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quarta-feira, 27 de julho de 2016

7 etapas para gerar inovação nas empresas


1. Identificação de oportunidades e problemas. Normalmente, sugiro que essa etapa seja de responsabilidade de níveis hierárquicos mais altos na empresa. Quais problemas que nos afligem e possam ser resolvidos com inovações? Quais oportunidades poderíamos criar nos antecipando ao mercado? Recomendo um número limitado de desafios e oportunidades e a identificação de um prazo para o seu desenvolvimento.

2. Entendimento da oportunidade ou problema. Se for algo ligado ao comportamento ou ao envolvimento de pessoas, recomendamos uma elaborada pesquisa antropológica. Como as pessoas agem em tal situação? Que outras soluções existem para o mesmo problema? Sugerimos que nessa etapa façam anotações (cadernetas de campo, como fazem os antropólogos), tirem fotografias de situações que possam ilustrar o problema ou a oportunidade, conversem com especialistas.

3. Troca de ideias sobre a oportunidade ou o problema. Nada como uma boa conversa sobre a problemática, suas circunstâncias e suas alternativas. Se necessário, volte ao campo.

4. Ideação. Depois de ter explorado exaustivamente o entendimento da questão, passamos à etapa de geração de ideias. Aqui, recomendamos diversas técnicas: brainstorming, associação de ideias, design thinking. Vale tudo: copiar, colar, adaptar, modificar, unir pedaços e fragmentos. O importante nessa fase é gerar o maior número possível de ideias, sem filtros ou restrições. Vale tudo.

5. Agrupar e selecionar ideias. Assim como fazemos com a massa do pão, é importante deixar as ideias descansarem, ou melhor, os autores descansarem das suas ideias. Alguns dias depois, devemos voltar a elas com o compromisso de reduzir o número entre 10% e 20%. Novamente, vale tudo, emendar, recortar, agrupar. As ideias ajustadas devem virar uma proposta de projeto, que será submetida para avaliação.

6. Seleção de ideias ou projetos. Gosto muito do conceito da feira de ideias, em que os autores apresentam suas propostas para terceiros. Em alguns casos, as ideias são votadas, em outros, compradas. Já criamos até mesmo dinheiros e ações para as compras de ideias. Esse momento é quando os vendedores fazem de tudo para convencer os compradores de que suas ideias ou projetos são as melhores. Deve ser também um momento descontraído e, sempre que possível, alegre.

7. Desenvolvimento das ideias. Os conceitos selecionados devem ser elaborados usando os critérios e os métodos de gestão de projetos usados nas empresas. A etapa de criatividade já terminou, e o objetivo agora é a transformação das ideias e dos projetos em algo que possa ser testado e aplicado. O não desenvolvimento das ideias selecionadas pode comprometer o futuro dos projetos de inovação na empresa.

Muitas empresas ficam em dúvida sobre qual o melhor momento para premiar inovações. Pessoalmente, recomendo que isso aconteça somente depois que elas forem implementadas, considerando indicadores claros de impacto e/ou resultado. Mas é sempre simpático e motivador premiar as ideias selecionadas. Uma boa comemoração nessa fase incentiva a geração de ideias e motiva a todos a participar.

http://revistapegn.globo.com/Colunistas/Carlos-Arruda/noticiaetapas-para-gerar-inovacao-nas-empresas.html

terça-feira, 26 de julho de 2016

O maior erro que você pode cometer quando quer investir .

Escolher uma aplicação financeira parece uma missão impossível. São diversos tipos diferentes, cada um com suas especificidades, taxas e cobranças. CDB, LCI, Tesouro Direto – parece uma sopa de letras. Para complicar, na hora que você opta por um, descobre que existem dezenas de opções diferentes.
No CDB, por exemplo, você precisa definir se quer um pré ou pós-fixado. No Tesouro Direto é pior ainda: você precisa escolher qual tipo de título (indexado ao IPCA ou à taxa Selic?), com vários vencimentos possíveis e ainda com a possibilidade de ter ou não pagamento de juros semestrais.
Então o que fazer? O correto é estudar as opções, entender qual se adequa mais ao seu perfil e tomar logo uma decisão. Mas com tantas e tantas opções e alternativas diferentes, é muito fácil deixar sempre esta tarefa para depois.
Quando isso acontece, no entanto, você virou vítima de um fenômeno chamado cegueira informacional. É como quando você abre o cardápio enorme de um restaurante e fica completamente zonza, sem saber se pede uma salada, uma massa ou uma carne. Como escolher a melhor opção?
O problema é que no restaurante você é forçada (pela fome ou pelo garçom!) a pedir logo um prato. Já o seu dinheiro não te pergunta se você já está pronta para aplicar o seu dinheiro ou se precisa de mais 5 minutinhos para escolher.
A cegueira informacional acontece quando você se sente tão atolada com a multiplicidade de opções existentes que acaba deixando a decisão para depois. Como seria bom se só existissem duas ou três opções diferentes de investimento, não? Escolher seria muito mais fácil neste caso.
Não tomar uma decisão na hora parece não ter nenhum problema – você deixa para olhar aquele material à noite ou no fim de semana. Só que com a procrastinação, o depois acaba virando nunca – e este é justamente o maior erro que você pode cometer quando quer investir o seu dinheiro.
A diferença de rendimento entre um CDB ou um título do Tesouro Direto é sempre marginal quando comparada com a opção de deixar o dinheiro parado na conta corrente. Com a inflação alta que vivemos atualmente, perdemos poder de compra muito rapidamente. A inflação é uma vilã invisível: você não sente os efeitos dela no curto prazo, mas ainda assim ela corrói o seu poder de compra. Se o seu dinheiro não está aplicado, você o perde e não percebe.
Por isso, chega de procrastinação! Para te ajudar a investir bem o seu dinheiro, você só precisa ficar atenta aos seguintes pontos:
- A liquidez da aplicação – isso representa em quanto tempo você pode ter o dinheiro de volta na sua conta se precisar dele. Evite então investir todo o seu dinheiro em uma aplicação de liquidez baixa, pois você pode não conseguir resgatar o dinheiro se precisar com urgência.
- As taxas e impostos cobrados – alguns investimentos não têm cobrança de IR, outros têm. Alguns não têm taxa de administração, outros sim. Verifique sempre os custos da aplicação.
- O perfil de risco – investir em ações é bem mais arriscado do que comprar um título do Tesouro Direto, por exemplo.
- O prazo do investimento – previdência privada, por exemplo, é para o longo prazo, e se você resgatar antes da hora pode ter uma cobrança altíssima de IR.
De olho nestes fatores, escolha uma aplicação e comece agora. Se deixar para depois, a inflação pode acabar destruindo o seu poder de compra sem você se dar conta.
 Clozel Comunicação

terça-feira, 19 de julho de 2016

Consultoria para micro empresas pelo hangout no gmail.

Bom Dia!

Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.

Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?

Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?

Por que é importante manter um bom controle financeiro?

Como treinar seus funcionários para que eles façam a diferença?

Entre em contato conosco - consultoria On-Line ou presencial no estado do Rio Janeiro, também damos dicas grátis que poderão ajudar você no momento de maior dificuldade.

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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Os 10 mandamentos da boa administração


Elabore um Plano do Negócio: descreva e planeje a viabilidade mercadológica e financeira da empresa. Também apresente a missão, a visão e os valores da empresa, bem como perfil do público-alvo, valor do investimento a ser realizado, localização e layout da empresa, enquadramento tributário, forma jurídica, expectativa de vendas, estudos de mercado (fornecedores, parceiros, concorrentes, entre outros), estratégias de divulgações e metas de longo prazo. 

Tenha controles administrativos/financeiros: realize controles de estoque (inventários), controles de fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, cadastro de clientes, controle de orçamentos e pedidos, controle de custos fixos e variáveis, entre outros.

 Acompanhe a contabilidade: mesmo que há a contratação do serviço de um contador, é importante que o empresário acompanhe os relatórios gerados pelo escritório de contabilidade, quanto aos impostos, balanços mensais e demonstrativos de resultados.

 Crie uma rotina de trabalho: criação de um Plano de trabalho que contribuirá para a sistematização e organização dos processos. Para isso, é necessário descrever as principais atividades dos departamentos ou dos profissionais envolvidos, tanto da parte operacional quanto da parte gerencial da empresa. 

Crie um clima organizacional favorável: o clima da empresa deve ser o mais favorável possível para que o funcionário se sinta à vontade profissionalmente para exercer suas tarefas. Cada empresa tem o seu clima organizacional baseado no perfil de funcionários e tipo de público a ser atendido. Ex.: os funcionários da Microsoft trabalham livremente em seus escritórios ou laboratórios, fazendo o tempo de trabalho de acordo com o que acredita ser necessário. É claro que isso ocorre desde que consigam produzir com qualidade e atinjam as metas propostas. 

Divulgue sua empresa: realize divulgações de acordo com as características do público, não visando somente questões financeiras. Utilize de meios de divulgações mais atuais e que realcem a necessidade ou desejo do público-alvo. 

Acompanhe e adapte-se às mudanças do mercado: é de extrema relevância que o empresário acompanhe às novas tendências do mercado para o segmento em que atua. Sejam elas tecnológicas, sociais ou ambientais. 

Treine e motive os funcionários: os funcionários devem sempre estar capacitados e motivados para o trabalho na empresa. São peçaschaves na execução das atividades planejadas. Não esqueça que, além de ser funcionário, ele também é um clienteinterno da empresa. 

Conecte-se à internet: utilize a internet para apresentar sua empresa e para se atualizar quanto às informações do segmento. Existem, atualmente, meio gratuitos para divulgar na internet, tais como: construção de site (www.conecteseunegocio.com.br) e Loja virtual (www.likestore.com.br). 

Realize uma avaliação de satisfação do cliente: identifique a satisfação dos clientes criando um sistema simples de contato Pós-venda. Dessa maneira, o empresário identificará possíveis falhas e poderá elaborar novas estratégias para atendimento com qualidade.http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/noticias/jornal_negocios/

Elabore conosco a gestão da sua PME, fale conosco jlcconsultoria07@gmail.com
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28 escolas inauguradas em 6 meses: busca do brasileiro por qualificação profissional impulsiona expansão da franquia Instituto Mix de Profissões

São Paulo, 18 de julho de 2016 – O Instituto Mix de Profissões – rede com cerca de 200 franquias de escolas profissionalizantes em operação e outras 60 comercializadas – abriu 28 novas escolas neste primeiro semestre de 2016. Segundo o franqueador Alex Cavalheiro, o brasileiro já entendeu que a realização dos seus sonhos passa, necessariamente, pela qualificação profissional. “Numa escola do Instituto Mix, o aluno tem à disposição mais de 50 cursos nas áreas de beleza, saúde, administração, tecnologia, idiomas, construção civil e gastronomia. Todos estão regulamentados e são válidos em todo o território nacional”, completa.

Para o aluno, há muitos outros diferenciais: material didático personalizado; escolas com instalações projetadas de acordo com as profissões, o que permite aos alunos uma aprendizagem diferenciada; a garantia da aprendizagem do aluno via contrato, que dá a ele a possibilidade de refazer o curso gratuitamente, caso não tenha obtido a aprendizagem proposta; e o direito à reposição aulas sem custo em caso de faltas. “Nossos professores passam por um rigoroso processo de formação interna, por isso, contamos com os melhores profissionais do mercado”, reforça Cavalheiro, lembrando que, mesmo depois de formados, os alunos recebem a assistência da rede de escolas, que mantém uma Agência de Empregos.

Porém, o que vem despertando o interesse dos investidores não é só a qualidade de ensino que o Instituto Mix oferece aos alunos, mas, principalmente, a gestão da franqueadora – que garante rentabilidade, qualificação constante dos franqueados e valorização das melhores práticas. “Trabalhamos muito porque acreditamos no nosso negócio e na importância dele para o Brasil. Pensamos muito no aluno, mas também no sucesso dos franqueados”, explica Cavalheiro.

A franqueadora já vem colhendo os frutos de tanto investimento – sobretudo na qualificação do franqueado e sua equipe. No mês passado, recebeu o Prêmio Franquia 5 Estrelas, concedido após pesquisa realizada pela Serasa Experian a pedido da Editora Globo. Ocupa, agora, um seleto grupo de 77 franqueadoras que se destacam em três quesitos: qualidade da rede (o valor da marca e o investimento em marketing), desempenho (a performance financeira) e satisfação do franqueado (a avaliação do franqueado em relação aos serviços prestados pelo franqueador).

Em abril, outro reconhecimento já mostrou que a rede está no caminho certo. O Instituto Mix de Profissões foi a franqueadora mais bem pontuada na categoria “Franqueador Pleno” do “Selo de Excelência em Franchising ABF”. O Selo é uma chancela que ajuda candidatos a franqueados a escolher franqueadoras referenciadas. E ajuda as franqueadoras a mostrar, de maneira isenta, a qualidade do seu trabalho por meio da satisfação de sua rede franqueada. E este foi o maior diferencial do Instituto Mix: enquanto a média da categoria Pleno foi 70,4, a rede atingiu 93,4.

Numa unidade franqueada do Instituto Mix, investem-se entre R$ 60 mil e R$ 250 mil, dependendo do tamanho da escola. Há também a chance de optar por uma máster-franquia, que dá o direito de desenvolver a marca em determinada região. O foco de atuação dos franqueados é junto às classes C, D e E.
Sobre o Instituto Mix de Profissões
 
Com mais de 50 cursos profissionalizantes em sete áreas (Administração, Beleza, Construção Civil, Gastronomia, Idiomas, Saúde e Tecnologia), o Instituto Mix possui 200 escolas franqueadas e mais 60 comercializadas ou em implantação.

São mais 170 mil alunos formados, o que torna a marca um fenômeno na área da educação profissionalizante. O Instituto Mix tem a missão de transformar a vida de seus alunos por meio da qualificação profissional.

Numa unidade franqueada do Instituto Mix, investem-se entre R$ 60 mil e R$ 250 mil, dependendo do tamanho da escola, e há também a chance de optar por uma máster-franquia, que dá o direito de desenvolver a marca em determinada região. O foco de atuação dos franqueados é junto às classes C, D e E.

O Instituto Mix ainda mantém uma agência de empregos que prioriza os currículos de seus alunos no processo de agenciamento – este é um serviço pago à parte, que gera uma fonte de renda diferente para a franquia.

Outra fonte de receita são os cursos corporativos criados pelo Instituto Mix, que transforma rotinas de trabalho em plataforma de ensino para trabalhadores das mais variadas empresas, como, por exemplo, postos de gasolina. Tudo isso comprova que a franqueadora não dá atenção apenas aos seus clientes finais, mas também pensa no sucesso de seus franqueados.
Perfil – Instituto Mix
 
Tipo de negócio:Escolas profissionalizantes
Ano da fundação: 2010
Início da franquia no Brasil: 2012
Total de unidades no Brasil: 205 operando e 60 comercializadas ou em fase de implantação
Investimento inicial: de R$ 60 mil a R$ 250 mil (com a taxa de franquia inclusa)
Taxa de franquia: de R$ 15 mil a R$ 40 mil
Capital de giro:  R$ 15 mil a R$ 79 mil
Royalties: 8%
Taxa de publicidade: 2%
Área mínima: a partir de 120 m2
Nº de funcionários: mínimo de seis para início da operação
Faturamento bruto: média de R$ 72 mil
Lucro líquido: média de R$ 18 mil
Prazo de retorno: até 18 meses
Prazo de contrato: 5 anos
Apoio ao franqueado: Orientação na escolha do ponto comercial; manual arquitetônico e memorial descritivo da obra; treinamento operacional ao franqueado e equipe; manuais de gestão; consultoria técnica administrativa, financeira e operacional; assessoria de marketing, assessoria de imprensa, material didático.

Em Pauta Comunicação


A Importância da Administração Financeira nas Pequenas e Médias Empresas


Quais seriam as principais funções da Administração Financeira? 
1. Análise e Planejamento financeiro: Analisar os Resultados e planejar ações necessárias para a obtenção de melhorias. 

2. A boa utilização dos Recursos Financeiros: Analisar e negociar a captação dos Recursos Financeiros necessários, bem como a efetuar a correta aplicação dos recursos financeiros disponíveis. 

3. Crédito e Cobrança: Analisar a concessão de Crédito aos Clientes e administrar o recebimento dos créditos concedidos. 

4. Caixa: Efetuar os Recebimentos e os Pagamentos, controlando o Saldo de Caixa. 

5. Contas a Receber e a Pagar: Controlar as Contas a Receber relativas às Vendas a Prazo e as Contas a Pagar relativas às Compras a Prazo, bem como os impostos e Despesas Operacionais. 

As primeiras providências que as Empresas devem tomar em relação às Finanças são: 
a) Organizar os registros e conferir se todos os documentos estão sendo devidamente lançados e controlados; 

b) Acompanhar as Contas a Receber e a Pagar, montando um Fluxo de Recebimentos e de Pagamentos; 

c) Controlar o Movimento de Caixa e o Movimento Bancário; 

d) Classificar Custos e Despesas em Fixos e Variáveis; 

e) Definir a retirada dos Sócios, em função da disponibilidade do Caixa da Empresa; 

f) Efetuar a Previsão de Vendas e o Fluxo de Caixa; 

g) Acompanhar a evolução do Patrimônio da Empresa, conhecendo a Lucratividade e a Rentabilidade do negócio. 

A falta de uma correta Administração Financeira pode acarretar os seguintes problemas: 
1. A Empresa não ter informações corretas sobre o Saldo do Caixa, o valor dos Estoques das Mercadorias, o valor das Contas a Receber e das Contas a Pagar, o volume das Despesas Fixas e das Despesas Financeiras, em função da falta ou do registro inadequado das transações realizadas. 

2. A Empresa não consegue saber se está tendo Lucro ou Prejuízo em suas atividades operacionais, porque não elabora o Demonstrativo de Resultados. 

3. A Empresa não calcula corretamente o seu Preço de Venda, porque não conhece seus Custos e Despesas. 

4. A Empresa não conhece corretamente o volume e a origem de seus recebimentos, bem como o volume e o destino dos pagamentos, porque não elabora um Fluxo de Caixa, um Controle do Movimento Diário do Caixa. 

5. A Empresa não sabe o valor correto de seu Patrimônio, porque não elabora o Balanço Patrimonial. 

6. A Empresa não sabe, exatamente, quanto os sócios retiram de "Pro Labore", porque não tem determinado um valor para a remuneração de seus Sócios. 

7. A Empresa não consegue administrar corretamente o Capital de Giro, porque não conhece seu Ciclo Financeiro. 

8. A Empresa não faz uma análise e um Planejamento Financeiro, porque não tem implantado um Sistema de Informações Gerenciais (Planejamento financeiro, Fluxo de Caixa, Demonstrativo de Resultados, Balanço Patrimonial, etc...). Muitas Empresas iniciam suas atividades com pessoas que trabalham ou trabalharam em alguns Setores da Economia, que têm habilidade e conhecimentos específicos para a atividade da Empresa. Entretanto, poucas pessoas têm experiência em Administração Financeira, e isso interfere nos resultados. Ainda, muitas vezes as atividades são iniciadas com pequena dimensão, e, conforme os negócios se desenvolvem, a Administração Financeira não consegue acompanhar o crescimento da Empresa, porque os Gestores não detém os conhecimentos necessários nesta Área de Gestão e se envolvem excessivamente nas atividades operacionais. 

A Identificação da Dificuldade Financeira 
Embora não aparente, é importante identificar se existem, ou não, dificuldades financeiras no Empreendimento. O simples fato de se questionar este assunto, pode ser um indício de que o controle da situação merece uma atenção especial do empresário. O primeiro sinal da existência de problemas financeiros, é uma desagradável sensação de mal estar. 

Alguns questionamentos auxiliam neste processo: 
1. Existem pensamentos constantes sobre como a Empresa irá conseguir quitar os compromissos assumidos? 

2. Existe Estoque de produtos que não se sabe ao certo quando serão comercializados? 

3. As Compras do empreendimento levam em conta as necessidades de seus Clientes ou atendem a ofertas comerciais irresistíveis? 

4. Ocorrem discussões entre os Sócios ou Acionistas sobre dinheiro? 

5. O Gestor ou Administrador é constantemente dominado por um sentimento de impotência frente aos compromissos assumidos? Não se preocupe. A solução para o problema exigirá uma atenção imediata, mas, certamente, ela existe! É necessário que se avaliem as diversas hipóteses que podem ter levado o empreendimento a tal situação. É preciso restabelecer a capacidade financeira da Empresa! Rever todos os tópicos, ou implantar o Planejamento Financeiro. Trabalhar a Educação Financeira, tanto do Empresário quanto dos Gestores, Administradores e, ainda, dos Colaboradores. Evitar o aumento do Endividamento, Prejuízos na Gestão / Administração, ocorrência de Problemas Jurídicos, Reclamações Trabalhistas, comprometimento ou perda dos Patrimônios, abalo da saúde do Empresário, destruição da Sociedade e, por fim, a Falência. 

Não importa o que tenha levado o empreendimento a tal situação. Uma coisa é certa: Existe uma Saída! Ela será possível com o reconhecimento de que o problema existe, e de que deve haver muito esforço e mudanças de comportamento do empresário. Existem formas de resolver esta situação, fazer a empresa restabelecer sua capacidade financeira e maximizar suas potencialidades. A ajuda externa, de profissionais qualificados, será, sempre, bem vinda.


Consultoria On Line

Bom Dia!

Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.

Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?

Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?

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sexta-feira, 15 de julho de 2016

táticas para permanecer criativo durante a crise

 “O brasileiro não é exatamente inovador, no sentido estrito da palavra, porque em geral não altera estruturas nem processos”, diz a especialista. “Por outro lado, tem uma espécie de criatividade adaptativa, isto é, esbanja jogo de cintura e ‘jeitinho’ diante de adversidades”.
Ideias originais - sejam elas realmente inovadoras ou apenas criativas - são valiosas em tempos de crise. O problema é que o estresse e o desânimo trazidos pelo momento econômico jogam contra a imaginação.
“Para ser criativo, um profissional precisa se sentir livre de julgamentos e pressões, o que raramente acontece num contexto como o que estamos vivendo”, explica a consultora Adriana Baraldi, que integra o Fórum de Inovação da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Na prática, o nervosismo dos gestores e o medo de errar inibem soluções que poderiam ser a salvação do negócio.
Mas como driblar esses obstáculos e usar a imaginação na crise? Veja a seguir 4 respostas sugeridas pelas especialistas:

1. Defenda-se do desânimo dos outros

Segundo Gisela, é preciso lutar para não se contaminar pela melancolia geral - ou você acabará sem energia para criar.
"Para se manter positivo, tente se cercar de pessoas jovens, otimistas, que ainda têm gás para trabalhar", recomenda a especialista. Também é importante investir em lazer e alimentar o seu ânimo com pequenos prazeres cotidianos.

2. Busque movimento

Válida mesmo em tempos de calmaria econômica, esta dica é especialmente pertinente durante a crise. Sua cabeça está começando a se repetir? Mude de posição ou saia do recinto em que você está.
Além de relaxar os músculos, movimentar o corpo ajuda a desprogramar um raciocínio viciado. “Vá para o lado de fora, tome ar e só então volte a pensar”, aconselha Gisela.

3. Olhe para fora

Fazer benchmarking é importante, mas também é essencial observar as práticas de outros setores para se inspirar. De acordo com Adriana, a multidisciplinaridade é um ingrediente básico da inovação.
Trabalha com automóveis? Discuta sobre seus problemas com quem trabalha com cosméticos. Buscar referências “estranhas” ao seu mundo pode ser um impulso precioso para a criatividade quando todas as fórmulas da sua área parecem já ter sido testadas.

4. Faça parcerias

Você não precisa inventar todas as soluções sozinho. Segundo Adriana, a criatividade muitas vezes nasce do trabalho colaborativo, em rede.

“Em vez de se isolar em busca de uma ‘grande ideia’, procure a ajuda de seus colegas de trabalho e pares do mercado”, orienta a consultora. “De uma conversa informal pode surgir uma solução surpreendentemente inovadora”.
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Desorganização financeira de quase 6 milhões de microempreendedores impulsiona start-up mineira

São Paulo, junho de 2016 –  Um grupo de profissionais com ampla experiência em finanças, tecnologia, direito e sobretudo empreendedorismo quer promover uma revolução na forma como microemprendedores individuais (MEIs) estão organizados financeiramente. A conta.MOBI - start-up cujo planejamento chegou a ser debatido na Universidade de Stanford (EUA) por meio do Programa de Inovação e Empreendedorismo  para Empresas Mineiras de Tecnologia da Informação, com o apoio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SEDE) - iniciou seus serviços em Belo Horizonte, terra natal dos idealizadores empresa. Na fase atual de seu plano, a cobta.MOBI trabalha para fortalecer os MEIs com uma ferramenta operada pela internet e um aplicativo desenhado para smartphones.

A ferramenta oferecida pela conta.MOBI permite, entre outros exemplos, o agendamento da emissão de boletos, cobranças e pagamentos de contas –  tudo automaticamente. “Trabalhamos em duas frentes. Uma delas é o produto digital completo, sem a burocracia dos bancos. A outra frente é o serviço de orientação, composto de várias etapas, incluindo orientações e informações importantes para o empreendedor que, atualmente, é carente de assistência empresarial e contábil”,  destaca o fundador e CEO da conta.MOBI, Ricardo Capucio. “Levantamento do Sebrae mostra que mais da metade dos MEIs necessita apoio na organização de suas finanças de seu negócio”, completa o executivo.

De acordo com Capucio, o desafio e o objetivo da conta.MOBI são os mesmos: profissionalizar os microempreendedores. “Tudo que fazemos visa a redução de custos, economia de tempo, aumento de produtividade e melhora significativamente nos resultados”.

Meu Sonho, por exemplo, é uma ferramenta que permite registrar, de saída, o objetivo individual de cada  empreendedor. “Pode ser a aquisição de bens, ampliação do time ou mesmo a compra de novos equipamentos ou tecnologia”, explica o CEO da conta.MOBI. Com base nas informações do contista, é possível controlar detalhadamente o investimento e economia necessários, mês a mês, visando a meta previamente definida. “A experiência nos mostra que mirar um horizonte é especialmente fundamental nos pequenos negócios, pois a própria atividade-fim acaba sendo negligenciada em meio à burocracia e desafios cotidianos do pequeno empreendedor”, esclarece Capucio.

A conta.MOBI consegue solucionar dúvidas e problemas dos microempreendedores por meio de vários canais, especialmente telefone, chats e e-mails. “A agilidade com que tratamos as questões de nossos contistas é um dos itens mais elogiados”, comemora Capucio. A empresa também oferece serviços para os profissionais que ainda não se registraram como MEI. O registro pode ser solicitado com todo o amparo da empresa.


SERVIÇOS OFERECIDOS AO CONTISTA DA conta.MOBI:

Além da assistência administrativa e contábil, exercidas gratuitamente em virtude da parceria da conta.MOBI com a Fenacon, o MEI passa a ter acesso a uma conta digital, operada pela Internet e por aplicativo para smartphones. O empenho dos empreendedores por trás dessa solução resultou no mais completo sistema do Brasil para emissão de boletos, pagamento de contas, cobranças, cartão de débito Visa e cesta de benefícios.  A ferramenta Meu Sonho, por sua vez, equaliza os objetivos do MEI frente aos recebimentos, enquanto uma solução para gestão financeira, também parte da conta, confere ao empreendedor a possibilidade de avaliar – com suporte da conta.MOBI – relatórios e históricos de operações.


HISTÓRIA DA conta.MOBI
A ideia da conta.MOBI surgiu em 2013 pelo seu CEO, Ricardo Capucio. Em 2015 foi lançado um projeto piloto e desde então já são milhares de usuários cadastrados. O que move a empresa é a certeza de que o fortalecimento efetivo da economia como um todo passa necessariamente pela valorização, regularização e inclusão do micro e pequeno empresário. O Brasil tem hoje cerca de 6 milhões de MEIs e, para cada 10 pessoas que perdem o emprego, 3 buscam o microempreendedorismo individual. Números capazes de revolucionar o cenário econômico do país, mudar a cultura do empreendimento no Brasil e criar novas formas de negócio e relações comerciais.



imprensa.bh@agenciagalo.com

terça-feira, 12 de julho de 2016

Consultoria - vele a pena - gestão de relacionamento com o cliente.

Bom Dia!

Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.

Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?

Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?

Por que é importante manter um bom controle financeiro?

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sexta-feira, 8 de julho de 2016

EMPRESAS BUSCAM ALTERNATIVAS PARA CONQUISTAR CLIENTES

Para Marcos Alex Rodrigues, diretor da CML (Central Mailing List), o bom e velho e-mail marketing nunca sai de moda e pode ser considerado uma das principais ferramentas de comunicação da atualidade, tanto pelo baixo custo, quanto pelo nível de conversão (quando bem trabalhado). O executivo defende a tese de que todas as empresas precisam ter uma base de dados própria para ser trabalhada em todas as fases da empresa.

“Muitos empresários alegam que o e-mail marketing não seja uma ferramenta 100% eficiente, mas essa reclamação é proporcional ao mau uso da base de dados” – pontua Marcos.

Um banco de dados eficaz precisa ir além das informações básicas de contato (nome, telefone e e-mail), já que com dados minuciosos sobre cada cliente, é possível segmentar o envio de uma comunicação por região, preferências, gostos e perfis. “De nada adiantar enviar um informativo do lançamento de uma coleção feminina para um mailing repleto de homens, isso só fará com que seu e-mail seja ignorado, assim como os próximos da sua empresa. Ou seja, você queimou o seu mailing”. 

Assim, quanto mais informações essa base de dados tiver, mais fácil será converter uma venda, já que a segmentação para o envio de qualquer comunicado será feita de acordo com o perfil do cliente. Diversas categorias podem ser selecionadas trazendo ao trabalho maior assertividade e taxa de conversão.

A MD Marketing Digital sabe muito bem disso e vem atuando em parceria com a Central Mailing List. “Criamos a campanha de trabalho, mas era preciso uma base completa e atualizada para fazer o envio. Através desta parceria conquistamos uma base de dados devidamente segmentada, onde podemos filtrar o público alvo por classe social, pessoa física ou jurídica, tempo de negócio, área geográfica, entre outros, o que gera um grande grau de assertividade no envio. O índice de atualização da nossa base de dados é mais de 90%, ou seja, não tem como não dar certo”, conta Assis Vieira Neto, diretor da empresa.

Além da importância da segmentação, os dados precisam ser higienizados e atualizados com frequência, por meio de validação de nomes, eliminação de caracteres inválidos, conversão de caixa alta e baixa, além de cruzamento de domínios válidos. “Empresas podem mudar de localização, telefone, além da rotatividade de funcionários que também se deve levar em consideração podendo tornar o mailing totalmente ineficiente caso não haja uma manutenção dessas informações”, sinaliza Marcos.

Mas, mesmo ciente da importância do mailing, como fazer quando a empresa é nova no mercado e ainda não possui a sua base de dados própria? “Adquira um mailing do seu segmento de atuação, faça a triagem dos contatos e comece a criar o seu” – orienta Marcos que desde 1995 está à frente da Central Mailing List que atua fortemente na comercialização de banco de dados e disparo de e-mail marketing.

Empresas com este perfil estão crescendo muito nos últimos anos e sobrevivendo a crise. O diretor da CML, viu no último ano, a empresa crescer 40%, já que a procura por mailings segmentados se tornou uma estratégia de vendas para diferentes corporações, tanto pela assertividade, quanto pelo baixo custo. “Com a crise, as empresas começaram a ver seus clientes irem embora e começaram a buscar opções mais baratas reconquistar os antigos e conquistar novos. Muitas empresas passaram a procurar o meu serviço para cuidar da base de dados ou simplesmente para começar um banco de dados” – pontua.

Afinal, quem nunca sentiu dificuldades ao divulgar um novo produto/serviço? E em meio a tantas informações, redes sociais e uma enxurrada de novidades, se destacar e ser assertivo é a meta de todo empresário. 
Agência Girassol

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Primeiro semestre de 2016 é marcado por alto número de empresas que pediram falência

A diminuição da atividade econômica durante o ano de 2015 culminou na falência de mais de mil empresas somente neste primeiro semestre de 2016, cerca de 26,5% a mais em relação ao número de empresas que “quebraram” no mesmo período o ano passado, de acordo com a Boa Vista SCPC – Serviço Central de Proteção ao Crédito.
As falências decretadas, bem como as recuperações judiciais, também tiveram aumento significativo neste primeiro semestre, tendo crescentes consideráveis entre os meses de maio e junho.
É sabido que administrar um negócio não é tarefa fácil. Em tempos de crise, a situação acaba se tornando mais desafiadora ainda. Fatores importantes como capital de giro, preparo para administrar o negócio, conhecimento e afinidade do ramo escolhido devem ser analisados e executados a dedo, além de um planejamento tributário impecável.
De acordo com o Francisco Arrighi, diretor da Fradema Consultores Tributários, ter uma empresa falida em seu nome é algo muito sério, a mesma, ficará marcada para sempre, pois, além de todos inconvenientes vindos com a falência, existirá a proibição da saída dos sócios do país, impedimento de abrir outro negócio, encerramento de contas bancarias e cartões de crédito. “Vale a pena também esclarecer que, o patrimônio da empresa é automaticamente bloqueado, e quem passará a administrar a empresa será um Administrador Judicial indicado pelo Juiz da Vara responsável pela falência, passando a administrar a massa falida, fazendo-se bloquear também o patrimônio pessoal dos sócios, bem como outras empresas destes, que serão arrolados para liquidação dos débitos”, explica Arrighi.
Independentemente do tamanho ou do tipo do empreendimento, planejar todos os passos é, além de encurtar o caminho para o sucesso, diminuir os riscos de falência.  Com o atual cenário econômico, o plano tributário é essencial para que uma empresa possa se manter competitiva em seu ramo de atividade.
No Brasil, carga tributária é algo que gera impacto na sociedade como um todo, já que a relação funcionário/empresa gera: risco trabalhista (o que a empresa paga para o colaborador), riscos de negócios (concorrentes) e risco financeiro (fornecedores). Dentro do conjunto de riscos, entendemos que o tributário que só ocorre após o empreendimento ter chegado ao ponto mais alto, ou seja, no início do faturamento, é muito elevado, pois, as cargas tributárias no Brasil são altas, acabam sendo mal calculadas pelos empreendedores e às vezes não incluídas nos custos dos produtos ou serviços, gerando um acúmulo de dívidas muitas vezes impagáveis. 
Um problema mais grave ainda é que esse elevado volume de débitos de tributos pode fazer com que o empresário acabe comprometendo o patrimônio pessoal de toda a família, com os conhecidos procedimentos adotados pela RFB de arrolamento fiscal, sujeição passiva e por fim as ações judiciais cautelares fiscais, neste caso, não só o patrimônio da família (pai, esposa e filhos) é arrolado, mas também os dos avós e netos.  

terça-feira, 5 de julho de 2016

Dicas de consultoria ON LINE

Bom Dia!

Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.

Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?

Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?

Por que é importante manter um bom controle financeiro?

Como treinar seus funcionários para que eles façam a diferença?

Entre em contato conosco - consultoria On-Line ou presencial no estado do Rio Janeiro, também damos dicas grátis que poderão ajudar você no momento de maior dificuldade.

jlcconsultoria07@gmail.com

Zap. 21-986095299

EMPREENDEDORA FAZ SUCESSO COM LOJA DE LÁPIS

A pequena lojinha em Nova York surgiu do hobby de Caroline e atrai os fãs de escrever à moda antiga e também curiosos nos mais de 200 tipos de lápis disponíveis.
A loja comercializa também acessórios, como apontadores e borrachas, e uma das grandes atrações é conhecer os modelos favoritos de celebridades como Walt Disney.
CW Pencil Enterprise: um paraíso para quem gosta de lápis (Foto: Divulgação/CW Pencil Enterprise)
Em entrevista à Bloomberg, Caroline conta que muitos jovens procuram o negócio, mas os clientes que mais compram têm 40 anos ou mais. Hoje, o ticket médio é de US$ 50 no e-commerce e US$ 25 na loja física. Além das vendas na loja, a empresa tem um modelo de assinatura, que cobra US$ 80 por 12 lápis no ano.
Aberta em março de 2015, a marca foi criada com US$ 80 mil de investimento próprio de Caroline. Com este valor, ela fez a loja online, comprou o primeiro estoque e garantiu um ponto comercial. A empreendedora não abre os dados de faturamento, mas garante que a empresa é lucrativa.
http://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/noticia/2016/04/empreendedor 

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Sua agência dá balinha e água?

por Patrícia Casseano*
Em todas as minhas experiências com o Uber, nunca tive uma decepção. Além do bom preço, os motoristas costumam falar com você apenas se você puxar papo. Fora isso, oferecem balinha e água "de graça", um mimo que pode ou não ser aproveitado pelo passageiro.
Sempre que eu vejo essas balinhas e água nos carros, lembro da rotina na agência e como, muitas vezes, negamos uma balinha e água ao cliente. É bom deixar claro que nenhum motorista do Uber vai te levar do ponto A ao ponto B de graça, assim como nenhuma agência deve oferecer um serviço essencial gratuitamente. Mas a bala e a água podem (e devem) ser oferecidos.
Sabe aquela sexta-feira em que às 17h30 o cliente telefona solicitando algo? Que tal atendê-lo da melhor forma possível? Que tal dar toda sua atenção para ele, mesmo com vontade de "ir" para o fim de semana? A balinha na comunicação nada mais é do que dar o melhor de si.
Você não escolheu essa área para trabalhar menos, correto? Escolheu porque ama o que faz. Pois demonstre isso em todos os jobs, seja para o cliente menor, seja para o maior. Vai mandar um e-mail? Mande como se a conta dependesse disso! Vai escrever um release? Faça-o da melhor forma possível!
Se o cliente perguntar algo óbvio, responda com paciência, sem ironia. Ele não sabe como funciona aquela nova rede social? Explique e demonstre qual a importância dela na divulgação da marca.
Claro, há um contrato entre você e o cliente. Um documento que diz quais serviços você precisa fazer para receber seu pagamento. A conta é simples: a agência trabalha = a agência recebe. Mas o Uber provou que o básico é pouco.
O motorista poderia te levar do ponto A ao ponto B, mas decidiu oferecer balinha, água, revistas e em alguns casos, TV, WiFi, entre outros cuidados.
Se a sua agência continua cobrando um alto valor de investimento, fazendo caminhos longos para trajetos curtos, tudo isso sem nem ao menos oferecer uma balinha ou uma água, eu só posso te dar um conselho: mude seu mindset com urgência (e passe na doceria mais próxima).

Entenda como vender mais na crise

1. Invista no marketing direcionado
Não é incomum nos depararmos com PMEs insatisfeitas com os retornos sobre seus investimentos em publicidade. Embora o poder de compra dos consumidores esteja baixo, as necessidades básicas e desejos persistem, mas a cautela em atingir o alvo correto deve ser maior ainda nesta época de incertezas. Afinal, o marketing indireto costuma ter baixa taxa de prospects em tempos comuns. Na crise, o ROI é ainda menor.
Frente a concorrência — que aumenta consideravelmente neste caso —, o papel do marketing direcionado torna-se ainda mais essencial. Os clientes estarão mais retraídos, desta forma, é preciso minerar o público de forma inteligente para vender seu peixe primeiro.
2. Use um CRM efetivo
A experiência de compra vai muito além de pagar barato e muitos clientes elevam este fator acima de qualquer outro, inclusive preço. Assistir bem o cliente requer um excelente trabalho tanto na fase pré, quanto na pós-compra, e um plano de CRM (gestão de relacionamento com o cliente) é uma das melhores formas de conseguir isso.
Enviar um newsletter com produtos de interesse, lembrar sobre um carrinho abandonado, procurar entender as dificuldades dele com o uso de algum produto, coletar sugestão de otimizações de uma determinada solução e solicitar uma avaliação do nível do seu atendimento e entrega do produto são algumas práticas que compõem um bom plano CRM.
3. Inove constantemente
Ok, inovar é um importante passo em qualquer momento, porém, ele se torna ainda mais indispensável na crise. Oferecer sempre “mais do mesmo” não resolverá a situação em tempos de poder de compra limitado.
É essencial analisar o cliente e entender suas dificuldades. Sejam estas com o seu produto ou o seu concorrente, bem como suas necessidades. Tendo estas duas informações, desenvolver uma solução personalizada e diferenciada torna-se um processo mais fácil e rápido.
4. Analise as informações do negócio
Será que a sua estratégia comercial está adequada e gerando clientes a partir dos leads? E o ROI (Retorno sobre Investimento) do seu marketing? Seu público-alvo está sendo atingido? Se os resultados forem positivos, excelente, caso contrário, será necessário mudar de estratégia. No entanto, para tomar a direção certa, é preciso analisar as informações.
Marketing, financeiro, comercial, efetividade do suporte, rapidez na entrega e muitos outros fatores devem ter seus resultados analisados frequentemente para mensurar o retorno de seus investimentos. Adote KPIs (indicadores) precisos para cada setor, de forma a analisá-los e saber quando e se é a hora de alterar suas estratégias de negócio.
5. Corte os custos
Muitas PMEs acabam não notando que, em determinados momentos, estão rodeadas de processos desnecessários ou que poderiam ser automatizados, ou ferramentas demasiadas que poderiam ser integradas em uma solução mais econômica e efetiva.
Neste ponto, o auxílio do setor de TI pode ser muito bem-vindo. Por exemplo, caso cada um dos seus setores utilize um software de gestão específico, analise a possibilidade de descartá-los e utilizar uma solução integrada, como um ERP (Planejamento de recurso corporativo).
Além de reduzir gastos com licença, manutenção e atualização de software, o uso do tempo é otimizado e os processos administrativos tornam-se mais ágeis.
6. Qualifique a sua equipe
A visão de negócio é essencial para obter do seu empreendimento o resultado que você almeja, mas comumente, as equipes de trabalho acabam não tendo esta mesma visão ou preparo em virtude da falta de treinamento e definição de métricas claras e precisas.
Integre a comunicação com a sua equipe. Defina objetivos, métodos de conduta e políticas precisas, de forma que todos saibam o que estão buscando e como devem fazer isso. Desta forma, os processos ganham força e a possibilidade de conquista de uma meta torna-se maior.
7. Acompanhe as tendências do mercado
Moda, necessidades, preferências, gostos e desejos. Tudo muda. As preferências dos clientes costumam ser voláteis, ou seja, relativas e influenciáveis por diversos fatores. Para maximizar as vendas através do desenvolvimento de soluções diferenciadas, você deve estar atento a este tipo de mudança.
O que em um determinado período é sensação, em outro já pode ser obsoleto, e se você não estiver atento a isso, pode deixar de efetuar muitas vendas por estar desatualizado em relação ao mercado. Acompanhar tendências é uma prática muito importante para manter e maximizar a cartela de clientes, além de ser uma das vertentes para a inovação.
8. Dê atenção às novas tecnologias
Seja qual for o seu segmento, é necessário aceitar que quanto mais tecnologias estiverem empregadas nos processos do seu empreendimento, mais ágeis e precisos eles serão. Ferramentas, sistemas e outras tecnologias surgem com grande frequência no mercado, e é preciso estar atento a isso para otimizar o seu negócio sempre que possível.
Seja uma nova solução em software mais barata e mais eficaz, um novo equipamento mais potente para a sua rede de internet ou qualquer outra novidade do gênero. Independentemente da sua área de atuação, é essencial estar atento aos upgrades.
Bônus – Saiba que vender mais na crise pode ser mais prático do que se imagina
Embora coloque medo quando a questão em pauta é investir e inovar, é preciso ter em mente que a palavra da vez, embora pareça clichê, é justamente essa: inovação. Se estagnar em tempos amenos já é uma atitude que pode ser bastante prejudicial para o seu sucesso, imagine em meio a uma forte crise financeira.
Vender mais na crise pode ser um processo bem mais simples do que se imagina, basta que o empreendimento seja gerido de forma organizada e que o planejamento esteja sempre em pauta.

Jean Cláudio - Sigma Six Comunicação