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terça-feira, 3 de julho de 2018

Confraria Paulistânia: rede permite que franqueado tenha sua própria franquia de distribuição de cervejas artesanais e importada



A Confraria Paulistânia foi criada em 2013 pela importadora de cervejas Bier & Wein, empresa pioneira em cervejas especiais no Brasil, como o objetivo de aumentar a presença de suas marcas no Brasil

De acordo com a pesquisa Sentimento do Consumidor da consultoria McKinsey, os brasileiros estão escolhendo marcas mais baratas na hora de comprar o leite, sucos, arroz e macarrão. Por outro lado, na hora de escolher a cerveja, esses mesmos consumidores estão optando por marcas mais caras. No ranking de viés de migração para marcas mais caras, a cerveja ficou no topo, sendo que o vinho conquistou o segundo lugar. O motivo é que os brasileiros estão optando por qualidade do que quantidade. De olho nesse crescimento, a Bier & Wein, maior importadora independente de cervejas no Brasil, decidiu criar sua própria franquia, a Confraria Paulistânia.

O objetivo da rede é aumentar a distribuição da Paulistânia, marca própria da Bier & Wein, e também das marcas que são importadas com exclusividade para o Brasil. Hoje a Bier & Wein importa mais de 50 rótulos, incluindo a Erdinger, cerveja de trigo mais consumida do mundo. “Nosso objetivo até o final de 2019 é inaugurar mais 40 unidades com foco em regiões do sul e sudeste como interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.”, explica Júlia Breitenbach, supervisora de franquias. A expectativa positiva se deve ao fato do setor de franquias conseguir manter um bom desempenho apesar da instabilidade econômica. No primeiro trimestre desse ano, o setor faturou R$38,762 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Como funciona

O franqueado, dentro de um determinado território de atuação, se torna o distribuidor de todas as marcas do portfolio da Bier & Wein, atendendo comércios varejistas, tais como bares, restaurantes, empórios, hotéis, mercados, padarias e lojas de Conveniência. A Confraria Paulistânia permite que o franqueado trabalhe em uma estrutura simples: poucos funcionários, baixo custo fixo, imóvel em torno de 150m2 sem necessidade de seguir um padrão arquitetônico e a possibilidade de optar por carro de entrega próprio ou terceirizado“As cervejas especiais caíram no gosto do brasileiro então é um mercado que está crescendo cada vez mais no país e se tornou uma ótima alternativa de renda”, afirma Júlia.

Além da distribuição de cervejas, o franqueado pode atuar em diversos outros canais, tais como: delivery de chope, atendimento a eventos como feiras e casamentos, participação em  eventos de cervejas e food trucks além de atendimento ao consumidor final. Atualmente a rede possui seis unidades em regiões como São Paulo, Maranhão e Paraná.

Ficha de investimento

Segmento: Bebidas, sucos e água

Taxa de franquia: R$ 50.000,00

Faturamento médio: R$100.000 a R$ 300.000

Capital para instalação: R$ 150.000 a R$ 200.000

Lucratividade: em torno de 15%

Tempo de retorno: de 20 a 36 meses

Prazo médio de retorno: até 20 a 36 meses




Cidade: São Paulo

Estado: SP

Cep: 04696-040

Telefone: (11) 3405-7018


Tipo de negócio: Distribuidora de cervejas especiais

Fundação: 1993 (Bier & Wein - distribuidora) e 2013 (Confraria Paulistânia - franquia)

Unidades franqueadas: Seis

Regiões para expansão: Todo Brasil

Taxa de royalties: 9% sobre as compras 

Funcionários: A partir de duas pessoas

Início da franquia: 2013

Chefe executivo: Marcelo Stein

Responsável por franquias: Júlia Breitenbach

Instalação: R$ 150.000 a R$ 200.000

Taxa de publicidade: 2% sobre o faturamento bruto

Capital de giro: R$ 50.000 a R$ 100.000  (já incluso no investimento inicial total)

Área (m²): em torno de 150m²

Prazo de contrato (meses): 36

Razão social: Bier Wein distribuidora ltda.



Miriam Matos Lago: miriam@noticiaexpressa.com.br



Pesquisa mostra necessidade de novos modelos de liderança no mercado

Em sua 17ª edição, a pesquisa Carreira dos Sonhos mostra que a confiança nas instituições e na liderança está abalada
São Paulo, 22 de junho de 2018 - O Grupo Cia de Talentos apresentou a 17ª edição da pesquisa Carreira dos Sonhos. Esta edição do estudo é maior já feita na América Latina - a pesquisa foi realizada em nove países do continente. Foram 87.161 mil respondentes somente no Brasil, no total a pesquisa falou com mais de 130 mil pessoas, os resultados trazem um panorama do que jovens, média gestão e alta liderança estão enxergando e esperando do mercado de trabalho atual.
A pesquisa deste ano identificou que para o novo mundo, em meio a quarta revolução industrial, é preciso um novo modelo de liderança. Os resultados trazem um cenário atual que está um pouco distante do modelo ideal de sucesso. Quando questionados sobre o sentimento em relação às mudanças necessárias dentro do ambiente corporativo os respondentes se mostraram abertos à mudança, porém os jovens e a média gestão   ainda estão preocupados com alguns pontos:
Essa preocupação com a possibilidade de mudanças é reflexo da confiança dos profissionais em relação aos seus superiores. A pesquisa mostra que apenas 54% dos jovens, 55% da média gestão e 63% da alta liderança confiam nos seus CEO’s. Esse dado indica que o cenário atual é de desconexão entre indivíduos e instituições, o que gera um pouco de desconfiança. O reflexo disso é a aposta de que as empresas devem mudar seus modelos hierárquicos e pouco participativos, por uma liderança distribuída, inclusiva e colaborativa, 79% dos jovens acreditam nisso, seguidos de 83% de média gestão e 81% da alta liderança.
Liderança hoje é mais sobre desaprender do que aprender. Quando questionados sobre o que os líderes precisam desaprender hoje, os respondentes chegaram ao resultado abaixo:
O que a 17ª edição da Carreira dos Sonhos nos mostra é que o papel do líder até hoje consistia em como fazer uma instituição prosperar dentro do sistema ou até mesmo apesar dele, a partir de agora ele precisa transformar o sistema. Engajar, incluir, diversificar, prover satisfação pessoal é papel dessa nova liderança que não mais pode olhar apenas para os melhores profissionais de sua equipe, esse pequeno grupo não vai mais sustentar o sucesso de uma empresa, é preciso fazer com que todos se sintam parte da transformação.
Empresa dos sonhos
Como todo ano, os respondente são convidados a eleger uma sua empresa dos sonhos. 66% dos jovens afirmaram ter uma empresa dos sonhos, 56% da média gestão e 48% da alta liderança também. Quais seriam os motivos de escolha de uma empresa dos sonhos?
E quais são as empresas dos sonhos? Na 17ª edição da pesquisa as empresas que apareceram entre os três grupos respondentes foram Ambev, Google, Nestlé, Itaú, Natura, Petrobras. Outras empresas citadas foram PwC, ONU, Unilever, Apple, Vale, Globo, IBM, Brasken, Johnson & Johnson, Microsoft, Embraer e Disney.
A pesquisa completa pode ser acessada pelo site www.carreiradossonhos.com.br

Thainá Protta