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quarta-feira, 26 de abril de 2017

VENDAS – A IMPORTÂNCIA DE CONHECER AS MOTIVAÇÕES DOS SEUS CLIENTES

Estar aberto a conhecer seu cliente e entender sua forma de pensar e comprar é essencial para ter sucesso em vendas

Somente ao contextualizar o cliente em “cenários mais abrangentes” será possível gerar um maior valor para o consumidor. Nos últimos anos ficou muito comum as organizações ser tornarem adeptas da arte de gerenciar as relações com os compradores.
Assim elas coletaram e filtraram gigantescas quantidades de dados, sobre as preferências e comportamentos dos consumidores e os dividiram em segmentos cada vez mais específicos.
E apesar de revestir produtos, serviços e marketing de uma linguagem mais eficaz, ainda assim ficou faltando algo muito importante: conhecer o cenário mais de forma mais abrangente. São poucas as organizações que se preocupam e dar maior atenção a um contextos o qual os clientes mais compram, escolhem, utilizam produtos e serviços.

COMO IDENTIFICAR AS MOTIVAÇÕES DE COMPRAS DO CLIENTE

Em geral as empresas acabam se preocupando demais com em acertar o foco de suas ofertas e acabam se esquecendo de outro fator fundamental, que é avaliar a forma como esses produtos e serviços fazem parte da vida real de seus consumidores. Contudo, diversas oportunidades em que as dinâmicas de vendas poderiam ter sido bem melhores, com ganhos significativos de lealdade por parte do consumidor para com a empresa, foram perdidas com isso.
Por mais que lhe apareçam dois clientes solicitando o mesmo produto/serviço, jamais os trate da mesma maneira, ou certamente você perderá uma grande oportunidade. Mesmo que ambos estejam atrás do mesmo produto ou serviço, cada um tem sua necessidade naquele momento.
Contudo procure conhecer a urgência de cada um e trabalhe da melhor maneira possível um atendimento ao cliente diferenciado, que atenda principalmente as suas necessidades e não apenas represente tirar mais um pedido.
Procure analisar minuciosamente o cenário em que se encontra o seu cliente quando efetua uma compra, pois quando você entende esse contexto acaba descobrindo formas mais criativas de expandir sua presença na vida de seus consumidores.
Desta forma, você estará mais preparado para ajudá-los a economizar seu tempo e saber como utilizar os produtos ou serviços de modo mais eficaz, além de entender as necessidades complementares que talvez, nem sejam de sua competência, mas que podem proporcionar grandes benefícios. Esta atitude faz com que a organização acabe se tornando extremamente importante e cada vez mais indispensável para o cliente.
Viu o quanto pode ser útil pensar e analisar em termos de cenários? Pensar que cada consumidor tem uma necessidade e um porquê de estar adquirindo determinado produto/serviço, poder ser o fator chave na hora de fechar um grande negócio.
Você também pode utilizar essa análise de cenários, para fortalecer o seu relacionamento com seus clientes, assim fica muito mais fácil para a empresa que oferece uma grande gama de produtos/serviços a identificar o que realmente deseja.
http://www.jrmcoaching.com.br/blog/vendas-a-importancia-de-conhcer-as-motivacoes-dos-seus-clientes/

REFLEXÃO - A importância de se colocar no lugar do seu cliente!

Qual a última vez que você esteve do outro lado?

O ano está passando rápido, sua empresa tem que continuar dando lucro. Neste e-mail propomos um exercício para ampliar o modo que você vê seu negócio.
Pense diferente: Seja o cliente mais importante da sua empresa!

1. Como ele pensa:

Para saber como pensa seu cliente, é só você lembrar dos momentos em que você é o cliente.
Imagina ir até a padaria e o padeiro olha para você e fala “Criei uma receita nova, já que você vem aqui sempre, o que acha de levar um bolo de graça para experimentar?”. Eu te pergunto, como você se sentiria? Especial não é mesmo? Talvez você contasse isso para seus amigos, talvez você convidasse eles para irem até a padaria com você em outras oportunidades.
Consumidor pensando
Surpreenda!
Quando você sai para comprar roupas, qual a sua loja preferida? Por que? Algo muito comum nesses casos é não termos uma loja preferida. Possíveis motivos: Os vendedores sempre mudam, só queremos saber do preço e não conseguimos ver valor no produto, todas as lojas são muito parecidas.
Diferencie-se!
Comece a refletir no seu dia a dia, muitas atitudes que você tem, seus clientes podem ter também.
Para saber como pensa seu cliente, é só você lembrar dos momentos em que você é o cliente.
Imagina ir até a padaria e o padeiro olha para você e fala “Criei uma receita nova, já que você vem aqui sempre, o que acha de levar um bolo de graça para experimentar?”. Eu te pergunto, como você se sentiria? Especial não é mesmo? Talvez você contasse isso para seus amigos, talvez você convidasse eles para irem até a padaria com você em outras oportunidades.
Surpreenda!
Quando você sai para comprar roupas, qual a sua loja preferida? Por que? Algo muito comum nesses casos é não termos uma loja preferida. Possíveis motivos: Os vendedores sempre mudam, só queremos saber do preço e não conseguimos ver valor no produto, todas as lojas são muito parecidas.
Diferencie-se!
Comece a refletir no seu dia a dia, muitas atitudes que você tem, seus clientes podem ter também.
  2. Sente-se em outra cadeira:
qual cadeira voce prefere


Onde você está lendo este texto? Eu penso que seja em um local bem confortável como a poltrona do seu escritório ou o sofá/cama da sua casa. Você merece certos confortos, afinal, o dia foi cheio não é mesmo? Mas me diga uma coisa, qual foi a última vez que você mudou de assento?
Que tal amanhã, chegar no escritório e trocar de cadeira com um funcionário seu durante um dia inteiro? Você acha que se seus funcionários tivessem cadeiras mais confortáveis, eles trabalhariam mais felizes? E seus clientes? Quando vão até a sua empresa e ficam “aguardando o atendimento”, onde eles são recebidos? É provável que eles cheguem cansados, o mínimo que você deve oferecer sempre é um copo d´água.
Utilizei estes exemplos práticos para você começar a entender a importância de se colocar no lugar do outro no que diz respeito aos processos dentro da sua empresa. Crie a rotina de se colocar no lugar de seus funcionários, clientes e parceiros. Uma coisa é tentar pensar como eles, outra muito diferente é realmente incorporar o papel e sentir na pele o que ele sente.
Seja o seu cliente mais chato:
– Pegue o telefone, ligue para sua empresa e tente marcar uma consulta. Quanto tempo você demorou para ser atendido? Quem atendeu você, foi educado? Você conseguiu tirar suas dúvidas?

– Entre na sua empresa, sente-se no “banquinho do cliente” e apenas observe. Olhe tudo como se aquela fosse a primeira vez que entrou naquele lugar. Tem alguma lâmpada queimada, parede descascada, o esmalte na unha da sua vendedora está velho? Essas coisas que esquecemos no dia-a-dia são essenciais para seus clientes.

3. Clientes não são fiéis?!

O que você acha dessa afirmação? Concorda ou discorda? Quantos clientes fiéis sua empresa têm? Ou isso não é importante para você? Você analisa as estratégias de seus concorrentes?
A orientação deste tópico é ser o cliente dos seus concorrentes.
Faça como o tópico acima, entre em seu concorrente com os olhos de uma criança curiosa, olhe tudo, analise tudo, compare tudo. Desde o atendimento inicial (com café, cadeiras confortáveis e uma secretária que já sabe seu nome e todos seus dados) até a hora que você sai de lá (ganhando um imã de geladeira, cupom de desconto se você voltar ou até mesmo um elogio sobre sua aparência)
http://interato.com.br/blog/importancia-de-se-colocar-lugar-seu-cliente/

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Falhas na gestão comprometem a produtividade da sua empresa?

Por Christian Barbosa*
Uma pesquisa realizada recentemente pela Neotriad ouviu gestores em todo o Brasil e levantou um dado interessante: 30% dos entrevistados afirmaram que suas empresas não têm um modelo de gestão definido. Outros 30% disseram que cada funcionário define as próprias atividades dentro de sua função; e é ótimo ter autonomia para decidir seu próprio trabalho, mas será que essas atividades estão alinhadas com os objetivos da empresa?
Algumas reclamações são recorrentes nas instituições. De um lado, gestores costumam dizer que as equipes apresentam dificuldades de rendimento; e, de outro, colaboradores se queixam de trabalhar constantemente com tarefas urgentes, de “última hora”. 
Adotar uma metodologia de gestão de tempo é fundamental, e os líderes podem tomar algumas atitudes para resolver problemas de produtividade. Para aqueles que sofrem com essa questão, selecionei cinco estratégias que vão ajudar a tornar as equipes menos sobrecarregadas e mais produtivas. Confira:
1 - Defina objetivos
Ter objetivos claramente definidos é o primeiro passo para melhorar a performance da equipe. A pessoa que não sabe por qual caminho seguir perde a noção de prioridades, e a partir daí tudo se torna urgente. É preciso entender, por exemplo, quais tarefas precisam ser entregues até o fim do dia, da semana, do mês ou até mesmo do semestre. Só é possível definir prioridades quando temos em mente o que precisa ser feito;
2 - Tenha indicadores
Um dos grandes erros cometidos pelas empresas é criar objetivos, comunicar a equipe e depois não dar algum retorno sobre o trabalho. As pessoas gostam de saber que estão melhorando, por isso não basta ter metas. Alguns indicadores nos mostram se estamos próximos ou distantes do objetivo. Uma sugestão é usar um Indicador-chave de Performance, conhecido por KPI (Key Performance Indicator), que pode ser criado com base no número de vendas que a empresa realiza, no volume de horas extras ou no progresso de um projeto ao longo da semana, de acordo com a necessidade de cada organização ou equipe. O importante é ter um indicador que faça o time ver o que está acontecendo;
3 - Adote uma ferramenta de gestão
Busque uma boa ferramenta que auxilie na gestão das tarefas, ajude a delegar com eficiência e viabilize a organização do trabalho, o que permite a discussão de prioridades reais e possibilita o mapeamento de indicadores. Quando consegue visualizar tudo o que está acontecendo ao longo de um período, o gestor tem mais liderança e, consequentemente, a performance da equipe melhora, pois os profissionais aprendem a gerenciar melhor suas atividades;
4 - Crie padrões de comunicação
É importante determinar padrões, seja para delegar tarefas internamente, comunicar mudanças no projeto ou acionar a equipe quando necessário. Uma dica é ter um profissional que receba as demandas e seja responsável por delegar as tarefas da equipe. Dessa forma, com todas as atividades em um ponto central, é possível facilitar a comunicação e o processo de gestão;
5 - Aplique uma estratégia para envolver sua equipe
Ter uma estratégia para ajudar as equipes a aprenderem com os erros e serem parabenizadas pelos acertos é muito importante. Quando um erro é identificado, é necessário conversar com o profissional e corrigi-lo, e, quando ele está certo, é preciso parabenizá-lo ou recompensá-lo de alguma forma para que ele se sinta parte do processo.
Com as dicas em mão, é importante lembrar que não conseguimos melhorar o desempenho de uma equipe apenas com mudanças na empresa. Só temos condições de fazer diferente no momento em que ajudamos as pessoas a serem mais produtivas em sua rotina.
*Christian Barbosa é o maior especialista no Brasil em administração de tempo e produtividade, CEO da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, e da Neotriad, especialista em sistemas de produtividade e gestão de equipes. Ministra treinamentos e palestras para as maiores empresas do país e da Fortune 100 e é autor dos livros "A Tríade do Tempo"; "Você, Dona do Seu Tempo"; "Estou em Reunião"; co-autor do "Mais Tempo, Mais Dinheiro"; e "Equilíbrio e resultado – Por que as pessoas não fazem o que deveriam fazer?". Sua mais recente obra: "60 Estratégias práticas para ganhar mais tempo".
www.triadps.com.br e www.maistempo.com.br - 

Flavia Marques flavia1@gpimage.com.br


7 motivos para contratar uma consultoria

Afinal, o que é consultoria?


Uma empresa de consultoria é especializada em prestação de serviços para empresas de micro à grande porte por meio de projetos de consultoria. Tais projetos são realizados por consultores especializados a partir de diagnósticos, metodologia de trabalho e processos que visam sanar as necessidades dos clientes. Isso é feito através da identificação de soluções e da definição de planos de ação. Portanto, a principal função é a melhoria contínua de resultados dos clientes.

Vantagens de se contratar um consultoria afinal?


  1. Neutralidade (olhar de fora): fechar os olhos para o que está errado na empresa certamente não ajudará a melhorar seu desempenho, certo? A solução, então, é ter olhos críticos e visão analítica. Distinções que nem sempre quem está envolvido em todas as instâncias consegue fazer. E é aí que entra a consultoria empresarial: Com olhar externo, sem visões viciadas de dentro da empresa, tem um melhor questionamento e uma análise crítica dos problemas.
  2. Soluções inovadoras e conhecimento amplo: uma consultoria traz conhecimentos novos e experiências adquiridas em outros clientes. Isso proporciona uma visão externa focada em resolver o problema que você está enfrentando com base na experiência de outros projetos. Assim, os aprendizados que um consultor acumula ao longo da carreira possibilitam maior agilidade no desenvolvimento das soluções que a empresa precisa para alavancar seus resultados.
  3. Economia de tempo e de dinheiro: o consultor precisa trabalhar dentro dos prazos definidos para o projeto acordado entre ele e seu cliente. Isso faz com que tudo fique mais rápido para ser esclarecido e resolvido. Além disso, o vínculo temporário com os consultores é muito mais barato do que a contratação de um especialista.
  4. Foco em resultado: o consultor, por ser uma pessoa de fora, não tem os “vícios” da empresa. Não precisa parar uma atividade e tirar o foco dos negócios. Além disso, por trabalhar com metas e objetivos específicos, o diagnóstico e a execução ficam mais fáceis e rápidos.
  5. Gasto temporário: o trabalho intensivo de um consultor atuando com dedicação exclusiva em prazos definidos minimiza o tempo para geração de resultados duradouros.
  6. Melhoria nas relações empresa/colaborador: além do gestor de cada setor, o consultor também se mostra um porta-voz da organização junto aos colaboradores. Isso deixa claro para as pessoas que a empresa de consultoria está preocupada com a melhoria contínua da empresa para qual presta o serviço.
  7. Vantagem competitiva: Ao contrário do que muitos empreendedores pensam, a consultoria empresarial é de extrema necessidade para a diferenciação do negócio no mercado. É uma ótima oportunidade de fazer melhorias e de se destacar no seu setor de atuação.
http://eescjr.com.br/-motivos-contratar-uma-consultoria/

Quais são as vantagens de contratar uma consultoria empresarial?

A consultoria empresarial se fortalece cada vez mais como uma forma de imprimir agilidade aos negócios e promover mudanças que, muitas vezes, são difíceis de serem executadas internamente — pelos mais variados motivos. E é na figura do consultor que muitas empresas apostam para gerar vantagem competitiva e se sobressair no mercado. Mas qual é a real importância desse profissional para a organização? O que ele pode fazer pelo seu negócio? Pois continue lendo nosso post de hoje e descubra tudo o que uma consultoria empresarial pode fazer poe você!

Olhar de fora sobre os problemas

Fechar os olhos para o que está errado na empresa certamente não ajudará a melhorar seu desempenho, certo? A solução, então, é ter olhos críticos e visão analítica, distinções que nem sempre quem está envolvido em todas as instâncias consegue fazer. E é aí que entra a consultoria empresarial, trazendo um olhar diferenciado sobre o negócio ao perceber pequenos detalhes que geralmente passam despercebidos pela equipe. Assim é possível construir diagnósticos com mais facilidade, contribuindo para que você identifique pontos de melhoria até mesmo onde imaginava estar tudo perfeito.

Foco em resultados

É possível, sim, proporcionar mudanças organizacionais sem contratar uma consultoria, mas, para isso, você precisa mobilizar toda sua equipe, tirando-a do foco do negócio para exercer outras atividades que nem sempre serão desenvolvidas com qualidade, tendo em vista o envolvimento que citamos anteriormente. Já uma equipe de consultores externos mantém o foco nos resultados, trabalha com metas e objetivos específicos e não tem outras responsabilidades que não sejam as atreladas ao contrato de prestação de serviços, o que otimiza esforços, direciona atenção e alavanca os resultados!

Processo com começo, meio e fim

Quando dependemos de recursos internos para promover melhorias, as atividades diárias acabam consumindo uma grande parcela do tempo necessário para a análise do negócio, o que faz com que os prazos inevitavelmente se estendam de forma indefinida. Já com uma consultoria empresarial, você define um cronograma de atuação que tem começo, meio e fim, permitindo que você saiba exatamente qual será o prazo para o alcance de seus objetivos. E previsibilidade é essencial!

Orçamento que cabe no bolso

É comum vermos empresas desperdiçando recursos preciosos com ações de mudança organizacional que não se acabam nunca, uma vez que os objetivos são perdidos de vista, iniciativas são abandonadas e profissionais entram e saem com frequência, levando consigo todo o conhecimento gerado. E tudo isso impacta diretamente o financeiro do negócio. Em contrapartida, quando você opta por uma consultoria empresarial, sabe de antemão quanto terá que investir para promover as mudanças necessárias, podendo se programar com relação ao investimento sem medo de ter que desembolsar nada mais ao longo do caminho.

Conhecimento amplo de mercado

Por mais que você conheça bem seu próprio mercado, tenha em mente que um consultor empresarial carrega a experiência de diversas empresas. E por mais que os problemas sejam semelhantes, ele são, ao mesmo tempo, distintos. E essa vivência com a diversidade constrói um know-how difícil de ser desenvolvido internamente. Assim, os aprendizados que um consultor acumula ao longo da carreira possibilitam uma visão mais estratégica e direcionada, o que confere mais agilidade ao processo de desenvolvimento das soluções de que a empresa precisa para alavancar os negócios.
Ao contrário do que muitos empreendedores pensam, a consultoria empresarial é de extrema necessidade para a diferenciação do negócio no mercado. É uma ótima oportunidade de fazer melhorias! Sendo assim, não hesite em buscar o conhecimento adequado para potencializar seus resultados

http://www.projectbuilder.com.br//entry/estrategia/quais-sao-as-vantagens-de-contratar-uma-consultoria-empresarial

CONSULTORIA AO ALCANCE DE TODOS - ENTRE EM CONTATO

Bom Dia!


Vivemos em tempos de crise, hoje mais do que nunca precisamos de união para vencermos o maremoto em que estamos mergulhados.

Todavia é necessário que cada um contribua para o bem estar coletivo, pois só assim todos vão ganhar. Com isso em mente pensei...

Estou disposto a dar a minha parcela de contribuição aos pequenos empreendedores, e convoco a todos micros e pequenos empreendedores e aqueles que pretendem empreender a nos juntarmos e formarmos um grupo para estudos dos principais problemas enfrentados na captação de novos clientes, na manutenção dos já existentes, e como podemos fidelizar clientes, etc..

De que forma isso aconteceria? pensei em formamos um grupo no WhatsApp com o objetivo de tirarmos dúvidas, contarmos casos de sucessos e darmos sugestões de como melhorar a lucratividade, o atendimento, e buscarmos soluções  para cada caso. (estando o grupo formado marcaríamos um dia e horário melhor para todos para abrirmos os estudos)

Cada participante do grupo contaria a sua história, suas dúvidas e quem já tivesse vivenciado uma situação semelhante contaria a solução apresentada, assim juntos buscaríamos soluções.

Além das informações coletadas na prática por cada empreendedor eu também contribuiria com a minha ajuda com a consultoria.

Esta pode não ser a melhor proposta a melhor sugestão, todavia acredito que estaremos contribuindo, fazendo a nossa parte para um bem coletivo onde todos podem lucrar.

Quem estiver disposto a engajar neste empreendimento favor me contatar por e-mail para que possamos traçar as etapas do projeto.

jlcconsultoria07@gmail.com

Você vai até seu cliente só para validar suas ideias ou para criar algo realmente novo?

Como empreendedor, é provável que você já tenha vivido um momento eureka. A ideia genial, inovadora, que faz com que tantos brasileiros abandonem empregos formais, férias e carteira assinada, para enveredar pelos caminhos do próprio negócio. Ninguém mais pensou no que você pensou e você tem a certeza do sucesso.
Em geral, quando esse momento ocorre, o empreendedor tem um único instinto: fechar-se num escritório e trabalhar duro. O que há de errado nessa cena?
Agora, avance alguns anos. No Brasil, 6 a cada 10 empresas fecham antes de completar 5 anos – o dado é da pesquisa Demografia das Empresas, divulgada em 2016 pelo IBGE. De acordo com a Bloomberg, o cenário global é ainda mais crítico: 80% não sobrevivem aos primeiros 18 meses da empreitada.
Ainda que a culpa tenda a cair sobre o excesso de burocracia, outros obstáculos são chave para um resultado tão desanimador. Para a Forbes, o empreendedor Eric T. Wagner listou os cinco motivos que mais frequentemente levam um novo negócio à falência; o primeiro colocado, uma máxima que vale em qualquer ponto do globo: não entrar em contato o suficiente com seus clientes, por meio de interações profundas.
Mais fácil falar do que fazer. Se você está pensando “até aí, nada de novo no horizonte”, pense novamente: Não bastam tuítes ou e-mails, a comunicação profunda requer conversa — seja presencial, seja por Skype, ou por qualquer que seja a melhor ferramenta para o seu cliente (não para o empreendedor). Quanto mais envolvido o cliente estiver desde o princípio do processo de criação, menores as chances de o produto chegar ao mercado e não atender às suas necessidades, gerando prejuízo para a empresa.
Muitos empreendedores, entretanto, relutam em insistir nessa aproximação por conta de algumas ideias pré-estabelecidas:
  • Paixão pela ideia: quando há a certeza de que seu produto ideal é aquilo de que o clientes precisam, o empreendedor acaba fechado a críticas e sugestões — que, frequentemente, tornariam a solução mais viável no mercado. Apaixone-se pelo problema que quer resolver, não pela ideia inicial. Caso contrário, todo o tempo gasto fechado em uma sala, trabalhando sozinho, será tempo perdido.
  • Receio de incomodar o cliente: dar o primeiro passo pode ser desconfortável e até mesmo deixar o empreendedor com uma sensação de vulnerabilidade. Porém, o que observamos aqui na Geekie, empresa de tecnologia educacional, foi uma abertura das escolas, que se sentiram valorizadas e reconhecidas quando convidadas a contribuir com um produto — sem falar que, depois de participarem da criação, os níveis de engajamento subiram muito!
  • A palavra-chave, portanto, é cocriação.
Quando começamos a explorar o ensino adaptativo, acredito que ainda estávamos aprendendo o valor da cocriação. Há diferenças básicas entre perguntar algo para validar sua ideia (diálogo) e abrir espaço para que o cliente participe ativamente, chegando a alterar o curso original de um produto (cocriação).
Podíamos verificar, após conversar com educadores, que o conceito de personalizar a educação conforme as lacunas na aprendizagem de cada aluno teria adeptos. Isso foi suficiente para que começássemos os trabalhos: foram meses focados em desenvolver um poderoso algoritmo de personalização que realizasse um diagnóstico apurado do usuário e, a partir dele, oferecesse uma trilha individual de conhecimento.
Porém, pelo fato de não termos educadores envolvidos ao longo do processo de criação, foi preciso ir às escolas com um produto pronto para que percebêssemos o que, para diretores e professores, talvez tivesse sido claro meses antes — sem features que permitissem a interação do professor na plataforma, ela acabaria conflitando com a rotina de uma sala de aula com 30, 40 alunos.
Feedbacks desse tipo não paravam de chegar; faltava protagonismo ao professor, faltava relação entre o conteúdo do Geekie Lab e o planejamento estipulado pelo colégio. Nossos desenvolvedores se debruçaram sobre outro desafio, dessa vez, garantindo que o cliente estivesse envolvido desde o princípio. Foram os primórdios da nossa ferramenta de maior sucesso, a Tarefa de Casa.
A construção da Tarefa de Casa passou por três grandes etapas:
  • Cocriação na ideação: fomos atrás de professores que topassem conversar conosco, por Skype, por telefone ou na própria escola. Nesse momento, ainda não tínhamos ideia do que a solução iria se tornar, mas precisávamos ouvir suas críticas e necessidades.
  • Cocriação no desenvolvimento: a partir desse brainstorm, desenvolvemos um protótipo. Convidamos 13 professores para que viessem até a sede da Geekie, em São Paulo, testassem a versão inicial e dessem feedback aos nossos desenvolvedores.
O protótipo possuía falhas, mas isso estava alinhado e todos chegaram dispostos a devolver críticas honestas, construtivas. Choveram palpites: Poderiam mandar a mesma tarefa para mais de uma turma? E se colocassem também o prazo de entrega? As funcionalidades que cumpriam os quesitos 1. maior impacto, 2. menor esforço e 3. urgência foram priorizadas e inseridas na feature.
  • Cocriação no refinamento: A Tarefa de Casa passou por ajustes e foi oferecida gratuitamente a uma base de 4.500 professores que validaram sua utilidade. Já nessa fase coletamos resultados muito positivos: 77% aprovavam a ferramenta. Antes de a terceira versão ser lançada no Geekie Lab para toda a rede, recebeu mais uma série de pequenos ajustes para facilitar a navegação e agilizar o trabalho dos educadores.
Quando lançamos a Tarefa de Casa, observamos o sucesso gerado pela cocriação: 89% dos usuários julgaram que era útil! Com ela, o professor poderia criar lições de casa por meio de um banco de questões de Enem e vestibulares, agendar o envio e a data de entrega, acompanhar em tempo real a participação da classe, além de receber relatórios de desempenho apontando as questões com maior e menor índice de acerto, resultado individual e por turma. Ao benefício de envolver o professor na personalização, somou-se outro: o tempo gasto por ele para criar, enviar e corrigir tarefas sofreu uma redução de 30 para 5 minutos – uma economia de até 20 horas mensais.

A praticidade abre espaço para a inovação

Tradicionalmente, a escola é um ambiente resistente a mudanças. Quando falamos de tecnologia educacional, surge uma série de receios: se profissionais mais velhos serão capazes de acompanhar o universo digital, se as ferramentas vão tomar mais tempo do professor, ou mesmo se as máquinas tornarão educadores obsoletos. Ao cocriar uma ferramenta e adaptar seu uso à sua rotina, eliminamos esses medos.
A Tarefa de Casa resolve um problema real e urgente. Porém, mais do que isso, ela abre as portas da escola para uma inovação verdadeiramente disruptiva. Por meio de uma funcionalidade de caráter prático, introduzimos uma plataforma de aprendizagem personalizada com potencial de, no longo prazo, transformar a Educação — ao mesmo tempo, facilitando seu uso e tornando nossos clientes parceiros leais em toda a jornada da Geekie.

https://endeavor.org.br/voce-vai-ate-seu-cliente-para-validar-suas-ideias-ou-para-criar-algo-realmente-novo/

terça-feira, 11 de abril de 2017

Motivação nas empresas é fundamental em tempo de crise


A motivação é a chave mestra de qualquer objetivo que temos na vida. Com motivação vamos a qualquer lugar e construímos os caminhos, acreditamos e buscamos oportunidades. Portanto, estimulá-la e abastecê-la com pequenos eventos positivos e direcionados para o objetivo é um excelente recurso pessoal e organizacional para alcançar sucesso.” A afirmação de Carla Caligiorne, master coach e consultora organizacional com formação em psicologia, é para enfatizar que a crise é um desafio, mas como de alguma forma estamos sempre envolvidos em alguma, de menor ou maior consequência, “é ilusão esperarmos linearidade da vida e termos expectativas de que a estabilidade é nosso melhor cenário. A vida é mudança permanente e pede coragem e criatividade para driblar os desafios da crise”. Por isso, alerta, é importante que o profissional identifique e fomente sua motivação pessoal para extrair de si o melhor e que a organização ao mesmo tempo crie estímulos para que os colaboradores estejam envolvidos com os objetivos da empresa e possam elevar o nível de participação e comprometimento, e o desempenho de cada profissional para o alcance de melhores resultados nas adversidades.

O cenário atual do Brasil é desafiador. Especificamente do lado do funcionário, como ele pode se manter motivado diante do baixo salário, estagnado num cargo e com cada vez mais volume de trabalho, tendo de acumular funções? “Primeiro, é preciso identificar qual a natureza da motivação pessoal. Se o profissional estiver motivado por salário, de fato está colocando sua motivação nas mãos do empresário que detém a regra do jogo. E o caminho é outro. Quanto à estagnação, em alguns momentos da carreira é comum o indivíduo perceber que parou no tempo e perdeu algumas oportunidades de crescimento. Nesse caso, é sua a responsabilidade. Não pode pôr na conta de terceiros. Portanto, o importante para o funcionário é reconhecer sua motivação interna em primeiro lugar. O que quer da sua vida, que contribuição pretende oferecer à empresa e aonde deseja chegar dentro da organização. Passando por esse passo, é preciso entender se suas motivações internas estão alinhadas com os objetivos da empresa. Se estiverem, o terceiro passo é descobrir maneiras novas de agir diante de cenários conhecidos e em crise. Novas soluções diante do que está posto pela fase ruim”, enumera a coaching.

Para Carla, um quarto passo importante é o funcionário sair da “resmungação” e buscar se motivar “tanto quanto os outros para que haja um clima organizacional mais positivo e suscetível à criatividade, à flexibilidade, com resiliência, comprometimento, boa interação com hierarquias e seus pares”. Ela enfatiza que novos comportamentos podem gerar novos negócios e novas oportunidades de crescimento e, consequentemente, melhoria no cenário da empresa, com possibilidades de contratação e aumento salarial. Por que não? “É preciso acreditar que muitas organizações enfrentam as crises e saem à frente com muito sucesso.”

LIDERANÇA MODERNA E o outro lado? O que a empresa pode fazer para deixar o funcionário motivado, conseguir dele uma produção que dê resultado para a organização numa fase complicada que precisa ter lucro, bater metas, fechar as contas? “O empresário moderno e alinhado com os novos conceitos de gestão sabe que o modelo que troca o funcionário desmotivado por um novo está fora de moda. Em larga escala, há um turnover que foge do controle da organização pelo fato de que muitos indivíduos melhoram a qualificação, aspiram a melhores postos de trabalho e porque ainda estão descobrindo talentos e competências, buscam novos caminhos. No entanto, uma empresa tem de constituir um time que a represente, vista a camisa e almeje construir um futuro com ela. É preciso criar sua rede de colaboradores parceiros que gerem confiança, responsabilidade e comprometimento com os rumos da organização.” Por isso, Carla acredita que o empresário deve desenvolver a competência de liderança em tempos de crise. “Atuar na liderança positiva, gerando ambiente fértil ao aprendizado, ao conhecimento e à busca de soluções. Ser sensível para saber identificar os bons profissionais por trás da crise e da desmotivação. E criar ambientes mais humanizados. Recentemente, com o calor em alta, alguns empresários autorizaram seus funcionários a trabalharem de bermuda. Todas as formas mais humanizadas levam a caminhos melhores no sentido de enfrentar o estresse que a crise traz e alavancar empresários e funcionários para um resultado mais satisfatório para ambos.”

Carla entende que o clima organizacional é o termômetro que poderá mostrar o quanto os funcionários estão motivados ou desmotivados, e o preparo da organização para enfrentar a crise. Ele é avaliado a partir da interação, do alinhamento de informações e das estratégias de comunicação.



Crise exige esforço, comprometimento, criatividade para buscar o novo e fugir das regras e decisões engessadas e estabelecidas. Com essa missão, Nil Moura e Gena Leão, do Circo Grock, atuam desde 2007 na área corporativa, tendo como ferramenta o universo circense. O casal dá treinamento em forma de espetáculo, que promove uma profunda transformação numa equipe: motivação, expansão do conhecimento, ter clareza de objetivos e metas, mantendo foco e proatividade. Com humor e magia, o circo é pano de fundo para avaliar questões que vão desde a relação interpessoal até a postura do ser humano em relação ao seu trabalho, posição, carreira e vida. A superação e trabalho em equipe, importância do bom atendimento, ética, autoestima a partir da compreensão da importância da sua função, liderança e muitos outros valores são revistos em cases num espetáculo interativo no qual a plateia participa ativa e empolgadamente com cada número apresentado. “É preciso ter a percepção de que todo momento de crise vem seguido de impulsão. A dificuldade propõe movimento para sair dessa situação. Por isso, as lideranças precisam buscar criatividade. É momento fértil e de renovação”, analisa Nil.

No espetáculo Equilíbrio motivador, os palhaços Ferrugem e Espaguete interagem com os espectadores e os levam a conhecer o processo de criação do circo e suas características corporativas, unindo a arte, racionalidade, rotina, novidade e profissionalismo em uma experiência lúdica para ajudar os participantes a desenvolverem suas habilidades profissionais. Os participantes passam a entender como é possível se manterem unidos por um ideal. “Vejo a motivação como parte não só do trabalho, mas da vida. Não tem como separar. É preciso ter noção de que o trabalho não tem só função material, mas envolve relacionamento, senso de equipe, colaboração, competência coletiva e mesmo envolvimento psicológico. Com cenas do circo e metáforas, levamos características circenses para que todos percebam o espaço do trabalho também como seu, a sensação de pertencer, um sentimento construído a partir do espetáculo.”

Já Isadora Rocha, gerente de desenvolvimento organizacional da A Geradora, empresa que atua na locação de equipamentos com foco nos segmentos de infraestrutura, construção civil e indústria, alerta que em época de crise a motivação é fundamental sob dois aspectos. “Primeiro, a empresa tem de conseguir manter os níveis de resultado anterior ao período crítico. Em segundo, a crise é o momento de aproveitar para desenvolver projetos internos, já que o mercado não está aquecido. Assim, na retomada terá vantagem competitiva.” Ela destaca que é a “hora de o profissional também desengavetar projetos pessoais, investir no conhecimento, levar ideias para a empresa, principalmente quanto à redução de custos, principal preocupação de uma fase instável. Comportamento que certamente lhe trará reconhecimento futuro”. Para ela, o ponto principal num cenário ruim é a comunicação aberta. “É preciso que a organização mostre o verdadeiro cenário, esclareça o panorama e busque alternativas. Há setores que sofrem mais, como o comercial, afetado pela perda de comissão. A função do líder e gestor é fundamental. Eles têm que, ao lado da equipe, criar saídas dentro da conjuntura do mercado.” A gerente reconhece que a crise em si tende a deixar o profissional preocupado e a empresa tem o papel maior de mostrar alternativas.

Na visão de Cláudia Fróes, coordenadora de marketing do Minas Shopping, mesmo na dificuldade a organização “tem de passar a projeção de crescimento horizontal e vertical e colocar as metas para o profissional, que precisa de estímulo para desenvolver. E o papel do colaborador é dar o melhor de si e vestir a camisa da empresa. Na fase crítica ou não, a via é de mão dupla. A empresa precisa encontrar uma forma de continuar crescendo e motivar o funcionário a correr atrás e almejar desafios. E o empregado jamais pode se acomodar. Ele tem de investir na capacitação e agregar diferencial para a empresa o enxergá-lo como indispensável. O importante é se fazer fundamental, a peça-chave para o desenvolvimento da organização”.

O que fazer ?

1) Montar plano de gerenciamento de crise

2) Antecipar problemas e obstáculos

3) Pensar em resultados a médio e longo prazos

4) Planejamento estratégico. Não dá para pensar no que fazer quando a crise estiver instalada

5) Investir na comunicação interna e externa mais eficaz e consistente, dar fluidez ao trânsito da informação

6) Procurar harmonizar interesses tanto da organização quanto dos funcionários e do público-alvo

7) Contar com uma equipe multidisciplinar para enriquecer as ideias, o trabalho e as ações de toda a organização

8) Ter comprometimento organizacional

9) Ser um funcionário colaborativo

10) Trabalhar em sinergia para ultrapassar as turbulências



http://www.em.com.br/app/noticia/economia/internas_economia,/motivacao-nas-empresas-e-fundamental-em-tempo-de-crise.shtml

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Produtos para idosos

Bom Dia!

Você é idoso, não tem condições ou tempo para pesquisar onde encontrar determinado produto?

Entre em contato conosco, nós faremos para você a pesquisa, saiba como funciona.

Contato :jlcconsultoria07@gmail.com ou WhatsApp - 21 - 986095299


terça-feira, 4 de abril de 2017

Trabalhamos com você para a sua satisfação

Bom Dia!


Vivemos em tempos de crise, hoje mais do que nunca precisamos de união para vencermos o maremoto em que estamos mergulhados.

Todavia é necessário que cada um contribua para o bem estar coletivo, pois só assim todos vão ganhar. Com isso em mente pensei...

Estou disposto a dar a minha parcela de contribuição aos pequenos empreendedores, e convoco a todos micros e pequenos empreendedores e aqueles que pretendem empreender a nos juntarmos e formarmos um grupo para estudos dos principais problemas enfrentados na captação de novos clientes, na manutenção dos já existentes, e como podemos fidelizar clientes, etc..

De que forma isso aconteceria? pensei em formamos um grupo no WhatsApp com o objetivo de tirarmos dúvidas, contarmos casos de sucessos e darmos sugestões de como melhorar a lucratividade, o atendimento, e buscarmos soluções  para cada caso. (estando o grupo formado marcaríamos um dia e horário melhor para todos para abrirmos os estudos)

Cada participante do grupo contaria a sua história, suas dúvidas e quem já tivesse vivenciado uma situação semelhante contaria a solução apresentada, assim juntos buscaríamos soluções.

Além das informações coletadas na prática por cada empreendedor eu também contribuiria com a minha ajuda com a consultoria.

Esta pode não ser a melhor proposta a melhor sugestão, todavia acredito que estaremos contribuindo, fazendo a nossa parte para um bem coletivo onde todos podem lucrar.

Quem estiver disposto a engajar neste empreendimento favor me contatar por e-mail para que possamos traçar as etapas do projeto.

jlcconsultoria07@gmail.com