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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Consultoria - você precisa - você pode.

Bom Dia!

Manter o faturamento em tempos de crise, é realmente um desafio que muitos enfrentam, mas estes obstáculos podem ser superados com uma gestão eficiente dos seus clientes e com um diferencial.

Costumo dizer que : o diferencial faz a diferença - mas como conseguir um diferencial sem muito custo?

Como manter um bom relacionamento com o cliente, percebendo oque realmente é valor para ele?

Por que é importante manter um bom controle financeiro?

Como treinar seus funcionários para que eles façam a diferença?

Entre em contato conosco - consultoria On-Line ou presencial no estado do Rio Janeiro.

jlcconsultoria07@gmail.com

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Plano de Marketing para Arquitetos

Como a maioria dos profissionais liberais, os arquitetos e demais profissionais de áreas correlatas precisam desenvolver umplano estratégico de marketingem seus escritórios. No entanto muitos profissionais imaginam que este tipo de plano é muito complicado para ser elaborado e executado, pois acreditam que demanda grande investimento financeiro, intenso treinamento de pessoal e outros recursos, acima de suas possibilidades. Mas um plano de marketing não precisa ser assim.
Em função da realidade da maioria dos profissionais que saem da universidade sem experiência em negócios e com poucos recursos para investir, podemos propor a elaboração de um plano de marketing simples e prático, definindo alguns aspectos fundamentais. É preciso que o profissional esteja atento ao código de ética de seu setor, para que trabalhe sempre em sintonia com estas regras.
  • É necessário construir uma marca para este profissional.
  • Definir os serviços que fornecerá ao mercado em função das necessidades dos clientes.
  • Relacionamento com os clientes.
  • Relacionamento com a sociedade.
  • Buscar as novas oportunidades de negócios.
  • Desenvolver competências essenciais para tornar-se um profissional competitivo.
  • Utilização do cartão de vista de forma dinâmica;
  • Criar um folheto ou panfleto para divulgar os serviços do escritório.
  • Organizar o cadastro de clientes antigos.
  • Criar um cadastro de clientes em potencial.
  • Utilização da Internet.
  • Construção de relacionamentos de parcerias e networking.
  • Criar um telemarketing.
  • Criar um sistema de correspondência.
  • Criar o roteiro de marketing do escritório.
  • Montar o plano estratégico.

A marca profissional

É necessário construir uma marca para que este profissional possa se posicionar no mercado frente à concorrência. O objetivo é que seu escritório possa se tornar uma “referência” para os clientes desta região ou setor de atividade na prestação de serviços em sua especialidade. Elabore um slogan (frase), que sintetize a principal qualidade do escritório, ou a principal necessidade dos clientes.
Um dos melhores ingredientes de uma marca é a credibilidade. Esta qualidade é conquistada com competência técnica e com relacionamento de transparência e bom atendimento com seus clientes.

Definir quais são seus produtos ou serviços

Defina um conjunto de serviços que possam ser percebidos pelos clientes como benefícios e que façam uma diferença relevante na hora da contratação dos serviços, em relação aos concorrentes. Para isto é preciso pesquisar junto aos clientes e ao mercado, para entender melhor as necessidades não satisfeitas, as demandas latentes e as tendências futuras.
Um dos grandes segredos do marketing é a competência do profissional em atender necessidades dos clientes. Para isto, é necessário ter sensibilidade, estar atento e oferecer produtos e serviços que atendem as necessidades não satisfeitas.

Relacionamento com os clientes

Um ótimo relacionamento com os clientes continua sendo o principal diferencial de um profissional. Pode parecer um clichê ou conceito muito “batido”, mas o bom relacionamento ainda é o principal fator de fidelização, construção da marca e em consequência, do sucesso do escritório.
É preciso desenvolver empatia com os clientes e comunicar as mensagens de maneira congruente. O que o profissional falar para um cliente, deve significar o seu pensamento e suas ações.
Alem disso, todos os colaboradores do escritório precisam falar a mesma linguagem e apresentar o mesmo nível de atendimento adequado.

Relacionamento com a sociedade

Tanto quanto em outras profissões, o profissional de Arquitetura precisa desenvolver uma política de relacionamento com a sociedade.
Através de contatos com a imprensa, publicação de artigos, opiniões, estatísticas, matérias informativas e sugestões que possam ser úteis ao seu público alvo.
Existem diversos mecanismos para realização destas tarefas, não apenas através de envio destes artigos e informações aos meios de comunicação, de maneira sistemática, como também na publicação destas matérias através da internet.
O relacionamento com a imprensa poderá ser uma importante forma de promoção social, tanto do escritório quanto do profissional da área de saúde.
Outra forma de relacionamento com a sociedade, é através da participação em entidades de classe, associações comerciais e de negócios. Esta forma de participação possibilita travar conhecimento com futuros parceiros e aumentar seu relacionamento interpessoal ou networking.

Buscar as novas oportunidades de negócios

Uma das principais tarefas para novos e antigos profissionais é o conhecimento do seu mercado de atuação, através de estudos e pesquisas, para descobrir as tendências e as novas oportunidades que estão se abrindo no seu ramo de atividade.
É preciso ficar “antenado” no mercado, conversar com outros profissionais, ler as revistas especializadas do setor, participar de eventos e congressos, pesquisar na internet, visitar sites de outros profissionais, buscar informações no exterior e tentar habitualmente estar atualizado.
Mantendo esta rotina de pesquisa, o profissional poderá prever tendências e descobrir nichos de mercado, novas oportunidades de negócios e novas necessidades de clientes que estarão surgindo. Agindo desta forma, este profissional estará se tornando mais competitivo frente a outros profissionais.

Desenvolver competências essenciais para tornar-se um profissional competitivo

Estudos comprovam que existem diversos traços de personalidade e comportamentos em comum que diferenciam os profissionais de sucesso dos demais profissionais. Partes destas competências são naturalmente adquiridas ao longo de suas experiências de vida, e outras são forjadas pela necessidade de se sobressair no mercado de trabalho. As principais são:
  • Auto-motivação – que é a capacidade de se motivar continuamente, independente das situações adversas ou contratempos que possam ocorrer em suas vidas.
  • Humor – que é a arte de gerenciar o próprio estado de espírito.
  • Produção de conhecimento – capacidade de crescer profissionalmente.
  • Liderança – capacidade de dirigir pessoas e tirar o melhor delas.
  • Relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar com as pessoas em geral de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas -  poder de persuasão.
  • Criatividade – capacidade de criar e perceber coisas novas, gerar novas maneiras de fazer tarefas.
  • Capacidade de sonhar – exercício de imaginar coisas impossíveis e criar condições para realizá-las.

Utilização do cartão de vista de forma dinâmica

O cartão de visita é uma arma pequena, mas poderosa na conquista de novos clientes. O profissional precisa se habituar a utilizar esta importante ferramenta de marketing de maneira ativa e em todas as oportunidades principalmente em eventos e reuniões que participar. Ele poderá ser importante para conquistar novos parceiros e ampliar sua networking.

Material promocional

Elabore um panfleto ou folheto, com a relação de todos os serviços prestados, e a descrição da forma de trabalhar do profissional. Crie um material com boa qualidade visual, mas dentro das condições financeiras do escritório. Relacione todos os serviços oferecidos, realce os benefícios em relação aos clientes, e coloque logomarca, slogan e telefone bem destacados. Este folheto deverá ser divulgado frequentemente, em locais estratégicos, através de parceiros e de outros escritórios ou empresas de áreas complementares.

Cadastro de clientes

Organize seu cadastro de clientes, num computador ou mesmo num fichário, de forma a colocar todas as informações sobre estes clientes, e os serviços que já foram prestados no passado a eles.  Crie o hábito de fazer contato com estes clientes periodicamente, para saber se estão precisando de algum serviço. Isto é telemarketing.

Clientes em potencial

Elabore um cadastro de clientes em potencial, que possam vir a precisar dos serviços de seu escritório. Por exemplo: se o profissional prestar serviços de arquitetura para uma prefeitura, certamente outras prefeituras também devem necessitar dos mesmos serviços. Caso forneça serviços específicos à determinada empresa de um setor industrial, certamente outras empresas do mesmo setor, ou com as mesmas características, precisarão dos mesmos serviços.

Utilize o poder da Internet

Utilize a Internet como importante ferramenta de marketing. Através da elaboração e publicação de artigos em sites, da utilização de blogs pessoais, da elaboração de um site do escritório, da participação em diversas comunidades de profissionais e de muitos outros recursos que a internet possibilita.

Parcerias e networking

A construção de relacionamentos de Parcerias e Networking, que são relacionamentos profissionais e pessoais com o objetivo de ajuda mútua, são uma das mais eficazes formas de conquistar clientes. Para isto, é necessário construir uma rede de relacionamento com profissionais e entidades que tenham atuação profissional complementar, e que possa possibilitar uma troca de informações e indicação mútua de clientes.
Dependendo da situação, será necessário combinar o pagamento de uma comissão, se for o caso. Forneça frequentemente certa quantidade de cartões de visitas e folhetos para estes parceiros. Certamente, com o tempo, eles se tornarão uma fonte importante de novos negócios.

Telemarketing

Crie um telemarketing no seu escritório, para contatar os clientes em potencial e os antigos. O telemarketing é simplesmente uma rotina de ligações telefônicas que você deverá criar no consultório para fazer contatos comerciais. Escreva um pequeno roteiro do que irá falar, e como irá oferecer os serviços. Importante! Evite tentar vender por telefone, simplesmente coloque seus serviços à disposição daquele cliente em potencial, e combine de remeter um folheto com sua relação de serviços e o telefone de contato. Certamente, no dia que aquele cliente precisar, ele irá lhe procurar. Este serviço pode ser executado rotineiramente por uma secretária devidamente treinada.
O objetivo destes contatos deve ser informativo, para não ferir o código de ética do setor.

Correspondência

Utilize um sistema de correspondência para enviar periodicamente mensagem aos seus clientes, pode ser inclusive via e-mail, por ser mais econômico. A correspondência serve de apoio ao telemarketing, os dois são complementares. Esta comunicação cria um relacionamento e mantém o cliente informado sobre a realidade do escritório e do profissional. A newsletter (jornal eletrônico)  é um ótimo mecanismo de relacionamento com os clientes

Incorpore o marketing às rotinas

Crie um roteiro de atividades relacionadas à propaganda e promoção do escritório para ser incorporado às tarefas do dia a dia. Defina uma pessoa responsável pelo setor de marketing, e inclua todas estas ações às tarefas a serem realizadas habitualmente. Marketing é hábito. Deve ser realizado todo dia, da mesma forma que a faxina do escritório, o serviço bancário e as demais rotinas.

Documente seu plano

Ponha tudo no papel e transforme estas ações em seu plano estratégico de marketing. Se possível faça um documento, para que periodicamente possam avaliar os resultados. Incluam neste plano os itens abaixo:
  • defina os objetivos do escritório para os próximos anos;
  • qual o faturamento pretendido;
  • quantos colaboradores, sócios e funcionários terão;
  • que investimentos pretendem fazer nos próximos anos;
  • que objetivos pretendem realizar com o sucesso do escritório;
  • outras metas;
O objetivo deste plano estratégico é sempre estar apontando um caminho, mostrando aonde o profissional quer chegar, e também motivar a todos, principalmente nos momentos mais difíceis.
Como se pode perceber, todo esse conjunto de ideias e ações propostas são facilmente implantáveis em qualquer escritório a um custo mínimo. São conceitos que funcionam de verdade. Foram úteis no passado a milhares de escritório, e certamente serão úteis no presente e no futuro a todos os pequenos ou grandes escritórios que precisam se estabelecer e enfrentar um mercado cada vez mais competitivo, exigente e complexo.
https://www.algosobre.com.br/carreira/plano-de-marketing-para-arquitetos.html

Criatividade pode ser o diferencial do produto no ponto de venda

Ao entrar em um estabelecimento, seja em um mercado ou um shopping, os consumidores são atacados diretamente e indiretamente por centenas de produtos e ofertas. Isto é ótimo para o cliente que vê seu leque de opção crescer quanto a escolha. Mas, e quanto às empresas? Como lidar com essa situação?
Para uma marca, a maior dificuldade em um local onde seu produto é vendido é destacar-se em meio a tantas ofertas de produtos concorrentes. A disputa por um bom espaço no ponto de venda e o que fazer para seu produto ter um diferencial perante os outros é uma busca constante e árdua.
Grandes empresas sempre investem para que seus produtos sejam expostos nos melhores lugares dentro de um ponto de venda. Lugares onde o produto pode ser visualizado mais facilmente pelos consumidores e em uma localização com um fluxo constante de pessoas.
Contudo, é muito importante lembrar que apenas uma boa localização no ponto de venda não é o bastante para que o produto se destaque. A forma como o produto é exibido no ponto de venda também é um fator determinante para que o consumidor escolha o produto ao menos uma vez para experimenta-lo.
A criatividade no ponto de venda pode ser usada para que o produto chame a atenção. A criatividade pode ser um diferencial para que o produto seja escolhido ao invés do produto da concorrência. E para isso é preciso perder o medo de arriscar. Ousar em comunicação no ponto de venda provavelmente renderá bom retorno e bom resultado para quem investe.
Escolher uma boa localização no ponto de venda para que o produto seja exibido e não ter medo de ousar na maneira como ele será exibido pode ser um modo atrativo de fazer com que o consumidor compre seu produto por impulso ou o experimente ao menos uma vez. Portanto, investir na comunicação realizada no ponto de venda é uma grande estratégia para destacar-se perante a concorrência.
pdv criativo 03
pdv criativo 01
http://plugcitarios.com/2013/02/criatividade-pode-ser-o-diferencial-do-produto-no-ponto-de-venda/

5 segredos para fazer promoções sem prejuízo em sua loja virtual de autopeças

O brasileiro adora comprar. E ele está, cada vez mais, consumindo no universo virtual, pois o mercado de e-commerce está crescendo vertiginosamente. Com a maior facilidade ao acesso à internet, a grande quantidade de vendas de computadores e gadgets, como smartphones e tablets, e a confiança que está sendo criada nesse tipo de negociação, comprar online é uma tendência que só crescerá nos próximos anos.
No entanto, a concorrência também aumenta e por essa razão, atrair e fidelizar clientela é cada vez mais essencial para sobreviver no mercado. E uma maneira de conseguir isso é através de promoções, mas você sabe ao certo como fazê-las? Quando mal realizadas, podem até trazer prejuízos. Quer descobrir os segredos para fazer uma promoção sem prejuízo? Confira no texto a seguir, a entenda como fazer promoções em sua loja virtual de autopeças:

Elimine o excesso

Uma boa maneira de fazer promoções sem prejuízo é eliminando o excesso do estoque. Produtos em grande quantidade ocupam espaço, atrapalham a logística e podem ficar ultrapassados. Procure divulgá-los a um preço menor que o da concorrência e fortaleça sua estratégia com divulgação por e-mail marketing e banners em seu site. Assim você evita perdas e ainda se livra do que poderia entulhar seu ambiente, além de atrair visitantes para seu site.

Repasse descontos

Muitas vezes, o fornecedor da sua loja virtual de autopeças também oferecerá bons preços ou promoções para você. E, ao invés de ser muito ambicioso e tentar aumentar sua margem de lucro, você pode repassar o desconto e conseguir aumentar assim seu volume de negócios. Mesmo que você não impetre o desconto em todo seu valor, reduza o preço original e veja como suas vendas aumentarão.

Ofereça combos

Uma promoção inteligente e que chama muito a atenção dos clientes é a criação de combos. Vale à pena investir na venda de produtos similares, o que pode contribuir para o aumento do ticket médio do consumidor. Seja agressivo na hora de agradar, pois esse tipo de inovação atrai novos consumidores e fideliza os antigos.

Fique atento aos produtos perecíveis

Alguns produtos têm data de validade e depois desse momento não poderão mais ser comercializados. E se eles estiverem em seu estoque, o prejuízo será total. Para evitar isso, busque separá-los ainda com algum tempo razoável para a utilização e lance promoções atrativas, com bons descontos. Lembre-se que é hora de pensar mais em se livrar do que pode estragar do que em aumentar os lucros: tê-los inutilizados em seu estoque será o maior prejuízo.

Utilize um software de gestão

Para auxiliar a saber, ao certo, o que pode e deve ir para a lista de produtos promocionais, é preciso ter um controle perfeito do estoque. Uma loja virtual de autopeças tem muitos itens diferentes e o gerenciamento disso tudo não é simples. A precisão do computador é muito bem vinda para que você tenha um amplo domínio e se você era adepto da moda antiga, com inventários dispendiosos que consomem um tempo valioso, anime-se: essa é a hora de mudar. A visualização é simples e ele indica quantidade de produtos, validade, entrada e saída, e muito mais.
Com essas dicas você vai conseguir atrair mais clientela e fazer promoções sem prejuízo em sua loja virtual de autopeças. É um mercado competitivo, mas com boas perspectivas de Crescimento.

http://blog.canaldapeca.com.br/5-segredos-para-fazer-promocoes-sem-prejuizo-em-sua-loja-virtual-de-autopecas

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Mercado de fidelização aquece setor de varejo

Em tempos de crise os programas de fidelidade tornam-se um recurso importante no orçamento do consumidor brasileiro
Atualmente o Brasil vivencia uma das piores crises econômicas de sua história e o mercado de trabalho vem enfrentando uma retração contínua que reflete diretamente na vida dos brasileiros. São cerca de 12 milhões de pessoas desempregadas até setembro desse ano segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Especialistas preveem uma reversão desse quadro somente após o início de 2017 e, mesmo assim, de forma suave. Enquanto isso não ocorre, a população desocupada – 34% a mais em comparação ao ano passado – recorre a diversas estratégias para complementar o orçamento e suprir as necessidades básicas, e, uma delas são os programas de pontuação no cartão de crédito, que têm se mostrado uma das alternativas mais atraentes. As conversões, famosas na troca por passagens aéreas, passaram a contemplar mais o resgate de produtos e serviços e, até mesmo, o pagamento de contas.

Retração no setor aéreo

Diante do cenário econômico conturbado, viajar já não está mais entre as prioridades - pesquisas revelam que mais de 50% dos brasileiros preferem cortar esse tipo de gasto neste momento. Essa tendência, somada a fatores como a inflação e o desemprego, já se reflete na procura por passagens aéreas e contribui para um índice negativo no setor. Dados da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) apontam que a demanda por voos domésticos acumulou, em setembro, 14 meses de retração.
A maioria das pessoas busca formas de complementar a renda e evitar gastos, por isso, acumular pontos por meio das compras com cartão de crédito para comprar passagens aéreas tem ficado em segundo plano. Quem ganha com isso é o setor do varejo que, aos poucos, vem conquistando mais espaço no mercado de fidelização por oferecer o acúmulo de pontos através de compras de produtos e serviços, em empresas parceiras, que dão direito à troca por outras mercadorias e outros serviços.

Desemprego em alta e renda em queda estimula uso do crédito

A capacidade de compras das famílias tem sido comprometida pela recessão, por isso, os brasileiros estão utilizando mais o cartão de crédito. Dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Créditos e Serviços) apontam que, só no primeiro semestre do ano, o país movimentou R$ 546 bilhões, o montante representa um crescimento de 7,2% em relação ao mesmo período do ano passado, e a maior parte desse volume provém do uso de cartões de crédito – R$ 337 bilhões. Grande parte dos consumidores recorre ao método de pagamento como uma alternativa para aliviar o orçamento apertado e suavizar os gastos, mas esse comportamento impulsiona, mesmo que involuntariamente, o mercado dos programas de fidelidade e, como consequência do aumento no número dessas transações, mais pessoas estão acumulando pontos.

Varejo facilita a moeda de troca

Essa modalidade foi popularizada pelas companhias aéreas, mas já se estende aos mais diversos setores e os sistemas no varejo avançam progressivamente. Segundo Francisco Lobo, diretor da empresa Cash Milhas, especializada no setor, o mercado tem se expandido e dado lugar a novas parcerias e condições de resgates, e, com a variedade de ofertas cada vez maior: “muitas pessoas têm preferido usar o benefício para realizar compras do dia a dia, como o crédito em postos de gasolina e a troca por mercadorias, por isso participam cada vez mais de programas de fidelidade por necessidade, numa tentativa de fazer render o orçamento mensal”. Em vista disso o acúmulo de pontos disparou: segundo números da Abecs somente no primeiro semestre do ano o valor repassado aos participantes deste tipo de programa cresceu 23%.

Na contramão da crise

Em 2015 o mercado de fidelização alcançou o montante de R$ 5 bilhões. O especialista avalia que o segmento segue forte devido a diversificação dos serviços: “Os dados do mercado comprovam que no último ano a quantidade de cadastros nos programas de fidelidade das principais administradoras cresceu 17,5%, ou seja, são mais de 74 milhões de fidelizados, e, mais de 88% dos pontos acumulados por eles são provenientes do varejo. Em relação ao resgate, a emissão de passagens aéreas ainda domina a preferência dos clientes, mas, outros produtos e serviço também tem caído no gosto dos consumidores. No segundo trimestre quase 30% dos pontos e milhas foram trocados no setor do varejo especialmente em itens que básicos que ajudem no orçamento” – explica Lobo.

Pontos expirados

Os indicadores do setor demonstram que no segundo trimestre do ano os resgates de pontos nos programas de fidelização do mercado nacional caíram cerca de 4,5% em relação ao mesmo período de 2015. Para as companhias aéreas esse fator é um grande responsável pelo aumento da receita: conhecido como taxa de breakage – pontos expirados que geram lucros para as empresas do ramo. O saldo perdido pelos fidelizados é sinônimo de rentabilidade para as companhias aéreas, pois, não gera nenhuma despesa, somente lucros, mas, para os clientes significa perdas consideráveis. De acordo com Francisco Lobo, ao contrário do que acontece no setor aéreo, o varejo acaba estimulando resgates mais frequentes de pontos pelos usuários por demandar menos tempo de acumulo até que a troca pelo produto de interesse seja viável, assim, o risco de o saldo expirar é menor.
Outra alternativa em ascensão entre os fidelizados é a monetização do benefício por meio de empresas especializadas na compra de milhas, populares entre aqueles que precisam de um dinheiro extra, especialmente se o usuário possui um saldo acumulado e não pretende viajar. Lobo explica que essas transações abrangem a pontuação dos principais programas do país e, até mesmo de companhias aéreas internacionais: “Os valores geralmente são mais atrativos, especialmente se houver um saldo significativo acumulado. Muitas vezes essa opção atende melhor as necessidades do consumidor do que o resgate de produtos e serviços, visto que o pagamento é em dinheiro" – finaliza.
Fonte: Cash Milhas
assessoria@carti.com.br

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Brechó infantil é opção para acompanhar crescimento do filho com economia

A escolha por um brechó infantil para comprar as roupas do seu filho é quase sempre baseada na questão econômica. Afinal, roupas reaproveitadas são muito mais baratas do que em lojas especializadas. Mas mesmo em brechós é possível achar peças em ótimo estado e de marcas de sucesso.
 Além disso, muitas mamães já costumam fazer suas próprias compras em lojas do tipo, e querem deixar os bebês com estilos parecidos com o seu, mas de forma personalizada, como um brechó permite. As opções são muito mais variadas do que em locais de grife.
 Como abrir um brechó infantil
 É possível abrir um brechó infantil você mesma. Os valores de investimento variam muito de acordo com a sua ideia de espaço e localização. Especialistas dizem que o primeiro investimento pode ser entre R$ 2,5 mil a R$ 6 mil e o lucro mensal pode variar muito dentro desses mesmos valores.
 A grande maioria das mães que decidem montar um brechó infantil fazem depois que seus bebês entraram na fase de crescimento mais acelerado, próximo aos dois anos, quando a criança parece crescer muito rápido e as compras de novas roupas acontece mais rápido do que quando o bebê era menor.
 Elas iniciam os negócios vendendo as peças que já não utilizam mais, ao lado de acessórios e brinquedos que não são mais usados pelos pequenos. Ao perceber que estão ficando de lado e não sendo mais utilizados, elas passam a fazer uma espécie de inventário daquilo que pode ser vendido e iniciam os trabalhos.
brechó-infantil
 A maior parte não para aí e consegue expandir o negócio mais tarde com a compra e troca de produtos o que gera uma grande rotatividade.
 Algumas mães iniciam os trabalhos do brechó infantil pela internet, muitas vezes durante os meses de licença-maternidade. Porém poucas são as mulheres que colocam a ideia em prática rapidamente.
 Algumas dessas mulheres acabam tendo tanto sucesso com a ideia que decidem sair de seus empregos para se dedicar inteiramente ao negócio e, em muitos casos, o resultado é altamente positivo.
 Para abrir um brechó infantil é necessário fazer uma pesquisa na região onde você mora. De nada adianta iniciar um negócio que nada tem a ver com local onde ele será instalado.
 É importante saber o perfil do local e o que as mães daquela região procuram para que isso é o que seja entregue por você à elas. A satisfação do cliente é determinante para o sucesso do seu negócio.
 http://doutissima.com.br/brecho-infantil-e-opcao-para-acompanhar-crescimento-filho-com-economia-

Empresária começa com venda direta e vira dona de loja de sapatos

Cláudia Sartori, do Paraná, vendia de porta e porta. Quando o carro que usava ficou pequeno, fez de uma van uma loja móvel

Da Agência Sebrae de Notícias

 Ilustração: Zé Dassilva (Agência Sebrae de Notícias)
Venda direta uma boa alternativa, principalmente em tempos de crise. Cláudia Sartori, de Londrina (PR), é a prova viva de um dado muito interessante de 2008: o setor de vendas diretas foi o único que teve crescimento no comércio. Pra ela, não foi novidade. “A partir de setembro, quando todo mundo começou a lastimar as vendas, para mim só cresceu, porque eu comecei a inovar nas vendas diretas”, conta a empreendedora. 

A história é a seguinte: Cláudia, quando menina, acompanhava o pai que vendia produtos de casa em casa na roça. Tomou gosto! Foi vendedora de tecidos e joas e, mais tarde, cursando a faculdade e trabalhando em banco, viu a oportunidade de se estabelecer fazendo vendas diretas. “Meu marido era representante de sapato, então eu já vendia o mostruário dele. Estava dando certo. Saí do banco pra fazer esse trabalho”, conta a empreendedora. 

No começo, a empresária enchia seu carro com sapatos e percorria firmas, escolas, salões de beleza. Como o negócio cresceu, ela teve uma ideia inovadora. “Já estava num patamar que não crescia mais. Então, visualizei que se eu tivesse um espaço maior, isso iria crescer. Comprei a van, e realmente isso dobrou ou triplicou as vendas.” 

Cláudia transformou a van numa loja de sapatos móvel. Ela mesma fez o projeto. Colocou prateleiras, mostruários, poltronas e ar condicionado. O carro carrega um estoque misto, cerca de 120 pares de diferentes modelos. “Não tem como deixar de atender as clientes”, diz. 

Hoje, Cláudia tem uma loja, a Bella Poly, numa área comercial nobre de Londrina. Além disso, mantém um cadastro com mais de três mil nomes de compradoras.

Empreendedor cria software para cemitérios e Facebook dos mortos

O empreendedor Dinart Azevedo em um dos cemitérios que usa o Sysgrave, seu sistema de gestão

Você moraria seis meses num cemitério? Acompanharia velórios, sepultamentos e até velaria alguns mortos solitários de madrugada? Pois o analista de sistemas Dinart Azevedo fez tudo isso. Ele passou dois anos mergulhado num trabalho capaz de dar arrepios em muita gente. Durante esse período, desenvolveu o Sysgrave, um software de gerenciamento de cemitérios que também tem uma rede social específica para mortos, batizada de Reviva Vida. É praticamente um Facebook dos mortos. 

Para entender todas as especificidades de um cemitério e criar o programa, Azevedo chegou à conclusão de que era preciso passar pela experiência de viver num cemitério. Enfrentou o medo e se mudou para uma suíte improvisada na sala da diretoria do Memorial de São Vicente, na Baixada Santista (SP). “A maioria das pessoas não entende que cemitério é uma empresa difícil de administrar”, diz. “Eram muitas informações e eu não conseguia entender direito como o lugar funcionava.” 

Azevedo foi contratado pelos gestores do Memorial para criar uma ferramenta que facilitasse a gestão dos cerca de 300 sepultamentos mensais. Quando aceitou a missão, sabia que o desafio era grande: outras três empresas já haviam falhado. “Eu dormia, fazia as refeições e participava de todos os processos, desde uma venda de jazigo até os processos de sepultamento e exumação de corpos”, afirma. 

Durante o dia, o empreendedor acompanhava os processos administrativos. À noite, programava o software. “Eu ouvia barulhos de madrugada, mas era psicológico. Quando quebrei a barreira do medo, passei a encarar friamente”, conta. 

Mortos sociáveis 
A Reviva Vida, rede social dos mortos, é parte do Sysgrave. Os cemitérios que compram o sistema têm acesso à rede, assim como as famílias das pessoas enterradas nesses locais. Na Reviva Vida é possível criar uma página na internet para homenagear a pessoa e contar um pouco de sua história. 

“A ideia é lembrar os momentos bacanas. Dá para postar vídeos, mensagens e fotos do parente que se foi”, afirma Azevedo. Por enquanto, o sistema funciona em fase de testes, com 50 famílias cadastradas. 

Morte e negócio 
Depois de dois anos trabalhando no Sysgrave, o empreendedor percebeu que ele pode ser transformado num negócio. O programa organiza as partes financeira, operacional e gerencial de cemitério, agilizando a administração. 

Além do Memorial de São Vicente, outros três locais também já fecharam negócio e estão usando o software. “Os cemitérios não têm sistemas específicos de gestão”, diz. 

O sistema agora está em fase de internacionalização e conta com apoio da Microsoft. “A intenção é traduzi-lo para vender em outros países. Em breve o Sysgrave estará disponível também para uso na nuvem”, afirma Azevedo.

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/

Como Encantar o Cliente

Segue algumas dicas.
  1. Ser rápido e solícito com o cliente é uma necessidade para cativar o consumidor. O profissional deve ser treinado para atender a cada cliente como ‘o cliente dele’;
  2. O colaborador deve conhecer a fundo todos os detalhes do produto ou serviço que está oferecendo ou que o cliente está pedindo;
  3. É fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações e prestar detalhadas informações;
  4. É importante que se recepcione, identifique-se e deixe o cliente conhecer a empresa, fazendo com que ele se identifique com o que se está oferecendo;
  5. Ser verdadeiro é fundamental, tenha isso como preceito básico e exercite o perguntar mais do que falar;
  6. Todo cliente tem seu tempo, se ele estiver com pressa, seja ágil, se for moroso, mantenha-se tolerante, paciente e calmo;
  7. Só prometa prazos, horários e outros se realmente puder cumprir;
  8. Seja ético, íntegro e sincero com todos os tipos de clientes e conquiste para sempre sua confiança;
  9. Evite deixar o cliente esperando, se observar que irá demorar, pare por um instante o que está fazendo para dar um posicionamento pela demora;
  10. Evite amadorismo e erros grosseiros de linguagem, isso vale tanto com atendimento pessoal como por telefone, busque reconhecer qual o estilo do cliente e adapte sua linguagem, se atentando para nunca ser vulgar ou inconveniente;
  11. Evite transferências desnecessárias, entenda o que a pessoa necessita e caso tenha que transferir para outro colaborador, seja assertivo;
  12. Cuidado com os valores ou mesmo produtos que serão apresentados, se o cliente sentir que estão tentando enrolar ou tirar vantagem a negociação ficará muito mais difícil;
  13. Sempre faça um follow-up, ligue para ver se estava tudo e avalie o atendimento e a satisfação.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Saiba como definir a estratégia de Marketing Digital do seu negócio

1. Estude bem o seu mercado
O primeiro passo é entender o seu cenário de negócios, ou seja, identificar oportunidades e ameaças que o mercado pode oferecer à sua futura estratégia de marketing digital. Para isso, é fundamental analisar 4 variáveis:
- A própria empresa: fazer uma análise dos seus pontos fortes e fracos, considerando, principalmente, seus recursos humanos, econômicos e estruturais disponíveis;
- Os concorrentes: fazer um benchmarking, isto é, estudar o comportamento dos concorrentes na internet e, assim, identificar as brechas que podem ser aproveitadas e as forças a serem anuladas;
- O público-alvo: entender o perfil dos seus consumidores a partir da criação de personas. Para isso, busque informações demográficas, sociais, econômicas, os interesses pessoais, os objetivos profissionais, suas dores, problemas, redes sociais, etc.;
- E a procura: O Google Trends é uma ferramenta que calcula a demanda por algo nas redes de pesquisa do Google. Como o Google é um termômetro bem fiel dos interesses dos usuários de internet, nada mais lógico do que buscar o histórico de interesses sobre sua categoria de mercado ou sobre algumas palavras-chave relacionadas ao seu negócio.

2. Trace objetivos e metas realistas
Uma estratégia de marketing sem objetivos é uma estratégia perdida. Ela não tem direção porque quem gerencia não sabe o que quer. Logo, trate de delimitar bem seus objetivos e metas.
Eles devem ter números a serem alcançados e prazos para que isso aconteça. Essas finalidades podem estar relacionadas às vendas, ao reconhecimento de marca ou à adoção a uma causa ou ideia. O que importa é que elas sejam mensuráveis, ambiciosas e alcançáveis.
Um exemplo de objetivo para uma estratégia de marketing seria: aumentar as vendas da loja virtual em 10% durante a Black Friday em comparação com o mesmo evento do último ano. Suas metas poderiam ser: crescer o tráfego do blog da loja para 5 mil visitantes únicos diários a partir de um mês antes do evento e gerar 500 leads a cada semana até a Black Friday.
Perceba que o objetivo é específico, mensurável e, se estiver dentro da realidade de mercado da empresa, atingível. As metas, por sua vez, são projetadas como passos necessários para o cumprimento dos objetivos principais, e apresentam as mesmas características.

3. Defina um orçamento
Seja qual for a sua estratégia, ela necessitará de uma parcela do seu orçamento de marketing. É importante considerar não só os pagamentos diretos em mídia, mas também as horas trabalhadas da sua equipe. Outro elemento a levar em conta são os próprios métodos, já que, por exemplo, uma campanha de links patrocinados demandará um investimento maior do que uma de ganho de tráfego orgânico. Após essas informações, você terá uma base para definir os recursos financeiros a serem despendidos.
Em nenhuma hipótese você deve pular essa etapa, já que o seu custo de investimento tem papel crucial para o cálculo do seu ROI. Isso sem contar que a sua realidade financeira pode delimitar até os seus objetivos de marketing.
Uma dica para definir um bom orçamento é se balizar por aquilo que você está disposto a ter como retorno. Por isso falamos da sua relação com os objetivos, já que não dá para almejar algo grande com um investimento baixo. Portanto, procure manter esse alinhamento entre o que se está disposto a gastar e a receber em troca.

4. Selecione os canais de comunicação e relacionamento
Suas estratégias precisam de um lugar para serem colocadas em prática, então, não dá para executá-las sem saber onde elas acontecerão.
É relevante estudar as diferentes redes sociais (Facebook, Instagram, YouTube), o uso do site e do blog, a participação em fóruns da sua área, a presença nos mecanismos de busca (Google, Bing), a utilização do e-mail e o fechamento de parcerias com outros sites.
Tudo dependerá das estratégias cogitadas para serem colocadas em prática. Uma campanha de relacionamento com os clientes, por exemplo, pode ser melhor aproveitada por e-mail e redes sociais; já uma campanha de Marketing de Conteúdo tem como base o blog e também e-mail, redes sociais e buscadores.
Tão ou mais importante do que alinhar os canais às estratégias é selecionar os meios de acordo com a persona. Se o seu potencial consumidor não tiver uma presença ativa em determinado ambiente, não há motivo para você estar ali também.

5. Pesquise por temas e conteúdos
Seja qual for a sua estratégia de marketing digital, o conteúdo tem um peso enorme para o engajamento do público com a sua marca. Para saber como captar uma nova audiência e novos leads e clientes, é recomendável produzir e entregar conteúdos de temas do interesse dos seus potenciais consumidores. Normalmente, os assuntos estarão relacionados aos problemas e oportunidades que essas pessoas buscam.
Para facilitar um pouco o seu trabalho, mais uma vez você pode recorrer ao Google Trends ou ao Planejador de Palavras-chave do Google para identificar ideias com base no gráfico de interesse do público e no volume de buscas e concorrência por determinada palavra-chave, respectivamente.
Outra opção é visitar os blogs, portais e perfis influentes e populares na sua área. Geralmente, os assuntos abordados por eles tendem a ser disseminados pelo público. Assim, você terá mais condições de falar sobre aquilo que as pessoas que interessam querem ouvir.

Você pode começar uma estratégia de marketing digital sem passar por essas etapas? Pode. Mas os resultados serão bons mesmo sem um planejamento? Só com muita sorte. Portanto, fomente suas futuras campanhas com os recursos necessários para que elas sejam bem-sucedidas, como informações sobre o mercado, objetivos, orçamento, canais e conteúdos. A partir dessas informações, você saberá qual será a estratégia mais adequada para o seu negócio.


por Diego Carmona, especialista em Marketing para Pequenas e Médias Empresas

Como desenvolver sua inteligência emocional

Os empreendedores precisam cada vez mais saber lidar com pessoas e emoções

A inteligência emocional tem cinco componentes: autoconhecimento, autocontrole, motivação, empatia e habilidades sociais.
Comece com o autoconhecimento
Para mim, o aspecto mais importante é o autoconhecimento. É o primeiro passo para melhorar. Muita gente me pergunta: mas como desenvolvo o autoconhecimento? Há desde as dicas tradicionais, como ter um coach ou um terapeuta e ter um olhar atento para si mesmo, mas também há tarefas práticas e de curto prazo que você pode realizar para se conhecer melhor.
Uma delas é convidar três ou quatro pessoas próximas a você para descobrir sobre seus pontos fracos e fortes. Pergunte a elas: você me chamaria para te ajudar a resolver que tipo de problema? E em que situação você jamais lembraria de mim para te ajudar a resolver? Talvez elas digam que você seria ótimo para resolver um conflito entre pessoas. Por outro lado, podem te dizer que jamais te chamariam para organizar um fluxo de trabalho. Esse feedback pode ser um ótimo ponto de partida para começar a entender onde as pessoas mais (e menos) enxergam seu potencial.
Outra alternativa é fazer um inventário comportamental. Existem várias ferramentas de diagnóstico de personalidade. Elas podem dizer muito sobre um indivíduo e dar informações como: você é atento ao detalhe? Dá espaço para o outro? Gosta de construir junto? É centralizador?

Identifique características que você precisa desenvolver e pratique o autocontrole
Uma vez que você começa a perceber as características com as quais você tem mais dificuldade, pode decidir desenvolvê-las. E decidir é uma das palavras chaves no processo de trabalhar a sua inteligência emocional. Para que haja mudança, é preciso que a pessoa tenha uma vontade genuína de mudar e esteja disposta a praticar novos hábitos. A mudança precisa fazer sentido, seja porque você se incomoda com a maneira como se comporta hoje ou porque realizar melhor o seu trabalho exige o desenvolvimento de outras habilidades. Qual é o seu incentivo para investir tempo e energia nisso?
Para melhorar cada um dos aspectos da inteligência emocional, depois o incentivo, é necessário praticar. Por exemplo, se você percebe ou é alertado por alguém que tende a interagir pouco com as pessoas porque está sempre olhando o celular, tenha como meta diminuir esse hábito. Da próxima vez que estiver em reunião ou almoçando com o time, deixe o telefone fora do alcance. Dedique sua atenção ao outro. Fazer com que seu cérebro resista ao impulso de pegar o telefone e checar as mensagens é um enorme esforço. Mas vigiar suas atitudes e forçar uma mudança fará com que, em alguns meses, um novo hábito seja criado.
Segundo Daniel Goleman, que citou o exemplo do celular em um de seus artigos, outra ótima forma de praticar é fazer ensaios mentais. Atletas olímpicos, por exemplos, treinam seus movimentos em pensamento, não apenas na hora do treino. Vale também usar bons exemplos. Como uma pessoa que é excelente nessa habilidade que estou querendo melhorar se comportaria nessa situação? Pense nela antes de agir.
Valorize seus pontos fortes e saiba delegar
Conheça e valorize seus pontos fortes, aquelas características que você apresenta naturalmente. São elas que serão o seu diferencial como pessoa ou profissional. Ninguém consegue ser bom em tudo ou mudar completamente sua maneira de ser. Conhecer suas facilidades faz com que você saiba quais funções pode desempenhar sem precisar delegar.
Eu, por exemplo, vejo como meus pontos fortes a comunicação, a criatividade e a paixão por pessoas. Sei que me desenvolvo muito mais vivendo experiências em ambientes diversos do que passando horas lendo livros teóricos. Porém, tenho que me esforçar para organizar meus pensamentos e para cumprir minha agenda de compromissos. Como essas características são fundamentais para o sucesso do meu negócio, não posso delegá-las. Ao mesmo tempo, tenho dificuldade de cuidar de rotinas e controles operacionais, mas essas funções eu posso delegar. Assim, trouxe pessoas para o time que fazem isso de maneira brilhante.

Ninguém é super-homem ou super-mulher. Sabendo disso, cerque-se de pessoas que possuam habilidades que lhe faltam, para que você aprenda com elas e para que te complementem no dia-a-dia. Um empreendedor não pode achar que, sozinho, vai resolver todos os problemas da empresa.
Para criar empatia, evite a falsidade
Também não adianta tentar enganar a sua essência como pessoa. É preciso encontrar caminhos para o controle e a empatia, por exemplo, com os quais você esteja confortável. Por exemplo, alguém mais tímido não será da noite para o dia uma pessoa que com o olhar já se conecta com alguém, que dá um sorriso largo e já começa a conversar. Se a timidez incomoda, ela pode procurar um curso de teatro, aprendendo a se relacionar através da representação. Ou, na hora de fazer networking, se é difícil se conectar pessoalmente, por que não tentar um primeiro contato via email, LinkedIn ou através de um amigo em comum?
Peça feedback para continuar o ciclo virtuoso
Para garantir que você está melhorando e continuar o processo de autoconhecimento, busque feedback. Isso lhe permitirá entender como outros enxergam o processo de mudança e te motivará a encontrar novos pontos para melhorar. Sabemos que, no caso dos empreendedores, motivação para fazer cada dia melhor é o que não falta!

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Prospecção de clientes para arquitetura.

Princípio de Pareto
O Princípio de Pareto, ou também conhecido como Princípio do 80/20, é uma das formas que mais gosto de utilizar para explicar aos arquitetos como selecionar bem seus clientes e encontrá-los.
Existem vários exemplos que provam esta teoria, e o que mais importa para nós é o seguinte: 80% dos resultados do negócio vem de 20% dos seus clientes. Ou seja, para conquistar mais cliente para seu escritório de arquitetura, você precisa identificar quais fazem parte destes 20%.
A principal forma de marketing que existe para negócios é o resultado e você precisa descobrir de onde ele está vindo. Reconhecendo a parcela de clientes que mais trazem retorno para o trabalho, você está fortalecendo este ponto forte do empreendedorismo.
Além do mais, se 80% dos clientes trazem menos de 20% do retorno, não está na hora de enxugar esse público e tentar quebrar o Princípio de Pareto?

Conhecer o seu público

Após reconhecer quem faz parte destes 20% dos seus clientes, está na hora de estudá-lo. Você deve começar a amar seus clientes, acompanhar seus passos e entender melhor o que eles fazem para encontrar detalhes comuns entre eles.
Você pode, por exemplo, descobrir que seus clientes de arquitetura com mais resultados, no geral, são médicos. Reconhecendo isso, você estuda o comportamento dos médicos, descobre o que gostam, os locais que frequentam e passa a fazer parte de seu convívio social.
Poucos arquitetos estão dispostos a criar esse tipo de relação, mas ela é importante para a prospecção de clientes. Se você descobre, por exemplo, que os médicos da sua cidade fazem reuniões e eventos rotineiramente, passe a participar destes eventos. Dessa forma, você está entrando neste círculo social e criando um networking de sucesso.
Entrando para o convívio destes potenciais clientes, você começa vender seu trabalho, sem se vender de verdade.
Sabe por que você está convertendo essas pessoas em clientes para arquitetura sem vender o serviço? Porque está trabalhando em sua marca pessoal, fortalecendo a imagem para aquele segmento que traz maior parte de seus trabalhos. Ao mesmo tempo, está entrando em um forte nicho de mercado.
Mas, não se prenda apenas ao mundo real. Em tempos que a internet toma parte de boa parte da vida das pessoas, é importante ser presente também nos meios digitais. Busque os grupos que eles estão participando, saiba as redes sociais que os clientes para arquitetura usam e esteja presenta nas discussões.
http://pdkconsultoria.com.br/prospeccao-de-clientes-para-arquitetura-como-fazer/
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