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quarta-feira, 11 de março de 2015

Quatro estratégias bizarras para a guerra que deram certo

Serpentes a bordo
Após perder a guerra contra Roma, o general cartaginês Aníbal se exilou e comandou as forças armadas do rei Prúsias, da Bitínia. Numa batalha naval contra um reino adversário, Aníbal mandou atirar vasos cheios de serpentes venenosas em navios inimigos para pôr as tripulações em pânico.

Orelhas cortadas
O nobre Zopirus, a serviço do imperador Persa Dario, o Grande, mandou que cortassem suas próprias orelhas e nariz para se infiltrar na Babilônia fingindo ter sido expulso pelos persas e pedindo para se juntar aos babilônios. Estes caíram na armadilha, e logo que pôde Zopirus abriu os portões para Dario.

Fogueiras enganosas
Séculos antes de Cristo, dois generais de estados chineses rivais, Pang Chuan e Sun Pin, se enfrentaram. Sun Pin ordenou que seus soldados fizessem cada vez menos fogueiras para cozinhar noite após noite, o que levou Chuan a crer que o exército adversário minguava. Resolveu atacar, mas foi emboscado por Pin e derrotado.




Telegrama da discórdia
Para unificar os estados do Sul da Alemanha, que estavam sob influência francesa, a raposa política Otto von Bismarck editou um telegrama diplomático do rei da Prússia para a França, supostamente recusando pedidos daquele país. Os franceses declararam guerra (era o queria).

Fonte Jornal O Globo.

Hoje em dia as Empresas devem ousar, estas estratágias que parecem loucas deram certo, em muito casos nas organizações aquilo que parece improvável é a fonte da salvação.

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