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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

As lições empresariais de 'Alice'

As lições empresariais de 'Alice'
  • Coelho Branco: ver a oportunidade
    O Coelho Branco representa a oportunidade vislumbrada por Alice. Quando ela resolve segui-lo, abre-se um mundo de descobertas. "Só a Alice vê o Coelho Branco, assim como só quem tem o olhar empreendedor identifica uma oportunidade de negócio", afirma Mara Sampaio, autora de livro sobre lições empreendedoras de "Alice no País das Maravilhas" Foto: Reprodução/IMDB
  • Gato Risonho: ter um objetivo
    Na história de Carroll, o gato mostra a Alice a importância de saber que caminho seguir. Para Mara Sampaio, ele representa a parte racional. "É dele uma das frases mais emblemáticas do livro, quando pergunta a Alice aonde quer ir e ela não sabe. Ele afirma que, para quem não sabe seu rumo, qualquer caminho serve. Aí está a importância de se definirem metas e ter persistência para atingi-las" Foto: Reprodução/IMDB
  • Chapeleiro Maluco: saber inovar
    Representa a criatividade. Para Sampaio, todo empreendedor deve deixar aflorar o seu lado Chapeleiro Maluco para promover inovações no negócio. "Quando vemos alguém fazendo algo fora do usual, tendemos a enxergá-lo como um desajustado. Muitas vezes, no entanto, é de cabeças como a dele que brotam as ideias que, postas em prática, podem provocar transformações importantes na vida das pessoas" Foto: Reprodução
  • Lagarta Azul: ter autoconfiança
    Seu papel é levar Alice a pensar sobre sua identidade e seu desenvolvimento pessoal, estimulando o autoconhecimento e a autoconfiança. "Quem não se conhece não sabe seus limites e suas potencialidades. Saber controlar as reações emocionais em situações difíceis ou confiar na própria capacidade de lidar com um desafio não é um processo simples e exige persistência e dedicação pessoal" Foto: Reprodução/IMDB
  • Rainha de Copas: encarar desafios
    Sua principal fala na história de Carroll é "cortem-lhe a cabeça", proferida sempre que encontra adversidades. O empreendedor, no entanto, precisa saber lidar com elas, pois serão muitas. "A vida de um empreendedor é feita de desafios e esforço para superar as dificuldades. Se ele se reconhecer como protagonista da própria história, vai buscar os meios para superá-los e chegar ao sucesso" Foto: Reprodução/IMDB

Achei interessante este artigo para compartilhar.
Fonte: Mara Sampaio, autora do livro "Atitude Empreendedora - descubra com Alice seu País das Maravilhas"
Leia mais em: http://zip.net/bdqxLy
Larissa Coldibeli
Do UOL, em São Paulo Leia mais em: http://zip.net/bdqxLy

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

MUDANÇA DE CULTURA - 2

PARTE 2


Podemos dizer que a descontração não significa falta de responsabilidade ou de comprometimento, a alta cúpola deve intender que os moldes atuais de se você não trabalhar direito vai embora e tem vários querendo o seu lugar na fila de emprego não funciona mais, reter talentos é a palavra de ordem hoje, reter talentos custa mais barato que contratar nova mão de obra, e mais importante o funcionário não é mão de obra e sim colaborador que se a empresa ganha ele também ganha, e o contrário também e verdadeiro.

MUDANDO A CULTURA















































É realmente muito interessante esta política de trabalho do Google, e de outras empresas de TI, mais o que vemos aqui?
Vemos pessoas satisfeitas, isso não significa que não tenham problemas corporativos, mais estão em um ambiente confortável, alegre.

Realidade Brasileira – As nossas empresas possuem outra realidade, mais será possível mudarmos, transformarmos a escravidão atual, disfarçada, tirania, em algo prazeroso realmente? Na minha opinião podemos sim, mais temos que começar a mudança de cima para baixo.


Os gestores, administradores atuais precisam mudar primeiro, entender que funcionários satisfeitos produzem mais e melhor, e o nível de problemas de faltas vão diminuir sensivelmente, falta ao empresário brasileiro ousar, copiar modelos de outras culturas que deram certo.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Feitas as análises do ambiente interno e ambiente externo, devem-se estabelecer estratégias de longo prazo:


  • conjunto de ações que se pretende desenvolver num horizonte temporal acima de 02 anos;
  • Planos de curto prazo: conjunto de ações que se pretende desenvolver num horizonte temporal de 01 a 02 anos; e
  • as Metas: quantificação das ações dos planos para o cumprimento da missão da empresa.
Concluído o planejamento estratégico, resta monitorá-lo sistematicamente para que as empresas não voltem a ser levadas ao cotidiano caracterizado pela urgência e pela realização de atividades que não dão sentido à sua existência e que ainda ameacem a sua permanência em um mercado altamente competitivo.

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/Planejamento-estrat%C3%A9gico-aplicado-%C3%A0s-MPEs

O planejamento estratégico


O planejamento estratégico, mais do que a busca de um plano formal, é um rico processo de discussão de oportunidades e de análise da realidade da empresa.
O planejamento estratégico é uma grande oportunidade para construir, rever ou desenvolver a leitura da realidade de uma organização, onde leitura deverá ser crítica, coerente, completa, inteira, sistemática e compreensível, devendo ainda gerar confiança, segurança e clareza ao papel que a empresa quer assumir no mercado.
As empresas devem adotar o planejamento estratégico para implantar organização, direcionamento e controle; maximizar seus objetivos; minimizar suas deficiências e proporcionar a eficiência.
São etapas necessárias para se colocar em prática o planejamento estratégico:
  • Definir o negócio: dar um significado único para as suas atividades da empresa, a fim de evitar que ela seja percebida de maneira imprecisa;
  • Definir a visão de futuro, com o propósito de criar a imagem da empresa em um estado futuro ambicioso e desejável, relacionado essa imagem com a máxima satisfação dos clientes;
  • Definir a missão. Missão tem como origem o vocábulo “mitere”, que significa, a que foi enviado. É a razão de ser da empresa;
  • Definir os valores ou princípios filosóficos que regem as ações e decisões da empresa, segundo os quais ela age.
Com base nas definições do negócio, visão, missão e princípios filosóficos da empresa, os seus lideres, juntamente com sua equipe de colaboradores, realizarão uma análise do ambiente.
Inicialmente as equipes deverão avaliar os fatores internos do ambiente organizacional, segmentando-os em pontos fortes e pontos fracos, avaliando, dentre outros aspectos: a estrutura organizacional; as práticas funcionais; os fluxos de informações; a gestão financeira e o controle da gestão.
Considerando-se que a empresa está inserida em um sistema mais amplo e é influenciada pelo entorno do qual faz parte, pois é afetada pelas transformações do entorno e contribui também pelo processo de transformação deste entorno, após analisar o ambiente interno, a liderança e componentes da empresa, dentro de um processo de planejamento estratégico, deverá proceder à análise do seu ambiente externo.
Para isso, é preciso observar o seu macro-entorno, constituído dos aspectos econômicos, sociais, políticos, legais, ecológicos, tecnológicos e culturais, bem como o entorno da empresa, que são aspectos externos que influenciam o seu comportamento, composto por clientes, competidores e fornecedores.

Na análise do ambiente externo avaliam-se as ameaças e oportunidades.

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/Planejamento-estrat%C3%A9gico-aplicado-%C3%A0s-MPEs


sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Planejamento estratégico: reinventando o seu negócio

Planejamento estratégico: reinventando o seu negócio


Carlos José Pedrosa

O mundo dos negócios é uma verdadeira guerra, e, como em todas as guerras, vencem aquele que melhor sabe neutralizar a força e o movimento dos adversários (concorrentes), favorecerem o movimento de suas forças (seus vendedores), bem utilizar o potencial de suas armas (sua tecnologia), ocuparem os espaços estratégicos (de mercado) e minar a frente de batalha (sua área de abrangência) com seus projéteis (seus produtos).
Em muitos casos fica evidente a necessidade de repensar a empresa e levá-la a outro posicionamento que leve em conta diferente realidade. A ação de uma organização, em qualquer nível, ocorre em uma determinada área de abrangência, que pode ser um bairro, uma cidade, um Estado, uma região, ou mesmo um país ou muitos países de um ou de vários continentes.
Nessas áreas deve-se levar em conta o ambiente de negócios, que muda constantemente. Esse ambiente envolve, sofre a influência e interfere em uma grande diversidade de aspectos, como pessoal, clientes, fornecedores, concorrentes, tecnologia, finanças, governo, legislação, meio ambiente, comunidades, etc., cuja interação não pode ser ignorada.
Em tal cenário, com constantes oportunidades e ameaças, pequenas decisões poderão influir em grandes resultados. Mais que isto, tal como na guerra militar, ocupar ou não uma posição hoje poderá influir, de modo positivo ou negativo, no desempenho da organização em futuro próximo ou dentro de cinco, dez, quinze anos. Nesta época de globalização, de mudanças rápidas e de transformações inesperadas, chegar primeiro não e apenas uma estratégia de competição, mas, antes de tudo, uma questão de sobrevivência.

AS NECESSIDADES

E aqui que o empresário tem necessidade da formulação e implantação do planejamento estratégico, com definição de objetivos, políticas e estratégias. Aqui serão fixados, por exemplo, o foco da organização, os objetivos de curto, médio e longo prazo, a política de pessoal, política de preços, política comercial, política de relações com a comunidade, política de investimentos, política de produtos, estratégia de competição, estratégia de crescimento, qual seu verdadeiro produto, qual a essência do negócio, e uma série de meios para atingir os objetivos da organização, como, por exemplo, os planos táticos.
Por exemplo, uma empresa de aviação comercial poderá definir o seu negócio como sendo transporte aéreo de passageiros, ou transporte aéreo de carga, ou de passageiros e carga. Também poderá adotar uma visão estratégica mais abrangente e definir o seu negócio como transporte. Assim ela se situará em um leque mais amplo de oportunidades, que incluirão a conexão avião-caminhão, ou caminhão-navio, ou avião-caminhão-navio, etc. As oportunidades são imensas em qualquer ramo de negócio, mas as organizações precisão estar preparadas.

O GRANDE CONTEÚDO

Segundo Philip Kotler, "o planejamento estratégico e uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, visando maior grau de interação com o ambiente". Como direção, compreende-se o estabelecimento do âmbito de atuação, as macro políticas, as políticas funcionais, a filosofia de atuação, a macro estratégia, as estratégias funcionais, os objetivos funcionais e os macros objetivos.
O grau de interação entre a organização e o ambiente - que pode ser positivo (favorece a organização), negativo (prejudica a organização) ou neutro (não favorece nem prejudica a organização) - e uma variável dependente do posicionamento e do comportamento estratégico assumido pela organização. A premissa do planejamento estratégico e de que as organizações desejam crescer e se desenvolver -física e economicamente - no sentido de uma evolução positiva e lucrativa apara o futuro.
O processo de crescimento e desenvolvimento, porém, não é tão simples, visto que a ambiência de mudanças contínuas exige da organização uma capacidade de inovação e adaptação constante. A adoção do planejamento estratégico requer uma mudança bastante significativa na filosofia e na pratica gerencial da maioria das organizações - públicas ou privadas.
O planejamento estratégico não é passível de ser implantado por simples modificações técnicas nos processos e instrumentos decisórios da organização. E, antes de tudo, uma conquista organizacional que se inicia no nível de mudanças conceituais da gerência, resultando em novas formas de comportamento administrativo, além de novas técnicas e práticas de planejamento, controle e avaliação.
O processo do planejamento estratégico e, para muitas empresas, o último caminho e a última porta para a sobrevivência. Estabelece-se, então, o plano estratégico, englobando toda a organização: os planos táticos, que se relacionam com as diversas áreas (marketing, financeiro, produção, recursos humanos, etc.) e os planos operacionais (plano de vendas, plano de investimentos, plano de produção, etc.), que se destinam a operacionalizar os planos táticos.
Com isto a empresa estará sendo dotada de um instrumento e uma visão de vanguarda que lhe permita melhor se situar em um ambiente extremamente competitivo - muitas vezes agressivo. O posicionamento estratégico da organização poderá ser o grande diferencial e um passo decisivo para a liderança, seja qual for o seu porte, seu ramo de atividades, sua área de abrangência e o ambiente de negócios.
Com o posicionamento e a visão estratégica, a empresa poderá fixar o rumo das suas ações, definirem quais os seus projetos e como desenvolvê-los. E este o procedimento das organizações vitoriosas. Com um adequado planejamento estratégico, a empresa se posicionara bem melhor e aumentara seus resultados mais que o custo dos serviços que forem contratados. Isso também será uma questão de estratégia.
http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=368

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Como Vender Mais e Melhor – 5 Ideias Criativas

http://supervendedores.com.br/vendas/a-venda/como-vender-mais-e-melhor-5-ideias-criativas-2/


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

PESQUISA DE MERCADO - COMPRE COM O MENOR PREÇO

Bom dia !


Você que não tem tempo, que vive em uma correria diária, acha que gastar tempo em Supermercado, em muitos casos de um para outro percorrendo , verificando qual o melhor preço é algo muito chato, pode até ser, mias esta prática muito comum é algo necessário se desejamos economizar nas comprar quer sejamso pessoas físicas ou jurídicas.

Nos contate nós fazemos uma pesquisa dos melhores lugares para você comprar, fazemos comparações de preços e lhe informamos.

Nos consultem, faça sua solicitação, diga qual produto deseja, e nós pesquisamos para você.

Contato: jlcconsultoria07@gmail.com  estamos aguardando sua comunicação, esteja você onde estiver.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

CONSULTORIA

Bom Dia!

Gostaríamos de informar que estamos disponibilizando consultoria de vendas grátis para interessados, favor nos contatar jlcconsultoria07@gmail.com, ou pelo blog

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

O que fará então as empresas de hoje serem bem sucedidas durante muito tempo?

O que fará então as empresas de hoje serem bem sucedidas durante muito tempo?
Pense no S&P 500, o índice que reúne as empresas mais bem cotadas do mundo. Nos anos 60, a idade média das empresas que integravam o índice era de 60 anos. Hoje, a idade média das empresas que compõem o índice é de quinze anos. As empresas que estavam no índice nos anos 60, não estão mais lá. A única companhia que permanece desde a criação do S&P 500 é a General Electric (GE). Eles começaram como uma companhia elétrica e hoje eles são uma empresa de serviços financeiros. Eles estão continuamente reinventando seu modelo de negócios. As empresas que vão viver muitos anos serão as que conseguem construir essa capacidade de inovar internamente, de quebrar e refazer seu modelo de negócios. Elas sabem quando entrar na onda, mas também sabem a hora de sair quando a onda perde força.
http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Empresa/noticia/2014/11/inovacao-requer-limites-e-restricoes.html

Como mudar a cultura corporativa de uma empresa para torná-la mais aberta à experimentação e à colaboração?

Como mudar a cultura corporativa de uma empresa para torná-la mais aberta à experimentação e à colaboração?
Existem muitas técnicas diferentes para isso. Mas uma que usamos muito na ThoughtWorks baseia-se no pensamento de um pensador da cultura organizacional chamado Edgard Schein. Ele fala sobre duas principais ansiedades que convivem num ambiente organizacional. A ansiedade de sobrevivência (survival anxiety) e a ansiedade de aprendizagem (learning anxiety). A ansiedade de aprendizagem diz respeito ao quanto eu, dentro de uma empresa, sinto que posso aprender e testar novas ideias sem ser punido por isso. Já a ansiedade de sobrevivência é algo sobre o qual os líderes das organizações costumam refletir diariamente. O meu negócio vai estar vivo amanhã? O que está acontecendo com a indústria onde atuamos? Como não perder o passo? Se você é um líder e sua ansiedade de sobrevivência não é muito, muito alta, então você não sabe o que está acontecendo no seu mercado, nem tem ideia de como agir no futuro.

Já a ansiedade de aprendizagem precisa ser reduzida dentro das empresas. Os líderes precisam se perguntar: as pessoas aqui se sentem seguras experimentando? Eles precisam fazer as pessoas entenderem como o trabalho delas contribuir para o resultado final da empresa. Isso ajudará os funcionários a encontraram um sentido em seus trabalhos.

http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Empresa/noticia/2014/11/inovacao-requer-limites-e-restricoes.html

As empresa punem excessivamente quem fracassa?


As empresa punem excessivamente quem fracassa?
Sim. E isso é um erro muito básico e recorrente. Se você trata mal quem falhou porque se arriscou a fazer algo novo e diferente, essa pessoa jamais vai abraçar a mudança. Vai ficar com medo de perder seu trabalho ou seu status na empresa. Ao fazer isso, se estimula uma cultura contra a inovação e a colaboração. O que vemos é que as pessoas inovadoras dentro de uma empresa geralmente são mal vistas por seus colegas, porque elas estão mexendo com o estado natural das coisas. Elas são vistas como ameaças. Empresas são, fundamentalmente, feitas por seres humanos. E são como qualquer grupo de pessoas. Alguém no grupo quer ser o líder, alguém que ser o seguidor, alguém quer estar no controle. Toda organização vive uma disputa de poder em algum nível. A disputa mais produtiva é aquela que leva as pessoas a trabalharem juntas, a respeitaram uma às outras, a terem confiança mútua. É aquela que faz as pessoas entenderam quais são seus pontos fortes e fracos e entender também as fraquezas e fortalezas do seu colega ao lado. A partir daí, eles devem pensar juntos em como combinar essas características para atingir um resultado melhor.

http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Empresa/noticia/2014/11/inovacao-requer-limites-e-restricoes.html


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

02 dez. 2014|Por Susam Adams FORBES/BRASIL
Quantas vezes as pessoas já saíram de uma loja – inclusive sem comprar nada – por conta de um vendedor inconveniente? Fred Allen foi a uma loja da Best Buy em Manhattan com a intenção de comprar um iPad. Assim que ele se aproximou do produto, um vendedor o abordou e começou a tentar convencê-lo a comprar outras coisas. A reação de Allen: sair da loja o mais rápido possível.
A Huthwaite, empresa de consultoria com sete escritórios ao redor do mundo, inclusive em São Paulo, treina seus funcionários de vendas com um método desenvolvido 30 anos atrás por Neil Rackham, psicólogo comportamental norte-americano. Ele estudou mais de 35.000 centros de compras em 40 países diferentes e tentou entender quais eram as estratégias de vendas mais eficazes. Foi então descoberto o SPIN.
O principal ponto que o método SPIN destaca é: mostre ao comprador que você pode encontrar uma solução para os problemas que ele está enfrentando. No caso do iPad, por exemplo, não há tanta necessidade já que ele é um produto que vende por si próprio.
Na maioria das vezes, perguntas são melhores que respostas. John Golden, chefe executivo da Huthwaite, dá um exemplo: quando um comprador entra em uma loja de carros, o vendedor não deve falar sem parar sobre o último modelo lançado, os preços pequenos. Ao invés disso, deve tentar entender a cabeça do consumidor. Será que ele quer um carro grande, para levar os filhos? O problema é que muitos vendedores ignoram isso. “Muitos deles ficam tão ansiosos para vender que assim que o comprador demonstra um pequeno interesse, eles estragam tudo”.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Monte seu Plano de Negócios

Monte seu Plano de Negócios

Podemos ajudar você a fazer seu plano de negócios, para uma melhor capacitação de colheta de informações, visando aumentar seus ganhos.

Tire suas dúvidas nos contate com comentários ou por e-mailjlcconsultoria07@gmail.com, teremos prazer em lhe ajudar e dar dicas para você melhorar seus rendimentos.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

CLIENTE FAZEDOR DE CARETAS

  • Fazedor de caretas
    É o cliente que não diz nada, mas demonstra que não gosta de algo por meio de caretas. Muitas vezes, o consumidor não se sente à vontade para fazer uma reclamação direta sobre o atendimento, mas suas expressões faciais e corporais revelam insatisfação. Quando isso acontece, é importante ter funcionários que percebam o descontentamento e tentem reverter a má impressãoFoto: Thinkstock
Fonte: Conrado Vianna Hoffmann, José Ricardo Noronha e Mário Rodrigue
Leia mais em: http://zip.net/bdql6d

CLIENTE JOGADOR DE INDIRETAS

    • Jogador de indiretas
      É o cliente que não reclama diretamente, mas comenta em voz alta sua opinião sobre a loja ou produtos. Essas indiretas podem ser úteis. Prestar atenção a elas é uma boa forma de identificar insatisfações. Para isso, é importante manter uma equipe de funcionários sensíveis aos desejos do cliente e criar espaços para que os consumidores deixem sugestõesFoto: Reinaldo Canato/UOL
      Leia mais em: http://zip.net/bdql6d

CLIENTE SUMIDO

  • Freguês sumido É aquele consumidor que já comprou algumas vezes, mas por algum motivo nunca mais voltou. Se o seu negócio tem poucos clientes recorrentes ou não consegue mantê-los, isso é um sinal claro de que algo está errado. Quem é bem atendido volta à loja, e também a indica para amigos. Mantenha um cadastro de clientes atualizados, entre em contato quando sentir falta de fregueses cativos Foto: Daniel Luna/AP PhotoLeia mais em: http://zip.net/bdql6d

CLIENTE FUJÃO

  • Fujão É o consumidor que entra, fica pouco tempo na loja e logo vai embora. Para retê-lo, é importante repensar a disposição das peças no mostruário, a qualidade dos produtos e a abordagem dos vendedores --algo deve estar errado. É difícil medir a redução do tempo que as pessoas ficam na loja. A experiência do gestor é que vai identificar esse fenômenoFoto: ThinkstockLeia mais em: http://zip.net/bdql6d

Como os clientes insatisfeitos devem ser tratados

Como os clientes insatisfeitos devem ser tratados Leia mais em: http://zip.net/bR

  • Reclamão É o tipo de cliente que quando deixa de comprar expõe os motivos, fazendo críticas, apontando falhas. É importante ouvir, registrar essas reclamações e refletir sobre elas. O ideal é que os estabelecimentos mantenham um registro das queixas classificadas por setor e por funcionário, a fim de localizar os principais gargalos Foto: Getty ImagesLeia mais em: http://zip.net/bdql6d

Quando mal atendido, você reclama ou sai da loja? Veja 5 tipos de cliente


Quando mal atendido, você reclama ou sai da loja? Veja 5 tipos de cliente

polis
  • Getty Images
O consumidor entra na loja, olha rapidamente os produtos e sai. Ou faz comentários negativos em voz alta. Ou procura um vendedor para reclamar. Alguns comportamentos mostram claramente a insatisfação do cliente. Especialistas consultados pelo UOL dão dicas de como os comerciantes devem interpretar esses sinais e lidar com eles para que os dois lados sejam contemplados.

O que você faz quando não é bem atendido em uma loja?

Resultado parcial
Os "reclamões" são os mais simples de identificar. Mas quem reclama deve ser visto como um aliado da loja e não como um chato. É ele quem dá oportunidade para que a empresa melhore seu atendimento. Para compreendê-lo, basta o vendedor ouvi-lo com atenção, recomenda Mário Rodrigues, diretor do IBVendas (Instituto Brasileiro de Vendas). E, se possível, ajudá-lo em sua solicitação.
Os mais difíceis de entender são os "fujões". "O vendedor ou o dono de loja devem ficar atentos aos clientes que não reclamam e vão embora sem comprar nada. Pesquisas apontam que um cliente que entra numa loja e não compra nada tende a evitar inconscientemente aquela loja", diz.
Na dúvida se a empresa está fazendo o melhor que pode, o jeito é perguntar para o consumidor de diversas maneiras. É ele quem poderá dizer sobre sua experiência, seu nível de satisfação e explicar o que espera das empresas.

Freguês sumido é sinal de alerta

A falta de clientes recorrentes é outro sintoma de problemas para as lojas. José Ricardo Noronha, especialista em vendas, afirma que o consumidor que é bem atendido costuma voltar. O retorno mostra satisfação e reduz a necessidade de investimento em conquistar a todo tempo pessoas que não retornam.
"Se o negócio tem poucos clientes recorrentes e poucos novos clientes que tenham sido indicados por clientes existentes, isso é um sinal claro de que algo está errado", afirma. E, quando um freguês cativo some, isso pode indicar que há um problema sério.
Tratar o cliente com muita informalidade ou não se comprometer plenamente com o prometido é um dos erros mais frequentes dos comerciantes, de acordo com ele. "Como nas empresas faz-se muitas coisas de forma improvisada, às vezes, acredita-se que podemos estender essa postura ao atendimento do cliente. Isso é um erro fatal."
O relacionamento e a qualidade do atendimento são os maiores influenciadores da decisão de compra do consumidor, segundo Conrado Vianna Hoffmann, consultor em varejo da ECR Consultoria. Para dar um atendimento de qualidade e superar as expectativas dos consumidores, Hoffmann recomenda que o varejista ofereça treinamento a sua equipe de vendas.
Confira abaixo os tipos de cliente insatisfeito e como lidar com eles.
Leia mais em: http://zip.net/bdql6d

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Onde termina o atendimento ao cliente?
Por Carlos Carlucci

Quero começar este artigo fazendo uma pergunta: Como está o pós-venda do seu negócio? Estudo mostra que 86% dos consumidores consideram o pós-venda importante na hora de adquirir um produto ou marca. Entre os principais motivos para usufruir deste serviço estão reparos e manutenção (40%), instalação (36%) e troca (16%). Os canais mais usados para contatar o serviço são a assistência técnica (39%), lojas (34%) e o próprio fabricante (24%), de acordo com dados da GfK.

Todos os empresários e vendedores sabem que o atendimento ao cliente é o principal recurso para concretizar uma venda, mas, muitos deles, não entendem a importância de realizar um pós-venda satisfatório. Para que o consumidor retorne a sua empresa e dê recomendações, invista em um pós-venda eficiente.

Para que os bons negócios sejam realizados, continue investindo em um atendimento de qualidade e com profissionais preparados para representarem a sua marca. Ofereça todo o suporte que o consumidor precisa. Veja o pós-venda como o início de uma nova negociação. Sabe aquela parábola: “O bom filho a casa torna”? Então, podemos transformá-la em “O cliente bem atendido a empresa volta”.

Será que seus atendentes de pós-venda estão preparados para tirar dúvidas e serem educados e simpáticos mesmo em caso de consumidores insatisfeitos? A hora de fortalecer a relação cliente/empresa é o momento que o usuário encontra alguma dificuldade em relação ao produto comprado: quando precisa trocar, receber informações sobre assistência técnica e, ainda, sobre como usar um determinado item.

Grandes empresas já contam com departamento de pós-venda, mas as pequenas também podem oferecer o serviço. Aposte em ligações esporádicas para saber o grau de satisfação do cliente com o produto adquirido. Em caso de reclamações já solucionadas, retome o contato para saber se as necessidades foram supridas. Que tal analisar o histórico do cliente e ver aquele que não efetuou uma aquisição em sua empresa há um tempo e ligar para falar sobre as novidades que o seu negócio oferece?

Todo o trabalho realizado em prol do cliente contribui com o crescimento do negócio. Compradores satisfeitos geram boas recomendações e isso pode resultar em novas vendas para a sua empresa. Lembre-se sempre: A valorização do cliente deve estar acima de tudo. Por isso, treine ao máximo a sua equipe de agentes para que realizem uma comunicação eficiente ao consumidor. Ninguém quer entrar em contato com uma central de relacionamento que não consegue dar respostas esclarecedoras e que o agente não soluciona o problema.

Encare o pós-venda como tão importante quanto o setor de vendas, seja ele pessoalmente ou através de outros canais de vendas: telefone e e-mail, por exemplo. Certifique-se que os seus colaboradores também estão satisfeitos com trabalho, se estiverem, essa satisfação será recíproca.


Carlos Carlucci é country manager da Vocalcom Brasil – empresa especializada em soluções para contact center.
Tags: Pós-venda, Vendas, Atendimento ao cliente

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

IMPORTÂNCIA DE UM BOM LAYOUT

-" Bem por que pensar no layout mesmo sendo seu negócio pequeno ou médio?
você certamente já ouviu falar em cabeça de porco, balaio de gato, bem estas expressões em geral são usadas quando queremos encontrar algo e não conseguimos por causa da desordem no local.

Já entrou em um supermercado que você costuma ir bem pouco, ou pior que você nunca entrou? qual a sua sensação mesmo que esteja tudo arrumado? não lhe parece que você não consegue encontrar nada? mesmo que o produto esteja bem a sua frente?

por isso o layout deve ser o mais simples e bem sinalizado possível, posições de gôndulas, prateleiras, moveis devem estar dispostos e bem sinalizados para uma boa e rápida visualização, pois o cliente pode ter a sensação de estar perdido em uma ilha, cercada de vegetação por todos os lados e a única coisa que ele pensa é em sair dali.

- Isso sem falar na produtividade, economia de tempo,retrabalho, maior facilidade de localização dos produtos, e uma significativa melhora na comunicação de setores e pessoas.

- Tudo isso gera uma melhor produtividade, um melhor desempenho, e principalmente uma melhor satisfação do cliente.""

Fonte adaptada SEBRAE/RJ

IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO parte 2

Vamos falar mais um pouco sobre o valor de um ponto bem escolhido.

" o que na sua opinião seria um bom ponto comercial?

você talvez diga que é aquele que gera um volume razoável de vendas. Por isso podemos dizer que uma boa localização é fundamental para o sucesso do seu negócio.

Ao abrir um negócio você deve levar em consideração alguns aspectos tais como:

- Analisar o contrato de locação, é vantajoso para você? existem cláusulas que podem por o seu empreendimento em risco? se você não tiver respostas para estas perguntas, sugerimos procurar um profissional que possa lhe orientar neste assunto.

- Como são as condições de pagamento? por quanto tempo você pode dispor do imóvel?
- Como é a vizinhança? lhe parece segura?
- O ponto é de fácil acesso? o local possui bem como ao redor boas condições de higiene?
- Qual a proximidade de seus concorrentes?
- Caso necessite qual a proximidade com os fornecedores?
- Faça uma visita ao local em dias e horários alternados para verificar qual o movimento de pessoas e veículos no local?
- Outro fator que devemos levar em consideração, a escolha do imóvel deve estar atrelada ao tipo de empreendimento que você deseja. Cuidado nem sempre você usar um local que você já tem disponível para economizar no aluguel é uma boa opção".

Fonte  Adaptada do SEBRAE/RJ


IMPORTÂNCIA DA LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO parte 1

bom Dia!

"Você já se perguntou, será que este negócio é apropriado para esta localidade?
ou ao olhar um empreendimento novo na localidade, você logo pensa: será que este empreendedor não enxerga que aqui a localidade esta cheio de loja do ramo de atuação que ele esta abrindo?

Por que pensamos assim? bem a resposta é simples basicamente por que o empreendedor não fez ou fez de forma incorreta a avaliação da localização do negócio.

A localização do novo empreendimento é um momento importante, isso por que você deve identificar qual a melhor localização para a instalação de seu negócio, e não só isso mais também justificar o por que desta escolha, devemos lembrar que a definição do ponto deve estar diretamente ligada ao ramo de atividade."

fonte SEBRAE/RJ