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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Como mapear a concorrência em qualquer tipo de negócio

Num mundo concorrido e globalizado, toda empresa precisa de atenção a diversos fatores que possam impactar o andamento dos negócios, e entre eles, destaco 3 que considero primordiais: atender bem os clientes procurando se diferenciar cada vez mais; desenvolver fornecedores e parceiros que sirvam de suporte e base para os seus negócios e; conhecer seus principais concorrentes.
Atender bem clientes é algo relativamente natural para qualquer empresário (ou deveria ser), mas buscar diferenciais pode ser uma tarefa mais difícil se você não conhecer o ambiente que está inserido. Os fornecedores e parceiros são, muitas vezes, determinantes para o sucesso, até porque sem bons fornecedores e excelentes parceiros não há como oferecer algo de qualidade e diferenciado aos seus clientes. Costumo dizer que é preciso comprar qualidade para se vender qualidade. Não podemos deixar de lado os concorrentes, e devemos nos esforçar para conhece-los melhor, saber onde estão localizados e o que estão fazendo e/ou pensando, pois, esta tarefa nos auxiliará nas duas anteriores, a de atender melhor nossos clientes e a desenvolver novos fornecedores e parceiros.
Mapear a concorrência nos dias de hoje pode parecer mais fácil com a ajuda da tecnologia, mas esta tarefa ganhou uma dimensão muito maior se comparada a antigamente, pois em muitas situações fica difícil imaginar de onde pode vir o seu próximo concorrente.
De modo geral, podemos afirmar que a concorrência hoje ocorre num território expandido e no caso das empresas de comércio, as lojas virtuais, passaram a ser concorrentes diretos de qualquer negócio, atendendo e conquistando clientes até nas mais remotas regiões com preços atrativos e outras facilidades.
Mas esta nova dinâmica em que estamos inseridos, não pode servir de justificativa para ignorarmos a importância de enfrentar o desafio de mapear a concorrência. É importante conhecer o ambiente em que a empresa está inserida e seus principais concorrentes, pois inúmeras decisões serão tomadas com base nestas informações e não conhecê-las poderá arruinar as melhores estratégias empresariais.
Muitos autores recomendam que uma das primeiras etapas a se fazer é um agrupamento de seus concorrentes com o objetivo de identificar as principais características e forças que os mesmos possuem em relação a sua empresa e/ou produto. Isto lhe permitirá agir de forma antecipada se necessário for.
Sugiro 3 aspectos importantes que devem ser considerados neste agrupamento. Trabalhe estes aspectos atento aos seus principais concorrentes ao mesmo tempo que também analisa sua empresa.
1- Preço
Em muitos casos, não há qualquer diferença em termos do produto para o cliente, e ele buscará apenas o menor preço, tratando o produto como uma commodity (seja ou não). Assim, podemos considerar que algumas empresas concorrerão com a sua empresa apenas por preço e você precisará saber quem são elas.
Uma dica: analise as características do seu produto e os critérios de formação de preços, pois existem situações onde podemos trabalhar com margens maiores e outras nem tanto. Conhecer e saber a liberdade que tem em ajustar seus preços poderá ser fundamental para definir sua estratégia de atuação e poder concorrer melhor.

2- Valor
A principal diferença entre preço e valor está diretamente relacionado a importância que seu cliente dá ao produto ou serviço que você oferece ou oferecerá. O mesmo ocorre em relação a sua concorrência.
Quem consegue criar o que chamamos de “valor agregado” terá vantagem, pois o seu cliente, se satisfeito e encantado, tenderá a dar preferência ao “valor” ao invés do “preço”.
Mas saiba que concorrer por valor requer fortes diferenciais, seja de atendimento, de produto ou serviço ou até de suporte.

3- Marca
Analise a marca de seu concorrente e compare com a da sua empresa. Muitos clientes agem dando prioridade a escolha da marca, seja do produto em si ou da própria empresa, e saber onde está posicionada sua empresa ou seu produto é fundamental para o mapeamento.
Seja por uma questão de afinidade, identificação ou qualquer outra influência criada e gerenciada pelo marketing executado, ela exercerá um papel determinante no ambiente concorrencial e irá lhe afetar positivamente ou negativamente.
Ao ter mapeado seus concorrentes neste quesito, você poderá definir uma estratégia eficaz para ampliar ou manter o seu mercado.
Para quem está com uma ideia de começar um negócio, poderá existir alguma dificuldade em identificar e saber quem de fato é seu concorrente. Para isso sugiro outras 3 ações:

a) Procure destacar as principais empresas que conhece e que atuam no seu mercado, independente da região ou porte.
Feito isso, procure explorar onde estão localizadas e quais clientes atendem. Utilize a internet para lhe auxiliar nesta tarefa, sabendo que além dos buscadores e anúncios, existem portais específicos para divulgar vários negócios. Lá você poderá encontrar diversos futuros concorrentes.
b) Considere também outras empresas que poderiam ter facilidades em se tornarem concorrentes do seu negócio, seja numa estratégia de expansão ou mesmo por algum quesito oportunista.
c) Coloque-se no lugar de seu cliente. Onde você procuraria o produto ou serviço que pretende vender?
A resposta a esta pergunta além de lhe permitir identificar lugares onde esteja seus principais concorrentes, servirá para lhe auxiliar numa eventual definição do ponto comercial, caso necessite, e irá segmentar seus futuros clientes de alguma forma.
No comércio tradicional em geral não podemos deixar de avaliar e visitar o bairro ou região onde pretendemos instalar uma loja, pois o conhecimento da região e dos hábitos da população local será muito importante para não se ter surpresas no futuro.
Ande pela região e converse com as pessoas. Fique atento a seus comportamentos e reações, em horários diferentes e alternados durante o dia. Colete as informações e faça suas análises.
Você deverá ficar atento a alguns pontos:
No comércio tradicional, se por um lado a ausência de concorrentes pode soar como algo positivo, por outro nos traz um questionamento se aquela região é de fato interessante, se precisa e/ou deseja nosso produto ou, se outros empreendedores já se arriscaram ali e descobriram que não se tratava de um local atraente para o tipo de produto que se deseja comercializar.
Deve o empreendedor considerar que muitas vezes é mais fácil vender seu produto num ambiente concorrencial do que na ausência dele. A cidade de São Paulo é um grande exemplo disso, pois temos a Rua das Noivas, a Rua dos Móveis, dos Eletrônicos entre outros endereços e regiões famosas que acabam por atrair uma grande concentração de clientes interessados naqueles produtos e, ao decidir abrir um negócio longe destes “centros”, você atrairá um menor número de potenciais clientes.
Como mapear a concorrência em qualquer tipo de negócio
Saiba que existem diversas mensagens que diariamente são externadas pelos seus concorrentes e que devem ser captadas por você para garantir o seu sucesso, mas tome cuidado também para não se concentrar demasiadamente nos seus concorrentes e esquecer de olhar para seus clientes. Fique atento a:
• Analisar a forma como seu concorrente divulga a empresa ou produto pois servirá como uma importante dica do público alvo dele.
• Verifique as promoções que realiza e procure identificar a estratégia – algumas vezes visando diminuir estoques e outras captar clientes.
• O preço oferecido está abaixo ou acima do mercado? Pode significar aperto de caixa ou erro na própria formação do preço.
• Qual o apelo do seu concorrente para seu cliente? Preço apenas?

Para concluir é preciso destacar que nos dias de hoje a tendência da geração de novos negócios (ou mesmo uma remodelagem e reformulação) está muito mais concentrada na identificação de oportunidades não satisfeitas no mercado do que qualquer outro item. Para isso é preciso desenvolver e adaptar modelos de negócios que sejam capazes de oferecer aos clientes o que eles querem ou precisem (foco no desejo ou na necessidade).
São exemplos desta “onda” a Netflix que ao invés de cobrar por filme decidiu cobrar mensalidade dando ao cliente uma vasta oferta de filmes que podem ser assistidos em vários aparelhos e em diversos lugares e a nova empresa de cartão de crédito sem mensalidade Nubank, com milhares de pessoas na fila de espera, que busca atender uma clientela mal atendida pelos constantes aumentos das tarifas bancárias e dos cartões de crédito. Dois segmentos que sempre foram concorridos, mas que mesmo assim atraíram novas empresas com propostas diferenciadas.
Frequentemente ouvimos que todo empreendedor precisa de diferenciais para o seu negócio e isso é sem dúvida muito importante. A grande sacada está não somente na criação dos diferenciais, mas em diferenciais que façam sentido para os clientes, o que será feito com mais facilidades ao se conhecer seus clientes, seus fornecedores/parceiros e seus concorrentes.


http://perfilwe.com.br/como-mapear-a-concorrencia-em-qualquer-tipo-de-negocio/

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Consulting On-Line

Good Morning!

Keeping your billing in times of crisis is really a challenge that many face, but these obstacles can be overcome with efficient management of their customers and with a differential.

I often say that: the differential makes the difference - but how to achieve a differential without much cost?

How to maintain a good relationship with the client, realizing what really is value for him?

Why is it important to maintain good financial control?

How to train your employees so they make a difference?

Contact us - on-line or face-to-face consulting in the state of Rio Janeiro.

Jlcconsultoria07@gmail.com

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

O que não fazer na hora de fechar um negócio

Todo vendedor, comprador ou fornecedor tem como meta fechar um bom negócio. Mas, muitas vezes, a negociação é prejudicada por conta do despreparo dos envolvidos. Erros como postura inadequada e, principalmente, desconhecimento sobre o produto ou serviço podem afastar quem está do outro lado.

erro mais grave de um vendedor é sentar à mesa de negociação sem ao menos saber como tratar o assunto na reunião. Muitos acabam focando nas melhores condições de preço, enquanto o cliente está mais interessado nos benefícios que terá com o produto ou serviço. E, assim, perde-se o comprador.

Outro equívoco praticado pelos profissionais despreparados é exagerar na fala. Falar demais e mais que o próprio interessado na compra pode indicar perda do controle da negociação. O grande desafio de um vendedor é fazer as perguntas certas para identificar as necessidades dos clientes e, após entendê-las, oferecer as soluções adequadas para cada um deles. O que realmente faz a diferença em uma negociação é a capacidade do vendedor oferecer exatamente o que o comprador está procurando.

A ausência de técnicas no processo de negociação pode fazer com que um cliente nunca mais retorne à loja, site ou à mesa de reuniões de uma empresa. Por isso, conheça quatro práticas para não falhar mais na hora de fechar um negócio.
CLIENTE EM PRIMEIRO LUGAR


Não pense nos seus benefícios na hora de fechar um negócio, mas sim em satisfazer o que seu cliente está esperando. Não tenha pressa, avalie o melhor momento para negociar com o interessado ao invés de entregar preços e oportunidades logo de cara. Entenda as necessidades, conheça o mercado no qual está inserido e, após isso, entregue seu produto e/ou serviço como uma solução.

como-evitar-erros-fatais-negociacao
EVITE USAR CLICHÊS
Frases como “você não pode perder essa oportunidade” podem soar vazias aos clientes. Por isso, procure apresentar seu produto e/ou serviço da maneira mais completa e objetiva possível, de forma que o próprio cliente consiga perceber o porquê de não perder essa chance. Uma abordagem sem clichês pode ser boa para o negociador captar mais rápido o interesse do comprador.


ESTEJA PREPARADO PARA UM NÃO
Ao longo do processo de negociação, o vendedor deve estar preparado para todas as perguntas do cliente acerca do seu produto e/ou serviço. É necessário estar pronto para questionamentos negativos e saber responder a cada um deles. Organize perguntas que podem ser feitas pelo interessado na hora de negociar e já vá com as respostas na ponta da língua.


ATUALIZE-SE COM NOVAS TÉCNICAS
Um vendedor nunca pode parar de estudar novas técnicas que aparecem no mercado. Investir em cursos permite o desenvolvimento de seu poder de negociação, estimula a criação de um planejamento estratégico para obter melhores resultados nas vendas e auxilia no reconhecimento de problemas que devem ser resolvidos antes da finalização da compra que está tocando.

https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/o-que-nao-fazer-na-hora-de-fechar-um-negocio.

Palestra em Divinópolis discute a importância da internacionalização para as PMEs brasileiras

Pequenas e médias empresas de Divinópolis, Minas Gerais, tiveram oportunidade de assistir à palestra que discutiu a importância da internacionalização para as PMEs brasileiras, ministrada pelo economista do Santander, Rodolfo Margato. O encontro aconteceu no dia 14 de dezembro e teve como objetivo apresentar todo o apoio oferecido pelo Banco às organizações que desejam ampliar suas atuações no exterior.

Rodolfo iniciou sua palestra reforçando a necessidade de internacionalização para uma empresa, independentemente do porte, especialmente em tempos de crise econômica. O economista procurou apresentar, de forma prática, como a economia do Brasil ainda é fechada para o mercado internacional, especialmente quando comparada com as de outros países em desenvolvimento. “Apesar do Brasil estar entre as dez maiores economias do globo e ter um mercado consumidor amplo, quando somamos o fluxo de exportação e importação, o peso é bem baixo em relação ao nosso PIB, o que, nos outros países emergentes, é bem mais significativo”, explica.
Segundo Margato, se não fosse o setor externo, a recessão do Brasil em 2015 e 2016 teria sido muito pior. “Especialmente em momentos mais delicados, é importante você ter penetração em mercados estrangeiros, pois isso evita ou suaviza os momentos mais críticos durante a atividade econômica”. A palestra mostrou que os locais que valorizaram a importância da internacionalização de empresas também tiveram casos econômicos bem-sucedidos, como países na Ásia e na América Latina.
comercio-exterior

O processo de internacionalização deve começar por meio de uma busca detalhada. Vontades da sua empresa, desafios que quer enfrentar, objetivos que quer alcançar, qual o diferencial competitivo, quais os produtos mais consumidos, em que países há oportunidade para venda, custos e burocracia. Uma organização não precisa, necessariamente, estabelecer-se em um país, mas pode, também, trabalhar com a exportação de seus produtos e outras transações comerciais.
De acordo com o economista, a presença do Brasil em mercados externos é conduzida pelas grandes companhias, mas há muito espaço para o avanço das pequenas e médias empresas nesse cenário. “As PMEs representam uma parcela muito significativa do PIB, respondendo por 60% dos empregos. É fundamental darmos todo o apoio para internacionalização dessas organizações, nossa economia só tem a ganhar”, conclui.

https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/-palestra-em-divinopolis-discute-a-importancia-da-internacionalizacao-para-as-pmes-brasileiras.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Consultoria ON-LINE pequenos e micros empreendedores

Bom Dia!


Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.

Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?

Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?

Por que é importante manter um bom controle financeiro?

Como treinar seus funcionários para que eles façam a diferença?

Entre em contato conosco - consultoria On-Line ou presencial no estado do Rio Janeiro.

jlcconsultoria07@gmail.com

Como funciona o mercado de orgânicos no Brasil

agricultura orgânica tem como objetivo a auto sustentação da propriedade agrícola, a minimização da dependência de energias não renováveis e a oferta de produtos saudáveis e de elevado valor nutricional para a sociedade.

 Esse mercado está ganhando cada vez mais espaço entre os consumidores brasileiros. No início de 2016, foram registrados 11.084 produtores no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, a maioria se concentra nas regiões sul e sudeste: Rio Grande do Sul (1.554), São Paulo (1.438), Paraná (1.414) e Santa Catarina (999).

O setor se expandiu rapidamente em países ricos e agora passa a ser visto como oportunidade por países emergentes, como o Brasil, que, atualmente, já está exportando alimentos orgânicos para mais de 76 países. Enquanto a produção mundial cresce a uma taxa média de 4,5% ao ano, o país vem registrando nos últimos 5 anos um crescimento de 30% ao ano, com faturamento de R$ 2,5 bilhões somente em 2015. 

A área de produção orgânica abrange mais de 950 mil hectares, nos quais são produzidos alimentos como hortaliças, cana-de-açúcar, arroz, café, castanha do brasil, cacau, açaí, guaraná, palmito, mel, sucos, ovos e laticínios.
A tendência de crescimento pode ser explicada pelo fato de que os brasileiros se mostram mais preocupados com a saúde do que a média global. De acordo com uma pesquisa do grupo varejista britânico Tesco, feita com 18.000 pessoas de 18 países, 79% dos brasileiros disseram que saúde e nutrição são prioridade em sua vida . No Reino Unido são 55%; nos EUA, 66%. Mas, apesar disso, o IBGE revelou que 80 milhões de brasileiros estão acima do peso – o que equivale a 56,9% da população – e as comidas orgânicas são uma ótima indicação para a reeducação alimentar .como-funciona-mercado-organicos-brasil


Para iniciarem no negócio e se destacar no mercado, empresas e profissionais buscam qualificação e certificações para oferecer produtos livres de agrotóxicos e cultivados de maneira sustentável. A legislação brasileira estabelece três instrumentos para garantir a qualidade dos alimentos: a certificação por auditoria (que fornece o selo oficial), os sistemas participativos de garantia e o controle social para a venda direta sem certificação. O governo também tem estimulado a difusão da agricultura orgânica com cursos de capacitação e promoção de feiras orgânicas.

Segundo Ana Vecchi, sócia-diretora da Vecchi Ancona, o empresário que deseja investir em um empreendimento deve ter bem alinhado qual será o seu público, o conceito do seu negócio e quais produtos irá oferecer. “Logística, entrega e prazo de validade devem ser bem estudados para o serviço não ficar em falta para os clientes, que podem depender dele para a própria alimentação. Além disso, o consumidor desse nicho é muito consciente sobre o produto. Portanto, além de ser engajado na cultura orgânica, o empreendedor obrigatoriamente deve ter as certificações – caso contrário, não vingará”, diz.

Atualmente, os produtos orgânicos são mais consumidos pelas classes A e B, mas Anna espera que, com o mercado em crescimento e as previsões positivas, os custos de produção e, consequentemente, dos produtos fiquem mais acessíveis ao consumidor. Para ela, essa mudança também ter que acontecer por parte dos empreendedores. “Os empresários devem ter consciência de que não estão vendendo apenas produtos, como também informação, por isso devem estudar muito a causa”, explica. “Alimentos orgânicos não devem ser vistos apenas como lucro, mas sim como uma alternativa a uma vida mais saudável, evitando os malefícios de uma alimentação carregada de livres de agrotóxicos
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/como-funciona-o-mercado-de-organicos-no-brasil

Aposte em um bom planejamento estratégico para garantir o sucesso da sua empresa

Planejamento estratégico é um processo de criação, implementação e avaliação que ajuda uma empresa a atingir suas metas. Baseado na missão, visão e valores de uma organização, deve ser criado pensando nos resultados que a companhia deseja alcançar.
Na hora de criá-lo, quatro pontos, fundamentalmente, devem ser levados em consideração. Confira:

OBJETIVO
Sua empresa já possui missão, visão e valores definidos? Se não, elabore-os antes de definir o objetivo que a organização quer alcançar.

Lembre-se que a missão apresenta como a companhia espera ser vista pelo mercado no qual está inserida, já a visão é responsável por norteá-la a partir desses fundamentos. Por fim, os valores devem guiar seus funcionários para alcançarem o que foi estabelecido.
Após defini-los, descubra o propósito e onde pretende que sua empresa chegue.
planejamento-estrategico-empresa

ESTUDE O MERCADO Você sabe como sua empresa pode ser impactada pelas ameaças do ambiente externo? É preciso analisar o mercado na qual ela está inserida e realizar um diagnóstico, para saber como deve se posicionar perante as outras organizações.
Identifique quais são os pontos fracos e fortes das outras companhias, para fazer uma análise comparativa em relação aos pontos fortes e fracos de sua empresa.

PLANO DE AÇÃO Um Plano de Ação é um documento utilizado para planejar todas as ações necessárias para atingimento de um resultado desejado ou na resolução de problemas.
Após ter realizado as análises internas e externas e identificado as oportunidades e ameaças do mercado no qual sua empresa está inserida, será possível definir esses objetivos estratégicos e como sua organização poderá implementá-los.
Utilize o plano para verificar quais ações estão sendo realizadas e o que falta para a empresa atingir o resultado esperado.

SAIBA ACOMPANHAR A implementação nunca pode deixar de ser acompanhada. A estratégia deve ser revista constantemente, ainda mais se não estiver gerando resultados. Avalie a eficácia por meio de indicadores – que devem ter sido definidos previamente.
Nunca deixe de estudar seu mercado e concorrentes, para atualizar-se com as tendências e não ficar para trás. Com uma visão ampla e de futuro, será possível traçar um plano estratégico realmente competitivo.

https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/aposte-em-um-bom-planejamento-estrategico-para-garantir-o-sucesso-da-sua-empresa

Funcionários infelizes podem afetar negativamente seu negócio

De acordo com a pesquisa The Science of Happines, da GloboForce, funcionários engajados têm 98% mais probabilidade de se identificar com valores e metas da companhia. Já segundo o estudo realizado pelo iOpener Institute for People and Performance, quando um colaborador está motivado com sua empresa e sua função, produz duas vezes mais, tira dez vezes menos licenças e fica cinco vezes mais na mesma organização do que um empregado infeliz.
Motivados e satisfeitos, os funcionários depositam toda sua energia em atingir resultados, ao invés de gastá-la com reclamações e conflitos. Ou seja, trabalhadores engajados são necessários para o bom andamento do seu negócio.

SAIBA COMO IDENTIFICAR

É função da empresa e dos gestores saber como identificar a insatisfação de seus funcionários para conseguir desenvolver ações de engajamento para cada caso. Visando descobrir se algo está errado com um time, um líder deve sempre abrir espaço para ouvir seus liderados, além de verificar constantemente como estão os ritmos de trabalho, o cumprimento de horário, realização de tarefas diárias e o comprometimento com demandas.
... E COMO AGIR
1. Reuniões de alinhamento são necessárias para engajar o time em conjunto. Aproveitar o momento para reconhecer funcionários e suas entregas é uma boa aposta.

2. Conversas informais facilitam na identificação de alguma insatisfação de um funcionário com o trabalho. Não marque reuniões formais com cada membro da sua equipe para discutir o tema, isso pode intimidá-lo e impedi-lo de expor o que está pensando e sentindo.

3. Verifique constantemente as demandas que delega para cada funcionário. Quem está há muito tempo exercendo a mesma função, tem mais chance de estar insatisfeito por estar em busca de mudanças. Trabalhar com a rotatividade e trocar frequentemente as tarefas das pessoas da sua área pode funcionar.
funcionarios-infelizes-afetam-negocio

4. Aposte nos feedbacks e aplique-os com regularidade. Quem recebe retornos com frequência, mesmo que negativos, tem mais chance de aprimorar suas habilidades e desenvolver-se dentro da empresa.

5. Jamais estimule o conflito entre os membros de sua equipe, mas sim os auxilie a trabalhar em grupo. O bom relacionamento com os colegas de trabalho também é fundamental para o engajamento do funcionário.

6. E o mais importante: sempre demonstre estar aberto para conversas. O líder deve ser um canal aberto de comunicação com seus liderados e não uma figura inalcançável.

https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/funcionarios-infelizes-podem-afetar-negativamente-seu-negocio

Você já possui a chave para o sucesso do seu negócio?

Qual será a chave do sucesso? Alguns dirão que basta você ter uma boa ideia; outros acreditam que empreendedores já nasceram para isso e alcançam naturalmente. Há quem diga, também, que, para alcançar os objetivos, é preciso ter um bom financiamento. Mas a resposta é mais simples do que imaginamos: paixão pelo o que faz.
Quem ama o que faz tem mais chance de fazer um negócio dar certo. Não podemos encarar nossos empregos apenas como um trabalho qualquer, e sim como uma oportunidade de estarmos fazendo o que gostamos e, ainda, gerando crescimento para a nossa empresa – só assim conseguimos dar o nosso melhor. Se você ainda não encontrou o que ama fazer e se dedicar, é melhor continuar procurando.
Agora, se você encontrou um ofício prazeroso para empreender e não quer de maneira alguma correr o risco da sua ideia fracassar, deve tomar alguns cuidados. Separamos seis perguntas para te auxiliar a tomar essa decisão e como botá-la em prática da melhor forma: sem deixar de lado sua paixão. Confira:

VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA EMPREENDER?
Questione-se. Você está disposto a batalhar pelo seu negócio? Não basta ter um sonho, é preciso ter coragem de enfrentar todos os desafios que o empreendedorismo pode oferecer. Você está preparado para mudar seu comportamento e reconhecer que vai começar a utilizar seu talento para gerar receita? Se sim, passe para a próxima pergunta.

HÁ ESPAÇO PARA SUA IDEIA?
Pesquise o setor para decidir como será sua atuação no mercado. Quais são seus concorrentes? Quais seriam seus diferenciais perante à concorrência? Quais as tendências para esse nicho de negócio? Se você for fazer mais do mesmo, seu negócio não vai vingar. Utilize sua paixão para inovar e, depois, ganhar destaque.

VOCÊ PAGARIA PELO SEU SERVIÇO?
Você é apaixonado pelo o que faz, mas será que as pessoas se interessariam pelo seu serviço? Não pense nas pessoas próximas, mas sim faça uma nova pesquisa de mercado. Descubra os seus potenciais clientes em encontros e com pesquisas, entenda o que eles sentem falta no mercado, invista em novidades. Nós gostamos de produtos que atendem nossas necessidades. Pense nisso na hora de montar um planejamento estratégico e lembre-se: sua ideia vai passar por muitos ajustes após essa fase.

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VOCÊ SABE DIFERENCIAR A DIVERSÃO DOS DEVERES?
Cuidado para não transformar sua paixão em obrigação. Quando abrimos um negócio, começamos a fazer tarefas rotineiras e necessárias para o dia a dia da empresa que não podem ser tão agradáveis. Saiba separar isso da sua motivação principal. Só assim você será feliz.

VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA ESTUDAR?
Um empreendedor deve saber reconhecer seus pontos fracos para buscar aprimoramentos. Cursos, palestras, encontros, workshops, leituras diárias. Tudo isso passará a fazer parte da sua rotina. Você precisa se manter atualizado no mundo dos negócios e nas tendências do nicho da sua empresa. Quem não estuda, fica para trás.

VOCÊ CONHECE O PERFIL DE FUNCIONÁRIOS QUE DEVE CONTRATAR?
Seus funcionários também devem ter paixão pelo o que fazem na sua empresa. Não considere apenas talentos e habilidades na hora da contratação, mas também os propósitos em comum.

https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/voce-ja-possui-a-chave-para-o-sucesso-do-seu-negocio.

Quer dobrar o número de suas vendas da sua empresa?

Toda empresa possui metas para alcançar, mas nem sempre está alinhada estrategicamente para atingi-las de forma eficaz. Talvez essas organizações não tenham descoberto ainda que o segredo para ter sucesso no mundo dos negócios é entender o comportamento das pessoas.
Para conquistar seus objetivos, especialmente em relação ao número de vendas e geração de renda, uma companhia deve compreender seu consumidor, o porquê de sua compra, a personalidade das pessoas e como isso afeta em suas decisões. 

Tudo gira em torno de compreender as emoções e necessidades que impulsionam o comportamento de compra de seus clientes. Confira, a seguir, como desvendar a mente dos consumidores para descobrir o que eles desejam. Ao implementar essas iniciativas em seu negócio, você com certeza verá o número de vendas crescer.

CLIENTES GOSTAM DE FACILIDADE...
Pessoas tendem a completar tarefas seguindo o caminho mais fácil – a chamada Lei de Menos Esforço. Ou seja, todos nós preferimos comprar de locais que nos oferecem comodidade e ferramentas mais fáceis para conclusão de compras. Quanto mais simples e rápido for o processo de escolha e pagamento, melhor.
Ao construir seu negócio, lembre-se disso. Construa e ofereça serviços de fácil acesso e usabilidade. Otimize, também, as formas de pagamento.
No seu e-commerce, organize os produtos e a ferramenta de filtro de forma que seu cliente encontre exatamente o que procura em um curto espaço de tempo. Além disso, explique como usar cada um deles, evitando que o consumidor tenha que migrar para outros sites para descobrir a funcionalidade.
Em toda decisão que você for tomar, pense no seu cliente fazendo o menor esforço possível.
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.. DA MESMA FORMA QUE PREFEREM SERVIÇOS HUMANIZADOS...
Acredite se quiser: se seu cliente não te enxerga como uma pessoa como eles, não são capazes de se relacionar com sua empresa e, provavelmente, não comprarão seus produtos.
Consumidores gostam de serviços mais humanizados, da aproximação da organização com a sua realidade. Por isso, invista em campanhas de marketing que estimulem essa afinidade e o sequente engajamento de seus clientes.
Pessoas gostam de comprar de locais que podem confiar e se relacionar. Procure se posicionar como representante da empresa e, nas suas comunicações, esteja disposto a ser transparente e admitir erros – mostrando, claramente, o que aprendeu com eles e como chegou onde está.
Quanto mais confiança e aproximação, mais vendas.

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...E ENALTECEM AS INOVAÇÕES.
Inovação é realmente necessária para o desenvolvimento do negócio e para atrair clientes, mas tome cuidado com ela. Muitos empresários inovam sem a cautela e o planejamento necessários, criando planos exorbitantes que não podem ser cumpridos. A mudança deve ser gradativa, planejada e sempre passar por testes.
Pergunte-se o que sua empresa comporta e não faça nada com pressa: itens e projetos podem ser aprimorados aos poucos. Dedique um tempo a estudos de mercado, para tornar-se capaz de inovar adequadamente dentro das expectativas da organização.


https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/quer-dobrar-o-numero-de-suas-vendas-da-sua-empresa.

Como lidar com a diversidade ideológica dos funcionários da sua empresa

Em ano de eleições, é comum que o tema política surja com mais frequência no ambiente de trabalho. Quando o país está passando por transformações políticas e econômicas, então, não tem nem como fugir do assunto: é natural que as pessoas queiram discutir temas recorrentes durante seu expediente.
Mas, alguns cuidados devem ser tomados quando assuntos que envolvem posicionamentos políticos são pautados, especialmente porque nem todos os funcionários dividem a mesma opinião – uns tendem para um lado, outros para outro e ainda há aquela parcela que não gosta de se posicionar a respeito.
Confira como lidar com a diversidade ideológica presente dentro da sua empresa.

RESPEITO ACIMA DE TUDO
Independentemente de estarmos ou não no ambiente de trabalho, é necessário respeitar a opinião do próximo acerca de algum assunto. Cada pessoa possui uma formação diferente e isso implica em pensamentos adversos. A partir do momento em que você compreende esse fato, fica muito mais fácil conversar com alguém que não pensa da mesma forma que você. Não tente impor sua opinião, mas sim explique o porquê do seu posicionamento sobre determinado tema – sendo ele sobre política ou qualquer questão acerca da empresa.
como-lidar-com-a-diversidade-ideologica-de-seus-funcionarios-noticias

É PRECISO SABER A HORA CERTA DE FALAR
Perceba o momento. Será que aquela é a hora certa de conversar sobre um tema que cada pessoa da sua equipe pode ter uma opinião diferente a respeito? É preciso saber a hora certa de se posicionar e com certeza isso não deve ser feito durante uma reunião ou enquanto todos estão concentrados em finalizar suas demandas. A conversa, eventualmente, vai surgir. E, quando isso acontecer, exponha sua opinião de maneira respeitosa. Após a discussão saudável, não fique voltando sempre no assunto com aquele funcionário que não pensa da mesma forma que você, a não ser que ele esteja aberto para esse tipo de conversa.

POSIÇAO POLÍTICA NÃO DEVE INTERFERIR NO TRABALHO
Há alguns casos em que a empresa se posiciona a favor ou contra algum tema. O funcionário deve respeitar essa posição, assim como o líder deve aceitar que um membro de sua equipe não se identifique 100% com o posicionamento. Evite o julgamento de pessoas que não possuem a mesma posição ideológica que você – a diferença de pensamentos nunca pode ser confundida com o desempenho de alguém dentro de uma companhia.

A DIVERSIDADE DE OPINIÃO É NECESSÁRIA
Um ambiente é considerado saudável e diversificado quando composto por pessoas que possuem opiniões diferentes. É necessário aprender a trabalhar com a diversidade de pensamentos: ela é necessária para aprimorar ideias e construir projetos, afinal, se não existisse, uma empresa produziria sempre as mesmas coisas e muitas vezes não teria a visão necessária para enxergar além. Pensamentos adversos podem sim ser utilizados em conjunto e trazer bons resultados. Se cada pessoa da sua organização tiver essa consciência, as conquistas positivas da companhia serão constantes.
https://www.santandernegocioseempresas.com.br/detalhe-noticia/como-lidar-com-a-diversidade-ideologica-dos-funcionarios-da-sua-empresa.html

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Trabalhar duro não é o mesmo que trabalhar de forma inteligente

O trabalho do século 21 é medido pelos costumes culturais do século 20

Normas No século 20, nós medíamos o trabalho por meio do número de horas registradas por cada empregado. Em uma linha de montagem, cada trabalhador estava fazendo a mesma coisa; logo, a produtividade simplesmente fez com as horas trabalhadas fossem iguais. Os operários provavam que estavam no trabalho ao bater cartão como forma de medir a sua presença. (Mesmo atualmente, o governo dos Estados Unidos ainda mede a maioria dos profissionais da indústria criativa com um sistema de gerenciamento de tempo que o divide em espaços de 15 minutos com pausas frequentes).
Mesmo com o aumento do número de pessoas trabalhando em escritório (não remunerados por hora), os homens (e a maioria da gestão de mão-de-obra é masculina) equipararam quantidade de horas com número de produção. 

 Isso foi perpetuado por gerentes e CEOs que não tinham outras normas e nunca consideraram que essa forma de administrar era, na verdade, menos produtiva que outras alternativas.
Eu falei para o Rahul que o que ele tinha acabado de ver era que a sua empresa inteira tinha aceitado a “cultura de trabalhar até mais tarde” – mas não porque eles precisavam de fato, ou isso estava fazendo com que a empresa ficasse mais competitiva ou gerasse mais receita, mas porque o CEO mandou fazer. Toda noite, os VPs esperavam o CEO ir embora, e assim que os VPs saíssem, os demais também poderiam ir para casa. Uma longa jornada de trabalho não necessariamente significa sucesso. Tem momentos que é necessário varar a noite (os primeiros dias de uma startup, um deadline de um projeto), mas boa gestão é saber quando isso é preciso e quando isso é apenas um teatro.
A resposta do Rahul era o que eu esperava: “isso é o que nós fazíamos no banco de investimento, meu primeiro trabalho aos 20 e poucos anos. E meu chefe me recompensou pelo meu “trabalho duro”. Dormir na minha mesa era algo para se orgulhar”. E eu entendi completamente; meu chefe me ensinou a mesma coisa.

O resto do jantar girou em torno de: em caso de horas não trabalhadas, o que medir; quando é apropriado pedir para as pessoas trabalharem até mais tarde; esgotamento e cansaço da equipe, além da verdadeira medida de produtividade.

Lições aprendida

Defina o resultado que você deseja para cada departamento
  1. Defina a missão e objetivo de cada departamento;
  2. Crie a métrica apropriada para que cada colaborador contribua com a missão da empresa;
  3. Meça e documente os resultados em intervalos adequados a cada departamento (diariamente, semanalmente, mensalmente, etc.);
  4. Divulgue e comunique amplamente essas informações;
  5. Forneça feedback imediato para uma correção de percurso.
Certifique-se que o fluxo de processos criado não gera consequências fora do esperado.
Endeavor Brasil 

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Consultoria ON-LINE pequenos e micros empreendedores

Bom Dia!


Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.

Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?

Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?

Por que é importante manter um bom controle financeiro?

Como treinar seus funcionários para que eles façam a diferença?

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Trisoft revoluciona a tendência de casas Container no Brasil

Com o Isosoft, produto reciclado e 100% reciclável que promove tratamento termo acústico, a Trisoft resolve definitivamente um dos principais desafios dos projetos, o equilíbrio termo acústico, e aumenta ainda mais o índice de sustentabilidade. 

Para a Trisoft, lixo é uma palavra ultrapassada. Segundo Maurício Cohab, Diretor da empresa, o que consideramos lixo é apenas uma matéria prima mal aproveitada e temos que encontrar soluções urgentes para o reuso de materiais. Foi exatamente essa necessidade que fez surgir a tendência de Casas Container pelo mundo e, nos últimos anos, em diversos projetos no Brasil. Maurício explica: “a ideia é reutilizar de forma inteligente um produto que seria totalmente descartado. Depois do transporte da carga, acaba sendo mais barato descartar o container do que levá-lo vazio ao local de origem, o que faz com que haja muito descarte”. Da observação dessa realidade, profissionais da área da construção civil começaram a testar outros usos para os containers. Cohab revela que a Trisoft participa desde o começo desse movimento no Brasil, cedendo materiais para testes de isolamento termo acústico.
Projetos de Casas Containers possibilitam construções das mais diversas, de projetos luxuosos, dependendo do acabamento, até projetos populares, que se tornam mais econômicos do que casas de alvenaria. Chamam atenção dois pontos importantes: a robustez das paredes, pois são de aço, extremamente resistentes, e pela rapidez: alguns projetos podem levar apenas 90 dias para ficarem prontos. Porém, como os containers são feitos de aço, um grande desafio era melhorar o isolamento térmico e acústico, o que pode ser facilmente resolvido com o Isosoft, produto Trisoft utilizado na área de dry wall e na construção civil de uma forma geral, em paredes e forros para melhorar o tratamento termo acústico. Aplicado, o Isosoft deixa os containers prontos para serem usados nos projetos: hoje, é possível comprar o container já com essa melhoria.
Anderson Rios, da Viva Containers Habitáveis, que realizou 3 projetos para a Casa Cor 2016 com o produto da Trisoft, enfatiza a importância do mercado: “apesar de ainda termos menos de 1% de Market share, os projetos de Casas Containers crescem cerca de 40% ao ano”. A Viva Containers Habitáveis tem projetos para este ano, aguardando apenas aprovação de orçamento, que utilizam cerca de 300 containers, muitos deles beneficiados com o Isosoft. Segundo Anderson, entre eles estão residências, hospitais, galpões, lanchonetes, hotéis e até mesmo resorts. Há projetos para construir UPAs, Unidades de Pronto-atendimento para a rede pública de saúde.
Para Maurício, os projetos de Casa Container chamam atenção pelas diferentes possibilidades de projetos, dos mais populares aos mais luxuosos, pela rapidez na construção e pelo charme: “é uma construção instigante, desafiadora, que leva os arquitetos a testarem várias formas de utilização dos materiais. Além disso, o fato de saber que aquele container correu o mundo para transportar mercadorias e agora tornou-se uma moradia já chama atenção das pessoas e tem muito charme”.

Sobre o Isosoft
O produto da Trisoft, feito com lã de PET, reciclado e 100% reciclável, resolve com facilidade duas questões cruciais para a construção civil: diminui o desconforto causado pelo som alto, que pode trazer mais males do que se imagina: baixa concentração, estresse e dores de cabeça são alguns deles. Também melhora a temperatura dos ambientes, que, além de bem-estar, promove economia de recursos naturais.
 Clozel Comunicação katiuscia

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Ideias de negócio que têm tudo para dar certo em 2017

Customização

Os serviços de customização seguem um princípio parecido com o dos negócios de conserto. No lugar de comprar produtos de alto valor agregado, os brasileiros estão optando por adquirir itens mais básicos e, então, contratar uma customização. Com isso, é possível obter um resultado parecido ao original ou mais exclusivo sem gastar muito.
Itens de costura/customização: tesoura, linhas, barbante
É o caso de estamparias de camisetas, por exemplo. “São negócios que agregam serviços e podem dar personalização aos produtos. As pessoas têm procurado muito dar a cara delas e um propósito ao que compram. É uma ferramenta mercadológica muito intensa”, analisa Bonomo, do Ibmec/MG.

Educação com tecnologia

Não é de hoje que o ensino precisa procurar formas mais lúdicas de transmitir o conhecimento. Com a tecnologia, essa meta torna-se mais palpável: cada vez mais startups têm gerado soluções que permitem, por exemplo, uma maior interação entre docentes e estudantes e o acesso ao conteúdo em múltiplas plataformas.
Rondani ressalta que essa valorização de novos processos educacionais é notada também no universo profissional: negócios que têm como meta fazer os funcionários serem mais produtivos atraem muita atenção das grandes corporações. Especialmente no Brasil, onde ainda é preciso dar um salto de eficiência.
mulher em computador estudando
Seu negócio pode oferecer cursos e workshops focados em criatividade e empreendedorismo, por exemplo, com o objetivo de os funcionários continuarem relevantes em suas profissões – ou até reformularem suas funções.
O ensino de conceitos de programação e dos softwares usados em cada empresa também é uma tendência. Outros conceitos em alta são a criação de redes virtuais de aprendizado e a gamificação de conteúdos.
http://exame.abril.com.br/pme/ideias-de-negocio-que-tem-tudo-para-dar-certo-em-2017/