Com o intuito de trazer o aluno para situações do dia a dia, lançaram recentemente o primeiro quiosque de escolas de idiomas do Brasil. O modelo custa a partir de R$ 75 mil, tem 22m² e cinco salas de aula, capaz de atender até 150 alunos, com uma média de dois por turma.
E se crise assusta, também pode se tornar sinônimo de oportunidade. Neste caso, algumas redes optaram por lançar modelos móveis ao invés de unidades físicas, como fez o Brechó Agora é Meu quando criou a BrechóBag. A inovação dispensa investimentos com infraestrutura, mobiliário e aluguel e é a oportunidade para quem quer empreender gastando pouco. A franquia custa R$ 5,9 mil e o franqueado recebe uma mala personalizada com capacidade para 100 peças.“É a evolução do modelo de venda porta a porta, antes só feita através de catálogos. O objetivo do novo formato da rede de franquias é democratizar o acesso às peças conceituais, chegando ao máximo de pessoas”, explica Siomara Leite, diretora da rede.




Markable ComunicaçãoMarcia Cristina
Assessora de Imprensa

#EMPREENDEDORISMO AO ALCANCE DE TODOS

# Vamos criar um grupo no WhatsApp para dicas sobre empreendedorismo - PARTICIPE!

Bom Dia!

Se você é pequeno ou micro empreendedor, mesmo pessoa física e deseja receber dicas de como agregar valor ao seu negócio, como fidelizar, de como organizar a sua contabilidade pessoal ou do seu negócio, mais acha muito caro, difícil contratar um especialista FALE CONOSCO.

Entre em contato conosco teremos prazer em ajudar quem tiver interesse em participar entre em contato.

 A ideia é trocarmos dicas entre os empreendedores de diversas áreas que talvez tenham passado pela mesma dificuldade, trocando experiência relevantes para o negócio.

Entre em contato conosco - começaremos a formar o grupo a partir de 3 participantes  -jlcconsultoria07@gmail.com

Se você quer dica individual também pode nos contatar.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Desenvolvimento de equipe é caminho para o sucesso da empresa

Diretora de Marketing da Bio Mundo, fala da importância da capacitação e treinamento dos franqueados e funcionários para o crescimento da marca
Qual empreendedor não gostaria de ter em mãos uma equipe qualificada e motivada no ambiente de trabalho? Essa não é uma tarefa fácil. Gestores quebram a cabeça para montar o time dos sonhos na empresa e ainda incentivar cada indivíduo. Investir no desenvolvimento e capacitação do funcionário, algo que antes era visto como perda de tempo e dinheiro jogado fora, se tornou uma importante ferramenta para alcançar esse objetivo.
De acordo com o relatório Talent 2020 da Deloitte, 42% das pessoas que procuram um novo cargo acreditam que as suas funções dentro da empresa os impede de usar suas habilidades. Informação que demonstra a importância da empresa entender que os funcionários têm a intenção de crescer e melhorar profissionalmente dentro de uma organização. Nesse sentido, os treinamentoscapacitações e feedbacks ganham um papel de destaque para fortalecimento e sucesso da marca.
No caso da Bio Mundo, rede de lojas que busca gerar saúde e bem-estar através de produtos saudáveis, a capacitação e treinamento técnico constante dos funcionários tem um lugar de destaque na própria construção da marca. “Quando vamos abrir uma nova unidade, focamos no treinamento não só do franqueado, mas da equipe que estará com ele no dia a dia. Sabemos da importância de cada pessoa e queremos que cada um esteja seguro em desempenhar seu papel e ciente de que está em constante crescimento e desenvolvimento dentro da empresa”, comenta Adriana Mothé, Diretora de Marketing da empresa.
A Bio Mundo oferece uma “ambientação” onde o franqueado passa por todas as áreas e é treinado sobre a implantação, marketing, RH, compras, prevenção de perdas e sistema utilizado na empresa para que ele se adapte a rotina da empresa. As equipes de vendedores, caixa e estoquista, recebem capacitação de uma semana na franqueadora, passando por treinamento com nutricionistas, fornecedores das marcas vendidas, entre outros.
A diretora destaca que as capacitações técnicas e operacionais são investimentos essenciais para manter a qualidade da operação, principalmente por se tratar de uma empresa que “vende” saúde e com clientes que costumarem ser bem exigentes.
“Quando atendemos alguém que tem intolerância a glúten, temos que ter certeza que o produto que estamos oferendo não fará mal a pessoa. Esse é o diferencial que um treinamento técnico traz para uma empresa. O profissional sabe do que está falando e tem conhecimento para tirar as dúvidas do cliente”, explica Adriana.
Não só o treinamento, mas as capacitações operacionais e o feedback qualificado auxiliam no desenvolvimento profissional e na criação de um ambiente profissional saudável. “Investir no crescimento dos funcionários é investir na empresa. Na Bio Mundo queremos formar profissionais capacitados, motivados e alinhados com os valores da marca”, completa a Diretora de Marketing da Bio Mundo.
Sobre a Bio Mundo
Fundada em 2015, na cidade de Brasília, a Bio Mundo nasceu para proporcionar a melhor experiência de compra para quem busca uma alimentação balanceada. Em sua variada gama de produtos as lojas oferecem itens sem glúten, sem lactose, diet, light, integrais, orgânicos, iogurtes, sucos, alimentos congelados e refrigerados e suplementos esportivos. Além da venda a granel de grãos, sementes, farinhas, frutas desidratadas, oleaginosas, chás e temperos. A Bio Mundo também conta com a própria linha de encapsulados naturais, produtos desenvolvidos com criterioso padrão de qualidade, atendendo a diversos tipos e necessidades dos clientes, como repor nutrientes, manutenção e preservação da saúde.
THIAGO GARCIA
Assessor de Imprensa 

thiago.garcia@dezoitocom.com.br

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Escolha o ponto comercial mais adequado! fique de olhos nos sinais – parte 1.

Escolher um bom ponto comercial é umas das coisas mais importantes para se começar um empreendimento.

Mais será isso mesmo importante? Não seria mais importante ter capital? Conhecimento sobre o negócio a ser aberto? Capital de giro? Simpatia? Controle financeiro?

Todas estas questões dentre outras são sim fundamentais para que o micro empreendedor tenha sucesso, todavia nada disso será benéfico se ele não souber escolher bem o ponto, sim onde montar seu negócio.

Olhe no seu bairro, quantos empreendimentos novos abrem no mês? quantos fecham logo em seguida?

Quantos salões de beleza existem ao seu redor por exemplo? E acredite outros tantos serão abertos e fechados posteriormente, ficando seus proprietários frustrados.

Quantas lojas vendem exatamente quase em sua totalidade os mesmo produtos e serviços? Muitos bairros estão saturados com “aquelas febres momentâneas” só por que um abre um determinado negócio de bairro e é relativamente bem sucedido, não significa que você ou eu vamos nos dar bem também.

Talvez alguém pense: não existe negócio novo, em todos os lugares que vamos sempre teremos concorrência. É sim uma verdade todavia existem lugares saturados, e é ai que temos que tomar cuidado.

Em meu bairro uma certa vez chegou um rapaz colocou numa carroça uma frangueira, montou uma churrasqueira e começou a vender frango e lingüiça na brasa nos fins de semana. Aquilo ali na localidade era uma novidade, passar pela praça e sentir aquele cheirinho logo cedo. Resultado sempre se formava filas no domingo para comprar o tal produto que tinha boa aparência, preço atrativo, e era saboroso. O que aconteceu depois? Em pouco tempo um visionário percebeu que junto ao negócio poderia acrescentar também uma farofa e refrigerante.

Logo o concorrente começou a também ter sucesso, e aquela fila inicial que lotava a praça com aquele vendedor inicial ficou dividida, pois a concorrência oferecia um refrigerante grátis “grátis nada já estava incluído no preço” mais nos clientes gostamos de “achar que é grátis”

Não demorou muito para a praça estar tomada de vendedor de frangos e quitutes. Muitos deles já não estão mais, pois o lugar ficou saturado.

Qual a moral desta breve história ? antes de abrir um negócio você vai ao local, examina a concorrência?

O ponto é realmente bom? O fato de no local não haver muita concorrência que venda o seu produto ou utilize o seu serviço não significa em si que o ponto é bom, pode ser justamente o contrário, as vezes o local não é apropriado para aquele tipo de atividade.

Ainda falando do meu humilde bairro: abriu lá uma loja que vende material esportivo, esta era a única loja deste tipo dentro daquele pequeno bairro, notaram “pequeno bairro”, talvez o proprietário tenha pensado, bem aqui não tem loja de esportes vou me dar bem. Será mesmo?

Bem sobre esta loja de esportes falo na próxima postagem : “não ter concorrência no meu ramo de atividade ou ter pouca concorrência é realmente garantia de sucesso?

Quer saber mais? entre em contato conosco: jlcconsultoria07@gmail.com

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Quer falar sobre algum tema? nos escreva de uma sugestão, faça uma pergunta....


terça-feira, 10 de setembro de 2019

O que procurar na hora de comprar uma franquia?

Especialista dá dicas para os marinheiros de primeira viagem
Empreender é um risco e na hora de investir no próprio negócio muitos optam por uma franquia, mas a maioria não sabe o que procurar e nem qual segmento empregar o dinheiro.
Paulo Alexandre, sócio fundador da Arranjos Express, franquia especializada em serviços de costura que incentiva a transformação, preza pelo reaproveitamento e aposta na sustentabilidade e conta com 100 unidades ao redor do mundo, dá algumas dicas primordiais para quem está pensando em empreender, mas não sabe por onde começar.
1. Estudar o mercado - Além do capital a ser investido e das habilidades do empreendedor, é importante levar em conta as oportunidades geradas no mercado. Alguns negócios são mais impactados por crises, mas outros encontraram nelas as condições perfeitas para crescer, por exemplo. Portanto, é preciso ficar atento aos modismos e negócios que surgem e se esvaem com rapidez, além de observar as tendências e demandas apresentadas por potenciais clientes.

2. Verificar quais são os recursos disponíveis – É importante escolher uma franquia que esteja de acordo com o investimento disponível. O mercado oferece opções de baixo, médio e alto investimento, mas especialistas recomendam que se tenha o dobro do capital necessário para investir no negócio.

3. Analisar a infraestrutura da franquia - Perguntar todos os detalhes referentes à infraestrutura da franquia para o pleno funcionamento do negócio. Analisar qual é o suporte de implantação, se há fornecedores cadastrados, como funciona o programa contínuo de treinamento, se os produtos demoram a chegar, entre outros. Observar também como a franqueadora presta atendimento aos franqueados. Quantos consultores tem, qual é a formação acadêmica deles e quantas vezes eles visitam os empreendedores no primeiro ano da franquia. Esses questionamentos trarão mais noções sobre a estrutura do negócio. Verificar cuidadosamente a estrutura oferecida pela franquia e como o franqueador se dispõe a contribuir com o sucesso dos seus planos também é fundamental. Afinal, o grande benefício da franchising é a rede de ajuda mútua!
Para finalizar Alexandre cita que não se pode esquecer que o empreendedor deve saber qual é o seu perfil. “A pessoa precisa se conhecer muito bem para entender qual é o seu perfil como empreendedor e se essas características tem ligação com a franquia cogitada. Deve-se avaliar bem e buscar por setores que se encaixem em suas experiências e habilidades”.
Dicas de Paulo Alexandre, fundador da Arranjos Express
Assessoria de Imprensa
Máxima Assessoria de Imprensa

A importância do feedback nas empresas

Lara Dias*


Feedback é uma palavra que tem origem no idioma inglês, sendo formada pela junção dos
termos feed, que pode ser traduzido como “alimentação/alimentar” e back como “de volta”.

Assim, do idioma inglês essa palavra pode ser compreendida como
realimentar, responder, retorno, reação.

O feedback pode ser usado em várias áreas na empresa, mas hoje, iremos abordá-lo na
perspectiva de gestão e liderança. Mas o que Feedback quer dizer nesse contexto? O feedback
no contexto de liderança e gestão tem como objetivo fundamental ajudar as pessoas a
melhorarem seu desempenho e performance (desempenho ao longo do tempo) através do
fornecimento de informações, dados, críticas e orientações que permitam reposicionar suas
ações em um maior nível de eficiência, eficácia, efetividade e excelência.

Feedbacks podem e devem ser utilizados como ações de validação e parabenização frente a
condutas e resultados positivos e, claro, também podem e devem salientar equívocos e
discrepâncias de desempenho, quando ocorrerem. Porém, a prática do feedback deve ser
utilizada sempre de maneira construtiva, afinal, seria um absurdo imaginar que pessoas que se
sintam humilhadas, punidas ou com autoestima rebaixada pudessem se sentir naturalmente
motivadas a melhorar sua performance.

Para que o feedback ocorra devemos observar alguns pontos, são eles:

Ambiente: local onde será realizado o feedback
o Acolhedor
o Seguro
 Comunicação: forma como me comunico/falo.
o Escuta ativa
o Postura não intimidadora
o Tom de voz
o Pergunte:
 O que você acha que deveria ser feito para melhorar?
 Como nos poderíamos te ajudar nisso?
 Que pontos específicos você acredita que geraram esse resultado?
Imparcialidade: abordar apenas nos números e dados a serem tratados
o Informações claras
o Números e dados do desempenho
o Fatos e não história
o Não se esqueça: não é pessoal e apenas o processo
 Foco
o Tenha um objetivo claro
o Apenas nas situações definidas
o Seguir a pauta
 Organização:
o Faca uma pauta com tudo que você quer falar
o Imagine cenários (o que as pessoas podem questionar)
o Lembre-se não é uma questão de ganhar e sim de melhoria do processo
o O feedback deve ocorrer entre 30-40 minutos para colaborador e equipe 40-60
minutos.

Como vimos, neste breve artigo, feedback é uma ferramenta de alto impacto e, quando
corretamente utilizada, possui a potencialidade de maximizar resultados positivos, reverter
resultados negativos e promover o desenvolvimento e aprimoramento dos envolvidos.
Saber fornecer um feedback é uma arte que diferencia em larga escala aqueles que a
aprimoram.
VAMOS PENSAR UM POUCO:
Quando foi a última vez que você falou com o seu colaborador sobre seu desempenho (positivo
e negativo)?
a) Semana passada
b) Mês passado
c) Três meses
d) Seis meses
e) Nunca
Como você classificaria essa conversa?
a) Formal
b) Informal
c) Não sei
Você construiu com o seu colaborador/equipe um plano de ação de melhoria?
a) Sim
b) Parcialmente
c) Não
As ações definidas foram implementadas?
a) Sim
b) Parcialmente
c) Não
Agora analise suas respostas e pense nos objetivos e como você pode melhorar em suas
posições com sua equipe.

* Lara Dias é especialista em negócios e pessoas do Grupo Support.mariana@dampresscomunicacao.com