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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Quais os desafios do Empreendedorismo no Brasil

PARTICIPE DA NOSSA SALA DE DEBATES NO GMAIL - RESPONDAM A PERGUNTA : Quais os desafios do Empreendedorismo no Brasil


Bom Dia!

Quais os desafios do Empreendedorismo no Brasil, participe vamos formar um forum de debates sobre o tema.

Nos contate : jlcconsultoria07@gmail.

Bom Dia!

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Proponho formarmos uma grande rede de estudo com pequenos empreendedores e futuros também, visando tirar dúvidas, fornecer soluções, trocar informações sobre diversos temas e segmentos, com a finalidade de juntos vencermos barreiras e a crise .

Se você é empreendedor ou deseja empreender de qualquer lugar do País, vamos juntos nesta jornada, vamos trocar ideias, conte sua história de sucesso a outros, vamos formar parcerias com dicas de fornecedores, atendimento, sugestões que realmente possam levar a diante o seu sonho.

Você conseguiu fidelizar clientes? nos conte como fez? tem dúvidas de como fazer? nos pergunte.

Você não sabe como começar determinado empreendimento quer algumas dicas? fale conosco.

Você foi bem sucedido em abrir seu pequeno empreendimento conte sua experiência a outros.


Trocando informações relevantes seja você de qual região for ou de que segmento for, certamente vamos juntos agregar valor ao seu negócio e ajudar a outros a também sobreviver a tão temida crise.
Entre em contato Conosco : jlcconsultoria07@gmail.com

Você sabe quem é o cliente ideal para sua empresa?

Antes de pensar qual cliente você quer para sua empresa, você sabe dizer se a sua empresa é a ideal para o seu cliente? Para ajudar a nortear essa reflexão, vamos trazer o conceito de Diferenciação, um dos quatro fundamentos do Marketing 1to1 definidos pela primeira vez por Don Peppers e Martha Rogers no livro “The One to One Future” (1993).
De acordo com os autores, podemos dividir esse quarteto em duas grandes áreas: Conhecimento do Cliente e Experiência do Cliente. A primeira delas inclui aDiferenciação e a Identificação, pois quanto melhor a empresa tratar as informações da sua base, maior será seu conhecimento sobre seus clientes e sua capacidade de diferenciar. Já o segundo campo se refere à capacidade de execução da empresa, por meio de Interação e Personalização.
Está se questionando a respeito de por onde começar? Um bom caminho pode ser: ao Identificar cada cliente, buscar Diferenciá-los por valor, comportamento e necessidades, Interagir com eles, lembrando do histórico de conversas, e Personalizar sua atuação, oferecendo produtos, serviços e comunicação de acordo com as necessidades dele.
Não é difícil entender esse roteiro, o cliente tem necessidades que direcionam o seu comportamento e geram um valor para a empresa, porém é complexo executá-lo. A dificuldade aqui é que a maioria das empresas possui informações pouco estruturadas sobre o que seus clientes necessitam, sabe muito sobre o valor e um pouco sobre o comportamento. Consequentemente, muitas vezes erra ao oferecer produtos ou serviços inadequados.
Olhando de dentro para fora, ou seja, do ponto de vista corporativo, o valor dos clientes é tudo aquilo que a empresa define como importante a ser considerado e alocado sobre eles e é a parte mais visível e fácil de ser estruturada para um modelo de diferenciação. Ele pode ser composto pelo Real (quanto o cliente vale hojepara a empresa, com base em seu histórico) e o Potencial (quanto poderá valer no futuro, considerando o que possivelmente poderá adquirir ao longo do relacionamento com a empresa).
Ter e usar informações comportamentais para criar grupos de clientes é fundamental. Para isso, é essencial saber, por exemplo, a frequência de compra, se a pessoa que adquire os produtos ou serviços é a mesma que os utiliza, quais são as formas de pagamento preferenciais e se sua busca costuma ser por preço ou serviço de alto valor agregado. As informações disponíveis nos diversos pontos de contatos dão suporte à interação com o cliente e complementam o perfil de cada um deles.
O passo seguinte é entender as necessidades individuais desses clientes, que frequentemente têm relação com o valor deles. As genéricas incluem desejos, vontades e preferências e são fundamentalmente diferentes de dados demográficos. O fato de agrupar tipos de clientes pode ajudar a criar grupos de necessidades, mas dentro destes times há distinções.
As dimensões ValorComportamento e Necessidades foram desenhadas para facilitar e ajudar a implementar o processo evolutivo do modelo de diferenciação. Para obter melhores resultados, a dica é começar por organizar esses dados e oferecer uma boa experiência. Se sua empresa não é capaz de entregar mais do que cinco pacotes personalizados, não crie mais do que cinco grupos de clientes, pois isso só irá gerar “ruído” interno e não fará a menor diferença para os clientes.
Lembre-se da mais importante lição: “tratar clientes diferentes de forma diferente”. Se for para fazer tudo igual, não faz sentido ter um modelo de diferenciação. Conhecer bem o cliente faz com que a empresa tenha uma grande vantagem competitiva, desde que use bem o conhecimento existente. Para finalizar, voltamos à reflexão inicial: Você sabe quem é o cliente ideal para a sua empresa e se a sua empresa é a ideal para o seu cliente?

Ana Carolina Esmeraldo - FACES Comunicação

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Mais de 90% das empresas brasileiras não aproveitam o marketing digital, segundo pesquisa

Iniciativas surgem no mercado para ajudar na divulgação de pequenos negócios, como a Lista Mais, plataforma com mais de 30 milhões de acessos e três mil clientes
O marketing digital é determinante para o correto posicionamento de uma empresa na internet e, consequentemente, para a geração de novos negócios para as companhias. No entanto, um estudo realizado pela Boston Consulting Group (BCG), em parceria com o Google, sobre “A Jornada Rumo à Maturidade Digital no Brasil”, apontou que 98% das empresas brasileiras não aproveitam o marketing digital. Além disso, somente 25% dos investimentos em marketing são direcionados para os canais digitais. A adoção de novas tecnologias nesse setor tem se tornado uma das características determinantes para a sobrevivência das empresas no mercado e tem motivado o surgimento de negócios dedicados a ajudar as pequenas e médias organizações, com a divulgação de suas marcas.
A Lista Mais - plataforma que conecta consumidores com empresas e profissionais, no momento da busca - é uma das iniciativas que surgiram no mercado, para ajudar as PMEs a ganharem mais visibilidade. Para João Paulo Gonçalves, empresário à frente do negócio, uma das principais dificuldades que as empresas enfrentam é o posicionamento da marca na internet, principalmente, em relação às pesquisas em buscadores. “O investimento em marketing digital é muito alto e os pequenos negócios são os mais prejudicados, pois não dispõem da verba suficiente para investirem nesse tipo de divulgação”, comenta.
A experiência da própria marca, que nasceu como uma lista telefônica e teve que passar  pelo processo de transformação digital, além de reinventar o seu modelo de negócio, norteou a oferta de serviços criada para as pequenas empresas. “Quando migramos para o digital, fizemos uma análise do mercado e do ambiente tecnológico e descobrimos que um dos desafios das empresas era serem encontradas no momento da busca na internet. Porém, os pequenos negócios não conseguiam se posicionar nesse ambiente, em razão da falta de conhecimento e recursos para investirem”, explica Gonçalves.
O levantamento da BCG apontou ainda uma outra dificuldade das empresas, 44% delas funcionam sem nenhuma personalização em seus sites, ressaltando a necessidade de uma produção de conteúdo mais qualificada para a comunicação com o consumidor. Para Gonçalves, essa é mais uma falha de grande parte dos negócios. “Não basta estar na internet, é preciso ter um site de fácil usabilidade, que estabeleça uma conexão direta com o consumidor”, diz o presidente da Lista Mais.
A empresa oferece serviços para que pequenas e médias empresas, além de profissionais liberais, se posicionem estrategicamente na internet, melhorando a posição das marcas nos buscadores, por meio de sua plataforma, e ainda comercializa diversos serviços para a criação do perfil delas na internet. A Lista Mais funciona como uma espécie de market placepara PMEs, que precisam além de marcar presença no mundo digital, criar um relacionamento efetivo com seus clientes.
A marca oferece toda a estrutura necessária para a divulgação das empresas na web, como desenvolvimento de sites, anúncios patrocinados e criação de landing page na própria plataforma, produção de fotos e vídeos institucionais, softwares integrados com sistemas de geolocalização, além de comunicação direta com as empresas por meio de aplicativos como Facebook e Whatsapp, solicitação de orçamentos múltiplos, e contato via e-mail ou telefone. Os planos mensais custam a partir de R$ 129. Somente no ano passado, a empresa recebeu cerca de 30 milhões de acessos em sua plataforma, que conta com mais de três mil clientes ativos.

Mayara Candido

Oferecer uma boa experiência ao seu cliente é essencial para se manter no mercado

Como vivemos a era dos negócios baseados na experiência, proporcionar uma ótima experiência do cliente (ou Customer Experience (CX), em inglês) é essencial para qualquer empresa. E torná-la cada vez melhor, indo além das expectativas e necessidades do seu público, deve ser sempre uma meta no horizonte corporativo, independentemente do ramo de atuação.
Para colocar este conceito em prática e atingir grandes resultados, é necessário ter uma boa estratégia de gestão, planejamento adequado, personalização efetiva dos relacionamentos de acordo com o valor, comportamento, necessidades e ciclo de vida dos clientes e se esforçar para tornar todo tipo de contato entre cliente e empresa um sucesso. Mas por que isso é necessário?
Mais do que tornar uma marca ou empresa reconhecidas, a gestão da experiência do cliente tem como principal objetivo criar jornadas memoráveis de compra e uso de produtos, que criem percepções e emoções positivas de quem as vivencia. E isso inclui prestar atenção ao que os clientes dizem – já que a melhor perspectiva é sempre a que parte deles –, melhorar as áreas que recebem críticas, resolver os problemas rapidamente e transformar cada interação em algo exclusivo.
Na realidade que vivemos, a empresa que não conhecer, estudar e analisar a fundo as experiências do cliente e, através delas, tomar atitudes que gerem não só satisfação, mas sim um diferencial claramente percebido pelo cliente, pode estar em breve fora do mercado. Clientes só permanecem e aumentam negócios com a empresa quando estão satisfeitos, então se você não apresenta nada de novo e positivo, há grandes chances de a sua companhia ser só mais uma no mercado, diminuindo a cada ano ou caminhando rápido para se tornar irrelevante para seus clientes.
Impressionar os clientes não é uma tarefa fácil e requer dedicação, comprometimento e muita criatividade. Mas, de acordo com uma pesquisa da Forrester, investir em experiência do cliente traz vantagens competitivas e mostra resultados palpáveis tanto em termos de satisfação do cliente quanto de retorno financeiro.
O levantamento, feito em fevereiro de 2018, aponta que os negócios focados em experiência têm 1,9 vezes mais retorno de investimentos, 1,9 vezes mais valor médio por pedido, 1,7 vezes mais retenção de clientes, 1,6 vezes mais reconhecimento de marca, taxas de satisfação do cliente 1,6 vezes mais altas e também taxas satisfação do funcionário 1,5 vezes mais altas. Apesar disso, somente 31% respondem que suas empresas são negócios verdadeiramente orientados por CX.
Foram entrevistados 1.269 líderes de negócios em empresas globais, responsáveis por selecionar tecnologias para Customer Experience, iniciativas de marketing e definir métricas para avaliar o sucesso. Com esses resultados em mente, esses mesmos profissionais se mostraram altamente inclinados a ampliar seus investimentos nos próximos 12 meses: 80% deles disseram que a prioridade é melhorar a experiência de seus consumidores, 81% focarão na retenção e fidelidade dos mesmos, 79% optarão por dar atenção ao crescimento da receita e 79% investirão em melhorar os produtos e serviços.
Se você, como esses executivos, deseja partir do discurso para a prática, o estudo sugere inicialmente determinar o grau de urgência para transformar sua companhia em uma organização direcionada pela experiência. Vale aqui se questionar: É melhor oferecer mais liberdade de escolha aos clientes? Há uma movimentação entre os concorrentes para seguir esse caminho em um futuro próximo? Essas respostas podem ajudar na transformação da sua empresa em um negócio centrado na experiência do cliente.

Ana Carolina Esmeraldo - FACES Comunicação

terça-feira, 28 de agosto de 2018

PARTICIPE DA NOSSA SALA DE DEBATES NO GMAIL - RESPONDAM A PERGUNTA : Quais os desafios do Empreendedorismo no Brasil


Bom Dia!

Quais os desafios do Empreendedorismo no Brasil, participe vamos formar um forum de debates sobre o tema.

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Bom Dia!

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Proponho formarmos uma grande rede de estudo com pequenos empreendedores e futuros também, visando tirar dúvidas, fornecer soluções, trocar informações sobre diversos temas e segmentos, com a finalidade de juntos vencermos barreiras e a crise .

Se você é empreendedor ou deseja empreender de qualquer lugar do País, vamos juntos nesta jornada, vamos trocar ideias, conte sua história de sucesso a outros, vamos formar parcerias com dicas de fornecedores, atendimento, sugestões que realmente possam levar a diante o seu sonho.

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Pontos comerciais alternativos atraem empreendedores no segmento de franchising

Escolher o local adequado para abrir uma franquia pode representar a maior dúvida de um empreendedor. Exatamente por isso, a franqueadora auxilia a partir de estudos de geolocalização e avaliação profunda do ponto comercial, para entender o potencial de consumo da região, verificando se a área é propícia ou não para o negócio.
É notável o crescimento na procura por locais alternativos, como supermercados, postos de gasolina e condomínios, que inovam a posição de mercado da franquia e ampliam o seu alcance, fugindo do habitual, o que possibilita o crescimento no alcance do público-alvo. Segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising) referentes ao primeiro trimestre do ano, 7% das franquias em operação estão em locais como supermercados, clubes, universidades e condomínios residenciais e comerciais.
Dentre as vantagens em abrir uma franquia em lugares alternativos estão o custo-benefício e a diversificação de oportunidades, uma vez que, por exemplo, uma franquia de lavanderia em um mall ou galeria possibilita um horário de atendimento mais flexível e maior presença de público nos arredores. O mesmo pode-se direcionar aos postos de gasolina e supermercados.
“Percebemos que os empreendedores estão optando por investir em locais diversificados. Alguns já vêm com a ideia de local e nós realizamos os estudos necessários para a validação. De fato, acreditamos que esses canais podem possibilitar um melhor retorno ao investimento. Dentre as lojas do Grupo Acerte, cerca de 35% estão alocadas em postos de gasolina, supermercados, galerias e malls”, comenta Claudia Coifman, gerente nacional de expansão e gestão de lojas do Grupo Acerte, detentor das marcas Quality Lavanderia, Prima Clean Lavanderia Express, Linha e Bainha, Inova Lavanderia Industrial e Laundry 4 You.
“É importante destacar que sempre realizamos um estudo de macroambiente para validação do local indicado pelo franqueado ou direcionamos para o local que consideramos mais adequado, considerando toda a infraestrutura da região, perfil do público, acesso, visibilidade, custo comercial e análise da concorrência. Esse posicionamento é o início da cobertura que a franqueadora proporciona ao investidor, com apoio pré e pós-inauguração”, ressalta Coifman.
O Grupo possui mais de 220 lojas em atuação por todo o país. E projeta expansão em 28% de volume de unidades para o ano. Visando essa projeção, há, por exemplo, os modelos de negócios da rede Quality Lavanderia adaptados a esses pontos estratégicos. “Ter mais de uma opção de negócio possibilita atingir áreas sem perder o conceito da marca. Avaliamos o espaço para propor o modelo mais adequado ao local e perfil do empreendedor”, conclui Coifman.  

Érica Carmo

Press à Porter

Novo livro "Fazendo a inovação acontecer" propõe plano estratégico para as organizações que desejam liderar diante do dinamismo atual do mundo dos negócios

Obra escrita por Rivadávia Drummond apresenta plano estratégico para as organizações que desejam liderar diante do dinamismo atual do mundo dos negócios
https://images.livrariasaraiva.com.br/imagemnet/imagem.aspx/?pro_id=10285080&qld=90&l=430&a=-1
São Paulo, agosto de 2018 – Inovação é a palavra-chave para as empresas que buscam crescimento e consolidação no mercado. No entanto, para muitos – inclusive os executivos mais experientes – liderar a inovação em uma organização ainda é um grande desafio. Diante disso, Rivadávia Drummond, professor, pesquisador, consultor, palestrante, empresário e conselheiro de empresas, apresenta o novo livro “Fazendo a inovação acontecer – Um guia prático para você liderar o crescimento sustentável da sua organização”, do selo Planeta Estratégia, da Editora Planeta.

A partir de sua experiencia profissional e de referências de autores renomados, Rivadávia destaca a importância da inovação e aponta que ela está no centro do processo de criação do conhecimento organizacional, pois é capaz de determinar a estratégia de um negócio e gerar grandes transformações dentro de uma empresa.

“Conceituar a inovação é uma tarefa árdua. Frequentemente, o termo é confundido com criatividade e invenção. No entanto, a invenção é a criação de algo inédito, como um produto, um serviço, um processo ou uma tecnologia”, ressalta o autor.

O primeiro passo para implantar a inovação está no convite ao leitor para que ele faça “grandes perguntas – complexas e difíceis” a respeito de seu modelo de negócios, pois são essas questões que vão abrir espaço para aguçar a curiosidade e gerar grandes inovações. Nesse sentido, os leitores são instigados a refletir a respeito de temas como: “qual é o valor da inovação”; “que mundo é esse que estamos vivendo?”; “é fácil inovar – e empreender – no Brasil?”.

Na sequência, a obra apresenta um modelo de inovação estratégico, com um plano de execução e ferramentas, que são capazes de colocar o projeto em prática e também medir os resultados obtidos com as mudanças implantadas. Assim, é estabelecido um diálogo entre ferramentas, estratégia, execução e métricas para que se possa apreciar a modelagem como um todo.

“Esse é um tema que deve ser analisado com a ajuda de um telescópio, não apenas com um microscópio. A visão de microscópio faz com que você mergulhe a fundo em um problema ou questão e isso é um risco, pois pode fazer a pessoa perder a visão do todo. O telescópio permite enxergar o todo e suas conexões”, compara Rivadávia.

Para concluir, o livro ainda aponta que a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo. Afinal, vivemos na chamada Quarta Revolução Industrial, também denominada “Indústria 4.0”: uma revolução que acontece em uma velocidade exponencial, no qual é impossível imaginar o escopo, alcance e impacto sistêmico.

“Acredito que uma das melhores formas de se inspirar e sensibilizar os membros de uma organização acerca da inovação é contar casos interessantes que envolvam protagonistas confrontados por grandes perguntas, problemas ou desafios, com trajetórias que apresentam elementos de perseverança, fracasso, erros honestos, resiliência, realizações e lições aprendidas. São esses os elementos que me ajudaram a criar esse livro”, pontua o autor.

Carol Decresci
Grupo Image


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Vamos falar sobre o empreendedorismo no brasil - criei uma turma no Google sala de aula.

Bom Dia!

Para trocarmos idéias sobre o tema acesso o Google sala de aula no Gmail  o numero da turma esta abaixo.

Clique em participar da turma e insira o código abaixo.

código da turma: v4xwapg - caso não consiga o acesso favor me enviar e-mail com o nome de e-mail da pessoa interessada para que eu possa fazer o convite

Nos contate : jlcconsultoria07@gmail.com

#Rede de estudo com pequenos empreendedores

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Proponho formarmos uma grande rede de estudo com pequenos empreendedores e futuros também, visando tirar dúvidas, fornecer soluções, trocar informações sobre diversos temas e segmentos, com a finalidade de juntos vencermos barreiras e a crise .

Se você é empreendedor ou deseja empreender de qualquer lugar do País, vamos juntos nesta jornada, vamos trocar ideias, conte sua história de sucesso a outros, vamos formar parcerias com dicas de fornecedores, atendimento, sugestões que realmente possam levar a diante o seu sonho.

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Empresário abandona carreira para vender cerveja em homenagem a família.

Empresário abre cervejaria artesanal em homenagem a vinda da família holandesa ao Brasil

O que era um hobby virou coisa séria, e fez com que o empresário Dante Casarotti criasse a cerveja Van Been, que conta a história de sua família através dos rótulos em um misto de ficção e realidade 

O empresário Dante Casarotti até então trabalhava como gerente comercial em uma empresa de equipamentos e máquinas para reciclagem de materiais plásticos. Em 2012, sua esposa resolveu presenteá-lo com um curso de fabricação de cerveja caseira e fez com que ele se apaixonasse pelo processo e iniciasse a produção para seu próprio consumo. “Sempre gostei de cervejas, porém era algo por hobby, não pensava em transformar essa paixão em algo muito sério ou até mesmo uma empresa”, afirma.  
Após 11 anos na empresa, ele resolveu pedir demissão em 2016 para transformar seu hobby em algo sério. Apesar de ter feito o curso e gostar da área, o empresário precisava adquirir ainda mais informações sobre o processo das bebidas e informações que tivessem relação com o processo de produção, embalagem, distribuição e até mesmo marketing. Sendo assim, decidiu viajar com sua esposa para Itália e Estados Unidos e aprimorar seu conhecimento cervejeiro.
Contar a história da família através de latas de cerveja, com um misto de ficção e realidade. Essa é a ideia inusitada que Casarotti teve quando fundou a cervejaria Van Been em 2017. O nome é uma homenagem ao sobrenome da família de sua mãe, de origem holandesa. Com característica de empreendedor de sucesso, aprofundou seus estudos sobre a família Van Been e constatou que as aventuras e experiências de vidas de seus antepassados seria uma ótima forma de ilustrar seus produtos.“Depois de ter aprimorado meus conhecimentos, conheci bastante marcas e achei que seria uma ideia criativa contar histórias através de embalagens, pois apenas algumas marcas possuem esse propósito”, explica o empresário.
Diferente do que é tendência no setor, a Van Been, apostou nas cervejas em latas para conquistar o público. Essa forma de envase, além de oferecer um custo mais acessível tanto para o fabricante como para o consumidor, permite benefícios que ajudam na qualidade da bebida, como inibir a ação dos raios UV, mais proteção a oxidação, de fácil manuseio e 100% reciclável.
Atualmente, a marca traz duas opções do estilo Belga em seu portfólio, a IPA e a Blond Ale. Cada rótulo, conta a história sobre a família Van Been, que traz aventuras e experiência de vida de seus antepassados, com um misto de ficção e realidade. “Hoje, nosso faturamento mensal é de R$30mil. Para 2018, nosso objetivo é crescer 30%”, finaliza Casarotti.


Sobre a cervejaria Van Been
A marca tem o objetivo de espalhar pelos quatro cantos do país a cultura e os sabores dos elementos presentes na bebida, unindo qualidade, rótulos atrativos e preços acessíveis. Sua produção é colaborativa, conhecida no meio cervejeiro como cigana (que utiliza tanques de outras fábricas para a produção). A Cervejaria Van Been visa o desenvolvimento de sabor com qualidade, e seu slogan é “A cerveja holandesa, de influência belga, nascida no Brasil”.

Miriam Matos 
Renato LopeS

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

# Empreendedorismo desde cedo nas escolas - faça parte deste sonho.

Bom Dia!

Com a globalização, a crise mundial, as incertezas comerciais é necessários estarmos cada vez mais preparados para as adversidades não só na vida, mais também no mundo corporativo, em um mundo em que pouco se fala nas escolas sobre empreendedorismo, nossos jovens crescem sem informação básica sobre o tema?

Talvez alguém pergunte : por que falar sobre empreendedorismo se não temos escolas públicas de qualidade, se nelas temos sequer as matérias básicas, e quando temos não são dadas com qualidade?

E realmente um problema relevante, todavia podemos ajudar nesta realidade, On line ou presencialmente, formando grupos de pesquisas para jovens e até mesmo adultos com conteúdos sobre empreendedorismo controle financeiro, tanto pessoal com do pequeno negócio.


Convido a todos os interessados a discutirmos o tema e maneiras de tornarmos viável a empreitada On Line.  

Aguardo contato : jlcconsultoria07@gmail.com

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Como abrir um empreendimento com pouco dinheiro?

Quem nunca desejou ter mais liberdade tanto na vida profissional como na particular? É bom demais sonhar em ser seu próprio chefe, fazer seus próprios horários, trabalhar com aquilo que gosta, conduzir seu trabalho como deseja e como acredita ser mais correto, não é mesmo? Tudo isso seria ainda melhor se viesse acompanhado de bastante dinheiro e mais tempo livre. Mas será que tudo isso é possível? Pois saiba que sim!
Aliás, são diversos os exemplos de pessoas que mudaram totalmente suas vidas, tornando-se empreendedores de sucesso. Essa também pode ser sua história! E uma das primeiras medidas para alcançar essa posição tão desejada é entender como moldar a própria mente para ser bem-sucedido nos negócios. Afinal, não dá para conduzir uma empresa sem acreditar em si mesmo.
É muito importante evoluir de uma mentalidade fixa, que foge de problemas, para uma mentalidade progressiva, que corre atrás de soluções. Você acredita no seu potencial? Então vamos em frente!
Se você está buscando ideias para montar um pequeno negócio de sucesso com possibilidades de expansão, quer saber se é possível abrir uma empresa com pouco dinheiro, está interessado em descobrir qual é o investimento inicial e se é preciso se formalizar, chegou ao lugar certo. Acompanhe os próximos tópicos para solucionar todas essas dúvidas!

Faça uma autoanálise e entenda seu propósito

Antes de avaliar qualquer tipo de fator externo, para um pouquinho para pensar se:
  • existe o estilo de negócio que mais combina com você;
  • você é mais extrovertido e gosta de conversar ou se é mais introspectivo;
  • um gosto que tem pode se tornar rentável.
Afinal, do que você realmente gosta? É imprescindível buscar um estilo de negócio que combine com suas preferências e seu estilo de vida. Só assim você se sentirá confortável com seu trabalho e muito mais disposto para dar continuidade a suas atividades com empolgação e energia.
Se você já passou por alguma situação emocionalmente desgastante, sabe como o cansaço mental é muito pior que o cansaço físico, porque faz sua força de vontade desaparecer. Sem vontade de produzir e trabalhar, ainda sem um chefe para cobrar desempenho, é bem possível que você acabe desistindo pelo meio do caminho.
Tenha em mente desde já, portanto, que começar um negócio exige uma boa dose de responsabilidade. Você está ciente e mesmo assim tem muita vontade de empreender? Então isso provavelmente não será um problema!

Considere novas ideias de negócio de sucesso

Sabendo quais são os estilos de negócio que combinam com você e qual é seu perfil empreendedor, você já pode começar a definir exatamente com o que deseja trabalhar.
Pode ser interessante buscar novas formas para começar um negócio, além daquelas já tradicionais do mercado. Se você não tem capital suficiente para abrir uma loja física em um shopping ou mesmo na rua, nada de desânimo! Existem formas de começar a vender de casa mesmo, sabia? Confira a seguir algumas dessas possibilidades!

Placas de Energia solar são alternativa para empreendedorismo
Energia solar

Energia solar

Existem marcas que já trabalham com energia solar e proporcionam todo o suporte para a abertura de franquias, inclusive no estilo home office, trabalhando de casa mesmo. Nesse caso, você pode se tornar um franqueado ou partir para a instalação dos equipamentos.
O serviço de instalação pode resultar na montagem de uma equipe especializada no assunto, com você futuramente coordenando esse time. O que acha de criar uma empresa direcionada para quem está preocupado em adotar essa fonte de energia?
Também é possível fazer uma parceria com foco em indicações. Nesse sentido, a empresa fornecedora indica seus serviços e você indica os produtos deles. Também não parece uma boa ideia?

E-commerce

As lojas virtuais têm ficado cada vez mais populares e baratas que as lojas tradicionais. E não é nada difícil entender o porquê! Afinal, nesse universo não há necessidade de pagar por nada relativo a espaço físico, o que inclui até vendedores. Com essa modalidade de negócio, é possível trabalhar tanto com importações e revendas como com a fabricação dos próprios produtos.
Existem cursos específicos para e-commerce que ensinam sobre a gestão desse tipo de empresa. Há também capacitações voltadas para a administração do estoque e ainda possibilidades de venda só por encomenda.
Um tipo de loja virtual que está bastante em alta nos dias de hoje é o estilo assinatura de box. Nesse caso, é como se o cliente fizesse a compra recorrente de caixas com conteúdo surpresa, sem saber exatamente quais produtos receberão. Existem caixinhas assim de livros, maquiagens, comidas naturais e até de produtos para gestantes.

Empreendedora no ramo de costura e vestidos trabalhando.
Serviços são boa opção para empreender

Serviços

Além da instalação de placas solares do nosso primeiro exemplo, existem diversos outros tipos de serviços que você pode explorar, fazendo disso seu negócio. Você pode, por exemplo, trabalhar com:
  • marketing digital;
  • programação;
  • porcelanato líquido;
  • design de sobrancelha;
  • decoração de ambientes;
  • maquiagem;
  • massagem;
  • aluguel de vestidos;
  • aulas particulares.

Produtos

A abertura de uma franquia é só uma opção. Você pode escolher trabalhar com produtos de outra forma, às vezes nem sendo necessário revendê-los caso escolha produzir você mesmo. Aqui, algumas das opções mais populares são:
  • artesanato;
  • doces;
  • restaurante de nicho;
  • enfeites de tricô;
  • paisagismo.
Uma boa dica é explorar nichos específicos, que tenham um volume considerável de público. Afinal, assim a concorrência é menor e a fidelização tende a ser mais rápida e significativa.
https://blog.serasaempreendedor.com.br/negocio-de-sucesso-como-abrir-um-empreendimento-com-pouca-grana/



Independentemente do porte ou da área de atuação do negócio, um dos maiores desafios da gestão é manter a saúde financeira

Independentemente do porte ou da área de atuação do negócio, um dos maiores desafios da gestão é manter a saúde financeira em dia. Inadimplência de clientes, descontrole no fluxo de caixa e, muitas vezes, até falta de experiência administrativa são alguns dos fatores que contribuem para o surgimento de dívidas na empresa.
Nesse cenário, sem conseguir planejar os próximos passos, o gestor falha em proporcionar crescimento, o que é simplesmente essencial para qualquer tipo de negócio! Por essas e outras é que, ao menor sinal de desequilíbrio financeiro, a administração deve correr atrás de soluções para os problemas, não deixando que as dívidas tomem proporções maiores.
Pensando em quem tem dúvidas sobre como agir nessas situações, listamos aqui algumas dicas práticas para ajudar gestores e empreendedores a enfrentarem as dívidas nas empresas da melhor maneira possível. Confira!

Relacione todas as dívidas corporativas

A primeira atitude a tomar é relacionar tudo o que está em atraso com o intuito de conhecer valores e juros que estão sendo pagos, além de prazos que ainda podem ser explorados. Essa análise inicial é fundamental para os próximos passos, uma vez que, sem saber exatamente o que é preciso pagar e quem são os credores, não tem como tentar renegociações.
É importante também que todos os setores da empresa estejam integrados. Assim, a análise da situação financeira será infinitamente mais eficiente. Lembrando que os números de todos os departamentos precisam estar sempre atualizados, mesmo quando não há sinal de problemas com as finanças.
E saiba: tanto o acompanhamento como a integração entre os setores podem ser mais facilmente gerenciados com o uso de softwares e programas específicos para empresas. O investimento nessas soluções tecnológicas garante maior eficiência no dia a dia e facilidade para controlar toda a movimentação de recursos.

Tente renegociar com os credores

Independentemente da situação das dívidas, sempre vale a pena entrar em contato com fornecedores e demais credores para tentar uma renegociação. O ideal é encontrar prazos mais flexíveis para que a empresa consiga se reorganizar e ir quitando seus compromissos de acordo com o orçamento.
Mas atenção: por mais que alguns gestores prefiram recorrer a alternativas de créditos e empréstimos para quitar as dívidas corporativas, é preciso lembrar que essas soluções significam novas dívidas. E, muitas vezes, os juros do mercado não compensam. Tenha sempre em mente que a meta é acabar com as dívidas e não contrair novas!
Normalmente, os credores são flexíveis quando percebem que a empresa está passando por momentos de dificuldades. Sem contar que, para eles, é muito mais interessante que as dívidas sejam quitadas, mesmo que em um prazo maior que o esperado, do que não serem renegociadas de forma alguma.
Outra medida que costuma ajudar bastante nessa fase é identificar o faturamento real da empresa, já descontando os custos. Sabendo qual é o lucro real, fica muito mais fácil calcular em quanto tempo as dívidas poderão ser pagas, conhecendo assim o prazo para que tudo volte ao normal.

Identifique as causas do problema

Considerando que as dívidas e os compromissos atrasados já são realidade na empresa, pense: você sabe quais foram os caminhos que levaram o negócio a essa situação? Saiba: identificar os motivos do problema é tão importante quanto buscar soluções para saná-lo. Esse diagnóstico ajudará a combater falhas de gestão e até mesmo a diminuir riscos de problemas futuros.
Seja criterioso na análise, mapeando todos os processos e as movimentações financeiras do negócio. A partir disso, será possível fazer um planejamento mais coerente com a empresa, que atenda a suas necessidades específicas. No fim das contas, portanto, é necessário não apenas encontrar as causas dos problemas, mas garantir que eles não afetarão negativamente os negócios em períodos futuros.

Organize a movimentação dos recursos

Um erro muito comum quando a empresa está endividada é o gestor buscar por soluções que aparentemente são mais fáceis, enquanto se esquece de organizar as finanças e combater a fonte do problema.
Um negócio que não se responsabiliza pelo controle do fluxo de caixa, por exemplo, eventualmente terá sérios problemas financeiros. Para fazer esse controle de recursos de maneira eficiente, é preciso registrar todas as movimentações financeiras, incluindo tanto entradas quanto saídas de recursos.
E esse registro não deve ser apenas dos valores maiores, mas de todos eles, mesmo que sejam considerados pequenos, combinado? O ideal é verificar as movimentações diariamente para saber quais são os maiores gastos da empresa e também o que mais resulta em entrada de recursos.
Com esse controle, será possível planejar e gerenciar melhor o estoque, que também significa capital, além de pensar em estratégias a médio e longo prazos para a empresa. Novamente, para essa função, vale a pena investir em recursos tecnológicos para um controle mais preciso e otimizado.
empreendedor vendo todos as movimentações do seu negócio

Diminua os gastos do negócio

Essa pode até parecer uma dica óbvia, mas vale a pena reforçar: não se deve apenas encontrar os motivos dos problemas e pagar as dívidas. Lembre-se: sempre que há chances de diminuir custos e gastos, isso deve ser feito em prol da saúde financeira da empresa.
Após relacionar todas as dívidas, renegociar com fornecedores e credores, além de começar a acompanhar de perto o fluxo de caixa, é preciso definir o que é prioridade de gastos e o que pode ser minimizado ou mesmo cortado. Pequenos gastos do dia a dia que parecem ser inofensivos, como a compra de produtos descartáveis e materiais de escritório, não só podem como devem ser feitos com maior consciência.
Estimule os colaboradores a reduzirem o uso desses itens, não apenas pelas finanças corporativas, mas também pela preocupação ambiental! Alguns reparos e adaptações no espaço também podem ajudar a diminuir gastos com energia elétrica e água, por exemplo. São várias as possibilidades de reduzir despesas e concentrar os recursos no que realmente é preciso.

Aproveite para planejar o futuro

Depois de se organizar e definir tudo o que precisa ser feito, chega a hora de começar a planejar o futuro, os próximos passos que o negócio pode seguir. Esse planejamento servirá de motivação para fazer com que tudo volte a funcionar normalmente. Projeções estratégicas são capazes de fazer com que os esforços se concentrem na produtividade do negócio e com que os recursos sejam usados de maneira realmente eficiente.
https://blog.serasaempreendedor.com.br/dicas-de-como-pagar-as-dividas-da-sua-microempresa-mei-ou-me/

Apaixonados pelo Brasil, onde estão?" faz uma análise histórica sobre a liderança no Brasil e avalia os possíveis caminhos para uma retomada da gestão da própria vida e uma guinada nos rumos do país.

Tarsia Gonzalez apresenta ao mercado seu primeiro livro: “Apaixonados pelo Brasil, Onde Estão?” O livro é um apanhado dos últimos 50 anos de liderança no Brasil e traz a experiência de mais de 2 décadas de gestão de Tarsia para lançar um desafio: onde estão os novos líderes, aqueles que vão transformar o Brasil novamente em um país próspero e do qual todos se orgulhem?  Para Tarsia, estamos vivendo um tempo ímpar no qual, mais do que nunca, precisamos unir mente e coração para fazer uma escolha consciente nas próximas eleições, daí a importância da gestão da emoção, que é um dos temas do livro.
“Pensar em escolher quem vai gerenciar um país parte da premissa de que é preciso que ambos, quem escolhe e quem é escolhido, saiba gerenciar primeiro sua própria vida”, explica a autora. “Estamos sendo liderados por herdeiros indolentes, que não tem comprometimento, muito menos pulso firme para tomar decisões e suportar suas consequências”, confirma ela. Palestrante e gestora com experiência em lidar com pessoas, Tarsia provoca: “onde estão os corações apaixonados pelo Brasil? Nos tornamos um povo sem pátria, que tem vergonha de seus governos, como se eles não fossem escolhidos por nós”.
É preciso recomeçar. Unir a gestão da emoção com a inteligência estratégica para retomar as rédeas do nosso tempo: “nós vamos escolher novamente. Qual será o seu lado? Como você está avaliando o futuro?”, questiona ela. Sobre a gestão da emoção, Tarsia buscou conhecimento, teve mentoria com Augusto Cury, escritor com mais de 25 milhões de livros vendidos, somente no Brasil: “quando deixamos a desilusão e a raiva tomarem conta, as chances de fazermos uma escolha ruim é muito grande. Mas é na crise que o verdadeiro líder se mostra”. Para Tarsia, temos que ser líderes de nós mesmos, donos e gestores das nossas emoções: “infelizmente, temos uma tendência forte a terceirizar decisões, o que parece nos eximir da responsabilidade por elas, o que não é verdade”.
Em seu livro, Tarsia conta um pouco de sua trajetória como líder e pondera sobre os novos rumos da liderança no país. “Precisamos de novos corações apaixonados, pessoas que se orgulhem de fazer parte desse time, dessa nação”. Onde eles estão? Vale a pena ler e fazer parte dessa mudança.
O pré-lançamento acontece agora, dia 22 de agosto, em Belo Horizonte, no evento Fórum Brasileiro Família Empresária, que terá como tema: Sua Empresa estará viva nos próximos 10 anos? E trará palestra de Tarsia e de Elvio Lupo Jr. No dia 04 de setembro, “Apaixonados pelo Brasil, Onde Estão” será lançado na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo, a partir das 18h, quando vai receber convidados e autografar exemplares.
Sobre Tarsia Gonzalez
A carreira de Tarsia Gonzalez na empresa Transpes, uma das maiores empresas de transportes de cargas do país, deu a ela experiências em duas áreas extremamente especiais e congruentes: qualidade e gestão. Formada em psicologia e especializada em Alta Performance em Liderança pela Fundação Dom Cabral, Tarsia participou ativamente dos movimentos que levaram a Transpes a ser eleita, por três anos consecutivos, uma das Melhores Empresas para se trabalhar pela revista Você S/A. Hoje, Tarsia viaja o Brasil ajudando a moldar novas lideranças e a reavivar a chama da paixão pelo Brasil em jovens corações.
Katiuscia Zanatta katizanatta@plantaecresce.com.br

Programa ensina gestores e líderes a tornarem-se autoridades

Metodologia reúne ferramentas de coaching, Assessoria de Imprensa e marketing digital

A agência WH Counicação lança metodologia que promete transformar marcas e profissionais em autoridade. O programa é desenvolvido em seis meses para gestores, empreendedores e líderes que visam fomentar reconhecimento dos participantes junto ao mercado. 
O método é inédito porque ensina de forma prática como desenvolver um plano estratégico de marketing com foco na autoridade e no reconhecimento de líderes e marcas. Com a inclusão de ferramentas e técnicas específicas, capacita para resultados rápidos, manutenção e alavancagem dos objetivos do mentorado em até seis meses, tempo de duração do curso. São doze módulos com aulas online e mentorias ao vivo quinzenais a grupos reduzidos de até quatro alunos por sala. 
O "Programa Seja Autoridade!" reúne estratégias e ferramentas que vão ao encontro do plano de negócios do assessorado. O foco é alinhar e potencializar as ações abreviando o tempo que se leva para gerar e manter a autoridade de gestores e marcas no mercado. O processo instrui para o desenvolvimento de Assessoria de Imprensa, Marketing de Conteúdo, estratédias de mídias digitais e ferramentas de Coaching de Comunicação, Posicionamento e Autoridade.
"A eficácia do processo torna os clientes influentes, com redução de 60% no tempo investido em reconhecimento. O resultado é a prospecção de oportunidades e a eficácia do plano de metas dos assessorados da WH", comenta Aline Wolff, jornalista e sócia da agência há 15 anos.
O programa desenvolve o potencial como influenciador de cada líder, indispensável ao posicionamento e negociações, visto que inclui o midia training na grade de programação. Ele inclui ferramentas de coaching e estratégias de marketing, passando pela importância do digital e da Assessoria de Imprensa para transformar o seu conhecimento em marketing de conteúdo e autoridade.  "Além de desenvolver e implementar as estratégias de marketing pessoal e corporativo, o mentorado terá acesso às ferramentas de coaching de comunicação e autoridade desenvolvidos por Aline Wolff e utilizados no processo. Tais ferramentas guiam o lançamento de qualquer outro projeto futuro ao sucesso. Nelas estão a síntese e a prática das aplicações de marketing", completa Aline.
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Sobre Aline Wolff

A mentora é Aline Wolff, Assessora de Imprensa, especialista em Marketing Digital e Coach de Autoridade. À frente da WH Comunicação desde 2004, formatou uma metodologia própria de geração de conteúdo e autoridade junto a marcas e público assessorado. Aqui, disponibiliza aulas que vão potencializar o seu sucesso pelo reconhecimento.

Aline Wolff é Assessora de Imprensa, especialista em Marketing Digital e Coach de Autoridade. À frente da WH Comunicação desde 2004, desenvolveu uma metodologia própria de geração de conteúdo e autoridade junto a marcas e pessoas assessoradas. Aqui, disponibiliza aulas e mentorias que vão potencializar o seu sucesso pelo reconhecimento do mercado.

Aline Wolff da Fontoura