#1
“Ser global” não é o trabalho de uma única pessoa, precisa ir além da vontade do empreendedor e ser uma ambição de toda a empresa. Como? Criando o quanto antes uma cultura global, conhecendo pessoalmente os países e contratando estrangeiros dos países alvo logo cedo. Cultive a narrativa para motivar toda a empresa a sonhar grande!
Um exemplo é o case do Pipefy, do Empreendedor Endeavor
Alessio Alionço, que fala
sobre ser Global desde o dia um.
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#2
Crescimento geográfico requer uma mentalidade de longo prazo e esse pode não ser o caso da sua empresa HOJE. Se cada real investido gerar maior retorno no Brasil e ainda tiver muito mercado para explorar, mantenha o foco aqui. A tentação é grande mas o movimento deve ser friamente calculado, considerando o investimento, timing, riscos e retornos. |
#3
O processo de internacionalização muda muito de acordo com o país, o modelo de negócio e a indústria. Por isso, a sugestão é fazer benchmarks com empresas com modelos operacionais semelhantes e que já aprenderam a operar nos países que mais lhe interessam. |
#4
Outro ponto abordado foi: prepare a empresa para a internacionalização. É importante determinar desde um sistema de pagamento internacional até mecanismos de proteção da sua propriedade intelectual em outros países. Outra boa prática apresentada foi construir códigos de cultura ou playbooks de processos, já internacionalizados.
Nesse painel do Scale-Up Summit de 2018, Geraldo Thomaz fala sobre a preparação da VTEX para
internacionalizar.
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#5
Os mentores trouxeram ainda que as melhores empresas começam local, tornam-se globais, e precisam se tornar locais novamente. Acontece delas começarem em determinado mercado, expandirem globalmente com novos consumidores, por exemplo por razões competitivas, como quando os principais concorrentes são globais, e os clientes pedirem por soluções e produtos regionalizados.
Enviado por Endeavor Brasil
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