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terça-feira, 25 de setembro de 2018

MICRO EMPREENDEDOR - Venha ser nosso Parceiro.

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jlcconsultoria07@gmail.com

Quer empreender - fale conosco

Bom Dia!

Neste universo do empreendedorismo existem muitas dúvidas, muitos riscos, todavia também existem muitos benefícios, contentamento, e a realização de sonhos.

Proponho formarmos uma grande rede de estudo com pequenos empreendedores e futuros também, visando tirar dúvidas, fornecer soluções, trocar informações sobre diversos temas e segmentos, com a finalidade de juntos vencermos barreiras e a crise .

Se você é empreendedor ou deseja empreender de qualquer lugar do País, vamos juntos nesta jornada, vamos trocar ideias, conte sua história de sucesso a outros, vamos formar parcerias com dicas de fornecedores, atendimento, sugestões que realmente possam levar a diante o seu sonho.

Você conseguiu fidelizar clientes? nos conte como fez? tem dúvidas de como fazer? nos pergunte.

Você não sabe como começar determinado empreendimento quer algumas dicas? fale conosco.

Você foi bem sucedido em abrir seu pequeno empreendimento conte sua experiência a outros.


Trocando informações relevantes seja você de qual região for ou de que segmento for, certamente vamos juntos agregar valor ao seu negócio e ajudar a outros a também sobreviver a tão temida crise.

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O que é Gestão de Clientes e porque é bom 'fazer direito'

“Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito”, disse Philip Dormer Stanhope, 4º Conde de Chesterfield (estadista britânico do século XVIII). Traduzindo para um estilo mais direto: fazer as coisas direito deveria ser o único jeito de fazer as coisas. Mas, infelizmente, nem todos vivem por esse princípio.
Gestão de Clientes é um conjunto de práticas destinadas a melhorar a relação com os clientes, compreendê-los e oferecer soluções personalizadas. Mais do que isso, é uma estratégia que uma empresa decide assumir e que coloca o cliente no centro da organização. O foco está nele e em como a empresa pode fazer para atendê-lo da melhor maneira.
Essa é a teoria, mas, na prática, a “síndrome de não fazer direito” assola o mercado. Especificamente, muitas empresas investem em tecnologias como CRM para Vendas ou Marketing Digital, mas não fazem a lição de casa para ter o resultado esperado.

Como a Gestão de Clientes deve funcionar
Saber gerir clientes é um dever de pequenas, médias e grandes organizações, até mesmo das startups. Tudo começa por saber quem é o cliente. Diversas informações são oferecidas por consumidores e muitas vezes não são devidamente coletadas pelas empresas. Poucas delas conseguem coletar e organizar dados básicos como nome, endereço, telefone e e-mail.
Além disso, deveriam saber quais são os produtos ou serviços adquiridos por cliente, seus pontos de contato preferidos com a empresa, dúvidas e reclamações, entre outros. Perceba que todas essas informações são individuais. Não são médias, não são “principais”, ou “típicas”, são exclusivas de cada cliente.
E quando uma empresa se propõe a tratar seus clientes de forma personalizada, a partir do conhecimento do histórico de relacionamento e dos feedbacks recebidos, ela precisa de uma boa preparação. “Tratar clientes diferentes de forma diferente” parece óbvio, mas envolve dois grandes desafios para qualquer empresa:

1º: Clientes diferentes? Como assim?
Isso significa classificar os clientes em grupos definidos pela própria empresa, de forma adequada ao seu negócio e mercado. Para chegar nisso, é preciso ter a informação necessária muito bem organizada e em seguida definir os critérios de classificação.
Qualquer pessoa na empresa deve saber responder, preferencialmente de cabeça, “Quem são nossos dez melhores clientes?”. Melhor ainda, deve saber porque são esses dez. E isso – claro – tem de estar alinhado com a estratégia e as metas da empresa. Não conheço muitas organizações onde isso acontece. E você?

2º: Tratar de forma diferente
Sabendo quem são os melhores clientes, quais são os mais promissores (com maior potencial) e porque queremos conquistar e mantê-los, começa o segundo desafio – tratá-los de forma diferente.
Isso não significa discriminar ou se relacionar bem com os melhores clientes e mal com os demais. Toda empresa tem que estar comprometida com a qualidade de sua oferta e com a ética de seus negócios.
Tratar diferente significa conhecer o valor e as necessidades de cada cliente (ou grupo de clientes) e oferecer produtos, serviços e atendimento personalizados. O desafio é ajustar a oferta e o próprio custo de cada interação ao valor atual e o valor que se espera no futuro de cada cliente ou grupo. Isso não acontece ‘como mágica’ depois de instalar um software de CRM ou um novo pacote de Marketing Digital.
  
Como se preparar
            As “novidades” tecnológicas levaram muitas empresas a implementar pacotes de software sem antes fazer um bom planejamento. E essas companhias se veem diante de uma enxurrada de informações e sem saber o que fazer com elas.
Portanto, é essencial que a empresa já tenha seus processos muito bem definidos e uma base sólida antes de adotar novas tecnologias. É necessário, também, definir como os resultados serão mensurados, quais problemas as ferramentas de tecnologia precisarão resolver na empresa e quais nem dependem desses recursos.
            Definir estratégia, redesenhar processos e fazer um roadmap para o futuro, incluindo a tecnologia, não precisa ser um exercício demorado. O importante é fazer uma boa preparação para a Gestão de Clientes e ter ciclos rápidos de implementação. Ao final de uma jornada bem-sucedida, sempre ouvimos dos nossos clientes: “investir nessa preparação foi a melhor coisa que a gente fez!”

Ana Carolina Esmeraldo - FACES Comunicação 

Ações no Ponto de Venda para multiplicar resultados

Fonte: Sanzia Alcântara - Gerente de Trade Marketing M. Dias Branco
Fortalecer a imagem da marca, aumentar vendas, divulgar novos produtos, conquistar novos clientes, fidelizar os antigos. Estes são alguns dos objetivos das promoções de vendas realizadas no varejo.
São diversos modelos de ações que podem ser realizadas no PDV: distribuição de amostras, cupons de desconto, leve 2 pague 1, concursos culturais, “compre e ganhe” e “compre e concorra” estão entre as opções.
Quando uma marca decide fazer uma ação promocional com foco em vendas, e que atinja uma grande massa de consumidores, além de trazer outros ativos como os dados do cliente, o modelo compre e ganhe ou compre e concorra são os mais indicados. Por apresentarem uma mecânica simples, e quase sempre oferecerem prêmios atrativos, estas ações estreitam o relacionamento com o consumidor, e também com o trade.
Grande parte do investimento em marketing do grupo M. Dias Branco é direcionado para ações no ponto de venda, onde se dá a decisão de compra do consumidor. Este ano já anunciamos a realização de ações promocionais de “compre e concorra” para as marcas: Adria, Adria Plus Life, Isabela, Vitarella, Richester, Treloso, Finna e Fortaleza. Todas as ações foram cuidadosamente pensadas para reforçar o posicionamento de cada marca e, ao mesmo tempo, incentivar a degustação de nossos produtos e gerar performance.
Para isso, consideramos os principais fatores de sucesso na elaboração e implantação de uma ação de compre e concorra, que deve considerar todos os envolvidos da cadeia de fornecimento:
1 - O treinamento para a força de vendas e promotores, que são os pontos de contato em cada unidade, é fundamental, assim como o apoio da equipe de trade em todas as etapas de implantação.
2 - A mecânica da ação, apesar de ser estabelecida pela marca, deve estar muito clara para o varejista e sua equipe, que também devem estar preparados para sanar as dúvidas que surgirem no dia a dia.
3 - Outro fator importante são os materiais de comunicação da ação, que devem ter linguagem clara e estarem adequados a cada modelo de loja. Faixas de gôndola, wobblers, banners devem ser posicionados de forma estratégica e dentro dos limites impostos pelo supermercadista, para que não haja conflitos no uso do espaço. 
4 - Para incrementar a força da ação, as campanhas de incentivo internas são facilitadoras de performance e busca de resultados da equipe de vendas, que busca outras formas de incrementar a divulgação da promoção dentro de sua área de atuação, negociando espaço nos tabloides e encartes do varejista para reforçar a divulgação.
5 - A escolha dos produtos participantes da ação também deve ser feita e maneira criteriosa, considerando-se aqueles que mais necessitam de recuperação de volume, os que queremos dar visibilidade ou até mesmo os itens de lançamento, que necessitam de um apelo promocional maior para que sejam reconhecidos pelo consumidor.
6 – Por último, atenção para cumprir a legislação vigente (Lei 5.768/71 e Decreto 70.951/72, que regulam a distribuição de prêmios a título de propaganda). Para este tipo de ação, é necessária uma autorização prévia da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda ou da Representação de Promoções Comerciais da Caixa Econômica Federal.
Levando-se em consideração todas estas premissas, e utilizando-se das diversas ferramentas do Marketing promocional, uma ação bem elaborada pode trazer um aumento significativo nas vendas, atrair e fidelizar o seu público alvo, reforçar a imagem da marca em suas mentes e corações, além de se diferenciar da concorrência.

Victor Theodoro victor.theodoro@pressaporter.com.b

terça-feira, 18 de setembro de 2018

O que é Gestão de Clientes e porque é bom para as empresas que 'fazem direito'

“Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito”, disse Philip Dormer Stanhope, 4º Conde de Chesterfield (estadista britânico do século XVIII). Traduzindo para um estilo mais direto: fazer as coisas direito deveria ser o único jeito de fazer as coisas. Mas, infelizmente, nem todos vivem por esse princípio.
Gestão de Clientes é um conjunto de práticas destinadas a melhorar a relação com os clientes, compreendê-los e oferecer soluções personalizadas. Mais do que isso, é uma estratégia que uma empresa decide assumir e que coloca o cliente no centro da organização. O foco está nele e em como a empresa pode fazer para atendê-lo da melhor maneira.
Essa é a teoria, mas, na prática, a “síndrome de não fazer direito” assola o mercado. Especificamente, muitas empresas investem em tecnologias como CRM para Vendas ou Marketing Digital, mas não fazem a lição de casa para ter o resultado esperado.

Como a Gestão de Clientes deve funcionar
Saber gerir clientes é um dever de pequenas, médias e grandes organizações, até mesmo das startups. Tudo começa por saber quem é o cliente. Diversas informações são oferecidas por consumidores e muitas vezes não são devidamente coletadas pelas empresas. Poucas delas conseguem coletar e organizar dados básicos como nome, endereço, telefone e e-mail.
Além disso, deveriam saber quais são os produtos ou serviços adquiridos por cliente, seus pontos de contato preferidos com a empresa, dúvidas e reclamações, entre outros. Perceba que todas essas informações são individuais. Não são médias, não são “principais”, ou “típicas”, são exclusivas de cada cliente.
E quando uma empresa se propõe a tratar seus clientes de forma personalizada, a partir do conhecimento do histórico de relacionamento e dos feedbacks recebidos, ela precisa de uma boa preparação. “Tratar clientes diferentes de forma diferente” parece óbvio, mas envolve dois grandes desafios para qualquer empresa:

1º: Clientes diferentes? Como assim?
Isso significa classificar os clientes em grupos definidos pela própria empresa, de forma adequada ao seu negócio e mercado. Para chegar nisso, é preciso ter a informação necessária muito bem organizada e em seguida definir os critérios de classificação.
Qualquer pessoa na empresa deve saber responder, preferencialmente de cabeça, “Quem são nossos dez melhores clientes?”. Melhor ainda, deve saber porque são esses dez. E isso – claro – tem de estar alinhado com a estratégia e as metas da empresa. Não conheço muitas organizações onde isso acontece. E você?

2º: Tratar de forma diferente
Sabendo quem são os melhores clientes, quais são os mais promissores (com maior potencial) e porque queremos conquistar e mantê-los, começa o segundo desafio – tratá-los de forma diferente.
Isso não significa discriminar ou se relacionar bem com os melhores clientes e mal com os demais. Toda empresa tem que estar comprometida com a qualidade de sua oferta e com a ética de seus negócios.
Tratar diferente significa conhecer o valor e as necessidades de cada cliente (ou grupo de clientes) e oferecer produtos, serviços e atendimento personalizados. O desafio é ajustar a oferta e o próprio custo de cada interação ao valor atual e o valor que se espera no futuro de cada cliente ou grupo. Isso não acontece ‘como mágica’ depois de instalar um software de CRM ou um novo pacote de Marketing Digital.
  
Como se preparar
            As “novidades” tecnológicas levaram muitas empresas a implementar pacotes de software sem antes fazer um bom planejamento. E essas companhias se veem diante de uma enxurrada de informações e sem saber o que fazer com elas.
Portanto, é essencial que a empresa já tenha seus processos muito bem definidos e uma base sólida antes de adotar novas tecnologias. É necessário, também, definir como os resultados serão mensurados, quais problemas as ferramentas de tecnologia precisarão resolver na empresa e quais nem dependem desses recursos.
            Definir estratégia, redesenhar processos e fazer um roadmap para o futuro, incluindo a tecnologia, não precisa ser um exercício demorado. O importante é fazer uma boa preparação para a Gestão de Clientes e ter ciclos rápidos de implementação. Ao final de uma jornada bem-sucedida, sempre ouvimos dos nossos clientes: “investir nessa preparação foi a melhor coisa que a gente fez!”

Ana Carolina Esmeraldo - FACES Comunicação

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Interesse de mulheres da Melhor Idade por cuidados pessoais fomenta mercado de salões de beleza

Rede de beleza SUAV registrou crescimento de 30% desse público nos últimos cinco anos

Hoje as jovens senhoras estão cada vez mais vaidosas e se preocupando mais com a aparência, saúde e seu bem-estar. Há tempos elas deixaram de ser as vovozinhas que até então eram conhecidas por cuidar dos afazeres domésticos e dos netos. A mulher da terceira idade está mais ativa, pratica atividades físicas cada vez mais dispostas priorizando a qualidade de vida e, claro, a vaidade.

Diogo Cordeiro de Oliveira, diretor executivo da SUAV (rede de serviços de estética para sobrancelha, depilação e esmalteria), conta que nos últimos anos vem aumentando o número de mulheres da melhor idade em busca de serviços de estética.

“Percebemos que a presença de mulheres acima dos 60 anos nos salões está aumentando gradativamente. Nos últimos cinco anos acreditamos que houve um crescimento de 30%. A expectativa é que esse número cresça ainda mais, já que elas não têm economizado tempo e dinheiro para cuidarem de si”, explica o empresário.
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De acordo com ele, atualmente a terceira idade corresponde a 10% do público feminino na procura por serviços de beleza na SUAV representando o segundo maior público da rede, ficando atrás somente das mulheres economicamente ativas, de 25 a 59 anos.

Oliveira acredita que o aumento da expectativa de vida das pessoas e o índice da redução da natalidade tem favorecido essa procura. Isso porque esse público tem demostrado mais interesse em cuidar da imagem, além do mais, nos tempos de hoje as pessoas estão chegando nessa idade mais saudável e economicamente ativa.

Setor em alta

A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) apontou que o Brasil ocupa o terceiro lugar no mercado global de beleza, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos. O brasileiro dedica aproximadamente 2% do seu orçamento para artigos de beleza.

Segundo estudo da empresa AVEC - maior plataforma de tecnologia e gestão para o mercado de estabelecimentos de beleza do país – os paulistas são os que mais gastam com idas ao salão de beleza, com média de R$97 por visita ao estabelecimento, seguida dos mineiros que desembolsam média de R$90. Entre os serviços mais procurados estão cortes de cabelo, manicure, pedicure e design de sobrancelhas, segundo a pesquisa.

No franchising não tem sido diferente. É que pesquisada feita pela ABF (Associação Brasileira de Franchising) apontou que o segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar lidera a lista dos que mais cresceram em faturamento em 2017, com 12,1%.  Somente no primeiro trimestre de 2018, o setor de beleza cresceu 1,5% do faturamento, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Seguindo esse ritmo, em 2018 é esperado que a Indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos amplie o ritmo das vendas. Com isso, o setor tem muito que comemorar, já que recentemente vivenciou um dos seus piores momentos com a recessão da economia e a alta dos tributos.

Segundo a Abihpec, tradicionalmente o setor cresce três vezes acima do aumento esperado para o Produto Interno Bruto. Devido a esse cenário, se a economia crescer 2%, haverá uma alta de 6% da indústria para este ano.

Com a retomada da economia outro fato vem chamando atenção. “É que nos últimos dois anos, o consumo considerado não essenciais sofreu uma queda e com uma melhoria da condição econômica as mulheres estão voltando a fazer a unha toda semana, cortar o cabelo, ou seja, reflexo de que está havendo uma melhoria na renda”, avalia o diretor executivo.

Nicho desperta interesse em empresas

O aumento do público sênior tem despertado nas empresas o interesse em investir exatamente neste nicho, pois segundo relatório da Consumer Generations, divulgado pela Tetra Pak, o poder de compra dos consumidores acima dos 60 anos deverá superar R$30 trilhões no mundo todo até 2020.

“Mesmo ainda representando uma pequena fatia dos consumidores, é um público que vem crescendo e merece atenção no mercado, principalmente com o aumento do poder de compra do brasileiro elas estão dispostas a investir mais em beleza. Inclusive realçar um olhar, ter sempre as unhas feitas, ou seja, vem de encontro com os serviços oferecidos pela SUAV”, conclui Diogo.

De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nos últimos dez anos o Brasil aumentou em 8,5 milhões o número de idosos. O país soma 26 milhões de pessoas acima dos 60 anos, enquanto que em 2007 esse número representava apenas 17 milhões, a estimativa é que em 2027 esse número dobre e alcance 37 milhões de idosos.



Fatos&Ideias Comunicação – –fatoseideias@fatoseideias.com.br
Renata Brito – 

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

WikiMaki inaugura oitava unidade em Curitiba


WikiMaki
WikiMaki inaugura oitava unidade em Curitiba
Rede de comida japonesa quer chegar a 20 unidade até 2020; Nova loja vai contar com sistema de autoatendimento para clientes 
A rede de comida japonesa WikiMaki inaugura no mês de setembro a oitava unidade, no bairro Portão, em Curitiba. A nova loja tem capacidade para atender 90 pessoas, estacionamento próprio para clientes e conta com atendimento to go e delivery.
Entre as novidades, a unidade do Portão vai dispor de um sistema de autoatendimento, para melhorar a agilidade de entrega de seus produtos. Para pedidos to go, será disponibilizado um totem para que os clientes possam realizar o seu pedido e aguardar na loja. Já para os pedidos para consumo na loja, os clientes poderão realizar através de tablets que estarão disponíveis nas mesas. No cardápio, são mais de 40 tipos de temakis, entre eles de salmão, atum, camarão, vegetariano, especiais e doces; sushis, sashimis, pokes, pratos quentes e sobremesas.
A unidade leva o novo conceito da marca, que se aproxima do modelo “casual dining” e oferece um ambiente confortável aos clientes, reforçando os tributos da marca: alimentos frescos e preparo artesanal. A cozinha tem conceito aberto, que melhora a amplitude do ambiente e traz transparência ao processo do preparo dos alimentos.
Planos de expansão
A loja do Portão faz parte dos planos de expansão do WikiMaki, que pretende chegar a 20 unidades até 2020 e faturamento anual de mais de R$ 50 milhões. Nos próximos meses, a rede irá inaugurar mais duas unidades, em Foz do Iguaçu (PR), e em Balneário Camboriú (SC). A cidade de São Paulo também está nos planos da expansão da rede para o primeiro semestre de 2019.
Modelos de franquia
O projeto de expansão tem três formatos de negócios - Sushi House, Express e Wikidelivery - os quais podem ser implantados em pontos de rua, shoppings, quiosques, aeroportos, dentre outras possibilidades, facilitando o leque de opções para quem quer ter o seu próprio negócio. O local ideal para a abertura de uma nova loja é um ponto comercial com fluxo contínuo de pessoas, sobretudo das classes A, B e C, em cidades com população a partir de 250 mil habitantes. 
Ao franqueado são ofertados benefícios como auxilio na obtenção de financiamento para abertura da loja; auxilio na escolha do ponto comercial; projeto arquitetônico conforme padrão da rede; treinamento pré e pós abertura com acompanhamento periódico e visitas in loco na loja; produtos com marca registrada e a melhor negociação com rede de fornecedores.

Tipos de franquias do WikiMaki: 
Wikidelivery
Loja com foco na entrega de produtos, através de drivers ou bikers.
Tamanho: 150 metros quadrados
Taxa de franquia: R$ 30 mil
Investimento inicial: R$ 70 mil
Capital de giro: R$ 30 mil
Mínimo de funcionários: 8

Express
Loja com mix de produtos otimizados, com serviço to go.
Tamanho: 45 metros quadrados
Taxa de franquia: R$ 35 mil (R$ 40 mil com delivery)
Investimento inicial: R$ 250 mil
Capital de giro: R$ 30 mil
Mínimo de funcionários: 14

Sushi House
Loja com estrutura de serviço completo com atendimento em massa, atendimento to go e mix de produtos completo.
Tamanho: 150 metros quadrados
Taxa de franquia: R$ 45 mil (R$ 50 mil com delivery)
Investimento inicial: R$ 350 mil
Capital de giro: R$ 50 mil
Mínimo de funcionários: 25

Taxa de propaganda: 2% sobre o faturamento
Royalties: 4% sobre o faturamento
Prazo de retorno: 24 meses
Lucratividade mensal: 12% a 13%
Faturamento médio mensal: de 120 mil a 300 mil

Interessados podem obter mais informações: www.wikimaki.com.br e franquias@wikimaki.com.br

WikiMaki Portão - Curitiba (PR)
Endereço: Rua Luiz Parigot de Souza, 198 – Portão
Horário de funcionamento:
SEG - QUI 11h30 - 14h30 e 18h - 00h
SEX 11h30 - 14h30 e 18h - 01h
SAB 12h - 01h DOM 12h - 00h
Delivery: DOM - QUI 18h - 23h30 | SEX - SÁB 18h - 00h
Jéssica Amaral
IEME Comunicação
www.iemecomunicacao.com.br

Gigatron cria modelo de negócio adaptado para geração millennials

“Programa afiliado” não exige exclusividade nem trabalho semanal

geração millennials vem mudando a forma como o mercado se comporta. Transformação que se reflete inclusive, no campo profissional. Entre as características que essa geração possui, conduzir a carreira com a satisfação pessoal é praticamente lei.

Os millennials cresceram vendo seus pais sacrificarem suas vidas pessoais por objetivos profissionais, e não estão dispostos a fazer o mesmo. Trabalho e casa são a mesma coisa para eles; enquanto jogam, eles trabalham e trabalham enquanto jogam.
Esse grupo é capaz de executar múltiplas tarefas e fazem malabarismo se for preciso. Eles esperam que seus empregos sejam tão flexíveis quanto eles. Comparados com as gerações passadas, os millennials são os mais propensos a aceitar redução salarial, renunciar uma promoção ou se realocar com o objetivo de manter vida pessoal e profissional balanceadas.

Entre outras características - um tanto quanto singular - essa geração é interpretada das mais variadas formas pela sociedade, mas independente do julgamento, fato é que eles serão os maiores consumidores em médio prazo e contemplarão grande parte do mercado de trabalho!

Adaptação

Visualizando o futuro próximo, a Gigatron Franchising, franquia especializada na criação de software para gestão, lançou no início deste mês, um modelo de negócio adaptado para esse público: o programa afiliado. A proposta do empreendimento funcionará a partir de uma ferramenta desenvolvida pela franquia, já criada justamente para atender essa frente.

O programa classificado como Giga Drive, é uma plataforma que armazena arquivos em nuvem. Ele foi desenvolvido pensando na facilidade e otimização do dia a dia das empresas, por isso permite buscas rápidas e online a partir de qualquer dispositivo (celular, tablete, computador). Entre suas vantagens, o destaque está na questão de integrações via API, que permite conectar fornecedor com cliente sem nenhum esforço manual. A ferramenta foi desenvolvida pensando em pessoas jurídicas com alto volume de manuseio de documentos. Entretanto, também pode ser utilizado por pessoas físicas.

Para o jovem

A Gigatron conciliou o novo produto com negócios para a geração millennials. Explico como funciona: A partir do programa afiliado, o jovem tem a possibilidade de promover a venda do serviço e armazenamento do GigaDive para o mercado. O negócio permite a ele duas possibilidades de renda: uma é com a venda assinatura de armazenamento de dados programa, e o outro é com a venda do serviço de e também com a digitalização dos arquivos. Ou seja, o cliente tem a possibilidade de solicitar a digitalização de todos os seus documentos ao próprio afiliado empresário, que cobra uma quantia por isso.

O cliente ao comprar o Gigadrive, se torna um assinante e paga uma taxa mensal para usufruir do mesmo. E a cada venda assinatura realizada o jovem recebe um porcentual da Gigatron - Franqueadora.

O empresário Marcelo Salomão, diretor executivo da Gigatron, fala que diante da nova economia e a chegada da nova geração ao mercado de trabalho, a marca decidiu que o ideal não seria o modelo de franquia para esse produto, mas sim um modelo (programa afiliado) que vem crescendo entre os jovens da Geração Y e Millennials. E por isso, já adaptou o negócio para que ele seja alternativo quanto aos horários.

“O jovem empreendedor não quer ter um alto compromisso com o negócio e nem precisar ser 100% dedicado a ele, mas ainda assim garantir uma renda mensal. Para o investidor é uma excelente oportunidade, já que ele terá que pagar apenas R$ 954,00 pelo curso que é online para aprender a manusear o software e ser capaz de treinar os clientes, realizar a venda em horários que ele quiser (fim de semana, após horário comercial, etc), e conquistar uma renda consideravelmente boa. Trata-se de um programa que tem alto potencial no mercado, e clientes de durabilidade. Alguns locais como hospitais, escritórios jurídicos, escritórios de contabilidades entre outros, fazem contrato por anos e durante todo o período ele recebe”, detalha Marcelo.  

O empresário explica que um afiliado participa mensalmente da receita recorrente que a ferramenta gera além da possibilidade de gerar uma receita adicional através de serviços prestados no local para o cliente. “Outro ponto interessante é que ele pode ser uma segunda fonte de renda pelo fato de não exigir exclusividade”, ressalta.

Marcelo tem grandes expectativas para o programa afiliado. De acordo com ele, a intenção é de conquistar até 2019, pelo menos 15 interessados. “O plano para médio e longo prazo é atingir o número de 100 clientes em 12 meses e um faturamento de R$60.000,00 anual”, finaliza.

Gigatron Franchising
Nascida em 1998, na cidade de Birigui, interior de São Paulo, a Gigatron Franchising se destaca pela inovação e qualidade de seus produtos e serviços dentro da área de Tecnologia da Informação, especialmente ao que se refere a softwares. Com o uso de uma metodologia própria, a empresa é considerada uma das maiores fabricantes de software CAD para calçados do mundo. O crescente desenvolvimento do negócio e a propagação de um serviço inovador criado pela empresa – o Software de Gestão Giga ERP - impulsionou a entrada da marca no franchising em 2012. Atualmente, a rede possui 67 unidades distribuídas pelo Brasil. www.gigatron.com.br

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Renata Brito –

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Com baixo valor de investimento, Quisto Corretora de Seguros atrai olhares para quem busca primeiro negócio próprio

Com o crescente procura por seguros, investir nesse segmento tem se tornado algo muito atrativo, principalmente pelas franquias que possibilitam trabalhar home office


O modelo home office tem atraído muito investidores que buscam empreender no primeiro negócio, não só pelas facilidade que o negócio propõem, como por exemplo, trabalhar em casa, fazer o próprio horário... mas principalmente o baixo valor de investimento. Esse é um modelo de negócio que as redes de franquias encontraram para oferecer uma oportunidade mais acessível no mercado.

Esse modelo ganhou ainda mais adeptos e credibilidade no mercado após a evolução digital, quando as empresas começaram a valorizar o trabalho remoto, já que os encontros presenciais requerem tempo e deslocamentos. “O modelo home office acaba se tornando uma grande vantagem devido a praticidade, bem como evitar custos adicionais com aluguel de espaço físico; gastos com funcionários, que geram uma grande oportunidade para quem busca empreender no primeiro negócio próprio devido o investimento ser bem pequeno, e até mesmo possibilitar ainda ser uma renda extra”, avalia Henrique Mol, diretor executivo da rede Quisto Corretora de Seguros.

O empresário pontua que escolher investir em uma franquia se torna uma oportunidade ainda mais certeira, pois além de oferecer todo o suporte pré e pós-inauguração, possibilita ainda acompanhar o franqueado a melhorar as vendas.

“Muitas pessoas não possuem experiência no segmento que escolheram abrir o negócio, por isso, apostar e investir em um modelo de negócio já testado é ainda mais eficaz do que começar algo do zero. Mas para isso, é sempre necessário o investidor ficar atento com o suporte oferecido pela franqueadora. Na Quisto, por exemplo, o franqueado participa do Ensino à Distância, onde é possível acessar as aulas online em qualquer dia e horário da semana com conteúdos para capacitação através de vídeos focados no operacional, sistemas, vendas e marketing”, afirma Mol.

Vantagens que somam forças

Assim como trabalhar em uma loja física onde é necessário deixar qualquer tipo de problema do lado de fora do trabalho escolher atuar dentro da própria casa requer alguns cuidados, que se não bem planejados poderá afetar o rendimento no dia a dia.

De acordo com o Sebrae trabalhar no conforto da própria casa possibilita uma maior aproximação da família, inclusive para aqueles que tem filhos pequenos; maior independência; redução do estresse decorrente do trânsito; alimentação saudável, ou seja, uma melhor qualidade de vida. Já as vantagens profissionais são ainda mais atrativas, pois possibilita ter maior liberdade profissional; privacidade (desde que planejada); redução de custos, como aluguel, refeição e infraestrutura; definição do próprio horário de trabalho e, rendimento superiores aos níveis convencionais de mercado.

“Hoje os jovens com até 35 anos são os que mais buscam pelo trabalho home office, principalmente em relação aos custos e para começarem a criarem independência financeira enxergando neste tipo de negócio a oportunidade para crescerem profissionalmente. Outro ponto forte é a credibilidade que uma franquia possibilita para quem escolhe trabalhar através deste tipo de modelo”, afirma Mol. Na Quisto Corretora de Seguros esse público representa 50% dos franqueados.

Nanofranquias em evidência

Com investimento máximo de até R$20 mil, as nanofranquias tem se tornado cada vez mais o modelo queridinho dos brasileiros ao investir, já que elimina despesas com aluguel, água, luz, entre outros custos relacionados a imóveis. Esse modelo despertou o interesse de muitos investidores após perderem o emprego formal.

É o caso da rede Quisto Corretora de Seguros que além da gestão simples possui baixo investimento, de apenas R$11.990 (incluso taxa de franquia mais capital de giro) para o modelo home office e pouca estrutura – apenas computador, internet e telefone. O faturamento bruto (médio) mensal é bem atrativo: de R$50 mil e o franqueado conseguirá ter o retorno do seu investimento previsto entre 6 a 18 meses.

“Para quem procura empreender no segmento de seguros é essencial identificar-se com esse mercado, esse já é um grande passo para o negócio dar certo. É necessário ainda ser organizado e possuir noções de administração de empresas, além de ser comunicativo”, ressalta o diretor executivo.

Com 10 unidades em operação, a Quisto é recém-lançada no franchising, porém conta com todo know-how da holding Encontre Sua Franquia, que soma mais de mil unidades espalhadas por todo o Brasil atuando em diversos segmentos.

Sobre Quisto Corretora de Seguros
A Quisto foi fundada em 2012, em Belo Horizonte (MG) e, em 2018 entrou para o franchising após ser adquirida pela holding Encontre Sua Franquia. A rede se destaca no mercado devido à simplicidade do negócio e baixo valor de investimento de R$11.990 para o modelo Home Office e de R$25.590 para Loja Física, com prazo de retorno entre 6 a 18 meses. Com um plano de expansão acelerado, a empresa projeta alcançar 300 unidades até 2019 distribuídas em todo o Brasil.

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Renata Brito –

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Brasil ganha primeiro restaurante ítalo-japonês das Américas

O Brasil acaba de ganhar o primeiro restaurante ítalo-japonês das Américas, o Tartuferia Giapponese, com cozinha contemporânea que promete sacudir o mercado gastronômico brasileiro. A nova casa abriu as portas com conceito ousado, super inovador e uma culinária única, que mistura a clássica cozinha japonesa com a italiana, trazendo como protagonista a maior iguaria do universo gastronômico: as trufas que são consideradas os diamantes da alta gastronomia mundial. 
 
Á frente da empreitada temos os empresários Lalo Zanini e Rafael Hidaka, que traz na bagagem uma estrela Michelin conquistada quando foi Chef do renomado Mee, no Belmond Copacabana Palace. Em mais um passo importante na sua carreira, pela primeira vez Hidaka assume o outro lado do balcão como restauranteur da nova Casa em par com Zanini, com quem concebeu o projeto e cuida da operação do negócio. Hidaka também assina o cardápio do Tartuferia Giapponese, cuja cozinha é pilotada pelo Chef Joaquim Laborde. 
 
Alguns destaques do menu são o Beef Tataki que é um Carpaccio de Ancho selado servido com momiji oroshi e chips de alho, lâminas de Trufa Negra e molho Ponzu; o Giapponese Kinoko Buns que é um mix de cogumelos japoneses, salsa de trufas negras servidos com Pão Japonês à vapor; o especial Ebi Wonton que é uma massa crocante recheado com camarão servido com Geleia de pimenta com trufas negras; e, por fim, o Giapponese Tuna Tartar que consiste em atum cortado na ponta da faca em cubos, servido com abacate, quinoa, pepino japonês e chips de batata dôce ao molho Giapponese.
 
A nova Casa do Grupo 8+, que comanda também o Tartuferia San Paolo e Mondo Gastronomico – este último capitaneado pelo renomado chef Salvatore Loi, será na Alameda Lorena, no coração dos jardins e nasce sob a proposta de defender o melhor jeito brasileiro de ser japonês, com pratos contemporâneos, que mantém a tradição de duas culinárias clássicas muito apreciadas no país.
 
SERVIÇO
Tartuferia Giapponese – Alameda Lorena, 1892 - Jardim Paulista - São Paulo - SP.
Telefone: (11) 35642015.
Horário de funcionamento: ter. à qui. das 12 às 15 hs e 19 às 23; sex. e sab das 12 às 15 hs e 19 às 00; e dom. das 12 às 17.

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