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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Coisas que você tem que saber para dominar Gestão de Vendas

Marketing e vendas devem andar sempre juntos

De fato, não basta oferecer um bom produto ou serviço. Já constatei que muitos empresários pecam na gestão ao se esquecerem de que, para otimizar as vendas, é preciso que elas caminhem juntas com o setor de marketing da empresa. Vale lembrar que este setor é o responsável por gerar demandas para que as vendas ocorram de modo produtivo e sejam gerados negócios lucrativos para a empresa.
Desta forma,  o marketing tem como função levantar os dados de mercado necessários (definição de público-alvo, necessidades dos potenciais clientes, dentre outros aspectos) para aumentar o interesse dos consumidores em adquirir o produto/serviço oferecido pela empresa.
Uma boa gestão de marketing colabora com o departamento de vendas, fazendo com que a equipe atinja mais metas pelo menor custo possível ao buscar os melhores contatos para transformá-los em clientes. Faz sentido, não? Mantenha estreita comunicação entre os dois departamentos!

É preciso segmentar e capacitar sua equipe

Todo bom gerente de vendas sabe que muitas vezes precisa trabalhar com clientes de diferentes segmentos e necessidades. É aí que devem entrar a segmentação e a capacitação da própria equipe de vendas, preparando-a para lidar com diversos tipos de negociação e processos comerciais.
Valor, prazos, formas de pagamento, produtos em estoque, perfil dos clientes: a equipe que trabalha com as vendas na prática deve estar sempre inteirada de tudo.  Assim, os funcionários estarão aptos para atender cada perfil de consumidor da melhor maneira possível, o que refletirá em resultados mais eficazes. Motivar o time também é importante!

Criar estratégias para fidelização dos clientes é prioridade

Como já reforcei acima, manter um bom relacionamento com os clientes já existentes é medida que deve ser encarada como prioritária pelo gestor. É claro que captar novos consumidores é importante, mas manter seu público fidelizado traz resultados ainda mais relevantes. Clientes satisfeitos geram novas vendas  – e novos clientes.
A partir daí, mapear os consumidores mais assíduos e lucrativos e traçar ações de fidelização são os próximos passos. Investir em um diferencial é um dos caminhos possíveis (o diferencial de um negócio pode ser um atendimento excelente e personalizado, por exemplo).
Oferecer vantagens, brindes e promoções especiais, além de fortalecer o contato com o público via e-mail e redes sociais são outras estratégias. O mais importante é valorizar os consumidores que confiam no seu negócio e seguir reforçando esta confiança.

A tecnologia é aliada do sucesso

Sei bem como é: a gestão de vendas lida com um sem número de relatórios, cadastros, pedidos, receitas, orçamentos e comissões. Para otimizar a organização e possibilitar um controle mais preciso e ágil dos números, além de facilitar o planejamento de novas empreitadas, a tecnologia é uma aliada de mão cheia.
Se você ainda não conta com este apoio, considere investir em um sistema de gestão, aumentando sua produtividade e minimizando os erros a zero.

Capriche na previsão de vendas

De forma resumida: planeje, planeje e planeje. Ser capaz de traçar panoramas futuros e entender o que está em jogo para os próximos tempos é fundamental para a gestão de todo e qualquer setor.
O capricho na previsão de vendas vai permitir que você tenha uma visão precisa do andamento dos negócios, programe investimentos, antecipe tendências de mercado e planeje estratégias mais lucrativas e eficazes de acordo com a realidade da empresa.
E aí, gostou das minhas dicas? Você lança mão de quais medidas no seu negócio para incrementar a gestão de vendas? Compartilhe sua experiência comigo e vamos juntos trocar ideias enriquecedoras!

Vença a crise - consultoria

Bom Dia!

Nos tempos de crise é necessário planejar, elaborar, unir forças para vencer o inimigo.

Minha proposta seria formarmos um grupo On line para trocas de experiências, informações relevantes para tal podemos usar WhatsApp


Os interessados podem manter contato. (jlcconsultoria07@gmail.com)

Obrigado.

Maneiras de cortar custos

RECURSOS HUMANOS 

OTIMIZE A JORNADA DE TRABALHO 
Quando o horário de trabalho é bem aproveitado, o funcionário passa menos tempo na empresa. Ganham a companhia, que economiza com hora extra e energia elétrica, e o trabalhador, que tem mais qualidade de vida. Essa foi a aposta da OQVestir. As sócias Rosana Sperandéo e Mariana Mendes Medeiros orientam os empregados a não acessar redes sociais durante o horário de trabalho e a moderar nas pausas para almoço e cigarro. “Em vez de trabalhar por longas horas, fazemos um período mais compacto e eficiente”, afirma Rosana. 

CALCULE OS CUSTOS DA DEMISSÃO 
Antes de demitir funcionários, coloque no papel os custos da rescisão de contrato. Devem-se somar a isso os gastos com contratação e treinamento de novo pessoal no futuro, quando as condições permitirem. Se o plano for trocar empregados antigos por mais jovens, também se deve considerar o tempo que estes levarão para chegar ao nível de expertise daqueles demitidos. “E, se os processos de trabalho não forem bem registrados, aqueles que deixam a empresa poderão levar embora o conhecimento construído”, diz Liana Bittencourt, diretora de marketing do Grupo Bittencourt. 

ADOTE O BANCO DE HORAS 
Uma alternativa para reduzir os gastos com horas extras é registrar o tempo excedente de trabalho em um banco de horas, sugere Lobrigatti, do Sebrae-SP. O empregado pode recuperar as horas trabalhadas a mais em folgas, emendas de feriados ou férias mais longas. Entretanto, a empresa deve fazer essa compensação no ano corrente. Caso contrário, é preciso remunerar o funcionário pelas horas extras, alerta Sônia Mascaro Nascimento, doutora em Direito do Trabalho pela USP.  CONSIDERE A TERCEIRIZAÇÃO 

A terceirização pode ser uma maneira de economizar com pessoal, desde que as funções não incluam a atividade-fim da empresa. Profissionais requeridos esporadicamente, como especialistas em seleção e recrutamento, podem ser retirados do quadro fixo e contratados somente quando necessários, diz Dariane Castanheira, professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da Fundação Instituto de Administração (ProCED/FIA). Se alguns serviços terceirizados forem muito procurados, poderá ser mais barato manter um profissional para a função. 

 REVEJA A CESTA DE BENEFÍCIOS 
Diversas empresas gastam mais do que o necessário com benefícios pouco utilizados pelos colaboradores, aponta Luis Augusto Lobão, professor de estratégia da Fundação Dom Cabral. A solução é reavaliar o que é oferecido, calibrando os itens de acordo com o perfil do quadro de funcionários. Se são jovens, dão mais importância a subsídio para cursos, por exemplo. Já os mais velhos querem plano de saúde completo e previdência privada. Antes de fazer essa mudança, verifique quais benefícios fazem parte de acordo sindical. 

 DÊ FÉRIAS COLETIVAS 
Se houver necessidade de uma redução acentuada na produção, considere dar férias coletivas aos funcionários. Isso pode ser feito no final do ano ou quando há sazonalidade na demanda pelos produtos ou serviços. Assim, a empresa economiza com as despesas de manutenção da infraestrutura, como luz e água. “O período pode ou não ser descontado das férias normais dos empregados”, diz a advogada Sônia Nascimento. 

OTIMIZE OS PROCESSOS 
Ao fazerem um diagnóstico do negócio, os donos da NGO, que presta serviços de assessoria e gerenciamento de risco, verificaram que faltava visão dos funcionários nos processos amplos do negócio. “Cada um se concentrava mais no seu departamento, e o fluxo de trabalho muitas vezes empacava na dependência de uma pessoa”, diz Daniel Cossi, diretor administrativo. Com a troca de parte dos colaboradores e a reciclagem de outros, foi possível otimizar processos, ganhar qualidade e reduzir o tempo — e, portanto, o custo — da operação. 

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,MANEIRAS+DE+CORTAR+CUSTOS.html

Maneiras de cortar custos

GESTÃO 

1>>> FAÇA UMA ANÁLISE DOS CUSTOS 

Quando se veem em um momento de apuro, muitas empresas começam a reduzir custos sem avaliação prévia e acabam limando recursos importantes para os resultados da companhia. Por isso, a regra é elencar todos os custos da empresa e manter um histórico deles, realizando cortes naqueles que têm menos participação no lucro. Na multimarcas virtual OQVestir, as sócias Rosana Sperandéo e Mariana Mendes Medeiros reúnem-se mensalmente com a área financeira para analisar as despesas. “Cortamos aquilo que não afeta a produtividade e o bem-estar dos funcionários”, afirma Rosana. 

2>>> DEFINA METAS DE REDUÇÃO 

O planejamento estratégico da empresa deve incluir não só as metas de aumento de vendas como também as de diminuição de gastos, obtidas com o estudo dos custos. Assim é possível definir os caminhos para alcançar os índices determinados. 

3>>> ENVOLVA A EQUIPE 

Os funcionários são protagonistas da redução de custos e a comunicação interna deve ser reforçada para que os colaboradores façam parte dessa causa. Uma maneira de otimizar os cortes é envolver a equipe na definição de metas e usar parte da economia para premiar o time quando elas forem atingidas, sugere Luís Lobrigatti, consultor do Sebrae-SP. Essa estratégia pode ser aplicada na redução de itens como material de escritório, energia e manutenção de equipamentos. 

4>>> CUIDE DO ATENDIMENTO AO CLIENTE 

Ao planejar quais custos devem ser diminuídos, é preciso manter a atenção na qualidade e na eficiência do atendimento, para que o corte não cause uma percepção negativa nos clientes. Uma padaria que reduz a iluminação no salão, por exemplo, pode causar incômodo aos fregueses e, com isso, perder vendas.

 http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,-MANEIRAS+DE+CORTAR+CUSTOS.html

segunda-feira, 29 de maio de 2017

A importância do planejamento financeiro nas micro e pequenas empresas

O planejamento financeiro institui o meio pelos quais os objetivos podem ser obtidos. Um plano financeiro é, portanto, uma declaração do que deve ser feito no futuro. Na maioria das vezes, os gestores de uma empresa demoram bastante para tomar decisões a ser implantadas.


O planejamento financeiro institui o meio pelos quais os objetivos podem ser obtidos. Um plano financeiro é, portanto, uma declaração do que deve ser feito no futuro. Na maioria das vezes, os gestores de uma empresa demoram bastante para tomar decisões a ser implantadas.

O planejamento financeiro é desenvolvido fundamentalmente por meio de projeções, como estimativa mais aproximada possível da posição econômico-financeira esperada. Engloba a programação avançada de todos os planos da administração financeira e a integração e coordenação desses planos com os planos operacionais de todas as áreas da empresa.

O planejamento financeiro estabelece diretrizes de mudança e crescimento numa empresa, preocupando-se com uma visão global, com os principais elementos de políticas de investimento e financiamento da empresa. Com relação ao crescimento da empresa, ele está diretamente ligado à política financeira adotada pela empresa. Assim, o planejamento financeiro estabelece o modo pelo qual os objetivos financeiros podem ser alcançados; é, portanto, um plano para o futuro. O planejamento auxilia ainda na implantação de projetos que exijam análises com antecedência de todas as variáveis a serem analisadas e a situação de incerteza (ROSS et al., 2008).

O planejamento financeiro se faz necessário em qualquer tipo de empresa, independente de seu ramo de atuação, em geral, as micro e pequenas empresas, apresentam um quadro difícil, devido ao fato de possuírem baixo conhecimento de técnicas administrativas, associado aos problemas de falta de capital de giro.

1.1.1- Conheça os 10 erros mais comuns na gestão financeira
Um dos maiores desafios na administração de micro e pequenas empresas é fazer um planejamento financeiro adequado. O controle dos dados contábeis do seu empreendimento, com o auxílio de profissionais de contabilidade, garante o fluxo de caixa e o balanço comercial da empresa. Dentre os instrumentos de análise e planejamento financeiros estão: o fluxo de caixa, que indica os recebimentos e pagamentos a serem realizados; o demonstrativo de resultado, que avalia o volume de vendas, o custo de mercadorias vendidas e as despesas fixas e variáveis; e o balanço patrimonial, que calcula o valor do patrimônio líquido da empresa. Alguns erros comuns, no entanto, podem fazer a gestão financeira se transformar em um pesadelo na rotina de micro e pequenas empresas. O SEBRAE aponta quais são as falhas que devem ser evitadas:

Os dez erros mais comuns
1. Não ter as informações corretas sobre saldo de caixa, valor dos estoques das mercadorias, valor das contas a receber, valor das contas a pagar, volume das despesas fixas ou financeiras, etc. Isso ocorre porque não há o registro adequado das transações realizadas.
2. Não saber se a empresa está ou não tendo lucro em suas atividades operacionais, em razão da não elaboração de demonstrativo de resultados.
3. Não calcular corretamente o preço de venda dos produtos, pelo desconhecimento dos custos e das despesas.
4. Não conhecer corretamente o volume, a origem dos recebimentos, a quantidade e o destino dos pagamentos, porque não há elaboração do fluxo de caixa.
5. Não saber o valor patrimonial da empresa, o que ocorre quando não é feito um balanço patrimonial.
6. Não saber quanto os sócios retiram de pró-labore porque não existe um valor fixo para a remuneração deles.
7. Não conhecer corretamente o custo das mercadorias vendidas porque não há um registro adequado de estoque.
8. Não saber corretamente o valor das despesas fixas da companhia, porque as despesas pessoais dos sócios e as da própria empresa não são calculadas separadamente.
9. Não saber administrar corretamente o capital de giro, pelo desconhecimento do ciclo financeiro das operações.
10. Não fazer análise e planejamento financeiro porque não existe um sistema de informações gerenciais (fluxo de caixa, demonstrativo de resultados e balanço patrimonial)



1.2- PLANEJAMENTO FINANCEIRO A LONGO PRAZO
Para Gitman (1997, p.588) “Os planos financeiros a longo prazo são ações projetadas para um futuro distante, acompanhado da previsão de seus reflexos financeiros. Tais planos tendem a cobrir um período de dois a dez anos, sendo comumente encontrados em planos quinquenais que são revistos periodicamente à luz de novas informações significativas”.

Os planos de produção, marketing e outros utilizam uma série de recursos administrativos para orientar a empresa a alcançar seus objetivos, estes são traçados através o plano estratégico da empresa paralelo a ele, encontra-se os planos financeiros a longo prazo.

Planos a longo prazo segundo Gitman (1997, p.588) “focalizam os dispêndio de capital, atividades de pesquisa e desenvolvimento, ações de marketing e de desenvolvimentos de produtos, estrutura de capitais e importantes fontes de financiamentos”.

A maioria das empresas tem como componente básico de seu planejamento financeiro a longo prazo uma taxa de crescimento global e explícita. Portanto, há uma interação direta entre a taxa de crescimento e sua política financeira, Ross (2008, p.589).

As taxas de crescimento planejadas devem resultar de um processo completo de planejamento. Com o uso de um modelo de planejamento o levantamento das variáveis de crescimento torna-se mais preciso. A determinação da taxa de crescimento torna-se um processo padrão permitindo a simulação de hipóteses otimistas e pessimistas, permitindo testar a viabilidade da taxa de crescimento planejada.

A falta de um planejamento financeiro a longo prazo é o principal motivo de ocorrência de dificuldades e falências de empresas. Planos financeiros a longo prazo possuem a tendência a serem custeados por planos financeiros a curto prazo e estão ligados a planejamento estratégico da organização.

1.3- PLANEJAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO
Segundo Gitman (1997, p.588) “os planos financeiros a curto prazo são ações planejadas para um período curto (de um a dois anos) acompanhado da previsão de seus reflexos financeiros”.

Não há uma definição globalmente aceita para finanças a curto prazo. A diferença mais significante entre finanças de curto prazo e finanças de longo prazo é a duração da série de fluxo de caixas.

Segundo Ross (2008, p.609), “As finanças a curto prazo consistem em uma análise das decisões que afetam os ativos e passivos circulantes, com efeitos sobre a empresa dentro do prazo de um ano”. As finanças a curto prazo fazem a empresa ter uma abordagem mais técnica sobre aspectos no que dizem respeito ao nível de caixa a ser mantido num banco para pagamento de contas, quanto de matéria prima deve-se encomendar e quanto de crédito deve ser concedido aos clientes.

Para Brealey (1992, p.839) “O planejamento financeiro a curto prazo preocupa-se com gestão do ativo a curto prazo, ou circulante, e do passivo de curto prazo da empresa. Os elementos mais importantes do ativo circulante são as disponibilidades, os títulos negociáveis, as exigências e as contas a receber. Os elementos mais importantes do passivo de curto prazo são empréstimos bancários e as contas a pagar. A diferença entre o ativo circulante e o passivo de curto prazo e chamado de fundo de maneio.”

As decisões financeiras de curto prazo implicam em geral, a passivos e ativos de curta duração e, são normalmente fáceis de anular. Um gestor financeiro de curto prazo não precisa prever o futuro remoto, as decisões financeiras a curto prazo são mais fáceis, mas não menos importantes do que as decisões a longo prazo.

Um dos pontos chave para o sucesso do planejamento financeiro de uma empresa concentra-se na previsão de vendas, pois partindo dessa previsão são criados planos de produção alternativos que levam em conta o tempo que será necessário para converter a matéria-prima em produto acabado, como os tipos e quantidades de matérias-primas necessárias.

“As principais metas do planejamento a curto prazo é a previsão de vendas juntamente com os dados operacionais e financeiros. Como resultado da análise do planejamento a curto prazo tem-se como mais importantes os orçamentos operacionais, orçamento de caixa e demonstrações financeiras projetadas”, Gitman (1997, p.588).

1.4- Planejamento de caixa
Segundo Gitman (1997, p.590), “O orçamento de caixa, ou projeção de caixa, é um demonstrativo dos fluxos das entradas e saídas projetadas de caixa da empresa, usado para estimar suas necessidades de caixa a curto prazo”.

O orçamento de caixa é uma ferramenta básica do planejamento financeiro de curto prazo. Para preparar um orçamento de caixa tem-se que levar em conta diversos pontos da atividade financeira da empresa como, recebimentos de caixa, que são todos os itens que a empresa recebe de entrada de caixa durante um determinado período do planejamento financeiro.

Para Gitman (1997, p.590), “Orçamento de caixa permite a empresa prever as necessidades de caixa da empresa a curto prazo, geralmente no período de um ano, subdividido em intervalos mensais”.

As saídas de caixa se encaixam em quatro categorias básicas. A primeira delas é o pagamento de contas a pagar que representam pagamentos correspondentes à compra de bens ou serviços, tais como matérias primas.

Esses pagamentos quase sempre ocorrem após as compras. As compras dependem da previsão de vendas. A segunda categoria é pagamento de salários, impostos e outras despesas, onde inclui-se todos os demais custos normais desembolsados de operação. A terceira categoria de gastos de capital corresponde a pagamentos por ativos de longa duração. A última categoria é o financiamento a longo prazo que engloba pagamentos de juros e amortização de dívidas a logo prazo e pagamentos de dividendos aos acionistas, Ross (2008, p. 610).
1.5- Modelo de Planejamento Financeiro
Segundo Ross (2008, p.596) “os modelos de planejamento financeiro são necessários para ajudar a planejar as decisões futuras de investimento e financiamento da empresa”.

Previsão de Venda – Todos os planos financeiros exigem uma previsão de vendas. As empresas podem obter ajuda, para esse fim, de empresas especializadas em projeções macroeconômicas e setoriais. Segundo Ross (2008, p.590), “a previsão de vendas é o principal predicado em um planejamento financeiro a curto prazo, pois esse planejamento concentra-se nas vendas projetadas em um dado período, nos ativos e financiamentos necessários para sustentar tais vendas”.

Projeção de vendas constitui uma estimativa de vendas em unidades e valores de uma empresa para algum período futuro, geralmente se baseia nas tendências recentes de vendas e, ainda nas projeções das perspectivas econômicas do país, da região, do setor e assim por diante.

É notável que previsão de vendas exatas não é possível, isso porque as vendas dependem diretamente do futuro incerto de aspectos da economia. Em determinados casos à previsão não é vital, mas sim, o planejamento de investimento e financiamento se caso determinados índices de vendas venham a incidir

Demonstrações projetadas – A preparação de demonstrativos financeiros é formada por várias variáveis sendo que muitos analistas, investidores, credores e administradores utilizam-se de técnicas simplificadas para a elaboração dos demonstrativos projetados, apesar do auxílio de planilhas eletrônicas terem agilizado o processo, estas são bastante usadas.

Um dos fins das demonstrações projetadas é a estimativa de valor externo exigido para financiar um dado nível de vendas, outra finalidade é a base para analisar antecipadamente o nível de lucratividade e o desempenho financeiro global da empresa para o ano seguinte. Aspectos como liquidez, atividade, endividamento e lucratividade também podem ser auferidos com isso, pode-se preparar o demonstrativo de fluxo de caixa projetado.

Necessidades de ativos – O correto dimensionamento da necessidade de capital de giro é um dos maiores desafios do administrador financeiro. Elevado volume de capital de giro irá desviar recursos financeiros que poderiam ser aplicados nos ativos permanentes da empresa. Todavia, capital de giro muito reduzido restringirá a capacidade de operação e de vendas da empresa. A necessidade de capital de giro pode ser estimada de dois modos: com base no ciclo financeiro ou com utilização dos demonstrativos contábeis (balanço patrimonial).

A necessidade de capital de giro corresponde ao caixa operacional, ou seja, ao montante mínimo de recursos financeiros necessários para garantir a operacionalidade da empresa. O plano descreverá os gastos de capital projetados. Além disso, discutirá as aplicações propostas de capital de giro líquido.

Necessidades de financiamento – O plano conterá uma seção tratando de esquemas de financiamento. Esta parte do plano deve discu¬tir a política de dividendos e a política de endividamento. Às vezes, as empresas preten¬derão aumentar seu capital vendendo novas ações. Nesse caso, o plano deverá considerar os tipos de títulos a serem vendidos e os métodos mais apropriados de emissão.

Variável de fechamento – Suponhamos que o autor de um plano financeiro projete o crescimento das vendas, dos custos e do lucro liquí¬do a uma dada taxa g1[2]. Suponhamos ainda que deseje que os ativos e passivos cresçam a uma taxa diferente, g2. Essas duas taxas diferentes de crescimento podem ser incompatíveis, a menos que uma terceira variável também seja ajustada. Por exemplo, só poderá haver com¬patibilidade entre as diversas variáveis se o número de ações crescer a uma taxa diferente, g3. Nesse exemplo, o crescimento do número de ações é tratado como variável de fechamento.

Premissas econômicas – O plano deve enunciar explicitamente o ambiente econômi¬co que a empresa espera vigorar durante o pra¬zo do plano. Entre as premissas econômicas a serem feitas deve pelo menos haver alguma sobre a taxa de juros.

1.6- Micro e Pequenas Empresas
As MPEs (micro e pequenas empresas) surgiram na Europa há mais de 500 anos com as primeiras oficinas de artesões. Elas se localizavam próximas às regiões de intenso comércio, como portos e feiras comerciais, onde os produtos confeccionados pelos artesões podiam ser vendidos. Não apresentavam um setor específico de atuação, uma vez que produziam e comercializavam uma grande variedade de produtos, de ferraduras a caixas, de roupas a armas. Também, nesta época, já existiam empresas que prestavam pequenos serviços como carregador de navios, transporte de pessoas, concertos de equipamentos, dentre outros. Era o nascimento das MPEs.

Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto Interno Bruto brasileiro.

Considera-se microempresa (ME) a pessoa jurídica que tiver auferido, no ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 244.000,00, e a empresa de pequeno porte (EPP) que tenha auferido, no ano calendário, receita bruta superior a R$ 244.000.00 e igual ou inferior a R$ 1.200.000.00, conforme Lei federal n°. 9.841 de 05/10/1999.

O SEBRAE apresenta também a classificação das empresas pelo número de funcionários, conforme tabela 1.

Classificação                           Setor Industrial                     Setor de Serviços
Micro-empresa (ME)              até 19 empregados                   até 09 empregados
Pequena empresa (EPP)         de 20 a 99 empregados            de 10 a 49 empregados
Média Empresa (MDE)          de 100 a 499 empregados         de 50 a 99 empregados
Grande Empresa (GE)            acima de 499 empregados         mais de 99 empregados
Tabela 1. Classificação de empresas por números de empregados (Fonte-SEBRAE)



1.7- Estatuto da Micro e Pequena Empresa
Pela grande participação das MEPs na economia nacional, a constituição de 1988 já estabelecia algumas vantagens para elas, mas foi estudado e finalizado o novo Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte em 05 de outubro de 1999, amparado pela lei n° 9.841, que traz na integra o tratamento jurídico diferenciado simplificado e favorecido previsto nos artigos 170 e 179 da Constituição federal.

A aprovação do Estatuto veio trazer ganhos de uma ação coletiva articulada, com participação do Governo Federal, do SEBRAE, da Frente Parlamentar em Defesa das MPEs, da subcomissão da MPEs, da Comissão de Economia da Câmara e entidades empresariais representativas do segmento foi possível estabelecer um processo baseado em participação, transparência e confiança. Isto permitiu uma forma ativa para se chegar a um documento referencial que teve princípio norteador a um tratamento diferenciado e simplificado às MPEs.

1.8- Características das Micro e Pequenas empresas
Segundo Gonçalves (1994) em países como o Brasil onde há alto desequilíbrio regional, micro e pequenas empresas podem apresentar um importante papel para a descentralização industrial. As micro e pequenas empresas assumem características próprias de gestão, competitividade e inserção no mercado, esta seção se dedica a discutir algumas dessas características para aprofundamento de sua análise.

Em adição, as MPE constituem uma alternativa de ocupação para uma pequena parcela da população que tem condição de desenvolver seu próprio negócio e em uma alternativa de emprego formal ou informal, para uma grande parcela da força de trabalho excedente, em geral com pouca qualificação, que não encontra emprego nas empresas de maior porte (IBGE, 2003). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE desenvolveu em 2003 um amplo estudo sobre as principais características de gestão das MPE brasileiras, que são:
• Baixo volume de capital empregado;
• Altas taxas de natalidade e mortalidade;
• Presença significativa de proprietários, sócios e funcionários com laços familiares;
• Grande centralização do poder decisório;
• Não distinção da pessoa física do proprietário com a pessoa jurídica, inclusive em balanços contábeis;
• Registros contábeis pouco adequados;
• Contratação direta de mão-de-obra;
• Baixo nível de terceirização;
• Baixo emprego de tecnologias sofisticadas;
• Baixo investimento em inovação tecnológica;
• Dificuldade de acesso a financiamento de capital de giro;
• Dificuldade de definição dos custos fixos;
• Alto índice de sonegação fiscal;
• Contratação direta de mão de obra;
• Utilização intensa de mão de obra não qualificada ou sem qualificação.

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/a-importancia-do-planejamento-financeiro-nas-micro/47874

COMUNICADO AOS LEITORES E AMIGOS

Bom Dia!

Gostaria de pedir desculpas e comunicar o motivo da minha ausência desde o dia 04. meu pai estava internado e teve que fazer uma intervenção cirúrgica no coração, retornando somente dia 26. 

Todavia agora esta tudo bem, gostaria de agradecer.

Em breve voltaremos a postar normalmente

Jorge.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Perguntas para a equipe iniciar conversas com os clientes

Como descobrir se as pessoas querem realmente comprar de sua empresa, ou se estão apenas sondando a equipe de vendas?


Durante as conversas iniciais com um prospect, a tarefa da equipe de vendas é descobrir:
a) será que essa pessoa realmente precisa disso?
b) será que este prospect tem dinheiro para comprar o produto?
c) como o prospect irá gastar o dinheiro?
Se a equipe de vendas não obter a resposta para as 2 primeiras questões logo no início do ciclo de vendas, ela corre o risco de gastar o seu precioso tempo trabalhando em um cliente que pode ser um verdadeiro beco sem saída.
E se a equipe não conseguir resposta para a última pergunta – e descobrir como conseguir o dinheiro do cliente – a oportunidade provavelmente vai para o buraco antes mesmo que a equipe de vendas perceba.
Para descobrir essas informações essenciais, sua equipe precisa iniciar conversas que permitam entender um pouco mais do processo de compras do prospect.
Sendo assim, aqui segue 15 perguntas para que a equipe de vendas consiga as respostas necessárias para concretizar a venda.

Avalie as necessidades.

1. O que você pode me dizer sobre a sua organização e sobre você mesmo?
É importante entender o máximo possível sobre o cliente e o que ele faz. Conhecer o nosso cliente é uma tarefa que precisa ser dominada pela equipe de vendas. Apenas assim, saberemos se estamos oferecendo o produto certo para o cliente certo.
2. O que você gosta na sua tarefa atual?
A equipe de vendas precisa entender qual é o papel do prospect no processo de decisão e, para isso, precisa saber o que ele faz e se ele gosta do que faz. Sendo assim, é de grande importância saber quais são as tarefas que ele mais gosta de fazer para saber se ele estará confortável ou desconfortável durante a negociação.
3. O que você não gosta na sua posição atual?
Da mesma maneira do que a pergunta acima, sua equipe precisa entender o que deixa o prospect desconfortável, além de entender como ele encara o processo de compra e qual é sua participação no projeto.
4. O que você gostaria de mudar?
Esta pergunta é uma oportunidade para que a equipe de vendas entenda qual a visão do prospect para o projeto e entenda o seu papel para ele. Dependendo do seu envolvimento no projeto e do seu nível decisório, quanto mais próximo a proposta do pessoal, mais fácil o prospect decidir pela sua empresa.
5. Quais outras opções estão sendo consideradas por você?
Aqui é o momento de entender quem mais está participando do projeto e quais especificamente são os seus concorrentes nesse projeto. Entender o que cada concorrente oferece é muito importante para conseguir superar as objeções no momento da negociação.
A equipe de vendas precisa identificar as necessidades dos clientes
A equipe de vendas precisa identificar as necessidades dos clientes.

Entenda os limites orçamentários.

6. O que você pode me dizer sobre as prioridades?
Esse é o momento da equipe de vendas entender quais são as prioridades do projeto para o cliente: o que é indispensável e o que não é tão importante assim. Isso ajuda na hora de traçar o limite orçamentário e em definir os requisitos necessários para o cliente.
7. O que te levou a iniciar o projeto nesse momento?
É muito importante que a equipe de vendas entenda qual é a real necessidade da demanda. A empresa realmente está precisando dessa solução ou estão apenas sondando preço para uma implementação tardia? É muito importante que a equipe de vendas entenda se esse projeto é de necessidade imediata, ou se ele não tem importância dentro da organização.
8. Como a sua empresa geralmente financia projetos como esse?
De onde vem o dinheiro que vai pagar a aquisição? A equipe de vendas precisa entender de onde virá o dinheiro que vai custear o projeto, para então, saber como a proposta será negociada juntamente ao cliente.
9. Como você lida com considerações sobre o orçamento?
Nesse momento, a equipe de vendas entenderá qual é o posicionamento no que diz respeito ao preço. É preciso descobrir quanto o preço será importante na oferta que será feita ao cliente e como ele encara o preço do projeto.
10. Qual é o apoio que isso tem a nível executivo?
Quem está por trás do projeto? Quem é o líder do projeto? Qual é a importância desse projeto dentro da empresa? É basicamente isso que a equipe de vendas precisa descobrir nessa etapa, para entender qual é a real necessidade da implementação desse projeto e de qual grau de hierarquia ele vem.

Entendendo o processo de compra.

11. Como as diferentes opções serão avaliadas?
Essa pergunta faz com que o prospect explique como ele enxerga as ofertas. A equipe de vendas precisa saber o que é mais importante no projeto: o serviço oferecido pela empresa, o preço, o prazo de entrega, a reputação da empresa, etc. O que fala mais alto para o prospect na hora da decisão?
12. O que você pode me dizer sobre o seu processo de tomada de decisão?
É justamente aqui que a equipe de vendas vai entender como a decisão pela compra será tomada. Quem mais participa do processo decisório, como a decisão será tomada e quais são os critérios mais importantes para as pessoas que vão tomar a decisão, são alguns itens a ser considerados.
13. Como o financiamento do projeto será justificado?
O que a equipe de vendas precisa saber aqui é: como o projeto será vendido internamente para os outros setores da empresa?
14. O que você pode me dizer sobre as pessoas envolvidas no processo de decisão?
É preciso entender quem mais vai participar do processo decisório e quais são os aspectos mais importantes para essas pessoas dentro do projeto. O que elas levarão mais em conta na hora de decidir?
15. Quais os obstáculos podem ficar no caminho da decisão?
O que pode ser um impeditivo para que a compra se realize? O que fala mais alto na hora da decisão de compra? Aqui a equipe de vendas precisa descobrir como a sua empresa pode contornar esses itens no momento da proposta.

Iniciando o diálogo.

É preciso que a equipe de vendas, mais do que saber as perguntas a fazer, saiba colher as informações da melhor maneira possível. Sendo assim, aqui vai a melhor maneira de utilizar esse guia de perguntas no processo de vendas:
  • Corte e cole as perguntas em um documento.
  • Adicione espaço entre as perguntas para que você possa anotar as observações necessárias.
  • Oriente toda sua equipe a introduzir essas perguntas no início das discussões.
  • Assim que as respostas forem obtidas, preencha os espaços entre as perguntas.
Quando não houver mais dúvidas, você terá certeza de que não está desperdiçando o seu tempo e saberá como transformar a oportunidade de vendas em conversão o mais rápido possível.
http://www.agendor.com.br/blog/-perguntas-para-a-equipe-iniciar-conversas-com-os-clientes/

Perguntas básicas para conhecer melhor o seu cliente

A base para manter um bom relacionamento com o cliente está no mantra repetido milhares de vezes: “entender e conhecer o cliente é a chave do sucesso de qualquer negócios”. O desafio é como executar esta tarefa.
A simplicidade e objetividade da frase não significam que a execução seja fácil. Não a subestime. É uma iniciativa que envolve toda a empresa e tratá-la como um projeto, investindo tempo e recursos adequados é fundamental para que se tenha o retorno esperado. Independente do seu tamanho. Em tempos de internet, o tempo da velha caderneta já passou. É preciso ser melhor que isto.
A segunda dica é relacionada com o comportamento do vendedor. É natural que, como humanos que são, vendedores trabalhem muito mais em função de seus próprios desejos ou necessidades do que do seu cliente. É preciso motivá-los e treiná-los para que entendam que, ao priorizar o interesse do cliente, eles não só melhoram seu desempenho – que no fim do dia os leva a chegar a seus objetivos, inclusive financeiros – mas também lhes será muito mais gratificante.
Tão importante quanto conhecer o seu cliente, é conhecer o seu não-cliente. Isto é, aquele indivíduo que não vai comprar o seu produto. É muito comum empresários acreditarem que terão sucesso em todos os casos, bastando para isso dispor de bons produtos ou bons serviços. Isto não é verdade. Procure conhecer aqueles para os quais o esforço de vender é inútil. É desgastante e improdutivo.
Conhecer o cliente é uma combinação de informações que você precisa levantar para que possa desenhar o seu perfil de compra. Não canse seu cliente com um monte de perguntas ou pesquisas. Seja objetivo. O que você precisa saber é qual o comportamento de compra de seu cliente – quando compra, o que compra, como compra . Isto o ajudará a ser mais assertivo em suas ofertas. Poucas perguntas e principalmente objetividade nos resultados que pretende obter com as respostas serão suficientes.
Para ajudá-lo listamos alguns tópicos com os quais você deve ter atenção:
1 – Quem é o cliente? Ou seja, os chamados dados demográficos. Estas informações são importantes para definir ofertas e estratégias de preços. Procure verificar quais informações são importantes para seu negócio e pergunte.
2 – O que fez o cliente procurar você? Como ele chegou a até você, o que o atraiu? Estes dados lhe ajudarão a entender o que em sua empresa atrai os clientes e o que não atrai, permitindo a você se adequar ao que o seu mercado potencial busca.
3 – O que você vende? Informações específicas sobre o que você vende, sobre o seu segmento, são importantes para que você possa entender o perfil do consumidor de seus produtos e focar no que de fato o interessa.
4 – O que ele acha da concorrência? Finalmente, mas não menos importante, você deve obter a percepção que seu cliente tem da concorrência e como ele te vê em comparação a ela. Assim você poderá descobrir o valor agregado que oferece e como pode melhorá-lo.
http://exame.abril.com.br/pme/perguntas-básicas-para-conhecer-melhor-o-seu-cliente/

Vamos crescer JUNTOS

Bom Dia!


Vivemos em tempos de crise, hoje mais do que nunca precisamos de união para vencermos o maremoto em que estamos mergulhados.

Todavia é necessário que cada um contribua para o bem estar coletivo, pois só assim todos vão ganhar. Com isso em mente pensei...

Estou disposto a dar a minha parcela de contribuição aos pequenos empreendedores, e convoco a todos micros e pequenos empreendedores e aqueles que pretendem empreender a nos juntarmos e formarmos um grupo para estudos dos principais problemas enfrentados na captação de novos clientes, na manutenção dos já existentes, e como podemos fidelizar clientes, etc..

De que forma isso aconteceria? pensei em formamos um grupo no WhatsApp com o objetivo de tirarmos dúvidas, contarmos casos de sucessos e darmos sugestões de como melhorar a lucratividade, o atendimento, e buscarmos soluções  para cada caso. (estando o grupo formado marcaríamos um dia e horário melhor para todos para abrirmos os estudos)

Cada participante do grupo contaria a sua história, suas dúvidas e quem já tivesse vivenciado uma situação semelhante contaria a solução apresentada, assim juntos buscaríamos soluções.

Além das informações coletadas na prática por cada empreendedor eu também contribuiria com a minha ajuda com a consultoria.

Esta pode não ser a melhor proposta a melhor sugestão, todavia acredito que estaremos contribuindo, fazendo a nossa parte para um bem coletivo onde todos podem lucrar.

Quem estiver disposto a engajar neste empreendimento favor me contatar por e-mail para que possamos traçar as etapas do projeto.

jlcconsultoria07@gmail.com