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segunda-feira, 4 de maio de 2020

GRUPO DE AJUDA A PEQUENOS E MICROS EMPREENDEDORES

Bom Dia!

vamos conversar um pouco, você pequeno e micro empreendedor, está fase difícil vai passar tem que passar.

sabemos que os tempos são críticos ficamos quase sem esperança, e as vezes nada que dissemos ou ouvimos parece fazer sentido ou ter razão. Paira sobre nós uma grande incerteza, mas podemos juntos vencer estes obstáculos.

CONVIDO A VOCÊ PARA CAMINHARMOS JUNTOS, entre em contato conosco fale se suas dúvidas incertezas, VAMOS BUSCAR JUNTOS, uma solução para seu negócio.

vamos formar juntos um grupo de ajuda mútua no wats onde todos juntos contam suas dificuldades e juntos buscamos soluções que foram e são aplicadas para diversos segmentos.

SOMENTE JUNTOS VAMOS SAIR DESTA CRISE.

Entre em contato mencione que leu o artigo.

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O preço do seu produto está igual ao da concorrência? Como ter certeza do preço certo?

Apesar de saber que as contas fecham, parece nunca sobrar dinheiro? 

É comum vermos empresários (as) que consideram o preço do seu serviço ou produto com base na média de preço da concorrência, sob a alegação de que se cobrar mais caro não vende e se cobrar mais barato tem prejuízo. Mas isto pode ser a médio e longo prazo um erro fatal na gestão financeira, gerando um desequilíbrio no fluxo de caixa da empresa, considerando que o preço de venda da concorrência esta baseado em custos e despesas alheios ao seu negócio.
Esta situação de desequilíbrio de fluxo de caixa é perceptível quando o que se arrecada em vendas é suficiente somente para pagar as contas do mês ou às vezes, nem isso.
Esse é um erro recorrente, afinal a área financeira pode não ser a especialidade do empresário(a). Para que a empresa passe a lucrar e não apenas  fechar as contas, sem dúvida deve-se adotar critérios mais concretos para precificar.
“A operação de venda é a porta de entrada de recursos financeiros na empresa, portanto ela deve ser tratada com muita atenção e conhecimento profundo de todos os custos e despesas que a envolvem, pois o preço final correto deve ser suficiente para pagar o custo variável e impostos, uma parte dos custos fixos e o tão sonhado lucro, explica Núbia Dutra, Consultora financeira da P+ Assessoria e Gestão Financeira. Precificar sem considerar seus custos pode significar uma sentença de morte para seu negócio, onde há uma necessidade constante de aumento nas vendas, consequentemente haverá aumento nos custos de produção/prestação de serviços, mas o caixa da empresa não se recupera ou até mesmo piora a situação com o aumento de gastos. 
Por isto recomendamos que se faça uma análise das finanças da empresa, e partir desta identificação de custos, despesas e necessidades financeiras se elabore uma forma sistemática  de precificar, garantindo  que nada passe despercebido e não haja erro no fim da operação.
“Algumas dicas são:  nunca deixar as despesas fixas fora dos cálculos, considerar impostos e taxas de pagamentos, além de, é claro, estabelecer a margem de lucro. Precificar de forma correta é um dos fatores que contribuem para a saúde e sustentabilidade financeira da empresa.”, conta Simone Teixeira, também Consultora financeira da P+ Assessoria e Gestão Financeira.
Com a assessoria financeira é possível realmente conhecer o empresário (a), a empresa, seu gastos e suas necessidades financeiras, além de reconhecer os gargalos para desenvolver estratégias  na medida certa que levarão sua empresa a se tornar lucrativa e de sucesso.

Verônica e Helena| Toda Comunicação

Como tornar a equipe produtiva

*Por Dr. Éber Feltrim
Quem não sonha em ter uma equipe produtiva, e que entregue sempre ótimos resultados para empresa? Aposto que, se você é gestor, deve estar se perguntando o que é possível fazer para tornar esse sonho realidade. Para isso, o meu primeiro conselho é: pense fora da caixa e não canse de buscar meios para tornar a sua equipe um time empoderado e engajado.
Mas se você é da turma do contra, e acredita que seus colaboradores nunca serão produtivos, é preciso mudar o quanto antes esse mindset pra lá de ultrapassado. Um time de futebol com técnico ruim também não vai para frente.
Pense no que te move, qual o seu guaraná? Pergunte-se quais são os pontos fortes, fracos, as ameaças e oportunidades de seu time? Aposte no seu capital humano e invista em treinamentos específicos para cada área de atuação, uma equipe destreinada tem um desempenho de 18%, enquanto um time devidamente capacitado é possível diminuir em 82% os problemas, de uma empresa, que são ligados ao atendimento, um grande fator que faz com que o cliente se torne fiel ou vá embora e não volte mais.
Poucos sabem, mas preço é algo que interfere em, no máximo, 10%. Se você tem dúvida, pesquise sobre o case da Disney. Todos os anos o parque, que já não possui um valor tão acessível para nós brasileiros, aumenta. Soma-se a isso o transporte, estadia e demais despesas. E em que lugar aparecemos no ranking dos que mais visitam a Flórida? Se não estivermos no pódio, estamos ali encostados e há milhares de famílias que voltam diversas vezes. Tudo isso se deve a cultura de encantamento do cliente interno, porque são eles os rostos que os visitantes se deparam logo ao chegar.
Outra questão que o gestor precisa analisar é se a equipe trabalha com ele ou para ele. Quando fazemos alguma coisa para alguém, temos menos empenho do que quando fazemos algo com alguém. Portanto, será que temos um bando (agrupamento de pessoas cada uma com um objetivo) ou um time (um grupo de pessoas buscando alcançar o mesmo objetivo). Mas é bom lembrar que as pessoas podem ter ideias divergentes das suas, o que é bastante saudável.
Cuidado com o colaborador tóxico, que é aquele contrário a tudo que acontece na empresa e ainda inflama todos os outros. Tem uma regrinha que funciona da seguinte forma, 60:20:20, cerca de 20% das pessoas são contra qualquer tipo de decisão que a empresa toma, 20% são a favor de qualquer tipo de decisão que a empresa toma e 60% vai para o lado que gritar mais alto. A saída é trabalhar com essas pessoas formadoras de opinião, além de treiná-los. Mas tenha a ciência de que sempre terá uns 20% contra a sua decisão. Atente-se para que esse grupo não grite mais alto.
Por mais que todos trabalhem juntos e se conheçam a um bom tempo, é preciso tomar cuidado com o excesso de informalidades, e esse cuidado vale principalmente para os pacientes e clientes. Chamá-los de ‘meu bem’,’ querida’, ‘flor’, isso não é profissionalismo. Não confunda simpatia com excesso de informalidade e intimidade.
Analise o que as pessoas falam sem pensar. O corpo fala nos negócios, e na vida.  Entenda de linguagem corporal. Na maioria das vezes, reagimos a uma informação de maneira não verbal. Veja alguns exemplos que eu separei:
Braços cruzados – não estou disposto a ouvir
Queixo apoiado – cansado, desinteressado
Tamborilar os dedos – impaciente, entediado
Andar de um lado para o outro – nervoso, tenso
Testa franzida – pensativo, preocupado
Recostar-se na cadeira – relaxado, à vontade
Balançar a cabeça lateralmente – incrédulo
Virar os olhos – cético, sarcástico
Balançar a cabeça positivamente – de acordo
Dar de ombros – descomprometido, desinformado
Descreva os cargos, toda equipe deve conhecer quais as funções que existem na empresa, passando pela secretária, gerência, auxiliar e serviços gerais. Cite a importância das tarefas que cada membro precisa executar diariamente, semanalmente e mensalmente.
Tenha um protocolo padrão de atendimento, defina como se dará essa tratativa, refira-se a aquilo que o cliente quer, espera e enxerga.
Mesmo que a parte administrativa não esteja na linha de frente, é importante deixar claro que os colaboradores que atuam nessa área impactam de forma positiva, ou negativa, no negócio.
Principalmente quem é do segmento da saúde, deve levar em consideração todos os protocolos que envolvem questões relacionadas a biossegurança.
O manual de conduta ética descreve a regra do jogo, as normativas da empresa a que todos   devem ter acesso antes mesmo de entrar no negócio.  Nesse documento deverá constar o que a gente ganha quando acerta e o que a gente perde se nós errarmos os protocolos, as rotinas e se sairmos fora da nossa descrição de cargo.
A sua equipe também pode estar inchada demais e você está tendo um custo altíssimo, sem o desempenho necessário e esperado.  E será que falta contratar pessoas ou treinar as que já estão no time?
Um colaborador incompetente custa muito caro, porque leva o dinheiro da empresa e não produz resultado algum. Essa regra também vale para a gestão da empresa.

Carolina Lara carolina@carolinalara.com.br Cancelar inscrição